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Atualizações, Livros

Anna Todd é confirmada na Bienal do Livro

Após o anúncio dos quatro primeiros autores confirmados para participar da 25ª edição da Bienal Internacional do Livro de São Paulo, foi anunciado hoje pela manhã a presença da autora Anna Todd. Com apenas 29 anos, Anna é uma das autoras mais conhecidas do gênero young adult e conquistou uma legião de fãs através da série de livro After, derivado de fanfics com membros da banda One Direction; publicada originalmente no Wattpad, a história se tornou um dos maiores fenômenos literários entre fãs do gênero.

Desta vez, a saga The Brightest Stars será enviada para as livrarias brasileiras através da editora Astral Cultural. A história conta a vida de Karina, mulher de 20 anos que trabalha como massagista e vê sua vida virar de ponta cabeça ao ter que mudar de residência por conta da carreira militar de seu pai, aprendendo sobre a inconsistência de relacionamentos e os conflitos envolvidos entre duas pessoas.

A 25ª edição da Bienal Internacional do Livro de São Paulo acontece entre os dias 3 e 12 de agosto no Pavilhão de Exposições do Anhembi, em São Paulo. Você pode conferir a cobertura do Beco Literário clicando aqui.

Atualizações, Livros

Victoria Aveyard, autora de A Rainha Vermelha, é uma das confirmadas para a Bienal do Livro

Autora da série de livros “A Rainha Vermelha”, Victoria Aveyard é um dos primeiros nomes a serem confirmados para a Bienal Internacional do Livro 2018 em São Paulo, que acontece entre os dias 03 a 12 de agosto. Com mais de 400 mil exemplares vendidos no Brasil, Victoria lançou recentemente nos Estados Unidos o último livro da saga, batizado de “War Storm”. Por aqui, o terceiro volume da história de Mare Barrow chegou nas livrarias no final de 2017, batizado de “A Prisão do Rei”.

Além de Victoria, outros três nomes também foram confirmados para participar do evento: Lauren Blakely, autora dos eróticos “Big Rock” e “Mister O”, recentemente publicados pela editora Faro Editorial, é a atração que deve chamar atenção do público; seus títulos já conquistaram mais de 2,5 milhões de leitores em todo o mundo. Soman Chainani, graduado em Harvard, é o autor da tese sobre o motivo pelo qual os vilões são tão irresistíveis e viralizou nas redes sociais em 2013; roteirista premiado, publicou entre 2013 a 2017 a série “A Escola do Bem e do Mal”, que chega ao país pela Editora Gutenberg. Por fim, Yoav Blum, autor de “Os Criadores de Coincidências”, irá promover o seu título, publicado pela editora Planeta; o romance parte do princípio que o destino é apenas uma missão bem executada e que os ‘fazedores de coincidências’ agem para mudar o curso de nossas vidas.

A 25ª edição da Bienal do Livro acontece entre os dias 3 e 12 de agosto no Pavilhão de Exposições do Anhembi, em São Paulo. Você pode conferir a tradicional e extensa cobertura do Beco Literário clicando aqui.

Cultura, Livros, Novidades

Encontro de livreiros da Sextante

Fundada em 1998 por Geraldo Jordão Pereira, filho do editor José Olympio, e seus dois filhos, Marcos e Tomás, a editora Sextante tem como objetivo a publicação de livros que proporcionem o crescimento humano, com obras infanto-juvenis, de ficção e não ficção, autoajuda e negócios e de referência, assim como alguns títulos de arte. Em 2011, criaram a editora Arqueiro para a publicação de livros de ficção e fantasia. O nome foi escolhido pelos editores em homenagem ao pai que, segundo eles, como um praticante de arco e flecha, “tinha a capacidade de enxergar longe e acertar o alvo”.

Marcos e Tomás mostrando o logo criado em comemoração aos 20 anos da editora

Dia 03 (terça-feira), às 9 da manhã, no Cine Reserva Cultural da Avenida Paulista, aconteceu o evento de início de ano da editora Sextante que é muito comum entre as editoras e é aberto somente para

dona Regina

livreiros e profissionais da área, como nós blogueiros, para divulgar os lançamentos do ano. Podemos dizer que a Sextante está com um ano recheado de lançamentos para todos os gostos, inclusive no selo Estação Brasil que valoriza nossos autores nacionais. O evento ainda contou com a participação especial da dona Regina, mãe de Marcos e Tomás, que compartilhou uma mensagem de amor sobre o verdadeiro significado da Páscoa e do publicitário Washington Olivetto que lança sua primeira autobiografia pelo selo Estação Brasil, que é uma grande aposta da editora para este ano.

