Durante o período de quarentena em virtude da pandemia da COVID-19, muitas pessoas passaram a adotar novos hábitos para que o tempo em casa não se torne maçante, excessivamente ocioso ou um fator de estresse e ansiedade. E uma prática que ganhou muitos adeptos foi incluir o cultivo de plantas ornamentais na rotina. Com a chegada do inverno, quem decidiu adicionar a convivência com flores e plantas em casa, mas não tem muita habilidade, precisa estar atento as necessidades de cada espécie para adaptação a estação mais fria do ano.
Para compor ou manter as espécies vivas e saudáveis mesmo com as temperaturas mais baixas, é fundamental, além de escolher plantas que se adaptam bem a espaços internos, prestar atenção a cuidados especiais com a terra. “Existem sim algumas espécies que são mais adaptáveis as temperaturas mais frias, porém independentemente do clima, é importante corrigir o solo duas vezes por ano, especialmente antes da chegada do inverno, realizando adubação para que as plantas estejam fortalecidas”, explica Elizeu de Almeida, florista da Esalflores, maior rede de floriculturas do país.
Plantas que não demandam muita luz e nem uma frequência grande de regas são ótimas opções para o inverno. “Há diversos gêneros de flores e plantas que se ajustam bem a menor incidência de luz e clima mais gelado”, comenta Elizeu de Almeida. “Mas o mais importante mesmo durante o inverno é sempre checar a umidade da terra e estabelecer a quantidade de regas a partir daí”, acrescenta. Uma boa sugestão é a planta conhecida como Pacová. “Ideal para casas e apartamentos, ela precisa de claridade mas sem luz direta e pode ser regada apenas umas duas vezes por semana no inverno”, indica o florista. O Lírio da Paz também é uma opção a ser considerada. “Se adapta bem a sombra e não exige mais do que regas esporádicas de acordo com a umidade da terra”, detalha o especialista. Outra sugestão são as marantas. “Perfeitas para serem cultivadas em locais com sombra, elas podem ser submetidas a luz do sol apenas no período da manhã com regas de pouca água, dia sim e dia não”, complementa.
As orquídeas também ficam muito bem em ambientes internos com claridade. “No inverno, as orquídeas devem ser molhadas a cada 15 dias, encharcando e deixando escorrer. Importante lembrar de não expô-las diretamente ao sol quando não houver flores e adubar com substrato específico uma vez ao mês”, detalha o florista. Há ainda a Tulipa, opção conhecida da estação. “Além de se adaptar bem ao interior das casas, elas podem ser cultivadas acrescentando uma ou duas pedrinhas de gelo na terra todos os dias”, esclarece. O profissional ainda lembra que é sempre importante estar atento ao aspecto da planta e observar a reação dela às condições do ambiente. “Aos poucos é possível perceber qual a frequência ideal de regas e o local perfeito para a planta dentro da residência,
Se você usa o Tik Tok e o Twitter todos os dias, provavelmente você já ouviu falar dos aplicativos de compra do momento, como a Shein e o Shopee. Hoje, a loja de fast fashion de roupas femininas, Shein, foi alvo de indignação dos usuários ao revelar como o nome da marca deve ser pronunciado.
Até o momento, ninguém sabia exatamente como era a pronúncia certa. Chain, Chêin… Cada qual falava da sua forma. Até que, o perfil da marca revelou que o nome vem de “SHE-IN”, ou “Ela dentro, Ela por dentro”, em tradução literal, transformando a pronúncia em “Chi-IN”.
Por essa, ninguém esperava, hein? A informação não demorou até que se espalhasse por toda a internet, o que rendeu indignação de muitos internautas, principalmente no Tik Tok, indignados com a pronúncia de Shein:
Indicado para corrigir o posicionamento dental, o aparelho faz pressão na boca para que os dentes se posicionem corretamente e, nesse processo, é comum que o paciente sinta algum desconforto. Para aliviar as dores, o Dr. Paulo Zahr, da OdontoCompany, listou sete dicas para serem aplicadas após a manutenção do aparelho.
