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Intercâmbio viajar mundo afora
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7 filmes para quem quer fazer intercâmbio e viajar mundo afora

Pensando em terminar a faculdade e sair por aí, conhecendo o mundo de país em país? Então chega mais, que estes filmes são para você! A Revista QB, nossa parceira, separou esta lista com sete longas que mostram pontos turísticos que você deve conhecer e que retratam a realidade cultural e comportamental dos lugares, além de, claro, falar com muito bom humor sobre os perrengues de quem já fez intercâmbio. Partiu? o/

Antes de Partir (2007) – IMDb

Este filme é para você assistir e tomar coragem de sair viajando por aí, sem medo ou preocupações. Conta a história de dois homens, um mecânico e um empresário, que são internados juntos no mesmo quarto de hospital em um tratamento experimental contra o câncer. Sabendo que têm poucos meses de vida, decidem fazer um antigo trabalho da faculdade chamado de “lista da bota”, uma lista em que você escreve seus desejos antes de morrer. Feito isso, fogem do hospital e embarcam em uma viagem pelo mundo para aproveitar os últimos dias de vida. Classificação indicativa: 10 anos.

Comer, rezar, amar (2010) – IMDb

Se você acha que viagens se tratam apenas de conhecer lugares novos, este filme vai mudar a sua cabeça. Liz, a protagonista, pensa que tem tudo na vida, até começar a perder tudo. Recém-divorciada e perante a várias mudanças, ela decide então sair de sua zona de conforto e embarcar em experiências novas em lugares diferentes por um ano inteiro. Dessa forma, Liz então parte para a Índia, Itália e Báli, e descobre que além de conhecer outros lugares, ela embarcou numa viagem de autoconhecimento. Classificação indicativa: 12 anos.

Capitão Fantástico (2016) – IMDb

Para pessoas que são do tipo “mochilão-hipster”, Capitão Fantástico conta a história de um pai que cria seus seis filhos longe da civilização em um ônibus chamado Steve. Numa rotina cheia de aventuras, a família então precisa encarar o mundo em uma reintegração na sociedade. Premiado, o longa é de reflexão e trata assuntos sérios como religião, família, filosofia, espiritualidade, liberdade… A lista é longa, mas é bom para entender que nem todas as culturas são parecidas com a sua, e que ao viajar, você vai se deparar com as mais inusitadas situações. Classificação indicativa: 14 anos.

Harry Potter (2001) – IMDb

Mesmo sendo um filme de total fantasia, Harry Potter mostra muito bem o mesmo processo que é debatido em “Capitão Fantástico”, de imersão em uma nova cultura, que até então era desconhecida. Harry, um garoto normal de 11 anos, é surpreendido em seu aniversário ao ter a casa invadida por um bruxo, dizendo que ele tem uma vaga na melhor escola de magia e bruxaria do mundo, Hogwarts, desde o dia em que nasceu. Confuso, mas disposto a mudar tudo o que conhece, Harry embarca em um novo mundo, que sempre esteve escondido dos seus olhos. E claro, mostra locações lindíssimas de Londres que você precisa conhecer quando passar por lá. Classificação indicativa: Livre.

Cartas para Julieta (2010) – IMDb

Não poderia faltar um romance nesta lista, não é mesmo? Sophie é uma checadora, aquela profissional que trabalha no jornal checando se todos os fatos apurados pelos jornalistas são reais ou falsos, mas sempre sonhou em ser escritora. Um dia, ela resolve viajar com o noivo Victor para Verona, na Itália, onde passariam a lua de mel antecipada. Ao perceber o desinteresse do seu noivo, a garota começa a visitar locais na cidade de “Romeu e Julieta” e junta-se a um grupo de voluntárias que respondem cartas amorosas. É interessante para conhecer os cenários de um livro bastante conhecido e para adicionar novos locais à sua lista de lugares para visitar antes de morrer. Classificação indicativa: 10 anos.

A Culpa é das Estrelas (2014) – IMDb

Também um romance, mas mais dramático que o anterior, A culpa é das estrelas conta a história de Hazel Grace, uma garota que luta contra um câncer terminal e utiliza uma máquina para conseguir continuar respirando. Forçada pelos pais a visitar um grupo de apoio, ela conhece Augustus Waters, um jovem por quem ela se apaixona e que a faz relembrar as coisas boas da vida. Trocando indicações de leitura, Gus decide usar o seu desejo para ir a Amsterdã com Hazel encontrar Peter Van Houten, autor do livro preferido dela. É um filme bem triste, mas assim como o primeiro, mostra partes do mundo com outros olhos, de modo a fazer parecer que você está realmente viajando com as personagens. Além é claro, de mostrar vários locais incríveis para se visitar em Amsterdã. Classificação indicativa: 12 anos.

Os Instrumentos Mortais: Cidade dos Ossos (2013) – IMDb

Este é um filme de fantasia urbana, já viu? Baseado em um livro de mesmo nome, conta a história de Clary que presenciou um misterioso assassinato em que o corpo sumiu e ninguém além dela viu os assassinos, em uma balada de Nova Iorque. Para piorar a situação, sua mãe foi sequestrada sem deixar vestígios. Agora, a garota precisa sair por aí, sozinha e sem saber em quem confiar para encontrar sua mãe e devolver o eixo natural das coisas. O que ela não sabia é que todas as histórias – de demônios, vampiros, fadas e seres sobrenaturais – são reais e que todos eles convivem diariamente com ela, em Nova Iorque. Classificação indicativa: 12 anos.

Já começou a escrever sua “lista da bota”? Conta aí para a gente nos comentários se você conhece mais algum filme para quem precisa daquela forcinha para se jogar de cabeça em um intercâmbio.

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Texto originalmente postado na Revista Quero Bolsa, no dia 17/08.
Bienal do Livro Rio
Bienal do Livro
Atualizações, Livros

Beco na Bienal: Viajando para a Bienal do Livro #06

Sendo a 1ª ou a 10ª Bienal do Livro, o sentimento é mesmo! Aquela excitação misturada com alegria e ansiedade. Mas como não ficar? Um mundo de livros, a possibilidade de conhecer seus autores favoritos ou aquele(a) blogueiro(a) que você segue, descobrir e se apaixonar por novos autores, ainda (de quebra) aumentar a coleção de brindes e marcadores!

A Bienal do Livro é um evento imperdível e esse ano será na cidade maravilhosa. Pela sua grandiosidade é de se esperar muitas pessoas vindas de outras cidades. A questão de onde ficar, como ir, é sempre complicada. E para facilitar, esse post é exatamente para você, que não liga para a distância e não vai perder a Bienal por nada!

O site da Bienal é super completo, tudo que você precisa saber desde mapa do evento até dúvidas sobre ingressos e afins, você encontra lá. Tanto que, ela dispõe de um campo “passagem e hospedagem“, que te direciona para uma página onde você encontra passagens aéreas, hospedagem, tudo com preços promocionais para o período do evento. Vale conferir!

Além disso existem várias alternativas em sites de buscas de hotéis e passagens. Sobre as passagens, dependendo de onde você vai vir, compensa vir de avião. As empresas normalmente fazem várias promoções durante essa época do ano e junto com milhas ou programas de pontos dos cartões de créditos elas saem bem baratas. Fora isso você poupa tempo e fica menos cansando(a) devido ao desgaste de uma viagem de ônibus.

Muita gente acha que hostels ou albergues são furada, mas para pessoas que não querem gastar muito (preferem gastar nos livros), gostam de lugares descolados e de conforto, vale muito à pena. Bom para quem vai viajar em grupo, existem quartos privativos para um certo número de pessoas, quartos com exclusividade como masculino e feminino. Claro que você precisa encontrá-los em sites confiáveis, procure aqueles com bastante depoimentos de que se hospedou lá, fotos do lugar feitas pelos clientes, essas coisas. Escolhendo bem você vai encontrar um lugar bem agradável e ainda vai economizar.

