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Países que cada signo precisa visitar de acordo com a personalidade
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Países que cada signo precisa visitar de acordo com a personalidade

Em meio a tantas opções, pode ficar difícil saber por onde começar a desbravar o mundo e uma forma de facilitar isso é entender quais desses lugares compartilham características com o seu signo.

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Assim como cada signo é único, os países também possuem uma cultura individual, uma história individual e a sua própria energia. Quanto mais você souber sobre o destino que escolher, melhor! Afinal, além de estar mais preparado para conhecer o lugar, tem mais chances de que ele seja compatível com a sua personalidade. Para que isso seja mais fácil, a Vic Costa, astróloga do Astrocentro, trouxe algumas indicações para cada signo. Confira:

Áries

Como os arianos são aventureiros, corajosos e cheios de energia, o destino deve conter atrativos que vão satisfazer esse lado mais audacioso dos arianos. Outra característica comum deste signo é o gosto pela natureza e, consequentemente, por desbravar lugares novos. Por isso, o Chile, que já foi considerado o país mais aventureiro e combina com quem gosta de adrenalina. Além disso, as paisagens chilenas são de tirar o fôlego e vão surpreender os nativos de Áries.

Touro

Os taurinos são regidos por Vênus e, por isso, têm uma ligação com a estética, com o luxo e com o belo. O conforto e a comodidade são essenciais para esses nativos, que também gostam de desfrutar de outros prazeres, principalmente os relacionados à alimentação! Por tudo isso, o taurino pode se dar muito bem na Itália. Além da beleza natural do lugar ser encantadora, a tranquilidade e as atividades culturais combinam com as energias de Touro.

Gêmeos

O geminiano possui um espírito jovial e é muito comunicativo, além de adorar conhecer lugares e pessoas novas! O tédio não pode ser parte da viagem desses nativos. Conhecer culturas exóticas e diversas é a cara de Gêmeos, que é caracterizado pela sua duplicidades. Por isso, a Tunísia, que se situa entre o Ocidente e o Oriente, pode ser um país em que os geminianos vão se sentir bem. Além de ter uma localização interessante no mapa, a Tunísia é um lugar cosmopolita, acolhedor e possui paisagens lindas.

Câncer

Os cancerianos são conhecidos pela sua sensibilidade e também são muito ligados ao passado. Por isso, gostam de lugares que tenham história, que sejam acolhedores e intimistas. Comer bem também é uma das prioridades para esse nativo na hora de escolher o destino da viagem. Por isso, a Áustria, que é conhecida por despertar a paixão, pode ser muito agradável para os nativos de Câncer. Além disso, esse país também é famoso pela sua produção de chocolate.

Leão

Os leoninos são muitos alegres, comunicativos e adoram atenção. Eles precisam se sentir bem recebidos e também prezam por lugares luxuosos. A Coréia do Sul pode ser um destino muito bom para esses nativos, por ser uma cidade bem diferenciada, repleta de templos tradicionais misturados com modernos arranha-céus. O ritmo acelerado e vibrante do local também combina muito com os leoninos, que não gostam de ficar parados e adoram uma festa!

Virgem

Os virginianos podem não ser muito adeptos a lugares barulhentos e superlotados, preferindo passeios ligados à natureza ou à cultura. Esses nativos adoram conhecer sobre a história do lugar e vão adorar os destinos que forem repletos de museus e atividades culturais. Por isso, a Alemanha, que é conhecida pelo senso de ordem e pela disciplina, além de suas paisagens e sua história, é um destino que agrada os virginianos.

Libra

Os librianos são sensíveis e românticos, além de possuírem um senso artístico aguçado. Eles gostam de se sentir acomodados, comer em bons restaurantes, fazer compras e se vestir bem. Uma viagem para contemplar artes, conhecer museus e teatro é muito atrativa para esses nativos. Por isso, a Holanda, que abriga o museu de Van Gogh, é um destino que esses nativos vão aproveitar muito.

Escorpião

Para os escorpianos, que são intensos e estão em um processo constante de transformação de si mesmos, as viagens são experiências muito marcantes. Eles gostam de destinos que mexam com a emoção e que vão garantir que a pessoa que voltar de lá não seja a mesma que foi. A Noruega é um país que vai agradar esses nativos, por ser um lugar com magníficas histórias antigas e povos desbravadores, o que aguça a curiosidade dos escorpianos, que adoram mistérios do passado. Esse país também tem paisagens exuberantes.