Washington Olivetto

Washington Olivetto compartilhou com todos as histórias que traz em seu livro, assim como algumas curiosidades sobre sua vida pessoal, mas não quis falar sobre o sequestro que sofreu em 2002. Uma das histórias contadas pelo publicitário e que está detalhada em seu livro é sobre a festa dada no porta aviões da marinha brasileira em uma tentativa de mostrar que a marca de chinelos Rider é legal. Ele também contou sobre seus fracassos, como quando o banco Itaú perdeu vários clientes devido a um slogan inventado por Olivetto para um evento do banco em uma hípica: venha ver os ricos caírem do cavalo. Pelo visto, os ricos não acharam muito engraçado. Depois de algumas perguntas e muito bom humor, o evento foi encerrado com a entrega de um kit com os dois carros chefe da editora para esse ano: o thriller bestseller do The New York Times A mulher na janela e Direto de Washington, a autobiografia de Washington Olivetto.

Kit entregue aos livreiros

Nos lançamentos da Sextante para 2018, além dos já citados A mulher na janela e Direto de Washington, podemos destacar Volta para casa, do Harlan Coben, que, depois de 5 anos sem escrever nenhum livro da série Myron Bolitar, brinda os leitores com um suspense explosivo, como só o seu talento pode criar. Também tem uma novidade, no mínimo, surpreendente. A Arqueiro irá publicar uma obra póstuma de Michael Crichton, autor de Jurassic Park, que depois virou o filme dirigido por Steven Spielberg, intitulada Dentes de dragão. Não foram liberados muito detalhes, mas sabe-se que o livro foi achado no meio das coisas do autor após sua morte e os editores da Arqueiro resolveram apostar na obra.

A série Outlander continua com o 6º volume, Um sopro de neve e cinza, além da publicação dos volumes anteriores com a capa da série da TV. Lucinda Riley lança O segredo de Helena e temos A luz que perdemos, de Jill Santopolo, um romance impactante ao estilo de Um dia e Como eu era antes de você, e que, aliás, foi escolhido como leitura do Clube do livro de Reese Whiterspoon. Nora Roberts vem com tudo com mais uma trilogia cheia de mistério e magia. Os Guardiões será lançada ao longo do ano com Estrelas da Sorte, Baía dos Suspiros e Ilha de Vidro.

Uma proposta e nada mais e Um acordo e nada mais, de Mary Balogh, são os dois primeiros volumes da série Clube dos Sobreviventes, que promete enriquecer o acervo já muito conhecido de romances de época da editora. Assim como, Um sedutor sem coração e Uma noiva para Winterborne, ambos da consagrada Lisa Kleypas, que já brilha no catálogo da Arqueiro. Falando em autores consagrados, Nicolas Sparks marca sua presença com Every Breath, e Colleen Houck traz Tiger’s Dream, o quinto volume da Saga do Tigre.

Como é tradição da Sextante, os livros de cultura e bem estar também brilham em 2018. Bela Gil lança seu primeiro livro pela editora com Bela Maternidade, contando sua trajetória desde a gravidez até a introdução da alimentação com seus dois filhos. De forma leve, a apresentadora conta suas experiências e suas próprias pesquisas na área, trazendo também alguns depoimentos de especialistas da área. Em parceria com a série The School of Life, temos os dois primeiros livros, Calma e Relacionamentos, dois livrinhos pequenos e compactos que trazem dicas simples para serem adotadas no dia-a-dia. Também em parceria, a Sextante traz uma série de livros da Harvard Business Review para quem quer dominar mais a área de gestão de pessoas e políticas de trabalho, mas não é um especialista da área. Sim, a série traz uma linguagem simples e acessível para que todos consigam entender.

A aposta para o dia das mães é um livro interativo que é mais do que um presente, é uma caixinha de memórias. 50 coisas sobre minha mãe traz espaços para personalização para que cada mãe ganhe um livro único cheio de memórias da infância do filho e recadinhos fofos, o que torna o livro um presente muito especial. Outra aposta da editora é o lançamento do livro Me poupe!, da criadora do canal do Youtube Me poupe!, Nathalia Arcuri. A ideia é falar de finanças e economia para jovens com muito bom humor e exemplos práticos, e as expectativas estão grandes.

Como dá para ver, o ano da Sextante/Arqueiro/Estação Brasil vai ser bem agitado. Esperando algum desses lançamentos? Já leu? Quer compartilhar com a gente? Conta aqui nos comentários!

Fenômenos internacionais na Netflix
Fenômenos internacionais na Netflix
Colunas, Filmes

Fenômenos internacionais na Netflix

Podemos atribuir à Netflix uma das maiores causas do nosso tempo “perdido” assistindo séries e filmes. Depois da chegada do streaming, a facilidade para consumir produções audiovisuais aumentou demasiadamente. Com o sucesso, a empresa começou a investir em obras originais. Isso se tornou um proveito não apenas lucrativo para a Netflix, mas como espaço de representatividade que Hollywood e seus canais tradicionais não permitiam.

