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Carnaval HBO Max: Títulos para curtir o feriado em casa
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Carnaval HBO Max: Títulos para curtir o feriado em casa

O Carnaval chegou, mas a pandemia não acabou. Infelizmente, este ano ainda não vão rolar os tradicionais bloquinhos de rua, os trios elétricos e as festas nos espaços públicos das cidades para evitar aglomerações. Para aproveitar o feriado de Carnaval curtindo o conforto do sofá, listamos uma série de títulos para dar aquela animada.

+ Dicas para aproveitar o Carnaval

IRMÃO DO JOREL – ESPECIAL CARNAVAL BRUTTAL

Na sexta-feira já tem essa estreia na plataforma: o especial temático do Irmão Do Jorel.  Na história, a família do protagonista quase desiste do Carnaval quando uma marca de refrigerante resolve patrocinar a festa, padronizando todas as fantasias e tocando sempre a mesma marchinha. Tudo muda quando vovó Juju se perde no meio da multidão e todos vão ter que mergulhar na maior festa popular do planeta para manter a família unida.

ONDA BOA

Quem entende muito bem de carnaval é Ivete Sangalo. Já imaginou mainha recebendo em seu sítio nomes como Gloria Groove, Vanessa da Mata, Carlinhos Brown, Agnes Nunes e Iza? Essa é a ideia do programa Onda Boa. Depois de arrastar multidões no Carnaval, Ivete Sangalo agora convida outros cantores para a produção e gravação de músicas exclusivas, além de uma conversa sobre carreira, vida e outros temas de uma forma leve e descontraída. Em cada um dos 5 episódios, Ivete se reúne com um dos convidados. Não tem como não se emocionar e, claro, não tem como ficar parado.

LOUCURAS DE CARNAVAL

E quem disse que carnaval precisa ser no Brasil? Que tal curtir o carnaval de Nova Orleans? Foi isso que pensaram os três amigos Mike (Nicholas D’Agosto), Bump (Josh Gad) e Scottie (Bret Harrison), que estão no último ano da faculdade e nunca tiveram muita sorte quando o assunto é mulher.

TURMA DA MÔNICA – Fantasia de Carnaval

Uma coisa que definitivamente não pode faltar no Carnaval é fantasia, né?! Nem que seja um simples acessório divertido. As crianças, por exemplo, curtem muito. E quem sabe muito bem disso é a turminha criada pelo artista Maurício de Souza. No episódio 14 da primeira temporada, Cebolinha e Cascão se juntam para atrapalhar Mônica e Magali com suas fantasias de Carnaval. Diversão garantida para as crianças.

CLUBVERSÃO

Se a pedida é música, o que não pode faltar no Carnaval são encontros. Essa é a palavra de ordem das duas temporadas do programa musical Clubversão. Em cada episódio, dois diferentes músicos se reúnem em um estúdio com a tarefa de dar uma versão criativa e inusitada para uma música de sucesso. Na lista, reunimos artistas como Gaby Amarantos, Seu Jorge, Ney Matogrosso, Mariana Aydar, Céu, Tiê, Bnegão e muito mais.

GILBERTO GIL: UM DEUS EM SEU JARDIM

Por falar em música, que tal um show com um dos fundadores do Carnaval baiano? Gilberto Gil abre sua casa na cidade de Araras, interior do Rio de Janeiro, para um show acústico gravado em seu jardim com a participação de sua família. Ao lado de seus filhos Bem, José e Nara, e da neta Flor, Gilberto Gil revisita 20 canções clássicas com cerca de duas horas de duração em uma exibição intimista e única. Pedida única para o feriadão!

Filmes, Séries

Consciência Negra: 5 filmes com representatividade para entender o movimento antirracista

O Dia Nacional da Consciência Negra, 20 de novembro, se aproxima. O termo ganhou notoriedade na década de 1970, no Brasil, em razão da luta de movimentos sociais que atuavam pela igualdade racial, pela importância da figura de Zumbi dos Palmares na resistência para a dignidade da comunidade e, ao mesmo tempo, uma referência e uma homenagem à cultura ancestral do povo de origem africana, que foi trazido à força e duramente escravizado por séculos no Brasil.