Antes de fazer sua reserva, confira em que lugar da cidade você vai se hospedar. A distância e como você chega dele para a Bienal. Pois caso seu objetivo seja só a Bienal mesmo, vale a pena procurar por lugares mais perto, que irão facilitar a sua mobilidade, você perde menos tempo no trajeto e ganha mais tempo na Bienal.

O Riocentro se localiza na região da Barra da Tijuca, que foi palco das Olimpíadas, das Paraolimpíadas e que dará espaço para o Rock in Rio 2017. Por esse e outros vários motivos, a estrutura em relação ao transporte público foi totalmente remodelada, tudo para dar aos moradores e principalmente aos visitantes, bastante conforto, comodidade e agilidade na locomoção.
Também no site da Bienal você encontra um guia de como chegar no evento, confira aqui, tudo bem explicado, dando a vocês diferentes maneira de chegar lá (ônibus, taxi, metrô). Você decide!

Mas vale lembrar que, antes de seguir para a Bienal, é bom que você já tenha definido o meio transporte que vai utilizar. Anote o número dos ônibus ou a estação do metrô que você precisa pegar para ir. No google maps você consegue visualizar isso, mas é sempre bom confirmar com a recepção do lugar em que você está hospedado (só para garantir). Pois algumas vezes o ônibus pode ter mudado de número ou o trajeto pode ter tido alguma alteração. Então é sempre bom saber! Por precaução, sempre guarde um número de táxi ou tenha aplicativo do uber, principalmente na volta, para alguma emergência.

Tem mais alguma dúvida? Manda para a gente! E confere também nosso guia de sobrevivência na Bienal do Livro. Aguardamos vocês lá!

Atualizações

Filmes inspiradores (e engraçados) para você assistir antes de começar a faculdade

Independente do curso, se você vai começar a estudar agora no segundo semestre (ou só ano que vem), deve estar se perguntando o que te espera lá na faculdade. Como serão os alunos, professores, ambientes ou se vai ser igual era na escola… A resposta é não, mas tem alguns filmes que chegam perto de mostrar a parte boa de se estar na faculdade, alguns com mais realismo que outros, mas nenhum deles é American Pie (desculpa!), olha só:

Na natureza selvagem (Into the wild) (2007) – IMDb

Após se formar na faculdade, Christopher decide viajar sem rumo pelos Estados Unidos, buscando a liberdade que “perdeu” enquanto estudava. Durante sua jornada, ele conhece pessoas capazes de mudar a sua vida, enquanto também modifica a vida das pessoas, mas desconfiado das relações humanas, anseia chegar ao Alasca e entrar em comunhão com a natureza selvagem e pura. É bem interessante para quem planeja fazer um intercâmbio após a formatura, por exemplo, e mostrar que apesar de toda a liberdade que a faculdade pode trazer, ela ainda sim é controlada por muitas regras.
Classificação indicativa: 12 anos.

 

Como viajar com o mala do seu pai (College Road Trip) (2008) – IMDb

Bem engraçado e com um tom mais infantil, como é comum nos filmes da Disney, ele mostra a jornada de Melanie através das melhores faculdades de Direito do país, junto com seu pai, James, que não quer que a filha se distancie muito de casa. “Como viajar com o mala do seu pai”, mostra como é complicado escolher uma faculdade e ponderar qual vai ser a decisão que vai refletir no resto da sua vida, enquanto mostra como os pais lidam com o crescimento dos filhos, mesmo tentando negar muitas vezes. Classificação indicativa: 12 anos.

 

A Escolha Perfeita (Pitch Perfect) (2012) – IMDb

Feito no formato de musical, lembra bastante o seriado “Glee”, em que a protagonista, Beca, acaba de entrar forçada na faculdade e parece não se interessar por nenhuma das atividades extracurriculares oferecidas (sentiu a semelhança?!) até que entra para o grupo musical da escola, formado só por garotas, e ganha a chance de competir no Campeonato Regional de Música. Tem uma pegada bem adolescente, com referências a filmes dos anos 80 e apesar de o roteiro seguir a mesma forma de outros desse gênero, tem remakes de músicas famosas e atores bem experientes. Classificação indicativa: 12 anos.

A Super Agente (So Undercover) (2012) – IMDb

Esse é para você que vai ficar em república. O filme é sobre Molly, uma detetive particular que é contratada pelo FBI para proteger a filha de uma testemunha de um caso importante e nisso, é obrigada a fazer parte de uma república universitária. Ele trata tudo com muito humor, bem parecido de como as coisas são na realidade antes da república virar um grande trabalho em grupo e você acaba brigando com todo mundo. Tem a Miley Cyrus no elenco! Classificação indicativa: 14 anos.

 

Spring Breakers (2013) – IMDb

Talvez esse seja o filme mais trash da lista e mais distante da realidade, mas ainda sim, é legal para passar o tempo. Conta a história de Brit, Candy e Cotty, três universitárias que vivem nas festas e nos bares até que precisam decidir o que fazer no spring break (as férias de primavera, nos Estados Unidos) sem nenhum dinheiro. Recorrendo a métodos ilegais para manter a aparência e o status diante dos amigos mais ricos, as garotas acabam por entrar em esquemas de tráfico de drogas e acabam presas. Veja com cuidado, tem cenas pesadas. Classificação indicativa: 16/17 anos.

 

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Texto originalmente postado na Revista Quero Bolsa, no dia 20/07.
Atualizações

Especial de férias: dicas do que fazer para curtir o descanso

Enfim, chegaram as tão desejadas férias! Hora de respirar aliviado e fazer aquela listinha básica do que fazer para aproveitar o tempo. Está sem ideias? Sem problemas! O Beco saiu à caça e trouxe sugestões para todos os gostos.

Se você é do tipo que só quer se esparramar no sofá e comer até não poder mais, confira as nossas dicas de séries disponíveis na Netflix para maratonar nas férias:

Penny Dreadful

Uma médium, um caubói e um explorador se unem para enfrentar seres sobrenaturais que ameaçam a Londres do século XIX. Contos de personagens clássicos como Drácula, Frankenstein e Dorian Gray são reunidas nessa série de terror ambientada na Londres vitoriana.

Flash

Um perito forense é atingido por um raio e, ao despertar do coma, descobre que ganhou um super poder: virou o homem mais rápido do mundo. Agora, ele luta contra o crime e mostra aos bandidos que correr é inútil.

A lenda de Sleepy Hollow

Transportado para o presente, este conto clássico acompanha as aventuras de Ichabod Crane e sua luta para pôr fim à onda de assassinatos do Cavaleiro sem cabeça. Detalhe, ele só tem 200 anos de idade.

Gossip Girl

Dos mesmos produtores de The O.C., Gossip Girl é baseada nas famosas narrativas de Cecily von Ziegesar e conta a vida de um grupo de jovens milionários pelos olhos de uma blogger que sabe tudo o que acontece em suas vidas é ávida por descobrir e expor qualquer escândalo. Desse modo, acabamos sabendo tudo sobre a intensa rivalidade que há entre Serena e Blair, triângulos amorosos, amigos e inimigos e tudo o que as mensagens de texto dos celulares podem revelar…

Arrow

Inspirada nos quadrinhos do Arqueiro Verde, esta série acompanha as aventuras do playboy Oliver Queen, que se torna super herói e luta contra vilões armado apenas com um arco e flechas.

Demolidor

Cego desde pequeno, Matt Murdock luta contra a injustiça durante o dia como advogado e, à noite, nas ruas de Hell’s Kitchen, Nova Iorque, como um justiceiro perito em artes marciais e excelentes reflexos.