O fácil acesso junto o investimento fez com que mais séries internacionais entrassem para o nosso catálogo. Apresentando outras realidades, diferentes linguagens e novos talentos, algumas séries se destacaram neste último ano. Três sucessos incríveis que assisti recentemente foram Dark, La Casa de Papel e As Telefonistas.

Provavelmente a mais famosa das três, La Casa de Papel é um suspense original da Espanha criada por Álex Pina para um canal televisivo do país e foi lançada na Netflix em 25 de dezembro de 2017. Quase imediato a sua estreia na plataforma, o sucesso veio alavancando séries famosas. Nada se falava além de La Casa de Papel.

Curiosamente, a série foi inicialmente lançada em 15 episódios de 70 minutos, porém a Netflix decidiu separá-los em duas temporadas com episódios de menor duração, a primeira com 13 capítulos, com a chegada dos seis restantes prevista para 06/04.

Fica claro com essas séries as impressionantes narrativas e direções que apenas acreditamos existir em produções hollywoodianas. Assim como as outras duas séries citadas aqui, temos enredos fechados e bem escritos e atuações de tirar o folego de atores desconhecidos que marcam muito mais a universo audiovisual do que qualquer outra série americana.

Além disso, saber que existem séries com pessoas que falam a mesma língua que a sua, diretores de sua terra natal, cria um sentimento de identificação muito maior dentro das narrativas.

Dark, minha favorita das três, é um suspense de ficção científica distribuída pela Netflix, de origem alemã, com 10 episódios de aproximadamente uma hora. Ela se destaca por ter um tema conhecido, porém é tratado de um modo como nada visto na televisão. Ademais, a fotografia e as atuações dos jovens atores superam suas comparações como Stranger Things.

Outro fenômeno da Netflix vai ter sua continuação em 2018. As Telefonistas (do original Las Chicas del Cable) se passa nos anos 1920, e traz a histórias de quatro mulheres lutando pela liberdade que este novo trabalho – de telefonista – pode trazer como forma de revolução na vida social delas. As temáticas apresentadas de maneira moderna, nos faz refletir sobre como a luta feminina é de muitos anos, com aspectos que ainda não foram mudados.

Com essa leva de investimentos internacionais, só podemos esperar cada vez mais séries de alta qualidade e representatividade. Assim, aspiramos que as produções brasileiras futuras sejam inclusas e dadas o valor merecido tanto quanto outras séries.

Livros, Resenhas

Resenha: Belle, Lesley Pearse

SINOPSE: Londres, 1910. Belle, de 15 anos, viveu em um bordel em Seven Dials por toda sua vida, sem saber o que acontecia nos quartos do andar de cima. Mas sua inocência é estilhaçada quando vê o assassinato de uma das garotas e, depois, pega das ruas pelo assassino para ser vendida em Paris. Sem poder ser dona de seu próprio destino, Belle é forçada a cruzar o mundo até a sensual Nova Orleans onde ela atinge a maioridade e aprende a aproveitar a vida como cortesã. A saudade de casa — e o conhecimento de que seu status como garota de ouro não durará muito — a leva a sair de sua gaiola de ouro. Mas Belle percebe que escapar é mais difícil do que imaginou, pois sua vida inclui homens desesperados que imploram por sua atenção. Espirituosa e cheia de desenvoltura, ela tem uma longa e perigosa jornada pela frente. A coragem será suficiente para sustentá-la? Ela poderá voltar para sua família e amigos e encontrar uma chance para a felicidade? Autora # 1 bet-seller, Lesley Pearse criou em Belle a heroína de nossos tempos: uma mulher forte que luta por seus direitos em um mundo perigoso.

 

Belle é uma adolescente inocente e linda que mora em uma aparentemente normal e tem uma vida comum e tranquila. Sua mãe, uma mulher enigmática e fria, a obrigava a trancar-se cedo no quarto (em um sótão) e nunca sair de lá no meio da noite para ver o que acontecia na casa e, por isso, Belle nem imaginava que sua mãe administrava um bordel.

Em um passeio durante a manhã, ela conhece Jimmy, um garoto que foi morar próximo à sua casa, e nasce entre eles uma amizade pura e sincera.

“- Não acho que o tempo que você conhece alguém é importante. Eu conheço meu tio a vida toda, mas não posso confiar nele. Porém, eu só falei com você alguns minutos e te contei coisas sobre minha mãe – Respondeu.”

Um dia, Belle recebe autorização de sua mãe para limpar um dos quartos, mas o cansaço a faz adormecer na cama. Ela é despertada com um barulho de vozes no corredor, esconde embaixo da cama e, então, descobre da pior forma possível o que se passava em sua casa.

Quem estava entrando no quarto era Millie e um acompanhante. Belle presenciou toda a cena de sexo e viu o homem se tornar violento e assassinar a garota. Assustada, Belle sai correndo para pedir ajuda, ainda que já fosse tarde demais. Após alguns dias, Belle é seqüestrada pelo assassino da prostituta e obrigada a entrar no mercado da prostituição.