De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), os negros representam 75,2% do grupo formado pelos 10% mais pobres do país.

Diante desses dados, reconhecer que o racismo é um problema estrutural e, diante disso, adotar uma postura institucional antirracista, promover atividades formativas com foco na redução de preconceitos e estereótipos de raça e garantir representatividade de raças e etnias nos espaços coletivos de decisão são algumas das principais formas de se impugnar às práticas da desigualdade racial, sobretudo nos setores públicos.

E por conta de todas essas questões e das manifestações devido à Consciência Negra em todo o país, foi criada a I Exposição Internacional da Consciência Negra, que será realizada no pavilhão oeste do Anhembi, em São Paulo, nos dias 19 a 22 de novembro: os dois primeiros dias aberto ao público e o último dia, 22, aberto exclusivo para as escolas públicas. O evento é uma ação da política pública de São Paulo, Farol de Combate ao Racismo Estrutural, parceria das secretarias municipais de Relações Internacionais e de Educação para estimular o debate e engajar a população no combate ao racismo estrutural.

E mesmo com uma forte cena representativa da comunidade surgindo nos últimos anos, com filmes que fizeram sucesso e marcaram presença firme nas principais premiações hollywoodianas, a presença de negros nos cinemas – e no universo do entretenimento em geral – ainda é um grande obstáculo.

“A representatividade tem como fator a construção de subjetividade e identidade dos grupos e indivíduos que integram esse grupo, criando um sentimento importantíssimo de pertencimento. Crianças e jovens que se veem nessas produções e nas mais variadas profissões saberão, com certeza, que também podem chegar lá”, explica Augusto Gimenez, psicólogo e diretor geral da Minds Idiomas.

Pensando nisso, o Beco Literário, em parceria com a Minds Indiomas, listou 5 filmes que ajudam a enriquecer o debate em cima da valorização da identidade preta e que também dão contexto histórico para quem quer entender um pouco mais sobre o tema, além de possibilitar treinar o idioma inglês. Let’s go?

Pantera Negra

O primeiro filme solo deste herói da Marvel traz um protagonismo negro nas telonas. Na história, T’Challa (Chadwick Boseman), retorna ao reino de Wakanda após a morte do pai para participar da cerimônia de coroação. O longa faz menções claras sobre a evolução tecnológica dos países africanos, além de trazer um ponto de vista crítico sobre a relação entre pessoas negras de origens distintas.

Infiltrado na Klan

Dirigido por Spike Lee, a obra trata de um policial negro do Colorado que, em 1978, conseguiu se infiltrar na Ku Klux Klan local. Ele se comunicava com a seita por telefonemas e cartas. Quando precisava estar pessoalmente, enviava um policial branco no lugar. Assim, Ron Stallworth conseguiu se tornar líder do grupo, sabotando uma série de crimes de ódio cometidos pelos racistas.

À procura da felicidade

Um clássico, o filme conta a luta de Chris Gardner (Will Smith), um empresário com sérios problemas financeiros, que perde a esposa e passa a cuidar sozinho de seu filho, Christopher (Jaden Smith). O drama mostra as dificuldades e desafios impostos a negros de origem humilde que buscam uma oportunidade para sustentar a família.

12 anos de escravidão

Um dos mais difíceis filmes de se assistir sobre esse período, 12 Anos de Escravidão mostra a vida de Solomon Northup (Chiwetel Ejiofor), um negro liberto que vive com a família no norte dos EUA e trabalho como músico. Só que ele acaba sendo vítima de um golpe que o faz ser levado para o sul do país e como escravizado, onde passa a sofrer cenas trágicas e difíceis de digerir.