Sagitário

Os sagitarianos são viajantes por natureza, movidos por sua curiosidade de estudar e conhecer coisas novas. Eles também são pessoas otimistas e divertidas, que gostam de estar sempre fazendo algo diferente. A argentina combina com o espírito aventureiro e animado desses nativos, e também possui muitos mercados, lojas e bares para que os sagitarianos possam se divertir.

Capricórnio

Os capricornianos são conhecidos por sua postura mais séria e racional. Por isso, para agradá-los é preciso pensar em classe, economia e muito conhecimento. Por isso, o Reino Unido é um destino quase perfeito para eles, porque até mesmo o jeito fechado do nativo desse signo combina com o jeito inglês. É um país em que as pessoas são educadas, tradicionalistas e decididas, o que encanta os capricornianos.

Aquário

Os nativos de Aquário gostam de tudo que é fora do convencional e, por isso, buscam destinos exóticos, modernos e que proporcionem o sentimento de liberdade (porque eles odeiam se sentir presos!). Além disso, esses nativos também prezam pelas noções de fraternidade e igualdade, que podem ser encontradas na Suécia, país que vai fazer com que esses nativos fiquem encantados.

Peixes

Os nativos de Peixes são sensíveis e adoram se sentir acolhidos, além de se preocuparem muito com a sua espiritualidade. Por isso, destinos que proporcionem vivências com muito misticismo, história e peso emocional são perfeitos para esses nativos. Portugal, por ser o país colonizador do Brasil, ser repleto de história religiosa e possuir paisagens apaixonantes, é um destino que os piscianos vão adorar!

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Dê a Montreal uma chance: 5º dia de roteiro

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Jardim Botânico. Foto: Sebastião Rinaldi

O quinto dia desse roteiro pode começar com uma manhã no Jardim Botânico de Montreal. O espaço é dividido em nichos: uma vasta área de flores, um jardim chinês, outro japonês, esculturas interativas e um imenso verde. Por ser muito extenso, os passeios de carrinho podem ser úteis. Sem sombra de dúvida, a ala chinesa é a mais interessante. Um mural no começo explica que um time de arquitetos do país asiático viajou especialmente para essa missão. Ao todo, foram cinco mil pessoas (não apenas arquitetos) envolvidas no projeto. Para o inverno rigoroso, que pode chegar a dois dígitos negativos, algumas plantas são guardadas no salão especial, enquanto outras são resistentes ao frio extremo e sobrevivem.

Não é segredo mencionar que Montreal é inclusiva por essência e isso engloba diversos grupos socialmente desprivilegiados. O bairro Centre-sud abriga o LGBTQ+ Community Centre, uma ONG hospedada em um casarão que há 25 anos presta serviços à comunidade LGBTQ+. Ao chegar, você se depara com uma livraria generosa, com livros em diversos idiomas, inclusive em português (entre eles, o clássico “Devassos no Paraíso”, de João Silvério Trevisan), para empréstimo e venda.

O espaço oferece todo tipo de suporte possível para essa comunidade e, inclusive, ajuda no trâmite legal para refugiados em busca de asilo – em especial, aqueles que não se sentem seguros em seus países de origem devido a suas orientações sexuais ou identidades de gênero. No dia em que o conheci, dois angolanos tinham acabado de visitar e dar entrada em um pedido. Dá-lhe, Canadá. Para chegar, é simples: deve-se descer na estação Beaudry, onde você sai de frente para o The Village, um calçadão com um circuito de bares, clubes e restaurantes LGBTs. Varais com lâmpadas amarelas se espalham por todo o endereço e deixam o clima mais acolhedor, além das conhecidas bandeiras do arco-íris por toda a parte.

No momento, o The Fondation Phi pour l’art contemporain está com uma exposição para celebrar os 50 anos do segundo bed-in do então casal John Lennon e Yoko Ono. Durante esse ato, os dois artistas protestaram contra a guerra no Vietnã e receberam a imprensa em uma cama de hotel na cidade canadense. Dessa ação, nasceu o clássico “Give Peace a Chance”. Pode ser uma boa para quem pretende aproveitar este verão na cidade do hemisfério norte.

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Dê a Montreal uma chance: 4º dia de roteiro

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A quarta diária merece começar com uma caminhada pelo centro novo. A rua Crescent tem vários restaurantes, como o Le Warehouse, com parklets na calçada e almoços a $5,95 (sanduíches, saladas, massas e bowls no menu). Logo ao lado, um imenso mural de grafite presta homenagem ao cantor e poeta Leonard Cohen. Um detalhe nada irrelevante: pianos espalhados pela cidade, onde as pessoas simplesmente sentam e começam a tocar, confirmam a vocação musical. Mesmo em lojas e livrarias, é possível encontrar o instrumento.