Ela acaba virando uma cortesã e foi muito maltratada pelas pessoas que cruzaram seu caminho, mas isso só fez com que ela se tornasse mais forte. Após umas experiências horríveis, Belle vai para outro país e viaja com Ettiene para a cidade de Nova York. Ele não conhece Belle, pois seu serviço é apenas levar as pessoas para outros países sem serem descobertas. Mas, durante a viagem, eles acabam se conhecendo melhor e criam um grande carinho um pelo outro.

Chegando em New Orleans, eles tem seus caminhos separados e, após um tempo, Belle tem a oportunidade de ir morar com um cliente chamado Faldo. Sair do bordel e casar com um homem rico era o sonho de todas as cortesãs, mas, para Belle, acabou se tornando um pesadelo, pois Faldo a tratava muito mal. Após uma “separação” trágica, Belle encontra-se, novamente, sozinha e perdida. Viaja para Paris, mas não imaginava o que estava por vir, todo o sofrimento que ainda a esperava.

A narrativa nos mostra a trajetória de Belle e a angústia daqueles que não se cansam de procurá-la, como Jimmy e Mog. Um enredo que traz temas polêmicos como o tráfico de pessoas e a prostituição, escrito sempre com um pouco de incerteza para despertar a curiosidade e não conseguir parar de ler! Lesley Pearse irá nos mostrar os dois lados de uma história, cenas chocantes e emocionantes te esperam nessa grande obra, afinal, muitas vezes, coragem e esperança é o único luxo que podemos nos permitir!

“Você ainda está lidando com a perda da inocência, com as pessoas que a machucaram. Porém, aposto que há pessoas que ficaram felizes em conhecê-la e coisas que você viu e mudaram sua forma de pensar. Um dia, você vai acordar e ficar feliz por isso.”

Colunas

Páscoa: O que é e o que significa

A Páscoa é comemorada anualmente no primeiro domingo após a primeira lua cheia que ocorre no início da primavera (no Hemisfério Norte) e do outono (no Hemisfério Sul). A data é sempre entre os dias 22 de março e 25 de abril.

Dentro do cristianismo, diferentes religiões e denominações celebram a Páscoa de maneira diferente. Por exemplo, os protestantes celebram de maneira diferente que os católicos. Enquanto os católicos são encorajados a não comer carne na Quaresma, para os protestantes, não existe essa restrição. Além disso, os protestantes não costumam celebrar todos os dias da Semana Santa como os católicos, dando mais importância à Sexta Feira Santa e Domingo de Páscoa.

Para os cristãos orientais, todas as demais festas do calendário são secundárias em relação à Páscoa, inclusive o Natal, o que se reflete na rica gama de costumes pascais na cultura de países tradicionalmente de maioria ortodoxa. Os católicos orientais também enfatizam a Páscoa em seu calendário e tem costumes muitos similares.

Durante os 40 dias que precedem a Semana Santa e a Páscoa – período conhecido como Quaresma – os católicos se dedicam à penitência para lembrar os 40 dias passados por Jesus no deserto e os sofrimentos que ele suportou na cruz.

A Semana Santa começa com o Domingo de Ramos, que lembra a entrada de Jesus em Jerusalém, ocasião em que as pessoas cobriam a estrada com folhas da palmeira, para comemorar a sua chegada.

A Sexta Feira Santa é o dia em que os cristãos celebram a morte de Jesus na cruz. E por fim, com a chegada do Domingo de Páscoa, os cristãos celebram a Ressurreição de Cristo e a sua primeira aparição entre os seus discípulos.

A Páscoa já era comemorada antes do surgimento do Cristianismo. Tratava-se da comemoração do povo judeu por terem sido libertados da escravidão no Egito, que durou aproximadamente 400 anos.

Símbolos da Páscoa

Ramos de palmeira

A Semana Santa começa com o Domingo de Ramos, que lembra a entrada de Jesus em Jerusalém, ocasião em que as pessoas cobriam a estrada com folhas de palmeira, para comemorar sua chegada. Atualmente, as folhas de palmeiras são usadas na decoração das Igrejas durante as comemorações da Semana Santa, como um sinal de “boas-vindas a Cristo”.

Cordeiro

Este é um dos símbolos mais antigos da Páscoa, lembrando a aliança que Deus teria feito com o povo judeu no Antigo Testamento. Naquela época, a Páscoa era celebrada com o sacrifício de um cordeiro. Para os cristãos, Jesus Cristo é o “cordeiro de Deus que tirou os pecados do mundo”.

Círio Pascal

O Círio Pascal é uma grande vela, decorada com as letras gregas alfa e ômega, que significam “início” e “fim”, respectivamente, e usada durante as missas da Semana Santa. Durante a Vigília Pascal é inserido na vela os cinco pontos das chagas de Cristo na cruz. É acesa no Sábado de Aleluia e sua luz representa a Ressurreição de Cristo.