Glee

O professor Will Schuester tenta reinventar o clube do coral da escola McKinley High e desafia um grupo de párias sociais a atingir todo o seu potencial e se expressar através da música. A série é conhecida por abordar temas polêmicos, como o bullying que acontece nas escolas.

13 Reasons Why

Após o suicídio de Hannah Baker, um colega de escola recebe fitas gravadas com os motivos do suicído. Treze fitas. Treze porquês.

Mas, se você é do tipo mais passeador, que gosta de reunir a galera e sair por aí, mas, claro, está sem grana, seguem algumas dicas de passeinhos baratos em São Paulo:

Cinema

O mês de julho está recheado de ótimas estreias e cinema é sempre uma boa pedida, ainda mais nesse friozinho. Temos: Homem aranha, de volta ao lar; Carros 3; Meu malvado favorito 3 e Transformers, o último cavaleiro. Só nomes de peso, hein? Então, bora aproveitar a meia-entrada, gente!

Para quem mora em São Paulo, não faltam parques para um passeio, andar de bicicleta ou até fazer um piquenique:

Parque Ibirapuera

É o maior parque de São Paulo e, além de ter uma grande área verde, também tem ciclovia. Aliás, há como alugar bicicletas em uma das saídas do parque. Além disso, o Parque Ibirapuera reside o Museu de Arte Moderna, o Museu de Arte Contemporânea e o Museu Afro Brasil, que, além das exposições itinerantes, abrigam um acervo próprio de obras lindíssimas. Gosta de estrelas? Então, faça uma visita ao planetário que também está dentro do parque.

Endereço: Av. Pedro Álvares Cabral – Vila Mariana, São Paulo – SP

Horário: 05h00 à 00h00

Parque Ecológico do Tietê

Este parque tem trilhas, ciclovias, quadras poliesportivas e churrasqueiras, tudo o que você precisa para um dia perfeito com a família ou com os amigos. Ele também tem museu e biblioteca, além de um centro de educação ambiental com várias atividades e um conjunto aquático com pedalinho!

Endereço: Rua Rua Guirá Acangatara, 70 – Engenheiro Goulart – São Paulo – SP

Horário: 08h00 às 17h00

Parque Villa Lobos

Possui ciclovia, quadras, campos de futebol, “playground” e bosque com espécies de Mata Atlântica. A área de lazer inclui ainda aparelhos para ginástica, pista de cooper, tabelas de “street basketball” e um anfiteatro aberto com 750 lugares, sanitários adaptados para deficientes físicos e lanchonete. Ele também possibilita aluguel de bicicletas, skates e patins.

Endereço: Avenida Professor Fonseca Rodrigues, 2001 – Alto dos Pinheiros – São Paulo – SP

Horário: 05h30 às 19h00

Agora, se você quer aproveitar as férias para se enriquecer culturalmente, visitar museus, assistir peças de teatro ou conseguir bons comprovantes para horas complementares da faculdade, seguem algumas dicas de exposições em São Paulo:

Memorial da América Latina

O Memorial é um espaço cultural muito legal com várias opções de entretenimento, mas duas exposições se destacam nesse mês de julho: Rá-Tim-Bum, o Castelo traz 23 ambientes com cenários do seriado infantil e estará disponível até 30/09 (a meia-entrada é só R$10), e a Exposição de Moedas do Brasil e América Latina que vai até 30/07.

Em conjunto com a exposição do Castelo Rá-Tim-Bum, há duas peças em cartaz durante o mês de julho: o Espetáculo Rá-Tim-Bum, o Castelo durante os fins de semana na Praça da Sombra e a Peça “Esse castelo será meu”, também aos fins de semana e feriados até o dia 30/07 (a meia-entrada também é R$10).

Mais informações no site: www.memorial.org.br

Centro Cultural FIESP

Conhecido por suas peças teatrais de alta qualidade com ingressos de graça, o também chamado Teatro do Sesi da Paulista está com uma programação ótima para o mês de julho, que vai de exposições a concertos da filarmônica Bachiana patrocinada pelo SESI-SP. Confira o site: http://www.sesisp.org.br/cultura

Museu da Imagem e do Som

O MIS traz uma grande programação de exposições para esse mês, com destaque para Steve Jobs: o visionário, exposição sobre a vida e realizações do criador da Apple. Além disso, o acervo do MIS conta com mais de 200 mil itens: fotografias, filmes, vídeos, cartazes, peças gráficas, equipamentos de imagem e som e registros sonoros, além dos livros, catálogos, periódicos, CDs, DVDs e VHS que formam o acervo biblioteconômico. Para mais informações, acesse o site do museu: http://www.mis-sp.org.br

Casa das Rosas

Além do casarão antigo e o jardim de rosas, a Casa das Rosas oferece exposições, peças teatrais e inúmeras oficinas. Especialmente nesse mês de férias, a agenda está lotada! Temos oficinas de poesia, palestras literárias, sarais… E a tradicional feira de troca de livros. Durante todo o mês, em vários horários e, o melhor, tudo de graça! Confira o site e se programe: http://www.casadasrosas.org.br

E aí? Gostaram das sugestões? Seja você do tipo caseiro, aventureiro ou cult, o importante é fazer o que gosta e aproveitar as férias!

Colunas, Livros

Especial dia dos namorados: 5 livros melosinhos para entrar no clima

Hoje, dia dos namorados, é o dia do romance, do amor, do chocolate, do filminho água com açúcar para curtir agarradinho e, por que não, dos livros. Sim, para entrar no clima desse dia cut cut, o Beco traz 5 dicas de livros beeeem românticos para você entrar no clima e sair distribuindo coraçõezinhos por aí.

1 – Como eu era antes de você, Jojo Moyes

Aos 26 anos, Louisa Clark não tem muitas ambições. Ela mora com os pais, a irmã mãe solteira, o sobrinho pequeno e um avô que precisa de cuidados constantes desde que sofreu um derrame. Trabalha como garçonete num café, um emprego que não paga muito, mas ajuda nas despesas, e namora Patrick, um triatleta que não parece interessado nela. Não que ela se importe.

Quando o café fecha as portas, Lou é obrigada a procurar outro emprego. Sem muitas qualificações, consegue trabalho como cuidadora de um tetraplégico. Will Traynor, de 35 anos, é inteligente, rico e mal-humorado. Preso a uma cadeira de rodas depois de um acidente de moto, o antes ativo e esportivo Will desconta toda a sua amargura em quem estiver por perto. Tudo parece pequeno e sem graça para ele, que sabe exatamente como dar um fim a esse sentimento. O que Will não sabe é que Lou está prestes a trazer cor a sua vida. E nenhum dos dois desconfia de que irá mudar para sempre a história um do outro.

2 – Apenas um dia, Gayle Forman

A vida de Allyson Healey é exatamente igual a sua mala de viagem: organizada, planejada, sistematizada. Então, no último dia do seu curso de extensão na Europa, depois de três semanas de dedicação integral, ela conhece Willem. De espírito livre, o ator sem destino certo é tudo o que Allyson não é. Willem a convida para adiar seus próximos compromissos e ir com ele para Paris. E Allyson aceita. Essa decisão inesperada a impulsiona para um dia de riscos, de romance, de liberdade, de intimidade: 24 horas que irão transformar a sua vida.
‘Apenas um Dia’ fala de amor, mágoa, viagem, identidade e sobre os acidentes provocados pelo destino, mostrando que, às vezes, para nos encontrarmos, precisamos nos perder primeiro… Muito do que procuramos está bem mais perto do que pensamos.