No primeiro domingo de cada mês, a entrada em museus é gratuita. Independente disso, o Montreal Museum of Fine Arts, situado na Sherbrooke (uma das principais avenidas, que corta a cidade de leste a oeste), é uma parada obrigatória para quem admira artes visuais. Ver originais de Andy Warhol e Basquiat diante dos seus olhos são o auge da experiência. O espaço expõe obras de grandes nomes como Monet, Matisse, artistas canadenses, além de ter um andar dedicado à moda e à alta costura e mostras itinerantes – como uma individual sobre o estilista francês Thierry Mugler, em exibição no momento. Em frente, um prédio exclusivo pertence ao complexo e é dirigido a design, história e arqueologia. Esculturas pelas calçadas reforçam que o museu expande suas galerias para além de suas portas.

Ponte Jacques-Cartier. Foto: Sebastião Rinaldi

Montreal é uma ilha separada por dois rios – Fleuve Saint-Laurent e Rivière des Prairies –, possuindo dois milhões de habitantes na parte interna e quatro milhões na região metropolitana. A ponte Jacques-Cartier é a que faz a conexão de terras pelo rio São Lourenço. Além de mudar de cor conforme as estações, a construção também passa por uma “explosão colorida” à noite: quanto mais menções sobre Montreal nas redes sociais, maior será a intensidade das tonalidades. Uma visita noturna pode ser bem-vinda.

Para seguir com nosso roteiro, clique aqui para conferir o quinto dia de atrações, ou aqui para acessar a listagem completa com os 5 artigos.

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Dê a Montreal uma chance: 3º dia de roteiro

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Na terceira etapa do itinerário, caso faça sol, o Parc Mont Royal (Mont Royal Park) precisa ser percorrido, não apenas por ser o ponto mais alto da cidade e oferecer uma vista panorâmica, mas por também contar com um chalé charmoso atrás da praça onde ficam os binóculos e os miradores. Boas fotos garantidas. Para chegar, é preciso tomar o ônibus 11 na saída do metrô Mont Royal, em sentido oposto à La Fountaine.

No mesmo dia, vale dar uma esticada até o Habitat 67, um complexo arquitetônico residencial feito com cubos de calcário sobrepostos. Apesar de não ser permitida a entrada na ala das moradias, admirar pelo lado de fora é uma baita experiência. Lançado para a Expo 67, sediada em Montreal, o projeto é assinado pelo arquiteto Moshe Safdie, em parceria com a universidade McGill. O habitat possui 148 apartamentos e fica em uma península artificial, construída para a mesma exposição. Para ir, deve-se descer na estação Square Victoria e pegar o ônibus 168. Na volta, é preciso pegar o mesmo ônibus até a estação Bonaventure.

Museu de ciência, a Biosphére conta com exposições sobre biologia, geografia e sustentabilidade. Foto: Sebastião Rinaldi

Por falar em “artificialidades”, perto do Habitat 67, fica a Ilha de Notre-Dame, também feita pelas mãos humanas. Além de admirar o Rio São Lourenço, que corta a cidade, pode-se visitar a Biosphére – ou biosfera –, um museu de ciência em formato de círculo de tela com exposições sobre biologia, geografia e sustentabilidade. Testes dinâmicos com microscópios, que desafiam o candidato a brincar de cientista (uma das provinhas consiste em identificar três tipos de pulmões: fumante, não-fumante e com pneumonia), tornam a atração bem escolar. No verão, uma esticada no Parc Jean Drapeau, logo ao lado, com imensa área verde, mesas para piquenique e piscinas públicas, é recomendável para quem gosta de atividades ao ar livre.

No meu terceiro dia – um sábado –, consegui aproveitar os últimos momentos do Festival de Jazz. Palcos nas ruas, estandes e bandas dos mais variados estilos recebem uma plateia bem diversificada para este evento gratuito. Dentro do perímetro, é possível consumir bebida alcóolica na área pública – algo proibido pela lei canadense, a exemplo dos Estados Unidos. Nesse ano, o espaço da Heineken era o mais tranquilo, sendo possível ir do bar à pista em instantes, sem muita fila ou a chateação de grandes realizações.

 

Para seguir com nosso roteiro, clique aqui para conferir o quarto dia de atrações, ou aqui para acessar a listagem completa com os 5 artigos.