Peixe

O peixe é um símbolo trazido dos apóstolos que eram pescadores. É um símbolo de vida, usado pelos primeiros cristãos, no acróstico IXTUS – peixe em grego. As letras são as iniciais de “Iesus Xristos Theos Huios, Sopter”, que significa “Jesus Cristo, Filho de Deus, o Salvador”. Faz parte do ritual da Semana Santa comer peixe na Sexta Feira Santa, para lembrar o ritual dos 40 dias de jejum de carne, seguidos pelos cristãos durante a Quaresma.

Ovo de Páscoa

Por representar o nascimento e a vida, presentear com ovos era um costume antigo entre os povos do Mediterrâneo. Durante as festividades para comemorar o início da primavera e a época de plantio, os ovos eram cozidos, pintados e presenteados, para representar a fertilidade e a vida.

O costume passou a ser seguido durante as festividades dos cristãos, onde eram pintados com imagens de Jesus e Maria, representando simbolicamente o nascimento do Messias. Muitas culturas mantêm até hoje esse costume. No mundo moderno, o ovo fabricado com chocolate virou uma tradição de presente no Domingo de Páscoa.

Alguns autores acreditam que a tradição do ovo de chocolate surgiu depois do século XVIII, sendo uma invenção de confeiteiros franceses. Outra teoria afirma que os ovos de Páscoa ficaram mais populares com a revolução da indústria do chocolate, que aconteceu na Inglaterra, em meados do século XIX.

Coelho da Páscoa

O coelho da Páscoa tornou-se o símbolo da fertilidade e da vida, devido a particularidade deste animal de se reproduzir em grandes ninhadas. Está relacionado com a Páscoa por representar a esperança de vida na Ressurreição de Jesus Cristo.

Vários povos da antiguidade já consideravam o coelho como símbolo da fertilidade, pois com a chegada da primavera, eram os primeiros animais a saírem de suas tocas. Com o passar dos tempos, os coelhinhos de chocolate entraram para os costumes das festividades da Semana da Páscoa. Assim como os ovos de chocolate, os coelhinhos viraram tradição de presente no Domingo de Páscoa.

Como a Páscoa é celebrada ao redor do mundo

Alemanha

Na Alemanha, a Páscoa é comemorada junto com a chegada da primavera. A tradição é decorar árvores com ovos de galinha coloridos com tinta e colagens de papel.

Índia

Na Índia, o período da Páscoa é a chegada da primavera e eles celebram o início da estação com uma das mais famosas festa do mundo, o festival Holi. Os hindus comemoram o surgimento do deus Krishna com muita música, dança, comidas e uma explosão de cores.

Grécia

A tradição na Grécia são os ovos vermelhos, que simbolizam o sangue de Jesus. Esses ovos são distribuídos entre convidados que devem encostar no ovo do outro até rachá-lo. De acordo com a lenda, a última pessoa a ter seu ovo rachado terá muita sorte no ano seguinte.

Suécia

Na Suécia, o feriado de Páscoa é prolongado. As crianças gostam de se vestir de bruxas e sair pela rua para ganharem dinheiro e doces. As meninas usam vestidos, avental e lenço colorido na cabeça. Os meninos usam chapéu e pintam bigodes. As crianças saem pelas ruas e visitam os vizinhos deixando cartões feitos à mão e gritam “Glad Påsk”(Feliz Páscoa).

Estados Unidos

Nos Estados Unidos, a tradição é a caça aos ovos. Milhares de ovos de galinha decorados são espalhados e escondidos ao ar livre. A competição é para ver quem encontra mais ovos.

França

Na França, existe a tradição, desde 1973, de preparar uma omelete. Mas não é qualquer omelete! Os cavaleiros da Confraria Mundial da Omelete Gigante de Páscoa (sim, isso existe) preparam uma omelete com mais de 15 mil ovos! Além disso, os sinos das igrejas não são badalados entre a Sexta-feira da Paixão e Domingo de Páscoa.

Rússia

Os russos também pintam os ovos de galinha, só que os desenhos são muito mais elaborados! Ao dar o ovo para alguém, deve-se dizer Kkristos Vosgrés, que significa Cristo ressuscitou. Quem recebe deve responder Voistinu Vosgres, que significa ressuscitou realmente.

Escócia

Na Escócia, uma das brincadeiras mais tradicionais é uma disputa entre crianças. A brincadeira consiste em rolar ovos de galinha por uma ladeira. Ganha o ovo que conseguir atingir a maior distância sem quebrar.

Israel

A palavra Páscoa vem do hebraico Pessach, que significa Passagem. A Páscoa judaica, celebrada por oito dias, comemora o êxodo dos israelitas do Egito, ou seja, a “passagem” da escravidão para a liberdade. O ritual é bem simbólico e representa a tradição e história do povo de Israel.