3 – Um homem de sorte, Nicholas Sparks

Logan é um jovem que esteve no Iraque com as forças dos Estados Unidos. Em um dia de treinamento ele encontra, no meio do deserto, uma foto de uma garota loira e linda. De início ele coloca aquela foto no mural para que o dono a encontre novamente. Mas passa algum tempo e ninguém a tira de lá, então, ele resolve tira-la de lá e guarda-la com ele. Após sobreviver a vários atentados e bombas e após vários jogos ganhos, Victor, seu amigo e também fuzileiro, tenta convencê-lo de que essa sorte sem tamanho tem vindo daquela foto. Ele era um homem de sorte graças àquela garota, graças àquela foto. Após cinco anos, seguindo o conselho de Victor, ele resolve sair em busca da garota da foto. Ele devia um obrigado a ela. Afinal, graças àquela foto, ele estava vivo até aquele dia. Porém a única pista que ele tinha era uma dedicatória atrás da foto com a inicial ‘E.’. Após várias procuras na própria foto Logan consegue imaginar onde ‘E.’ estaria. E foi então que ele resolveu rodar os Estados Unidos inteiro à pé com seu fiel amigo Zeus, um pastor alemão.

4 – Meu romeu, Leisa Rayven

Cassie está prestes a realizar o grande sonho – estrelar um espetáculo na Broadway. O que ela não esperava era ter que enfrentar o reencontro com o ex-namorado, que será novamente protagonista ao seu lado, em uma peça cheia de romance e cenas quentes. Trabalhar com Ethan traz o passado à tona, e lembra a Cassie que o que existe entre eles vai muito além de simples química.

5 – Eleanor & Park, Rainbow Rowell

Eleanor & Park é engraçado, triste, sarcástico, sincero e, acima de tudo, geek. Os personagens que dão título ao livro são dois jovens vizinhos de dezesseis anos. Park, descendente de coreanos e apaixonado por música e quadrinhos, não chega exatamente a ser popular, mas consegue não ser incomodado pelos colegas de escola. Eleanor, ruiva, sempre vestida com roupas estranhas e “grande” (ela pensa em si própria como gorda), é a filha mais velha de uma problemática família. Os dois se encontram no ônibus escolar todos os dias. Apesar de uma certa relutância no início, começam a conversar, enquanto dividem os quadrinhos de X-Men e Watchmen. E nem a tiração de sarro dos amigos e a desaprovação da família impede que Eleanor e Park se apaixonem, ao som de The Cure e Smiths. Esta é uma história sobre o primeiro amor, sobre como ele é invariavelmente intenso e quase sempre fadado a quebrar corações. Um amor que faz você se sentir desesperado e esperançoso ao mesmo tempo.

 

Autorais

Semana do Meio Ambiente: Como podemos ajudar?

Nós, seres Humanos desse planeta Terra em transformação, estamos constantemente rodeados por informações sobre a importância da preservação ambiental. Escutamos sobre o assunto na escola, nas conversas familiares, rodas de amigos, e principalmente, através dos meios de comunicações ao anunciarem tragédias que afetam animais, florestas, clima, recursos básicos, e claro, a nós também.

E o problema tem uma dimensão tão grande, tão global, que se pensarmos friamente em nossas pequenas ações diárias, elas realmente não parecem capazes de mudar o mundo.

Mas quem disse que você precisaria salvá-lo, não é?

Essa responsabilidade soa muito inalcançável, então, podemos simplesmente fazer o melhor que conseguimos.

Isso. Esqueça aquela história de fazer o impossível, porque quando pensamos assim, nosso objetivo fica muito distante e acabamos sem fazer coisa alguma.

A maioria de nós não irá exterminar o desmatamento. Também não terá controle sobre industrias que exalam proporções gigantescas de gases tóxicos na atmosfera. E tão pouco evitará a extinção de animais.

Então, o que iremos fazer, afinal?

O primeiro passo é compreender a importância da palavra respeito. Quando falamos dela, geralmente associamos a alguma outra pessoa, mas a verdade é que respeito deve ser a base do nosso relacionamento com tudo (e não apenas “todos”). Quando compreendemos que não somos criaturas superiores às outras, isso começa a facilitar o processo.

Como havia sido dito anteriormente, talvez não sejamos capazes de evitar a extinção de animais, mas, você já parou pra pensar na quantidade de pequenos animais que já matou… só por matar? Naquela formiga que nem estava no seu caminho,e puff, morreu com uma chinelada? Isso acontece o tempo todo. A gente acha que destruir ou salvar a natureza é algo de feito grandioso, mas não é. Nós não precisamos morrer picados por insetos, mas podemos tomar a incrível decisão de olhar com mais respeito e discernimento para as diferentes criaturas.

Nós não iremos acabar com todas as grandes industrias que poluem o ar, porém, e quanto aos diversos papéis, latas, objetos que jogamos pelas ruas? Nos lugares indevidos? Aquele papelzinho minusculo de chiclete que a gente compara com as destruições causadas pelas industrias e parece menor? Se você poderia ter feito diferente, melhor, e não fez… Então isso é um problema seu também, em proporções iguais.

E quanto ao desmatamento? É. Realmente acho que não conseguimos correr até as florestas e gritar “chega!”, esperando que alguém tenha piedade. Tomara que alguém tenha! Enquanto isso, podemos continuar nos mobilizando nas redes sociais, ajudando ONG’s, procurando diferentes maneiras para ajudar… Uma delas, aliás, poderia ser plantando algumas mudas de árvores, já pensou? Porque não combater o mal, fazendo o bem? É possível ir na prefeitura de nossas cidades e facilmente conseguir autorização para o plantio. Podemos plantar em nossas calçadas, quintais, sítios, chácaras, e mesmo que pareçam só pequenas árvores perto da imensidão que o mundo perde diariamente, pense, essa é a sua parte!

Simplesmente não se conforme em fazer da sua parte algo irrelevante, porque nenhum de nós é.

Filmes

De Show Boat a Lalaland: Os musicais através do tempo

Os musicais sempre estiveram presentes no cinema e, recentemente, com La la land, voltaram a reinar nas telas e nos prêmios. Ao longo do tempo, eles evoluíram muito, desde o Mágico de Oz de 1939, estreiando o Technocolor, passando por Funny Girl estrelado por Barbra Streisand, recordista de vendas de trilha sonora, até La la land, visto como o renascimento dos musicais e queridinho da crítica, com 14 indicações ao Oscar.

O teatro — drama de palco — é geralmente visto como pai incontestável dos musicais de cinema. Desde a Grécia Antiga, artistas faziam colaborações entre teatro e música. O caráter performático de ambas exigia tanto um nível de interpretação dramática por parte do músico/cantor, quanto melodia por parte do ator. O próprio termo “orquestra” significava o espaço entre a cena e o público, nos anfiteatros gregos.

No final do século XVI, surgiu em Florença o tipo de encenação e canto que deu origem à ópera, o grande gênero musical da cultura europeia. A narrativa da ópera, composta de diversos elementos musicais como abertura, ária, coro, apoteose e final, dita os primeiros parâmetros do que será a linguagem do musical-espetáculo.

Em oposição à chamada Grande Ópera (ou opera seria), majoritariamente italiana, vão surgindo inúmeros e crescentes movimentos que buscam maior simplicidade, comicidade e adequação à realidade popular, em vários países europeus. Talvez não casualmente, essas “popularizações” do gênero operístico acompanham o desenvolvimento da revolução industrial no local respectivo. Tanto que uma das maiores obras do que viria a ser chamado de burlesco (burlesque), ópera-bufa ou, finalmente, operetta, nasce em 1728 na Inglaterra: a “Ópera dos Mendigos”, de John Gay. A obra, que se pretendia uma paródia às óperas de Haendel, foi um sucesso estrondoso e acabou por forçar o compositor alemão a fechar seu teatro. Mais que isso, impulsionou o movimento de sátira ou reação ao elitismo. Daí em diante, a opereta tornou-se um gênero extremamente popular em Londres (onde fica famoso pelo West End) e é exportado pelos imigrantes para Nova Iorque (onde, desde o início, ocupa a Avenida Broadway).