Moonlight

Concentrado na trajetória de Chiron, o filme ganhador de três Oscar em 2017, trata, entre diversas questões, sobre a busca identitária e de autoconhecimento por parte de um homem negro que sofre com bullying desde pequeno e tem proximidade com questões de vulnerabilidade social, como tráfico, pobreza e rotina violenta.

Dia mundial do cinema: 3 filmes que podem ajudar no Enem
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Filmes

No dia mundial do cinema, conheça três filmes que podem ajudar a assimilar conteúdos para quem vai prestar o Enem

Em 5 de novembro é comemorado o Dia Mundial do Cinema, a arte que faz muito sucesso entre os jovens e adultos. Além de ser uma forma de entretenimento, pode ser usada também como uma aliada nos estudos para as provas do Enem, que este ano acontecem nos dias 21 e 28 deste mês.

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Fugindo dos roteiros óbvios, o diretor acadêmico da rede de colégios Luminova, Yan Navarro, indica neste dia mundial do cinema, três títulos e faz uma relação com o conteúdo exigido no exame.

  • Indústria Americana: o documentário, vencedor do Oscar em 2020, está conectado com as disciplinas de geografia e história, especificamente a globalização e o desenvolvimento e transformação das atividades econômicas relacionadas à indústria. O filme mostra os contrastes entre a cultura americana e chinesa durante a abertura de uma fábrica em Ohio, nos Estados Unidos.
  • Nomadland: a obra retrata uma personagem que trabalha como empacotadora em um galpão da Amazon de forma sazonal e busca emprego em outras cidades viajando com seu motorhome pelo interior dos Estados Unidos. Para o Enem, o filme é uma excelente opção, pois apresenta temas relacionados ao neoliberalismo e à geografia econômica, já que aborda importantes momentos da economia neoliberal atual, tendo como referência os Estados Unidos.
  • Os 7 de Chicago: Em 1968 ocorreu um grande protesto em Chicago, local em que acontecia a Convenção Nacional Democrata, contra a guerra do Vietnã. Houve tumulto e violência policial e o governo acusou um seleto grupo de pessoas de conspiração em um julgamento que entrou para a história dos EUA. Para o Enem, o filme está inserido no conteúdo de história da segunda metade do século XX.
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Confira a ordem de filmes do Universo Marvel e se prepare para Vingadores: Ultimato

Já estamos na semana de estreia do filme Vingadores: Ultimato, que fechará mais um ciclo do Universo Cinematográfico Marvel. Iniciada em 2008 com Homem de Ferro, a saga conta com 22 filmes, todos sabiamente conectados.

Porém, para um melhor entendimento de todo este Universo Marvel, o correto não é assistir aos filmes pela ordem de lançamento. Abaixo, confira a ordem ATUALIZADA dos filmes para assistir – lembrando que nem todos estão disponíveis em plataforma de streaming, por enquanto:

 

1º – Capitão América (2008)

2º – Capitã Marvel (2019)

3º – Homem de Ferro (2008)

4º – Homem de Ferro (2010)

5º – O Incrível Hulk (2008)

6º – Thor (2011)

7º – Os Vingadores (2012)

8º – Homem de Ferro 3 (2013)

9º – Thor: O Mundo Sombrio (2013)

10º – Capitão América: O Soldado Invernal (2014)

11º – Guardiões da Galáxia (2014)

12º – Guardiões da Galáxia: Volume 2 (2017)

13º – Vingadores: a Era de Ultron (2014)

14º – Homem Formiga (2015)

15º – Capitão América: Guerra Civil (2016)

16º – Homem Aranha: De Volta Ao Lar (2017)

17º – Doutor Estranho (2016)

18º – Pantera Negra (2018)

19º – Thor: Ragnarok (2017)

20º – Vingadores: Guerra Infinita

21º – Homem Formiga e a Vespa (2018)

22º – Vingadores: Ultimato (2019)

 

Enquanto a plataforma de streaming da Disney não chega ao Brasil, infelizmente, os títulos do Universo Marvel estão distribuídos em diferentes plataformas de streaming, como Telecine Play, Now, Vivo Play e uma boa parte deles na Netflix. A empreitada para se colocar em dia com os filmes dura em média 60 horas. Importante reforçar que as cenas pós-créditos costumam trazer importantes informações adicionais, e foi pensando nas pessoas que sempre se esquecem dela que a própria Marvel divulgou em seu twitter um thread com todos as cenas que devem ser assistidas antes de Vingadores: Ultimato:

 

E aí, preparado?