Evite alimentos duros – A pressão que o aparelho exerce na boca para corrigir os dentes faz com que a região fique dolorida depois da manutenção, por isso, evite alimentos que sejam duros e exijam uma boa mastigação. A dica é consumir produtos mais líquidos e macios, como por exemplo, iogurte, purê e sopa.
Aplique gelo no local – Outra dica valiosa para diminuir a dor é colocar compressas de gelo na boca. A temperatura fria serve como uma anestesia e consegue combater possíveis inflamações de maneira rápida. Para isso, você pode envolver uma pedra de gelo em um pano e colocá-lo na região que mais incomoda.
Utilize cera dental- A cera é usada no consultório com diversas finalidades, uma vez que consegue isolar uma parte do aparelho da boca e gengivas. Para evitar que o desconforto se prolongue, você pode recorrer ao material, que deve ser indicado por seu dentista.
Escove os dentes suavemente – No dia a dia, a escovação é um importante hábito para manter a saúde bucal e impedir a formação de placas bacterianas, e não seria diferente após a manutenção do seu aparelho. Para sentir menos dor na região, escove os dentes suavemente, massageando o local com uma escova de cerdas macias indicada por um profissional.
Use pomadas anestésicas – Por definição, anestesia é o estado a que se chega quando há ausência de dor em um processo curativo. Então, nada melhor do que usar pomadas com essa propriedade para se sentir melhor no tratamento dental. Peça indicação de um produto confiável ao dentista e o aplique na área comprometida da cavidade bucal.
Utilize infusões com camomila – O chá dessa florzinha diminui a dor provocada pela pressão do aparelho ortodôntico na boca e acalma, de forma natural, a gengiva inflamada.
Faça bochechos com bicarbonato no decorrer do dia – Geralmente encontrado como pó fino, o bicarbonato de sódio é um composto químico de sal e íons. Para ajudar no tratamento dentário, misture uma colher do produto em uma xícara com água. Faça bochechos com a solução algumas vezes ao dia e veja a inflamação oral diminuir, uma vez que o composto cura lesões na cavidade.
Lembre-se sempre de consultar o especialista se não houver melhoras para que o tratamento harmonize o seu sorriso da melhor forma possível, viu?
O atributo mais importante de uma criptomoeda, e uma das razões de sua popularidade, é não pertencer ou ser controlada por nenhum governo. Mas o que entendemos por moeda digital no Brasil deve mudar, já que, desde o ano passado, o Banco Central estuda criar um modelo próprio de moeda digital, com previsão de lançamento em 2022, o Real Digital.
A notícia não é novidade, afinal a própria instituição se encarregou de divulgar essa intenção. No entanto, William Ribeiro, educador financeiro e CEO do “Dinheiro Com Você” faz um alerta sobre a importância de se entender a diferença de uma moeda digital controlada pelo governo e de uma criptomoeda, sejam seus benefícios e, também, o que pode ser desvantagem.
“Quem possui Bitcoins ou qualquer outra criptomoeda geralmente encontra dificuldades em usá-las para adquirir produtos e serviços, rotineiramente. Isto não ocorrerá com o Real Digital, que será emitido com a mesma força, regulação e aceitação do dinheiro físico. Por exemplo, complementando as facilidades que já ganhamos com o Pix”, explica Ribeiro.
Brasil não é o único na corrida para o dinheiro digital
A ideia de uma moeda digital oficial de um governo não é uma exclusividade do Banco Central do Brasil. Na verdade, o modelo é algo já conhecido em todo o mundo e ganhou o nome de “Central Bank Digital Currency” (CBDC, que em português poderia ser traduzido como “Dinheiro Digital do Banco Central”).
O educador financeiro explica que o CBDC seria a união de dois mundos que, hoje, caminham distantes. “Estamos falando sobre ter a conveniência e segurança do meio digital das criptomoedas com a circulação regulamentada e aceitação do dinheiro vivo. Lembrando que o Banco Central seria a única autoridade monetária responsável pelas operações”.