Mesmo inicialmente sem som, o cinema se preocupou em registrar espetáculos teatrais, inclusive de dança, como é o caso do pioneiro “O Dançarino Mexicano”, de 1898. Trata-se, desde o início, de um projeto de reproduzir e distribuir outras formas de arte, direcionando-as para as massas — com um inegável propósito comercial, é claro. Após os primeiros trinta anos do cinema, apareceu, em 1927, o primeiro filme com trilha sonora gravada e sincronizada: “O Cantor de Jazz”, não por acaso um musical, conta a história de um pretendente a cantor que sofre preconceito dos jazzistas tradicionais por ser branco.

O ano de 1927 é duplamente marcante para o musical-espetáculo. Na técnica, surge a possibilidade de realizar filmes sonoros. Na linguagem, o espetáculo “Show Boat’” revoluciona a narrativa do gênero musical, amarrando intrinsecamente as letras à trama e inovando nas temáticas abordadas (conflito racial, alcoolismo, vício em jogo, e tudo sem final-feliz).

A chamada “Era de Ouro dos Musicais” iniciou-se logo após a II Guerra Mundial e vai até os primeiros anos da década de 1960. São dessa época as produções mais monumentais e bem-sucedidas no aspecto financeiro (e memorável), como “Cantando na Chuva (Singing in the rain)”, “Oklahoma!”, “South Pacific”, “O Rei e Eu” (The King and I), “Cinderela em Paris” (Funny Face), “Gigi” (Gigi), “Amor, Sublime Amor” (West Side Story), “A Noviça Rebelde” e a notória dupla concorrente de 1965: “Mary Poppins” e “ My Fair Lady”.

Na virada para os anos 70, os musicais deixaram de despertar interesse do grande público e caíram em popularidade, principalmente por causa da Nova Hollywood, que buscava quebrar com a Era de Ouro ao fazer filmes mais sofisticados, inspirados no cinema europeu e que dialogassem com a sociedade da época, além de oferecerem uma visão mais crítica da sociedade, no geral. Nesse contexto, o musical ficou associado aos espetáculos e extravagâncias da Velha Hollywood e caiu em popularidade.

Mesmo assim, Hollywood conseguiu produzir alguns musicais que se encaixassem com a proposta da Nova Hollywood e obtiveram êxito como Cabaret (1972), vencedor de oito Óscars, que retrata, na Alemanha Nazista, uma cantora e dançarina estadunidense que se envolve ao mesmo tempo com um professor inglês e um nobre alemão. All That Jazz (1979), vencedor de quatro Óscars, que é um relato semi-autobiográfico da vida de Bob Fosse que venceu o Óscar, Tony, Grammy e Emmy. Os musicais da mundialmente famosa Barbra Streisand conseguiram um êxito modesto de público como a canção tema do filme The Way We Were (1973), ficando no topo das paradas musicais.

Ainda nessa década de 70, houve musicais que, na época, foram um fracasso de crítica, mas caíram no gosto do público, como The Rocky Horror Picture Show (1975) e Grease (1978). Os dois hoje são clássicos e Grease é a maior bilheteria de um musical na América do Norte. A década também viu o fracasso de grandes produções como The Wiz (1978), que, apesar de ter um elenco grandioso incluindo figuras como Michael Jackson e Diana Ross e a direção do veterano Sidney Lumet, além das indicações ao Óscar,  foi um fracasso de bilheteria e crítica, embora, com o passar do tempo, tornou-se um filme cult entre a população negra dos EUA e entusiastas.

Na década de 80, o ritmo foi mais fraco, produções notáveis incluem Fama, que foi bem recebido pela crítica, mas um fracasso de público. Filmes que deixaram as canções apenas como pano de fundo, enquanto se focam na dança, foram populares nos anos 80, como Dirty Dancing (1987) e Flashdance (1983) e são, por vezes, considerados musicais, embora os personagens não cantem. Na década de 90, era muito raro um filme musical, como é hoje, porque criou-se o ditame que o público não gosta do gênero por causa das baixas bilheterias. No entanto, a Walt Disney Pictures obteve um êxito incrível de bilheterias com suas animações musicais nos anos 90, no período conhecido como Renascimento da Disney, que inclui A Pequena Sereia (1989), A Bela e a Fera (1991), Aladdin (1992) e O Rei Leão (1994), que, na época, foi a segunda maior bilheteria de todos os tempos, arrecadando mais de 700 milhões de dólares ao redor do mundo.

Para te ajudar a viajar no tempo através dos musicais, o Beco traz uma lista que, para os fãs do gênero, é o mais puro deleite:

Show Boat é uma produção cinematográfica dos EUA, produzido no ano de 1936, dirigida por James Whale e baseado no livro ‘Show Boat’, de Edna Ferber, publicado em agosto de 1926. O romance estreou como musical na Broadway, a cargo de Jerome Kern e Oscar Hammerstein II, com enorme sucesso. Esta é a segunda adaptação do livro para o cinema (houve uma parcialmente falada em 1929). Teve ainda uma outra adaptação cinematográfica famosa, em 1951, dirigida por George Sidney e estrelada por Howard Keel, Ava Gardner e Kathryn Grayson.

O conta a história de Magnólia Hawks, uma moça de dezoito anos, vinda de uma família de artistas que administra um barco de shows, o “Cotton Blossom”, cruzando o Rio Mississippi. Sua melhor amiga, Julie LaVerne (a atriz principal dos espetáculos, mulata, mas passando-se por branca) é forçada a abandonar o barco por conta de sua origem, levando com ela Steve Baker, seu marido branco com quem, pela lei da época, não está legalmente casada.

Magnólia, então, substitui Julie como principal artista da companhia. Ela conhece o simpático jogador profissional Gaylord Ravenal e casa-se com ele. Junto com sua filha recém-nascida, o casal muda-se para Chicago, onde vivem do produto das apostas de Gaylord. Após cerca de dez anos, ele atravessa um longo período de perdas no jogo e abandona Magnólia, acreditando estar causando a infelicidade da mulher com essas perdas. Magnólia então é forçada a criar sua filha sozinha. Julie também é abandonada pelo marido e torna-se irremediavelmente uma alcoólatra.

Julie, então, ajuda Magnólia a tornar-se um sucesso nos palcos de Chicago, depois do abandono de Ravenal. Na maior alteração do filme em relação à peça de teatro (e a todas as outras versões da história), o casal volta a reunir-se no teatro onde a filha, Kim, está estreando seu primeiro show na Broadway, ao invés de no barco, onde a história começou.

O ator shakespeariano Paul Robeson, que interpreta o personagem “Joe” e que canta o clássico Old Man River no filme era ativista negro e comunista e, por isso, perseguido pelo governo americano. O diretor Whale é mais lembrado por ter dirigido os filmes Frankenstein e A Noiva de Frankenstein, e foi retratado no filme Gods and Monsters (no Brasil, Deuses e Monstros) de 1998, com Sir Ian McKellen. Este filme ocupa a 24ª colocação na Lista dos 25 Maiores Musicais Americanos de todos os tempos, idealizada pelo American Film Institute (AFI) e divulgada em 2006.

 

The Wizard of Oz (no Brasil, O Mágico de Oz) é um filme americano de 1939, produzido pela Metro-Goldwyn-Mayer. É baseado no livro infantil homônimo de L. Frank Baum, no qual a garota Dorothy é capturada por um tornado no Kansas e levada a uma terra fantástica de bruxas, leões covardes, espantalhos falantes e muito mais. Estrelado por Judy Garland, Frank Morgan, Ray Bolger, Jack Haley, Bert Lahr, Billie Burke e Margaret Hamilton.