 

HOLLYWOOD, CALIFORNIA – FEBRUARY 24: Cast and crew of ‘Green Book’ accept the Best Picture award onstage during the 91st Annual Academy Awards at Dolby Theatre on February 24, 2019 in Hollywood, California. (Photo by Kevin Winter/Getty Images)
Atualizações, Filmes

Oscar 2019: Confira a lista de vencedores

Aconteceu neste domingo (24/02) a 91ª cerimônia de entrega do Oscar. As expectativas eram altas principalmente nas categorias de Melhor Filme, Melhor Ator e Melhor Atriz e a Melhor canção, já que a legião de fãs da Lady Gaga aclamava por Shallow. Como todo grande evento, não poderia faltar uma polêmica que ficou por conta de Kevin Hart e sua desistência do posto de anfitrião da noite após algumas piadas homofóbicas feitas no passado em redes sociais virem à tona.

Desde a criação da cerimônia, apenas 5 edições do Oscar ficaram sem um anfitrião: os vencedores de 1939, 1969, 1970 e 1971 foram anunciados por vários artistas, chamados de “Amigos do Oscar” – organização semelhante à deste ano. Em 1989, foi a última edição sem um anfitrião, quando o produtor Allan Carr tentou reinventar o Oscar por meio de números artísticos. Porém, isso não tirou o brilho da noite que teve alguns pontos altos que merecem ser destacados:

  • Já começamos com o show de abertura feito pelo Queen e Adam Lambert como vocalista;
  • Shallow sendo interpretada ao vivo com Lady Gaga ao piano e Bradley Cooper com seu violão deixou todos emocionados e sem palavras;
  • Jason Momoa usando um terno rosa e dizendo que os tempos mudaram e um deus havaiano pode ficar ótimo de rosa nunca foi tão atual no Brasil quanto nos tempos que vivemos hoje;
  • Assim como também o Javier Barden falando em espanhol para anunciar os indicados para melhor filme estrangeiro, destacando que nenhum muro pode separar o talento, nunca fez tanto sentido nos Estados Unidos;
  • Descer no meio da plateia como se estivesse flutuando em um guarda-chuva para anunciar a canção do filme O retorno de Mary Poppins, que concorreu ao prêmio de Melhor Canção, é necessário? No Oscar, sim. E faz toda a diferença;
  • Pharrell Williams usando um terno de bermuda não será esquecido tão cedo;
  • Spike Lee pulando em cima do Samuel L. Jackson ao ganhar o prêmio de melhor roteiro adaptado por Infiltrado na Klan, também não;
  • Melissa McCarthy com um vestido cheio de coelhos com direito até a uma luva de coelho que se mexia enquanto ela falava ao anunciar os indicados de Melhor Figurino, muito menos;
  • Barbra Streisand em sua aparição especial fazendo referência ao seu papel na versão de Nasce uma estrela de 1977 mostrou que uma rainha nunca perde a majestade;

E, mesmo com todo o esforço, a sensação que ficou ao assistirmos o encerramento feito de forma aparentemente improvisada pela Julia Roberts, é que a falta de um anfitrião deixou um buraco que não conseguiu ser preenchido e que, no fim, aquelas piadinhas que parecem não servirem para nada fazem toda a diferença.