Grafites na rua Saint Laurent. Foto: Sebastião Rinaldi
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Dê a Montreal uma chance: 2º dia de roteiro

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O segundo dia pode começar com um giro pelo bairro de Mont Royal. Ao sair da estação de metrô homônima, a biblioteca pública da região dá acesso à avenida de mesmo nome, repleta de cafés, livrarias, restaurantes e padarias. O trajeto leva ao parque La Fountaine, que possui um lago e uma fonte, além de quadras para esportes ao ar livre e uma biblioteca. Quando as temperaturas estão mais amenas, é comum ver pessoas caminhando ou passeando sem pressa. Já no inverno, o lago congelado se converte em uma pista de patinação.

Modesta mas sem perder o charme, Chinatown de Montreal é um dos destaques do segundo dia de roteiro. Foto: Sebastião Rinaldi

Na sequência, a rua Saint Laurent pode ser incluída com destaque. Com muitos grafites, assemelha-se à Vila Madalena (São Paulo), contando com reproduções de artistas como Roy Lichtenstein e a escultura “Pink Hippos”, composta por vários hipopótamos rosas na Place Guilbeault. Bem alternativo, o mercado Eva B – brechó, sebo, café e restaurante – fica perto do metrô e pede uma visita. Também próxima está Chinatown de Montreal, que é modesta se comparada com outras cidades, mas cujo calçadão charmoso merece uma caminhada.

Por fim, um giro pela rua Saint Catherine mostra um universo de restaurantes – coreanos, árabes, indiano e afins – que divide espaço com lojas de grandes marcas. Pode ser um local ideal para provar o poutini, prato típico do Canadá, feito à base de fritas com queijo e molho de carne, ou um sorvete de maple (sabor típico do país, tambépram comum nos xaropes para panquecas).

Para seguir com nosso roteiro, clique aqui para conferir o terceiro dia de atrações, ou aqui para acessar a listagem completa com os 5 artigos.

 

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Dê a Montreal uma chance: como aproveitar a cidade em cinco dias

Maior cidade da província de Quebec, Montreal se mostra cada vez mais aberta para o turismo, com diversas opções de passeios multiculturais que a destacam entre diversos destinos. Com isso em mente, iremos apresentar para você um especial em 5 posts, com um roteiro adaptado para que aproveite ao máximo. Abaixo, a primeira parte desta série de dicas. Após o texto, linkamos o caminho para o seu segundo dia em Montreal, e assim sucessivamente.

Maior festival de jazz do mundo, o Festival Internacional de Jazz de Montreal detém tal recorde, reconhecido pelo Guinness World Records desde 2004. Foto: Sebastião Rinaldi

Maior festival de jazz do mundo, o Festival Internacional de Jazz de Montreal detém tal recorde, reconhecido pelo Guinness World Records desde 2004. Foto: Sebastião Rinaldi

Quando os italianos fizeram o mapa de Montreal (à época, batizada como Ville Marie), acabaram adaptando a grafia do ponto mais alto da cidade – o Mont Royal (como ainda é conhecido) – para Monte Reale. Dito repetidamente, o termo gerou um segundo (e atual) batismo para a cidade de origem francesa, que não é a capital da província de Quebec, mas é de longe uma das cidades mais culturalmente ativas do país. Não à toa, seu Festival de Jazz é uma credencial para qualquer artista que se apresente. Aliás, a música permeia suas ruas: além de ser a terra natal de Leonardo Cohen, foi onde John Lennon e Yoko Ono escreveram “Give Peace a Chance” há exatos 50 anos. Fizemos um guia para desfrutar do destino em cinco dias, mas nada impede que acidentes de percurso tornem a experiência mais especial. Pode acontecer, particularmente no verão, com termômetros na casa dos 35 graus.

Para dar início, o centro antigo – Old Downtown – mescla turismo e história em uma boa medida. Um tour guiado com duração de duas horas percorre locais tradicionais, como o Marché Bonsecours (mercado municipal), em frente ao porto antigo e ao rio São Lourenço (Saint Laurent) e ao lado da Chapelle Notre-Dame-de-Bons-Secours. Por ter uma arquitetura inspirada na inglesa e na francesa, muitos filmes são rodados nesse trecho, devido à versatilidade de suas ruas, como é o caso de alguns longas da saga X-Men e “O curioso caso de Benjamin Button”.