Mesmo não sendo o primeiro filme produzido em Technicolor (como muitos acreditam), O Mágico de Oz faz um uso notável da técnica: as sequências no Kansas possuem um preto-e-branco com tons em marrom, enquanto que as cenas em Oz recebem as cores do Technicolor.

É considerado “culturalmente, historicamente, visualmente e esteticamente significante” pela Biblioteca do Congresso dos Estados Unidos e foi selecionado para ser preservado no National Film Registry em 1989. Over the Rainbow foi apontada pelo American Film Institute como melhor canção de filme da história na Lista das melhores canções de filmes estadunidenses. Vencedor de dois Oscars em 1940 como Melhor banda sonora e Melhor canção original.

Singin’ in the Rain (no Brasil, Cantando na Chuva) é um filme estadunidense do gênero comédia musical, dirigido e coreografado por Gene Kelly e Stanley Donen e estrelado por Kelly, Donald O’Connor e Debbie Reynolds. O filme se passa nos anos 20, em Hollywood, na transição do cinema mudo para o cinema falado. Ocupa a primeira colocação na Lista dos 25 Maiores Musicais Americanos de todos os tempos, idealizada pelo American Film Institute (AFI) e divulgada em 2006.

O filme foi um sucesso modesto quando lançado pela primeira vez, com vitória de O’Connor como Melhor Ator no Globo de Ouro. No entanto, foi-lhe conferido o status legendário por críticos contemporâneos. Agora, é frequentemente descrito como um dos melhores musicais de todos os tempos, superando a Lista de musicais do AFI de 100 anos, e ocupando a quinta posição em sua lista atualizada dos maiores filmes americanos em 2007.

Quase todas as músicas de Cantando na Chuva não foram escritas para o filme (com exceção de “Moses Supposes”), sendo selecionadas de outros filmes, e o roteiro foi montado a partir dessas músicas (outro filme que utilizou essa prática foi Moulin Rouge! de 2001, também um musical).

My Fair Lady (Minha Bela Dama, no Brasil) é um filme estadunidense de 1964 do gênero comédia musical, dirigido por George Cukor e baseado na peça teatral Pigmalião, de George Bernard Shaw.

Conta a história de Eliza Doolittle, uma mendiga que vende flores pelas ruas escuras de Londres em busca de uns trocados. Em uma dessas rotineiras noites, Eliza conhece um culto professor de fonética, Henry Higgins, e sua incrível capacidade de descobrir muito sobre as pessoas apenas através de seus sotaques. Quando ouve o horrível sotaque de Eliza, aposta com o amigo Hugh Pickering, que é capaz de transformar uma simples vendedora de flores numa dama da alta sociedade num espaço de seis meses.

Vencedor de oito Oscars nas categorias: Melhor Filme, Melhor Diretor, Melhor Ator (Rex Harrison), Melhor Direção de Arte, Melhor Fotografia – Colorida, Melhor Figurino – Colorido, Melhor Trilha Sonora e Melhor Som. Vencedor nas categorias do Globo de Ouro de Melhor Filme – Comédia ou Musical, Melhor Ator – Comédia ou Musical (Rex Harrison) e Melhor Diretor. Vencedor de um BAFTA de Melhor Filme e Vencedor nas categorias de Melhor Filme e Melhor Ator (Rex Harrison) no NYFCC Awards.

The Sound of Music (A Noviça Rebelde, no Brasil) é um filme norte-americano de drama musical dirigido e produzido por Robert Wise. Baseado no livro de memórias The Story of the Trapp Family Singers, escrito por Maria von Trapp, o trabalho é uma adaptação do musical homônimo lançado em 1959, sendo roteirizado por Ernest Lahman, que adaptou o roteiro a partir do libreto do musical, escrito por Howard Lindsay e Russel Crouse. As canções são de Richard Rodgers e Oscar Hammerstein II, sendo que Irwin Kostal encarregou-se das passagens instrumentais.

Protagonizado por Julie Andrews e Christopher Plummer — que interpretam respectivamente Maria e Capitão von Trapp —, o filme narra as aventuras de uma jovem mulher austríaca que estuda para se tornar uma freira em Salzburgo no ano de 1938 e acaba sendo enviada para a casa de campo de um oficial da marinha viúvo e aposentado para ser a governanta de seus sete filhos. Depois de trazer música e amor para as vidas das crianças através da bondade e paciência, ela se casa com o Capitão e, juntamente com as crianças, descobre uma maneira de sobreviver à perda de sua terra natal através da coragem e da fé.

Lançado em 2 de março de 1965 nos Estados Unidos, The Sound of Music foi inicialmente recebido de forma mista por críticos de cinema, porém, conseguiu ser universalmente aclamado. Como resultado, obteve diversos prêmios, como cinco Oscars em 1966, incluindo o de Melhor filme. Em termos comerciais, obteve um resultado bastante positivo, substituindo E o vento levou como o filme com maior bilheteria na época de seu lançamento, arrecadando mais de US$ 286 milhões em âmbito global e tornando-se um dos filmes mais populares de todos os tempos, sendo selecionado em 1998 pela American Film Institute (AFI) como o 55º melhor filme norte-americano de todos os tempos e o quinto melhor filme musical da história, além de ter sido preservado na National Film Registry pela Biblioteca do Congresso dos Estados Unidos, em 2001, por ser “culturalmente, historicamente ou esteticamente significativo”.

Sua trilha sonora correspondente produzida por Neely Plumb e relançada diversas vezes converteu-se no álbum mais vendido no Reino Unido nos anos de 1965, 1966 e 1968, e no segundo mais vendido no país durante a década de 1960, e popularizou músicas como a faixa-título, “My Favorite Things”, “Climb Ev’ry Mountain” e “Do-Re-Mi”.

Funny Girl (Funny Girl Uma garota genial, no Brasil) é um filme norte-americano de 1968 do gênero drama biográfico musical, dirigido por William Wyler. Relata a vida da comediante Fanny Brice, desde o início no Lower East Side de Nova Iorque, até chegar ao sucesso com o espetáculo Ziegfeld Follies, e também sobre o seu casamento com o primeiro marido, Nick Arnstein. A obra imortalizou Barbra Streisand no papel principal.

Venceu um Oscar e um Globo de Ouro na categoria de melhor atriz (Barbra Streisand). A trilha sonora traz as canções do álbum que viraram clássicas: “People” (regravada por uma enormidade de artistas), e “Don’t Rain On My Parade” e “My Man” (cantada em um dos programas da série Glee). O álbum ganhou um disco de ouro em dezembro de 1968 e um disco de platina em novembro de 1986, nos Estados Unidos, e um disco de Ouro, no Canadá, por 50 mil cópias vendidas.

Grease (no Brasil, Nos Tempos da Brilhantina) é um filme estadunidense de 1978, dirigido por Randal Kleiser e com a participação de John Travolta e Olivia Newton-John. O orçamento de Grease foi de 6 milhões de dólares, com arrecadação mundial de 394 milhões de dólares, sendo, até hoje, o filme musical de maior arrecadação de bilheteria nos Estados Unidos.

É um musical inspirado em um musical homônimo com participação do próprio John Travolta em 1971, passado na Califórnia no final da década de 50 e começo da década de 60. O filme conta a historia de um casal de estudantes, Danny (John Travolta) e Sandy (Olivia Newton-John), que trocam juras de amor no verão, mas se separam, pois ela voltará para a Austrália. Entretanto, os planos mudam e Sandy, por acaso, se matricula na escola de Danny. Para se exibir para os amigos, ele infantilmente a esnoba, mas os dois continuam apaixonados, apesar do relacionamento ter ficado em crise. Esta trama serve como plano de fundo para retratar o comportamento dos jovens da época.

Chicago é um filme musical cômico norte-americano dirigido e coreografado por Rob Marshall e com roteiro de Bill Condon. Foi lançado originalmente em 27 de dezembro de 2002 pela Miramax Films e teve um orçamento de 40 milhões de dólares.