Confiram os vencedores do Oscar 2019:

Melhor filme: Green Book – o guia

Melhor diretor: Alfonso Cuarón – Roma

Melhor ator: Rami Malek – Bohemian Rhapsody

Melhor atriz: Olivia Colman – A Favorita

Melhor ator coadjuvante: Mahershala Ali – Green Book: O Guia

Melhor atriz coadjuvante: Regina King – Se a Rua Beale Falasse

Melhor animação: Homem-Aranha no aranhaverso

Melhor filme estrangeiro: Roma – México

Melhor roteiro original: Green Book – o guia

Melhor roteiro adaptado: Infiltrado na Klan

Melhor trilha sonora: Pantera Negra

Melhor canção original: Shallow – Nasce uma estrela

Melhor documentário de longa-metragem: Free Solo

Melhor mixagem de som: Bohemian Rhapsody

Melhor edição de som: Bohemian Rhapsody

Melhor curta de animação: Bao

Curta-metragem live action: Skin

Melhor documentário de curta-metragem: Period. End of Sentence.

Melhor edição: Bohemian Rhapsody

Melhor direção de arte: Pantera Negra

Melhor fotografia: Roma

Melhor efeitos visuais: O Primeiro Homem

Melhor figurino: Pantera Negra

Melhor maquiagem e penteados: Vice

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Netflix: 3 filmes para você ver essa semana antes que saiam do catálogo

Como é de costume, todos os meses a Netflix divulga os filmes que irão estrear e também os que sairão do seu catálogo. Neste mês de Julho não foi diferente e, para que você não seja pego de surpresa, o Beco Literário separou uma pequena lista com 3 filmes que você precisa ver antes de sábado, que é quando sairão da Netflix. Faz a pipoca e toma bastante café, porque se não ver, vai se arrepender. Essa semana, já perdemos três filmes do Piratas no Caribe logo no dia 1. Então corre, né?

3 filmes da Netflix para ver essa semana

1 – Muita calma nessa hora (sai em 05/07)

Tita (Andréia Horta), Mari (Gianni Albertoni) e Aninha (Fernanda Souza) são amigas que enfrentam momentos de decisão em suas vidas. Decididas a relaxar, elas partem para curtir um fim de semana em Búzios. No caminho encontram com Estrella (Débora Lamm), uma hippie a quem dão carona e que está atrás de seu pai desaparecido. Juntas, elas passam por momentos de grande diversão.

2 – Terror nos bastidores (sai em 05/07)

Max (Taissa Farmiga), uma garota do ensino médio, é filha de uma já falecida atriz de filmes B de terror. Em uma sessão especial do grande sucesso de sua mãe, um acidente ocorre na sala de cinema e, sem explicação, ela e seus amigos vão parar dentro da trama. Perseguidos por um brutal assassino, eles precisam encontrar uma maneira de vencer o vilão e retornar ao mundo real.

3 – A lenda da rainha pagã (sai em 06/07)

O filme é baseado na lenda da Rainha tcheca Libuse, que, durante o século VIII, governou algumas tribos. Ela possuía poderes sobrenaturais e conseguia ver o futuro.

E aí, está esperando o que para começar a maratona? Se demorar um pouquinho mais, os filmes vão sumir do catálogo! Vale lembrar que essas são as datas divulgadas pela Netflix, e nada impede que os títulos saiam antes. \o/

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Netflix: 3 filmes para você ver essa semana antes que saiam do catálogo

Como é de costume, todos os meses a Netflix divulga os filmes que irão estrear e também os que sairão do seu catálogo. Neste mês de Junho não foi diferente e, para que você não seja pego de surpresa, o Beco Literário separou uma pequena lista com 3 filmes que você precisa ver antes de sexta-feira, que é quando sairão da Netflix. Faz a pipoca e toma bastante café, porque se não ver, vai se arrepender.

3 filmes da Netflix para ver essa semana

1 – Michael Jackson: A vida de um ícone (sai em 28/06)

Clipes e entrevistas documentam os altos e baixos da extraordinária história da vida do Rei do Pop, com depoimentos de familiares e amigos que fizeram parte de sua vida.