Posicionada quase na entrada do banco, uma estátua de uma mulher francesa, com um poodle no colo, tira um sarro da instituição tipicamente britânica. Foto: Sebastião Rinaldi

Um passeio pelo porto antigo, que depois de desativado deu origem a um circuito comercial, permite entender quão inclusiva pode ser a cidade: muitos imigrantes e de diversas etnias compartilham o espaço com os “locais”, seja nos piqueniques sobre o gramado, seja nos estandes de food truck a perder de vista. Mais à frente, La Grande Roue de Montréal – uma grande roda-gigante com vista privilegiada – vale o esforço, mesmo para quem tem medo de altura. Mas é bom avaliar no orçamento: o precinho é salgado (25 dólares canadenses).

A rua Saint Laurent, que divide a cidade em duas (ala leste, mais francesa, e ala oeste, mais inglesa), e a rua Saint Paul, com inúmeras galerias de arte e comércio, cortam o centro velho. O tour pode ser encerrado na Place D’arms, onde fica a Notre-Dame Basilica e o Bank of Montreal. Em frente à primeira, há uma estátua de um inglês, fazendo uma cara de chacota e segurando um pug. Posicionada quase na entrada do banco, uma estátua de uma mulher francesa, com um poodle no colo, tira um sarro da instituição tipicamente britânica.

 Fundada pelo jogador de hóquei canadense de mesmo nome, a rede de cafés Tim Hortons é ideal para “reabastecer” entre um passeio e outro. Foto: Sebastião Rinaldi

No entanto, os cachorros se entreolham, como se quisessem brincar. Nada mais é do que uma metáfora para explicar a herança dos dois colonizadores europeus, por vezes, contrastantes na cidade norte-americana.

O itinerário se encerra na cidade subterrânea, com até 32 quilômetros de extensão (criado para o inverno rigoroso de até 40 graus negativos), onde em determinado trecho nos deparamos com um pedaço do Muro de Berlim em exposição, concedido pela Alemanha ao País. Após essa volta, um café no Tim Hortons (rede local com unidade espalhadas por todos os cantos), acompanhado por um donut ou um bagel, cai bem.

Para seguir com nosso roteiro, clique aqui para conferir o segundo dia de atrações, ou aqui para acessar a listagem completa com os 5 artigos.

Holidays at Universal Orlando
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Universal Orlando Resort anuncia atrações para as festas de final de ano

Viajar para Orlando e curtir alguns dias nos parques da Universal Orlando Resort já é algo muito especial. Fazer essa viagem em épocas de festas, como o Halloween ou o final de ano então, deixa sua experiência ainda mais rica e surpreendente. E as celebrações para festas de fim de ano já tiveram alguns detalhes anunciados: entre os dias 16 de novembro a 5 de janeiro de 2020.

Para os potterheads de plantão, as festas serão ainda mais especiais, afinal, poderão testemunhar a espetacular transformação do castelo de Hogwarts na “The Magic of Christmas at Hogwarts Castle“, no The Wizarding World of Harry Potter, além de conhecer o especialista em travessuras, Grinch, no Grinchmas; vivenciar a alegria – e a desordem – com os Minions de Despicable Me (“Meu Malvado Favorito“) e outros personagens amados na Universal’s Holiday Parade featuring Macy’s; e muito mais.

Confira algumas atrações especiais que o parque confirmou para este ano:

Universal’s Holiday Parade featuring Macy’s no parque Universal Studios Florida

A alegria e a desordem tomam as ruas do Universal Studios para a Universal’s Holiday Parade featuring Macy’s. Apresentando a diversão dos Minions e outros personagens de Meu Malvado Favorito, da Illumination, a família do Shrek e a amizade de Madagascar, este desfile inclui mais de 30 balões gigantescos e carros com centenas de artistas performáticos, e mais.

Grinchmas no parque Universal’s Islands of Adventure

Veja o especialista em travessuras no Grinchmas no Universal Orlando. Os visitantes podem aproveitar o “Grinchmas Who-liday Spectacular” – uma versão ao vivo do clássico de Natal do Dr. Seuss’s, estrelando O Grinch – e participações especiais dos felizes Whos da Who-ville, enquanto eles se preparam para suas festividades favoritas pela Seuss Landing. Os visitantes também podem desfrutar de um café da manhã com ingresso à parte, em datas selecionadas, que inclui um encontro com o malvado verde e seus amigos no Circus McGurkus Cafe Stoo-pendous.