Independente da religião e o jeito de comemorar, a Páscoa é um momento de renovação e vale usar a data para refletir e agradecer. Uma feliz Páscoa a todos, de toda equipe do Beco!

Críticas de Cinema, Filmes

Crítica: Uma dobra no tempo (2018)

Uma dobra no tempo é o novo lançamento da Disney que o Beco foi assistir hoje em uma exclusiva para a imprensa e traz tudo para vocês. O filme é uma aposta infanto-juvenil com público alvo para crianças de 8 a 12 anos e tem como focos a autoaceitação, o amor próprio, a esperança e os laços de amor entre a família e os amigos.

Meg Murry (Storm Reid) é a filha de dois cientistas brilhantes que buscam provar que é possível viajar milhões de anos-luz só com o poder da mente. É o que eles chamam de tesseract. Imaginem: você só precisa encontrar a frequência certa e pronto! Estará em outro planeta em questão de segundos. Qualquer lugar, não há limites! O problema é que nem todos acreditaram neles, então, o Dr. Murry (Chris Pine) teve que tirar a prova por si só, e ele conseguiu. Mas se perdeu pelo Universo, deixando sua família abandonada e sem notícias durante 4 anos.

Nesses 4 anos, Meg se tornou uma menina hostil, desconfiada, sem amigos e vítima de bullying na escola. A típica adolescente complicada e problemática. Seu irmão adotivo que era só um bebê quando seu pai sumiu, Charles Wallace (Deric McCabe), é visto como um doido esquisitão por ser inteligente demais. A certeza de que seu pai nunca mais irá voltar fica cada vez mais concreta, até que três mulheres bem esquisitas cruzam a vida de Meg e Charles, reacendendo a esperança em seus corações.

Essas mulheres nada mais são do que Sra. Quem (Mindy Kaling), Sra. Qual (Oprah Winfrey) e Sra. Queé (Reese Whitherspoon), as guardiãs do bem do Universo que trabalham em um exército que busca ajudar a todos, seja em auxílio ou resgate, como é o caso do pai de Meg. Elas receberam um chamado do Dr. Murry e, junto com Charles Wallace, Meg e Calvin (Levi Miller), um colega de classe de Meg por quem ela tem um leve crush, buscam por ele através dos vários planetas nos quais passou, seguindo suas pistas.

 

Como é esperado de um filme com público alvo infantil, a trilha sonora não é muito rica, mas os efeitos especiais são excelentes. Muitas cores, seres fantásticos e cenários surpreendentes podem ser esperados. Além de muita ação, artifício típico para prender a atenção das crianças. Também não é um filme muito longo e a história se desenvolve rápido de forma simples e eficaz, com diálogos curtos e poucos personagens, o que é muito comum no seguimento.

A primeira coisa que chama a atenção em Uma dobra no tempo é a mensagem. Tendo em vista o público alvo e o alto índice de bullying nas escolas, fica claro o objetivo do filme de valorizar as diferenças, a autoaceitação e o valor de cada um com seus defeitos e qualidades. A protagonista é uma menina negra com cabelos cacheados e óculos e não se acha muito bonita, além de sofrer bullying de outras meninas da escola, meninas estas que são brancas, magras e tem cabelo liso. Ela ainda se acha estranha e desajeitada, tendo até dificuldade em “tesserar” porque não gosta de si, o que faz a Sra. Qual comentar que até parece que ela quer reaparecer como outra pessoa.

Ao longo do filme, vemos Meg lidar com suas inseguranças, principalmente a dificuldade em confiar. Vemos ela acolher seus defeitos como parte de si, além de reconhecer suas inúmeras qualidades, principalmente sua habilidade com a física e a matemática. Com isso, ela descobre que é a junção destes que a faz ser quem é e que foi preciso milhares de combinações do Universo ao longo de vários milênios para que ela fosse gerada exatamente desse jeito, o que a torna algo extremamente especial.

Temos também o poder feminino da história. O livro que originou o filme é o primeiro da série Uma dobra no tempo escrita por Madeleine L’Engle, a direção é de Ava DuVernay e o elenco é predominantemente feminino. Coincidência? Eu acho que não. Não podemos esquecer que temos no elenco ninguém mais, ninguém menos do que Oprah Winfrey e Reese Whitherspoon, reconhecidas ativistas pelos direitos humanos, igualdade social e racial e defesa das mulheres. É notório que o filme tem o objetivo muito maior do que ser uma história de fantasia para crianças, pois há também um caráter humanitário e até ativista convocando as crianças a serem guerreiros pelo Bem, atuando em suas escolas e comunidades como uma luz que dissipa as trevas.