2 – Hora do Recreio: Novas aventuras na 5ª série (sai em 29/06)

Na volta às aulas na quinta série, a turma de “A Hora do Recreio” descobre que a escola mudou: não tem mais lanchonete nem playground, os armários foram tirados e a professora nova é horrível. Indignada, a gang decide lutar por um colégio melhor.

3 – Matilda (sai em 30/06)

Matilda é a mais abençoada das crianças, mas seus pais não permitem que frequente a escola. Ela aprende tudo sozinha indo à biblioteca e lendo o que encontra pela frente. Até que convence seus pais a deixá-la ir à escola. Com isso, descobre que seus talentos especiais são necessários para proteger os amigos e a amável professora da malvada diretora.

E aí, está esperando o que para começar a maratona? Se demorar um pouquinho mais, os filmes vão sumir do catálogo! Vale lembrar que essas são as datas divulgadas pela Netflix, e nada impede que os títulos saiam antes. \o/

5 livros e 3 filmes para quem tem Câncer no Mapa Astral
5 livros e 3 filmes para quem tem Câncer no Mapa Astral
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5 livros e 3 filmes para quem tem Câncer no Mapa Astral

O sol entrou em Câncer e os cancerianos que me perdoem mas, o drama está no ar! Você já deve ter percebido ao se pegar chorando em algum canto sem razão alguma ou então deprimido ao pensar na vida, né?

Brincadeiras a parte, o signo de Câncer é traduzido por alguém criativo, espontâneo, leal, generoso, apesar de grudento e muitas vezes, pessimista. Mas claro que a gente entende que tudo isso é por sentir demais certas sensações que a nós, só é permitido sonhar. Para comemorar esse ciclo que se iniciou há alguns dias, separamos 5 livros e 3 filmes que traduzem perfeitamente o que é ser canceriano.

5 livros para quem tem Câncer no Mapa Astral

1- Como eu era antes de você, Jojo Moyes 

“Como eu era antes de você” me deixou com a maior ressaca literária que já passei. Me apeguei a Lou, pela sua personalidade cativante e que gosta de conversar e animar as pessoas, me apeguei a Will por ser tão rabugento e engraçado, por resmungar pelos cantos e ainda assim fazer você querer ele sempre por perto e me apeguei até a Nathan, personagem terciário que nem sei por que eu gosto dele, apenas gosto. E dar adeus a esses personagens foi muito difícil. Leia nossa resenha completa clicando aqui.

2- A menina que colecionava borboletas, Bruna Vieira

O livro não é grande, mas demorei para lê-lo. Aquela demora proposital em que resolvemos enrolar, ler e reler cada página para que aquilo demore mais para acabar. É tipo comer um chocolate em pequenas mordidas e esperar que ele derreta em nossa boca. Foi assim que li A menina que colecionava borboletas, entre inúmeras pausas que eu dava para anotar algum quote, tirar uma foto bonitinha para o Instagram, ou até mesmo, escrever. Leia nossa resenha completa clicando aqui.

3- Staying Strong: 365 dias do ano, Demi Lovato

O livro 365 Dias Do Ano – Staying Strong, como o próprio título diz, nos apresenta mensagens para cada um dos dias do ano, comentadas pela própria Demi e com um objetivo diário, todos baseados em sua história de vida e em tudo que passou e sentiu em tão pouco tempo de recuperação. Leia nossa resenha completa clicando aqui.

4- As vantagens de ser invisível, Stephen Chboski

O livro é todo escrito em formato de cartas, que Charlie envia a um amigo desconhecido. Charlie é viciado em leitura e desenvolve uma amizade com o seu professor de inglês que o incentiva ao hábito, ajudando-o a desenvolver sua escrita. Aqui fica marcado um ponto sensacional do livro: Chbosky usa esse artifício também na forma como escreve o livro. Se no começo o texto parece meio solto e hesitante, no decorrer da história a escrita de Charlie vai melhorando, ele passa a organizar melhor as ideias e narrar de forma mais clara os acontecimentos. Leia nossa resenha completa clicando aqui.