O filme explora o tema do status de celebridade instantânea na cidade de Chicago da década de 1920. Chicago venceu seis prêmios Oscar em 2003, incluindo o de melhor filme do ano. Foi o primeiro musical a receber este prêmio desde Oliver!, de 1968. O musical ocupa a 12.ª colocação na lista dos 25 maiores musicais do cinema americano, idealizada pelo American Film Institute (AFI) e divulgada em 2006.

Ganhou os Oscars de Melhor filme, Melhor atriz co-adjuvante (Catherine Zeta-Jones), Melhor edição, Melhor figurino, Melhor direção de arte e Melhor mixagem de som, além dos Globos de ouro de Melhor filmes, Melhor ator (Richard Gere) e Melhor atriz (Renée Zellweger).

Chicago foi muito bem recebido pela crítica especializada. De acordo com o site Rotten Tomatoes, de cada 10 críticas que o filme recebeu, 8,7 foram favoráveis. De acordo com as críticas do que o site define como os melhores comentaristas de cinema, 9,2 em cada 10 foram favoráveis. Já de acordo com o Metacritic, de cada 10 críticas, 8,2 eram favoráveis.

O filme foi aclamado por vários críticos de jornais famosos. De acordo com Desson Thomson, do Washington Post, é “o musical mais emocionante, inteligente e excitante desde Cabaret“. De acordo com Jonathan Foreman do New York Post, o filme é melhor do que o musical que o deu origem. Para Wesley Morris do Boston Globe, é apenas um pouco mais simpático e gentil do que o musical.

Além de ter sido bem recebido pela crítica, Chicago também foi muito bem recebido pelo público. O filme, que custou 45 milhões de dólares para ser produzido, arrecadou mais de trezentos milhões nas bilheterias de todo o mundo. Isso significa que seu lucro foi cerca de quatro vezes maior do que seu custo. De acordo com o website Box Office Mojo, Chicago é o segundo musical com a maior bilheteria de todos os tempos, perdendo apenas para Grease de 1978.

 

Mamma Mia! é um filme musical de 2008, adaptação ao cinema da peça musical homônima, dirigido por Phyllida Lloyd e escrito por Benny Andersson e Björn Ulvaeus. A peça foi criada uma década antes por Catherine Johnson. Tanto o filme como o musical foram baseados nas canções do grupo pop sueco ABBA.

O filme, cujo título deriva da famosa canção de 1975 “Mamma Mia”, foi produzido pelo Universal Studios em conjunto com a empresa de Tom Hanks, Playtone, e a Littlestar. Foi lançado em 3 de Julho na Grécia e em 18 de Julho nos Estados Unidos.

Meryl Streep, no papel de Donna Sheridan, é a protagonista do musical. Pierce Brosnan, Colin Firth e Stellan Skarsgård desempenham o papel de três homens que procuram saber qual deles é o pai da filha de Donna, Sophie, papel interpretado por Amanda Seyfried. O filme foi rodado na ilha grega de Escíatos, nas Espórades.

La La Land (La La Land – Cantando Estações, no Brasil) é um filme estadunidense de 2016 dirigido e escrito por Damien Chazelle. Estrelado por Ryan Gosling, Emma Stone, John Legend e Rosemarie DeWitt, segue a história de um músico e uma aspirante a atriz que se conhecem e se apaixonam em Los Angeles. O título é uma referência à cidade na qual o filme é ambientado e ao termo lalaland, que significa estar fora da realidade.

Chazelle idealizou o roteiro em 2010, mas não conseguiu reproduzi-lo tão rápido devido à falta de estúdios dispostos a financiá-lo ou aceitá-lo como estava escrito. No entanto, após o sucesso de seu filme Whiplash (2014), o projeto foi apoiado pela Summit Entertainment. La La Land teve sua primeira aparição no Festival de Cinema de Veneza em 31 de agosto de 2016 e lançado de forma limitada em seu país de origem em 9 de dezembro. Desde então, arrecadou mais de 226 milhões de dólares em todo o mundo.

La La Land recebeu inúmeras críticas positivas e foi considerado um dos melhores filmes de 2016. Os críticos elogiaram o roteiro e a direção de Chazelle, as performances de Gosling e Stone, a trilha sonora de Justin Hurwitz e os números musicais. Na edição do Globo de Ouro de 2017, a obra estabeleceu um recorde de mais prêmios conquistados, com sete vitórias: melhor filme de comédia ou musical, melhor diretor, melhor ator, melhor atriz, melhor roteiro, melhor trilha sonora e melhor canção por “City of Stars”.

 

 

 

Filmes

10 filmes na ‘Netflix’ que vão fazer você morrer de medo nessa sexta-feira 13

As festas já passaram, mas as férias continuam e nada melhor do que explorar todos aqueles filmes maravilhosos disponíveis no Netflix, não é? Então, aproveitando a sexta-feira 13, o Beco traz uma seleção especial de 10 filminhos macabros e possuídos para aterrorizar a sua noite:

A entidade

https://www.youtube.com/watch?v=DeNtcNAbHjY

Um autor de romances criminais encontra uma caixa com filmagens antigas de crimes horripilantes, que parecem ter sido cometidos por um assassino em série. Ao investigar, ele e sua família se tornam alvos de uma entidade sobrenatural maligna

The babadook

Aclamado pela crítica, The Babadook, filme escrito e dirigido por Jennifer Kent, é muito mais charmoso por seu simbolismo do que pela história propriamente dita. O enredo é simples. Amelia, interpretada por Essie Davis, é uma viúva que precisou criar sozinha o filho, Sam (Noah Wiseman), de 6 anos, depois da morte do marido em um acidente de carro. Após o aparecimento de um misterioso livro chamado “O Monstro de Babadook”, que conta a história de uma entidade demoníaca, acontecimentos estranhos começam a abalar a suposta paz da família. Muito mais do que um longa de terror, a narrativa propõe ao espectador questionar o sofrimento como, talvez, o verdadeiro monstro.

Uma noite de crime

Num futuro próximo, nos Estados Unidos, o Governo consegue diminuir a taxa de desemprego e criminalidade por causa de uma ideia um tanto macabra. Durante o “Expurgo”, um período anual de 24 horas, absolutamente qualquer crime é permitido, uma forma para que os seres humanos liberem instintos obscuros. No meio disso, a família de James (Ethan Hawke) descobre da pior forma possível que NINGUÉM está seguro quando chega a data.

Deixe-me entrar

Owen é um garoto solitário de 12 anos de idade que é alvo de bullying na escola. Quando um novo vizinho se muda para a cidade, Owen finalmente encontra uma amiga verdadeira em Abby. A nova amizade lhe dá forças para enfrentar o bullying, porém, Abby esconde um segredo terrível: ela é uma vampira com sede insaciável de sangue.

O chamado

https://www.youtube.com/watch?v=8oiHy_yoJHQ

A jornalista Rachel Keller decide investigar a morte de sua sobrinha e descobre que quatro adolescentes morreram misteriosamente sete dias depois de assistir a um vídeo com imagens assustadoras. Agora ela tenta solucionar o mistério e impedir que a profecia se realize, já que ela e seu filho também assistiram ao vídeo.

O exorcismo de Emily Rose

O exorcismo de Emily Rose foi lançado em 2005 e é baseado em um caso verídico ocorrido em Leiblfing, Alemanha, com Anneliese Michel, uma jovem católica que acreditava ter sido possuída por, pelo menos, seis demônios, tendo sido submetida a uma intensa série de sessões de exorcismo. É considerado o primeiro filme do gênero terror e tribunal da história do cinema. Os nomes reais foram trocados, com a localização da narrativa mudada para os Estados Unidos.