Outra coisa interessante no filme é uma protagonista negra sem o enfoque da história ser esse. Em era de Pantera Negra, vemos como aflorou nas pessoas a luta por representatividade e eu achei algo magnífico a representatividade apresentada nesse filme. Não só pela protagonista, mas pela família interracial, o irmão adotivo, o crush branco de olhos azuis, a bully asiática e por aí vai. Isso também é visto nas três entidades ajudantes representadas na forma humana como três mulheres totalmente diferentes entre si. Criar uma identificação com as crianças fará não só elas conseguirem se ver em um ator ou uma atriz em um filme, mas se relacionarem com a história e as situações apresentadas ali, conseguindo entender melhor a mensagem que é passada: você é a junção perfeita de qualidades e defeitos que te fazem um ser único e especial e, enquanto tiver amor e esperança, sempre haverá uma solução. Basta ser corajoso e nunca deixar de lutar pelo o que acredita.

Santa Clarita Diet
Santa Clarita Diet
Atualizações, Filmes, Reviews de Séries

Santa Clarita Diet e o desafio de fugir do clichê zumbi

Zumbis talvez sejam o tema mais popular da literatura, do cinema, e da televisão,. É impressionante a quantidade de obras que se dedicam à criatura morta-viva, que possivelmente tem suas origens no folclore do Haiti. O que é mais interessante na história deste ser fantástico, e que sempre o faz voltar com sucesso em diversas obras artísticas, é como os valores da sociedade, especialmente no que diz respeito ao amor e à família, são constantemente testados, e não é diferente com Santa Clarita Diet.

Qualquer um pode se tornar um zumbi, desde que este seja mordido por um (e desde que seu cérebro fique intacto). Assim, familiares veem seus entes mais queridos, não somente se tornarem vítimas da criatura, mas voltarem à vida para caçar os vivos. E o único modo de se salvarem é destruindo o cérebro dos mortos-vivos. O incrível conflito desta premissa sempre faz dos zumbis umas das criaturas mais dramáticas dos gêneros da ficção cientifica e do horror.

Mas isto não significa que obras podem ser desleixadas e ter sucesso apenas repetindo o passado. Especialmente depois que obras clássicas, como The Walking Dead, fizeram tanto sucesso, novas produções precisam recriar os clichês deste gênero de modo criativo.

Santa Clarita Diet, criado por Victor Fresco para a Netflix, traz exatamente isso. Ao invés de mostrar pessoas morrendo e imediatamente voltando à vida como monstros, o seriado mantém a inteligência e consciência do morto-vivo. Assim, o conflito não é somente em relação aos humanos que fogem dos zumbis, mas também em relação aos sentimentos das próprias criaturas, que não querem seguir o instinto e comer seus entes queridos. Mais importante, isto traz a comédia com estilo de sitcom para o gênero, algo original.

E os atores caem como uma luva neste conceito criativo. Drew Barrymore interpreta Sheila Hammond, uma mulher de família, casada com Joel (Timothy Olyphant) e mãe de Abby (Liv Hewson). Depois de ter se tornado uma morta-viva, Sheila e sua família tentam lidar com a situação de maneira cômica e arrepiante, sempre com a ajuda do engraçadíssimo Eric Bemmis (Skyler Gisondo), amigo de Abby.

Na primeira temporada, presenciamos o momento em que Sheila começa a se tornar a criatura temida. Ninguém sabe o porquê da transformação, mantendo um mistério divertido que complementa as cenas horripilantes com as engraçadas. Porém, na segunda temporada, a razão por trás de tudo começa a se fazer presente.

Embora tentativas de explicar como zumbis foram criados sempre falharam por destruir o suspense necessário no gênero do horror, Santa Clarita Diet aumenta este por não tentar ser uma cópia as ideias de obras anteriores. Assim, a cada passo que uma nova pista é descoberta, mais perguntas surgem e mais mistérios aparecem.  A segunda temporada começa lenta, mas depois de alguns episódios se torna mais engraçada e mais divertida do que a primeira. Personagens secundários também são mais bem desenvolvidos e enriquecem a história, especialmente Eric Bemmis, que se torna cada vez mais importante para o seriado.

Nessa continuação, Sheila percebe que precisa se controlar mais, para evitar que acidentes irreversíveis (como comer uma pessoa) ocorram. Joel, em contrapartida, quer descobrir como sua mulher foi infectada e virou um morto-vivo. Apesar dela já ter contido a decomposição de seu corpo, Sheila e Joel precisam proteger não apenas o segredo dela, mas também toda a família que agora parece ser alvo de uma investigação, e tudo graças ao comportamento estranho da zumbi.