5- Anjo de quatro patas, Walcyr Carrasco

Minha paixão pelos livros do Walcyr Carrasco é uma coisa que vem de muito tempo atrás, do ensino fundamental, quando eu li Estrelas Tortas para uma prova, e a história conseguiu me tocar profundamente, fiz até minha avó ler, e ela também amou. Com Anjo de Quatro Patas, não foi diferente. O título e a capa me atraíram de uma maneira extremamente incomum quando vi o livro no folheto da Saraiva. Comprei o livro pouco tempo depois e o li em uma tarde. Leia nossa resenha completa clicando aqui.

3 filmes para quem tem Câncer no Mapa Astral

1- Com amor, Simon (2018)

Com amor, Simon é um filme feito para falar e de amor nos moldes das comédias românticas adolescentes. O enredo, porém, é inovador, não só por apresentar um personagem gay como principal, mas por fazê-lo da forma mais acolhedora possível. Leia nossa crítica completa clicando aqui.

2- Me chame pelo seu nome (2017)

Me Chame Pelo Seu Nome é o perfeito retrato da primeira paixão, do amor de verão. Intenso, efêmero, mas que, de uma forma ou de outra, acaba sendo marcante. Seja pelo aprendizado, seja pela descoberta. O importante é viver intensamente e aproveitar cada segundo, mesmo que a felicidade seja finita. Leia nossa crítica completa clicando aqui.

3- Fala sério, mãe! (2017)

É para ver numa quarta-feira a tarde, no dia em que é mais barato, para agradar sua mãe e dar uma risada com ela. Ou então, para distrair seu filho e mostrar um pouquinho de suas inseguranças e que você não é dona da verdade, né mãe? Você também pode errar, e quando erra, é tentando acertar. Leia nossa crítica completa clicando aqui.

Filmes

Filmes que mesclam o universo dos Jogos de Videogame

Com base no sucesso do novo filme de Steven Spielberg, Jogador Nº1,  perguntas sobre porquê jogos de videogame não são geralmente bem-sucedidos como em adaptações do cinema voltam a aparecer. Mais do que isso, a expectativa de quem assiste mostra que pode ser tão ou até mais importante do que a qualidade da produção. Adaptações cinematográficas de videogames vem com a mesma bagagem, geralmente trazidas por jogadores que conhecem a história de ponta-cabeça.

No caso de Jogador Nº1, a nova produção do diretor de sucessos como Jurassic Park, E.T. e Tubarão, o enredo é completamente baseado nas regras muito bem conhecidas em diversos jogos de videogame. Tudo na imersão da realidade virtual. Porém, o filme é baseado no livro de mesmo nome do escritor Ernest Cline. Assim, a expectativa fica toda na obra. E, por isso, já é o suficiente para deixar os fãs ansiosos e preocupados com a sua reinterpretação para o cinema – porém, a expectativa não é tão grande quanto a reinterpretação de um verdadeiro jogo de videogame.

Se em livros conhecemos personagens e imaginamos sua aparência, assim como o universo em que vivem, nos videogames nos é apresentado os mesmos nos mais pequenos detalhes. Não somente entendemos suas personalidades, mas também já sabemos até mesmo como andam – algo que na literatura fica somente na imaginação.  Porém, o videogame vai além de tudo isso. Como nós controlamos os personagens, os jogadores se tornam estes. Como, então, o cinema pode competir com isso?

Um dos jogos mais famosos da história é o universo Warcraft, criado pela Blizzard Entertainment. O RTS (sigla para game de estratégia) é tão famoso que conta com mais de 12 milhões de jogadores no mundo e fãs em outras mídias, como livros. Assim, quando o filme Warcraft – O Primeiro Encontro de Dois Mundos estreou em 2016, a expectativa era imensa e rendeu mais de 400 milhões de dólares de bilheteria.