Psicose

Um dos melhores filmes de Albert Hitchcock e um dos melhores do gênero, Psicose é baseado no livro homônimo de Robert Bloch e, assim como “O Massacre da Serra Elétrica”, traz um vilão inspirado no serial killer Ed Gein. Devotado completamente à mãe, Norman Bates (Anthony Perkins) é um rapaz tímido e misterioso, mas parece ser inofensivo. Bem, obviamente, ele não é absolutamente nada do que aparenta ser e a secretária Marion Crane (Janet Leigh, indicada ao Oscar pela performance) será a primeira a sentir isso na pele. Irretocável, o filme ainda conta com um final completamente inesperado. “Bates Motel”, série estrelada por Vera Farmiga e Freddie Highmore, foi criada a partir do longa.

A hora do pesadelo

Wes Craven, que chacoalhou o terror nos anos 1990 ao lançar a provocativa franquia “Pânico”, também foi responsável por dirigir A Hora do Pesadelo (1984), um dos longas de terror mais bem-sucedidos de todos os tempos. É nele que o espectador conhece, pela primeira vez, o icônico Freddy Krueger (Robert Englund), uma espécie de fantasma/ demônio que tem “permissão” para matar quando as pessoas caem no sono. Enquanto outros célebres vilões, como Jason Vorhees (“Sexta-Feira 13”), agem em silêncio, Freddy faz exatamente o contrário: fala, faz piada, é canastrão e nem por isso deixa de ser assustador.

Clown

Palhaços são alguns dos animadores de festas infantis mais adorados pelas crianças. É por isso que quando o palhaço contratado para a festa de um pequeno garoto cancela sua aparição, todos ficam tristes. Tentando melhorar o clima para o seu filho, Kent (Andy Powers) decide utilizar uma fantasia de palhaço. No entanto, tudo começa a dar errado quando o homem descobre que a roupa de palhaço carrega uma terrível maldição.

A mulher de preto

https://www.youtube.com/watch?v=THveRSp_368

Arthur Kipps (Daniel Radcliffe) foi enviado por seu escritório para regularizar os documentos de uma mansão abandonada, próximo a um vilarejo, cujas crianças morrem misteriosamente de tempos em tempos, sem que ele soubesse de nada disso. Quando começa a ter uma série de visões sinistras durante a execução de suas tarefas, inclusive uma de uma mulher vestida de preto, ele descobre que existe algo relacionado ao passado daquele local e decide investigar, provocando a ira dos moradores e a morte de mais vítimas. Agora, só o tempo pode dizer se o seu instinto paternal irá ajudar a resolver esse perigoso e grande mistério.

Atualizações, Livros, Novidades

Crushes, segredos e suicídio são temas principais em “A Teia dos Sonhos”, de Karine Aragão

O que a gente vive nos tempos da escola dura uma vida inteira…

Como uma maneira de eternizar a amizade que as une, Júlia e Laura, duas adolescentes de 16 anos, decidem tatuar uma teia dos sonhos em seus braços. A euforia pela tatuagem exclusiva, desenhada por Júlia, se esvai no dia seguinte, quando a garota recebe a notícia de que Laura havia se suicidado na noite anterior, atirando-se da janela do 13º andar.

Fechei os olhos, porque eu realmente confiava nela. Éramos completamente diferentes e totalmente iguais. Eu, com minha cabeça de velha, segundo ela, segurava Laura na realidade quando ela começava a viajar além do normal. Ao mesmo tempo, ela me fazia enxergar, por várias vezes, que pensar muito antes de tomar uma atitude nem sempre é a melhor escolha. Juntas, estávamos equilibradas.

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A vida de Júlia fica de cabeça para baixo. Ora tomada pela tristeza, ora pela raiva por nem desconfiar de quais teriam sido os motivos que levaram Laura a tirar a própria vida, Júlia se sente enganada – afinal, ao que tudo indicava, a amizade com Laura não era livre de segredos como ela acreditava.

Júlia embarca, então, em uma busca pelos fantasmas que invadiram a cabeça de Laura e a fizeram cometer suicídio, enquanto reflete sobre a própria vida. Em meio a esse turbilhão, a presença de Bernardo – o garoto de quem as duas amigas gostavam – expõe a dúvida sobre se o amor pode mesmo ser mais forte do que uma grande mentira.

Essa é a sinopse do livro de estreia da professora niteroiense, Karine Aragão. A Teia dos Sonhos, que tem lançamento previsto para 05 de novembro, tratará de dilemas frequentes na adolescência como depressão e amizades de maneira leve, para conversar da melhor maneira com seu público. Doutora em Cultura Contemporânea, é assumidamente apaixonada por contos de fada, Clarice Lispector, Fábio Jr. e Nicholas Sparks, e acredita que as inquietações da adolescência começam para nunca terminarem. Afinal, somos apenas adultos de 20, 30, 40 e poucos anos, tentando disfarçar, com doses falsas de estabilidade, o tormento diante de todas as incertezas da vida…

Minha mãe recentemente me falou que os problemas sempre vão existir, mas é a gente que dá a eles o tamanho que nós quisermos, a gente decide se aquele problema deve ser maior ou menor que todas as coisas boas da nossa vida. E também devemos aprender que ser feliz não significa nunca ter problemas, mas, simplesmente, ter atribuído um tamanho pequeno a eles. Você quis ficar com seu problema sozinha, e acabou dando um valor muito grande.

A obra, será lançada pela Editora Muiraquitã e já pode ser adquirida na pré-venda com 10% de desconto. Clique aqui pra comprar a sua, porque nós do Beco, já estamos aguardando ansiosamente pelo nosso exemplar porque né, vamos combinar que essa edição está linda e o conteúdo promete muito! Assim que chegar, tem primeiras impressões lá no snap, hein?

Em breve, ainda tem resenha da obra aqui no site. Vamos todos ler juntos para comentar depois e dar um abraço coletivo na autora?! \o/ E ah, galera de Niterói e região: vai ter evento de lançamento pra vocês! Corram lá, tirem muita foto e mandem pra gente, com a tag #ATeiaDosSonhos combinado? Vamos postar todas no Instagram do Beco. Vale comprar o livro e mandar foto da leitura também!

PS.: Os dados do evento estão no final do post.

#ATeiaDosSonhos na mídia
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Atualizações

Editora do Brasil faz Presença na 14ª Edição da FLIP

A Editora do Brasil participou da Festa Literária Internacional de Paraty-FLIP que ocorreu durante período do dia 29 de junho ao dia 03 de julho em Paraty também marcando presença no evento da “Flipinha”, levando os novos lançamentos de literatura infanto juvenil da editora.

Os livros recém lançados da editora “O Livro do Palavrão” e a “A Cura da Terra” das autoras Selma Maria e Eliane Potiguara fizeram parte das atividades infantis do evento, estando também no “Pé-de-Livro” que deixa os livros ao alcance dos leitores numa das árvores na Praça da Matriz.

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As autoras marcaram seu comparecimento com diversas atividades interessantes durante o evento, tais como: a mostra ” Amor, infinito amor: mais uma poesia”, Rodas de conversas e Ciranda dos autores – teia de histórias. Além disso, a editora deixou vários exemplares dos livros nas escolas e bibliotecas de Paraty.

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Os dois livros são muito interessantes para a criançada, “O Livro do Palavão” mostra o regionalismo, abrangendo diversas formas de linguagem que podem ser utilizadas, expandindo o vocabulário dos pequenos. Enquanto ” A Cura da Terra” conta a história de uma índia, apresentando as crianças um pouco mais da cultura indígena, da importância da valorização da terra, ajudando também nas discussões atuais sobre os povos indígenas.

Assim, a editora 100% nacional que foca nos conteúdos didáticos fez sua parte nesse evento tão grandioso para a literatura nacional, deixando ótimas leituras pros pequenos tomarem gosto pelos livros.