Mannheim Steamroller no parque Universal Studios Florida

O grupo musical de gravações natalinas mais popular de todos os tempos, Mannheim Steamroller, retorna ao Universal Studios Florida para preencher o ar com as músicas tradicionais da estação. Os visitantes podem assistir aos shows ao vivo em noites selecionadas.

Festividades nos hotéis da Universal

A alegria continua quando os visitantes se hospedam nos hotéis da Universal, que incluem decoração sazonal, atividades especiais, refeições festivas e mais.

Celebrações na véspera de Ano Novo no Universal Orlando

Os visitantes podem saudar 2020 com diversas celebrações na véspera de Ano Novo em todo o destino, que oferece algo para todos – de festividades para toda a família no parque Universal Studios Florida e nos hotéis da Universal até a festa principal EVE, para convidados a partir de 21 anos, no Universal CityWalk. Mais informações sobre as celebrações de Ano Novo no Universal Orlando serão reveladas mais adiante.

Além de todas as festividades de final de ano, os visitantes também terão acesso às montanhas-russas e atrações incríveis em todos os três parques temáticos. Eles podem agitar ao som de músicas de sucesso na inovadora montanha-russa Hollywood Rip Ride Rockit, no Universal Studios Florida; se juntar ao Hagrid em uma jornada dentro da Floresta Proibida e encontrar as criaturas mágicas mais raras do mundo mágico, em Hagrid’s Magical Creatures Motorbike Adventure – que será inaugurada em 13 de junho em The Wizarding World of Harry Potter, no Universal’s Islands of Adventure; e mergulhar para baixo – e para cima – em um vulcão com 60 metros de altura, na Krakatau Aqua Coaster no Universal’s Volcano Bay.

 

Reforçando que o acesso para tais eventos já está incluso no ingresso dos parques, o que torna tudo ainda mais especial. Você pode se informar no site oficial em português e adquirir os seus. Nos próximos meses, iremos fazer uma cobertura sobre como aproveitar ainda melhor as atrações dos parques Universal Studios e Islands Of Adventure, então, fiquem de olho.

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Universal Studios Orlando irá inaugurar nova montanha-russa em 13 de Junho, com Hagrid como tema

Os parques da Universal Orlando ResortIsland Of Adventures e Universal Studios – oferecerem uma experiência imersiva no universo de Harry Potter já não é novidade há muito tempo. Agora, sabemos que este universo vem sido expandido e novidades chegando para aumentar ainda mais a experiência ofertada para os fãs da criação de J.K. Rowling.

Desde o final de 2017, está em construção uma nova atração, a Hagrid’s Magical Creatures Motorbike Adventure, que se passará na Florestra Proibida e contará até mesmo com a presença de diversas criaturas mágicas presentes nos filmes e livros. Podendo chegar a 80km/h, a nova atração irá mudar de sentido no meio de seu percurso, indo de frontal para reverso. Sua construção tem sido acompanhada de perto pelos fãs de aventuras radicais e sua inauguração já possui data marcada: 13 de junho. Confira algumas imagens das instalações, divulgadas por fãs através do Twitter:



 

 

Para se informar sobre como visitar os parques, clique aqui e saiba mais.

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18 dicas para viajar mais em 2018

O novo ano chegou! Se você gosta de viajar, que tal se planejar e viajar mais em 2018? Aqui vão algumas dicas para te ajudar a juntar dinheiro e economizar na hora de viajar!

1. Estabeleça uma meta de economia

A quantidade de gastos que viajar envolve, torna-se um empecilho para  a maioria das pessoas que sonha em viajar. Então, que tal criar uma meta de economia mensal ? Você pode seguir essa tabela, economizando dinheiro em 52 semanas, ou, você pode, simplesmente, recorrer ao famoso e velho cofrinho. O importante é ter uma meta e fazer de tudo para tentar atingi-la.

2. Corte gastos diários

Você já parou para pensar o quanto os seus gastos diários implicam no final do ano? Faça as contas, coloque no papel! Há muitas coisas que gastamos no dia a dia, considerando que são pequenos valores, e que, no fim, poderíamos ter acumulado muito mais dinheiro. Ao deixar de, por exemplo, de gastar almoçando fora durante a semana, pode-se economizar em torno de 4000 reais no fim do ano.

3. Planeje antecipadamente

Para escolher uma data ou destino, leve em consideração o quanto você poderá gastar. Planejar antecipadamente pode te ajudar a economizar muito dinheiro, já que você terá mais tempo de pesquisar destinos, hotéis/hostels e passagens.