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*Texto escrito por Daniel Bydlowski. Cineasta brasileiro e artista de realidade virtual com Masters of Fine Arts pela University of Southern California e doutorando na University of California, em Santa Barbara, nos Estados Unidos, é membro do Directors Guild of America. Trabalhou ao lado de grandes nomes da indústria cinematográfica como Mark Jonathan Harris e Marsha Kinder em projetos com temas sociais importantes. Seu filme NanoEden, primeiro longa em realidade virtual em 3D, estreia em breve.
Atualizações, Filmes

Novos detalhes da próxima temporada de “Stranger Things” são revelados

O seriado Stranger Things, exibido e produzido pela Netflix, começa a ganhar os primeiros pequenos detalhes da próxima temporada, que ainda não tem previsão de estreia. Após o enorme sucesso em todo o mundo, repercussão nas mídias sociais e notoriedade dos atores mirins, os produtores e elenco da série se reuniram e falaram em um painel em PaleyFest sobre a preparação para a terceira temporada e a grande pressão para repetir o sucesso.

Na conversa, o grande destaque veio com o produtor executivo Shawn Levy que divulgou que a a terceira temporada acontecerá um ano após a segunda, durante o verão de 1985, mantendo o mesmo progresso encontrado nas temporadas anteriores. Fato que não era esperado por uma parcela dos fãs da série, devido a última temporada ter sido gravada há mais de um ano e os atores já estarem mais envelhecidos.

A série que sempre é embasada por referências da década de 80 vai ganhar menções ao longa “De Volta Para o Futuro” (1985), entrando para o time de clássicos que a série aborda em seu roteiro como: Dungeons & Dragons, filmes do Steven Spielberg, Under the Skin e muitos outras.

Além disso, já foi divulgado que a Netflix promoveu a irmã de Lucas, Erica (Priah Ferguson), a um papel regular na próxima temporada e que haverá uma nova personagem chamada Robin, uma jovem que descobrirá alguns segredos sombrios de Hawkins.

A nova temporada de Stranger Things ainda não tem data de estreia divulgada, mas se você quer maratonar a série pode ficar tranquilo, porque a Netflix mantem todos os capítulos anteriores disponíveis no catálogo.

Atualizações, Filmes

Netflix traz em abril final de “La Casa de Papel” e muitos outros lançamentos

A Netflix divulgou na sexta-feira (23) a programação com a lista de filmes, séries e documentários que estarão disponíveis para os assinantes no mês de abril.

Para quem estava sentindo saudades de fazer maratonas de séries, o serviço de streaming traz em abril o tão aguardado final da série que parou o Brasil “La Casa de Papel” e a produção nacional que fez sucesso aqui e no exterior 3%. Além disso, o fenômeno “The Walking Dead” tem o lançamento de sua sétima temporada garantido na plataforma.

Os fãs das comédias besteirol podem ficar animados, porque Adam Sandler e Chris Rock trazem um lançamento de um filme original Netflix chamado “Lá Vem os Pais” que conta a história de um devotado pai de de classe média (Adam Sandler) determinado a pagar pelo casamento de sua filha, apesar da tentativa do pai do noivo (Chris Rock) que é mais rico. Uma série de calamidades forçam os pais (e suas famílias) a se unirem e suportarem a semana mais longa de suas vidas.

Confira a lista com as novidades do catálogo do mês de setembro na Netflix:

Séries
01/04/2018
The 100 – Temporada 4
Gold Stars: A História Oficial da Copa do Mundo FIFA – Temporada 1

06/04/2018
La Casa de Papel – Parte 2
O Próximo Convidado Dispensa Apresentação Com David Letterman: Jay-Z
Troia: A Queda De Uma Cidade – Temporada 1

13/04/2018
Perdidos no Espaço – Temporada 1

15/04/2018
The Walking Dead – Temporada 7

19/04/2018
The Alienist – Temporada 1

21/04/2018
Turma do Peito – Temporada 1

26/04/2018
Feliz! – Temporada 1

27/04/2018
3% – Temporada 2

29/04/2018
Superstition – Temporada 1

Filmes
01/04/2018
Disney – Cinderela

06/04/2018
6 Balões
A 4ª Companhia
Órbita 9
Sun Dogs

13/04/2018
A Caminho da Fé

15/04/2018
Irmãs

19/04/2018
Todas as Razões Para Esquecer

20/04/2018
Dude – A Vida é Assim
A Menina Índigo

27/04/2018
Lá Vêm os Pais
Doce Argumento

Documentários e especiais
01/04/2018

Disney – O Reino Dos Primatas
Fishpeople

13/04/2018
Chef’s Table: Confeitaria

16/04/2018
A História De Deus Com Morgan Freeman – Temporada 2

20/04/2018
Mercury 13 – O Espaço Delas

24/04/2018
Kevin James: Never Don’t Give Up

Saiba mais de “La Casa de Papel”:
Oito habilidosos ladrões se trancam na Casa da Moeda da Espanha com o ambicioso plano de realizar o maior roubo da história e levar com eles mais de 2 bilhões de euros. Para isso, a gangue precisa lidar com as dezenas de pessoas que manteve como refém, além dos agentes da força de elite da polícia, que farão de tudo para que a investida dos criminosos fracasse.