Porém, para um título que é tão conhecido, tal número é pequeno. O longa, como a maioria das produções baseadas em games, não é uma obra completamente cinemática e nem interativa, ficando no meio termo entre cinema e videogame. Assim, quem não conhece o título, sente que falta drama e um enredo mais complexo na produção. Por outro lado, quem conhece o jogo, acredita que o filme não foi fiel ao estilo e aos personagens queridos. Há também aqueles que acreditem que a própria estrutura de Warcraft não é compatível com enredos de cinema.

Isto pode ser verdade. Um dos jogos que foi, no ponto de vista de alguns jogadores, mais bem-sucedidos, foi Silent Hill, e a maior razão para isto foi que o jogo não somente tem esta estrutura dramática mais compatível com o cinema, mas também o fato de que o longa se manteve fiel à narrativa do game. Porém, isto não foi o suficiente para que o filme fosse muito além do puúlico que já conhecia o título, não agradando a maioria dos espectadores, especialmente a crítica. Como Silent Hill não é tão famoso como Warcraft, também não conseguiu um grande feito na bilheteria.

Porém, isto nos dá uma ideia do que é preciso para que um jogo de videogame seja potencialmente bem-sucedido – o título precisa ser compatível com a estrutura dramática do cinema de maneira natural, o jogo precisa ter um grande numero de fãs e, finalmente, a produção precisa ser fiel à obra. Se não, é mais seguro produzir longas como Detona Ralph ou Jogador Nº1, que têm o viés de um videogame sem ser um.

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*Texto escrito por Daniel Bydlowski. Cineasta brasileiro e artista de realidade virtual com Masters of Fine Arts pela University of Southern California e doutorando na University of California, em Santa Barbara, nos Estados Unidos, é membro do Directors Guild of America. Trabalhou ao lado de grandes nomes da indústria cinematográfica como Mark Jonathan Harris e Marsha Kinder em projetos com temas sociais importantes. Seu filme NanoEden, primeiro longa em realidade virtual em 3D, estreia em breve.
Atualizações

Oscar Pop: saiba como garantir os posters dos filmes indicados ao Oscar 2018

Todos os anos a Shutterstock se inspira em grandes artistas pop e recria os pôsters de filmes indicados ao Oscar. O desafio chamado de Oscar Pop proporciona elementos para que os designers da empresa mergulhem fundo em suas imaginações e trazem para a internet releituras icônicas e marcantes.

A lista de filmes nomeados deste ano e as inspirações dos artistas para cada pôster incluem:

“Me Chame Pelo Seu Nome”, inspirado na arte de James Rosenquist

“O Destino de Uma Nação”, inspirado na arte de Richard Hamilton

“Dunkirk”, inspirado na arte de Takashi Murakami

“Corra!”, inspirado na arte de Keith Haring

“Lady Bird: A Hora de Voar”, inspirado na arte de Mel Ramos

“Trama Fantasma”, inspirado na arte de Malika Favre

“The Post – A Guerra Secreta”, inspirado na arte de Ed Ruscha

“A Forma da Água”, inspirado na arte de Kiki Kogelnik

“Três Anúncios Para Um Crime”, inspirado na arte de Olly Moss

 

 

As indicações deste ano ilustram uma ampla gama temporal, desde os primeiros dias da Segunda Guerra Mundial até a América moderna, cada um com um enredo que é principalmente de natureza dramática, tornando-os a inspiração perfeita para uma nova e mais colorida interpretação“, disse o Curador da Shutterstock, Robyn Lange. “Esta é uma tradição criativa que aguardamos todos os anos e é uma oportunidade para exibir a incrível obra de nossa comunidade de contribuidores ao mesmo tempo em que celebramos o talento de artistas visionários, diretores, produtores e designers“.

Você pode baixar o seu pôster favorito e imprimi-lo na Printi, gráfica online que entrega em todo o país. Aí, é só se aliar com a suas ideias e deixar o seu cantinho de assistir filmes mais legal! Depois manda foto de como ficou pra gente =D.

teste. Teste. Testando um teste pois o texto não estava alinhado.