4. Pesquise passagens e hotéis na guia anônima

Quando estiver a procura de um melhor preço, abra a guia anônima do google chrome e, só então, faça sua pesquisa. Essa dica é valiosa, porque, uma vez que os sites percebem que você está muito interessado em adquirir alguma passagem, os preços mais baixos deixam de aparecer para você na pesquisa comum. O mesmo vale para hotéis. Então, abra uma aba anônima e comece suas pesquisas.

5. Se utilize de sites que comparam preços

Há diversos sites que comparam preços de vôos, de hostels e passagens de ônibus, se utilize deles! O Skyscanner, por exemplo, compara os preços entre as companhias aéreas, o BuscaÔnibus, das empresas de ônibus e o Booking, entre os hotéis.

6. Considere diferentes meios de viajar

Já pensou em trabalhar em hostels em troca de hospedagem? O serviço WorldPackers permite que você se hospede em hostels em diversos destinos, dentro e fora do Brasil, em troca de algum trabalho local. Além disso, pode-se sempre viajar fazendo algum trabalho voluntário  ou, até, trabalhando em estabelecimentos locais, dependendo do destino.

7. Pesquise os meios de hospedagem

Se você  não viaja porque acha que todos os hotéis estão fora do seu orçamento, considere ir para hostels ou, até, se utilizar de serviços como couchsurfing. Os hostels são locais que abrigam, geralmente, jovens viajantes de todo o mundo e, por isso, costumam ter preços mais acessíveis. As acomodações variam, podendo ter 4 até cerca de 10 pessoas dentro de um quarto, vale a pena pesquisar em sites como o HostelWorld. O CouchSurfing é um serviço que permite que viajantes encontrem um sofá para ficar durante uma pequena estadia.

8. Pesquise as datas mais baratas

Todas as cidades ou países passam pela famosa  “alta temporada”, na qual a quantidade de turistas é maior e, portanto, a maioria dos preços dos hotéis, passagens e pontos turísticos é maior. No Rio de Janeiro, por exemplo, a ida ao Cristo Redentor aumenta de valor durante o verão, indo de R$ 27,00 (baixa temporada) para R$ 40,00 (alta temporada).

9. Procure economizar fazendo em casa

Se você costuma gastar almoçando fora, coma em casa ou faça uma marmita. Se você costuma fazer a unha em manicure, experimente guardar o dinheiro que gastaria e fazer em casa. Quanto mais coisas você fizer sozinho, mais guardará dinheiro. Assim, além de ver a quantidade de gastos desnecessários, você poupa dinheiro para fazer aquela viagem tão sonhada.

10. Faça substituições

No mercado, troque as marcas de costume por mais baratas, procure brechós para comprar suas roupas, vá andando ou evite gastar com transporte público ou particular sempre que for possível.  Se você, por exemplo, deixar de consumir álcool, pode economizar muito dinheiro ao sair de casa.

11. Preste atenção no cambio

Em muitos países, a nossa moeda é desvalorizada, enquanto que em outros,  como na Argentina, ela chega a valer 5x mais. Ao verificar o câmbio de cada país, você já pode ter uma ideia do quão caro é viajar para aquele lugar. Cuidado! Nem sempre um câmbio baixo significa que o país é barato.

12. Procure blogs de viagem

Sempre que quiser ir a alguma cidade, procure em blogs as informações sobre o local. Na maioria das vezes, os blogs contém informações valiosas sobre como economizar durante a viagem, onde comer, onde se hospedar e muitas outras dicas que te ajudarão a viajar de forma mais consciente.

13. Faça aquela limpeza no armário e venda

Muitas vezes, guardamos diversas coisas  e peças de roupas que não usamos. Aproveite para limpar o seu armário de tudo que não é mais útil e venda tudo que estiver em bom estado em lojas ou plataformas online. As lojas online como Enjoei, permitem que se crie uma lojinha com as coisas a serem vendidas.

14. Crie um limite de gastos semanal

Além de manter uma meta de economias,pode ser bom criar um limite de gastos com coisas extras por semana. Assim, todas as vezes em que for comer fora de casa ou comprar alguma coisa, mesmo que seja “baratinha”, você pensará diretamente no seu limite e, possivelmente, não gastará.

15. Faça uso de cupons e compras coletivas

Muitos sites como Cuponeria, Peixe Urbano e Grupon disponibilizam cupons ou realizam o esquema de compras coletivas, o que diminui muito os gastos em muitos restaurantes, bares e, até, serviços.

