5 livros e 3 filmes para quem tem Câncer no Mapa Astral
5 livros e 3 filmes para quem tem Câncer no Mapa Astral
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5 livros e 3 filmes para quem tem Câncer no Mapa Astral

O sol entrou em Câncer e os cancerianos que me perdoem mas, o drama está no ar! Você já deve ter percebido ao se pegar chorando em algum canto sem razão alguma ou então deprimido ao pensar na vida, né?

Brincadeiras a parte, o signo de Câncer é traduzido por alguém criativo, espontâneo, leal, generoso, apesar de grudento e muitas vezes, pessimista. Mas claro que a gente entende que tudo isso é por sentir demais certas sensações que a nós, só é permitido sonhar. Para comemorar esse ciclo que se iniciou há alguns dias, separamos 5 livros e 3 filmes que traduzem perfeitamente o que é ser canceriano.

5 livros para quem tem Câncer no Mapa Astral

1- Como eu era antes de você, Jojo Moyes 

“Como eu era antes de você” me deixou com a maior ressaca literária que já passei. Me apeguei a Lou, pela sua personalidade cativante e que gosta de conversar e animar as pessoas, me apeguei a Will por ser tão rabugento e engraçado, por resmungar pelos cantos e ainda assim fazer você querer ele sempre por perto e me apeguei até a Nathan, personagem terciário que nem sei por que eu gosto dele, apenas gosto. E dar adeus a esses personagens foi muito difícil. Leia nossa resenha completa clicando aqui.

2- A menina que colecionava borboletas, Bruna Vieira

O livro não é grande, mas demorei para lê-lo. Aquela demora proposital em que resolvemos enrolar, ler e reler cada página para que aquilo demore mais para acabar. É tipo comer um chocolate em pequenas mordidas e esperar que ele derreta em nossa boca. Foi assim que li A menina que colecionava borboletas, entre inúmeras pausas que eu dava para anotar algum quote, tirar uma foto bonitinha para o Instagram, ou até mesmo, escrever. Leia nossa resenha completa clicando aqui.

3- Staying Strong: 365 dias do ano, Demi Lovato

O livro 365 Dias Do Ano – Staying Strong, como o próprio título diz, nos apresenta mensagens para cada um dos dias do ano, comentadas pela própria Demi e com um objetivo diário, todos baseados em sua história de vida e em tudo que passou e sentiu em tão pouco tempo de recuperação. Leia nossa resenha completa clicando aqui.

4- As vantagens de ser invisível, Stephen Chboski

O livro é todo escrito em formato de cartas, que Charlie envia a um amigo desconhecido. Charlie é viciado em leitura e desenvolve uma amizade com o seu professor de inglês que o incentiva ao hábito, ajudando-o a desenvolver sua escrita. Aqui fica marcado um ponto sensacional do livro: Chbosky usa esse artifício também na forma como escreve o livro. Se no começo o texto parece meio solto e hesitante, no decorrer da história a escrita de Charlie vai melhorando, ele passa a organizar melhor as ideias e narrar de forma mais clara os acontecimentos. Leia nossa resenha completa clicando aqui.

5- Anjo de quatro patas, Walcyr Carrasco

Minha paixão pelos livros do Walcyr Carrasco é uma coisa que vem de muito tempo atrás, do ensino fundamental, quando eu li Estrelas Tortas para uma prova, e a história conseguiu me tocar profundamente, fiz até minha avó ler, e ela também amou. Com Anjo de Quatro Patas, não foi diferente. O título e a capa me atraíram de uma maneira extremamente incomum quando vi o livro no folheto da Saraiva. Comprei o livro pouco tempo depois e o li em uma tarde. Leia nossa resenha completa clicando aqui.

3 filmes para quem tem Câncer no Mapa Astral

1- Com amor, Simon (2018)

Com amor, Simon é um filme feito para falar e de amor nos moldes das comédias românticas adolescentes. O enredo, porém, é inovador, não só por apresentar um personagem gay como principal, mas por fazê-lo da forma mais acolhedora possível. Leia nossa crítica completa clicando aqui.

2- Me chame pelo seu nome (2017)

Me Chame Pelo Seu Nome é o perfeito retrato da primeira paixão, do amor de verão. Intenso, efêmero, mas que, de uma forma ou de outra, acaba sendo marcante. Seja pelo aprendizado, seja pela descoberta. O importante é viver intensamente e aproveitar cada segundo, mesmo que a felicidade seja finita. Leia nossa crítica completa clicando aqui.

3- Fala sério, mãe! (2017)

É para ver numa quarta-feira a tarde, no dia em que é mais barato, para agradar sua mãe e dar uma risada com ela. Ou então, para distrair seu filho e mostrar um pouquinho de suas inseguranças e que você não é dona da verdade, né mãe? Você também pode errar, e quando erra, é tentando acertar. Leia nossa crítica completa clicando aqui.

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