16. Tente ser criativo para ganhar dinheiro

Se você tem algum hobby  como, por exemplo, cozinhar, faça uso dele para juntar dinheiro. Venda doces, ofereça aulas de música, cole cartazes na faculdade para corrigir os trabalhos dos colegas. Há inúmeras opções na hora de ganhar dinheiro e elas podem te ajudar muito a fazer as pequenas viagens dos feriados ou aquela viagem grande no final do ano.

17. Fuja de destinos óbvios

Há muitas cidades dentro e fora do Brasil que oferecem uma experiência incrível por um preço mais baixo. Pesquise por locais com hospedagem barata  ou com passagens em promoção.

18. Procure pessoas que tenham interesse em viajar

Junte amigos que queiram ir contigo para a praia, por exemplo, e dividam o valor da gasolina e hospedagem em uma casa alugada. As viagens de carro costumam ficar mais baratas quando se juntam mais pessoas e há muitas opções boas de aluguel no Airbnb de casas que recebem várias pessoas por um preço bom. Procure!

 

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Saiba como conseguir o visto adequado para trabalhar e estudar na Irlanda ou Austrália

Fazer intercâmbio e adquirir um pouco de experiência no mercado de trabalho no exterior é o desejo de muitos brasileiros. Mas para quem pretende conciliar as atividades de trabalhar e estudar em outro país, é preciso estar atento a algumas questões.

Para auxiliar nessa empreitada, a Diretora da Divisão de Vistos da CI – Intercâmbio e Viagem Fátima Kaiser, explica o caminho para adquirir o visto certo em dois dos destinos favoritos dos brasileiros para estudar e trabalhar: Austrália e Irlanda.

É importante saber que nem todos os países permitem conciliar trabalho e estudo, por esse motivo é essencial pesquisar bem os destinos. A Austrália e a Irlanda são dois destinos que têm o mercado de trabalho bastante receptivos a estrangeiros, o que facilita na hora de tirar o visto de estudante”, explica a diretora.

Pensando nessa realidade, a CI realizará a Feira Trabalhar e Estudar- Irlanda e Austrália no dia 16 de setembro, em São Paulo, direcionada para quem pretende fazer um intercâmbio que alie curso de idioma e trabalho em algum dos dois países. A feira acontecerá também em outras duas cidades, Rio de Janeiro e Porto Alegre, nos dias 19 e 21 de setembro, respectivamente.

HORA DE TIRAR O VISTO DE ESTUDANTE PARA A AUSTRÁLIA

A terra dos cangurus é um ótimo destino para quem pretende estudar e ainda encontrar um emprego. Com o visto adequado, o aluno que estiver matriculado em uma escola por mais de 3 meses, pode trabalhar até 20 horas semanais. “Um diferencial da Austrália é que para tirar o visto de estudante, a pessoa pode optar por se matricular em um curso profissionalizante, se ela já tiver um bom nível de inglês”, comenta.

Como tirar o visto? Antes de tudo, é preciso se cadastrar no site do Departamento de Imigração Australiano. “Apesar de estar em inglês, as informações solicitadas no formulário são simples, como nome, motivo da viagem, se alguém vai viajar junto com o intercambista e o tempo de permanência no país”, explica Fátima.

Além da documentação obrigatória, o Departamento ainda pode solicitar evidências de sua capacidade financeira e proficiência na língua inglesa, dependendo do curso escolhido.

HORA DE TIRAR O VISTO DE ESTUDANTE PARA A IRLANDA

O procedimento para conseguir o visto para a Irlanda é feito no próprio país de destino. “O primeiro contato com a imigração que o estudante terá será no aeroporto de Dublin, então ele já deve ter preparado toda a documentação necessária, deixar tudo em mãos e de fácil acesso, para não perder ou esquecer nada no caminho”, comenta.

Para conseguir a permissão de trabalho no país, o estudante precisa estar matriculado em um curso de inglês acima de 25 semanas, e terá que se registrar no escritório geral da imigração, que pode conceder visto para 8 meses. “Uma dica importante é agendar o quanto antes a entrevista no escritório da imigração. Se tiver com toda a documentação certa, pode marcar até aqui pelo Brasil, agilizando o processo na Irlanda”, informa a diretora

Nos dois casos é importante deixar claro a intenção da entrada no país. Na Austrália, a clareza na hora de preencher o formulário facilitará a aprovação do visto ainda aqui no Brasil, e na Irlanda aumentará a chance de adquirir o visto Stamp 2, esticando a sua estadia no país”, conclui Fátima Kaiser.