Apesar de não ter sido implantado em nenhum país, vários já criaram equipes de estudo para o lançamento, como a China – já bastante adiantada e deve ser a pioneira –, Estados Unidos, Inglaterra e Rússia, além do Brasil.
Economia paralela
Assim como o Pix, o lançamento do Real Digital tem como propósito principal facilitar ainda mais as transações. Contudo, Ribeiro destaca que também é um motivador dessa novidade a preocupação do avanço e popularidade das criptomoedas descentralizadas.
“Os bancos centrais de todo o mundo têm uma preocupação com o surgimento de uma economia paralela na sociedade sobre a qual eles não tenham controle, apesar dela já ser uma realidade. O que ainda freia que esse avanço seja mais rápido é a dificuldade de se realizar transações com criptomoedas que, por enquanto, ainda são vistas como um investimento, um ouro digital”.
Ele ainda explica o que uma economia paralela forte significaria. “Se fosse possível usar massivamente uma moeda descentralizada, os países perderiam os mecanismos de controle da economia, como taxas básicas de juros, metas de inflação e gerenciamento de políticas de câmbio. Nenhum Estado quer perder o monopólio da emissão de dinheiro, ao passo que as pessoas tendem a procurar soluções para manter o seu poder de compra preservado, o que ocorre com maior intensidade em países com inflação alta”.
Maior controle sobre operações financeiras
Atualmente, com movimentações como Pix, TED e até gastos em cartões de crédito e débito, as instituições financeiras e o governo já têm um grande acesso a informações sobre os nossos hábitos de consumo. Com o advento do Real Digital, essas informações passam a ser muito mais precisas e imediatas.
A princípio, um maior controle do governo representa mais segurança sobre operações fraudulentas e de lavagem de dinheiro. No entanto, além disso, Ribeiro acrescenta mais algumas possibilidades que refletem mais diretamente na vida do consumidor comum.
“Com o Estado conseguindo ver tudo isso, ele poderia perceber que a população está consumindo mais um certo tipo de produto, e usar suas políticas para sobretaxar esse produto específico, e regular a oferta e demanda.Em uma possível atitude mais ousada, poderia usar esses dados pra mapear segmentos específicos da sociedade, de acordo com o padrão de consumo. Outro aspecto ainda obscuro é a possibilidade do Real Digital ser uma moeda ‘programável’, ou seja, com o Estado podendo confiscá-la diretamente das carteiras digitais dos cidadãos, mediante ordem judicial ou algum dispositivo semelhante.”, alerta Ribeiro.
A melhor forma para se preparar para tudo isso é estar bem-informado e atento aos desdobramentos que estão sendo comunicados pelo Banco Central.
É o nosso segundo ano sem festa junina, por conta da pandemia. 🙁 Sentimos saudades das comidas típicas, das músicas e até mesmo, do clima e do “cheiro” que só ela tem.
Mas, isso não significa que você não possa organizar a sua própria festa em casa, por conta própria, para curtir sozinho(a) ou com as pessoas que moram com você. Pensando nisso, nós separamos algumas dicas pra você organizar a melhor festa junina da sua vida, mesmo na pandemia.
Faça uma decoração típica
Utilize um barbante e folhas de jornal para fazer bandeirinhas de festa junina que você pode colar no lugar da casa que vai fazer a festa. Não são difíceis de fazer e não gastam quase nada. E vamos combinar, né, são as bandeirinhas que dão aquele clima junino pra festa.
Faça comidas de festa junina
Paçoca, milho verde, pastel, cachorro quente… O lado bom da festa é que ela tem uma variedade enooooorme de comidas que você pode fazer e ainda sim, serão comidas típicas. Aproveite pra inventar alguma comida que você não vê normalmente nas festas: paçoca com chocolate, açaí com paçoca… O universo é o limite para a sua festa.
Se vista a caráter!
Coloque uma camisa xadrez e peça para as pessoas que moram com você colocarem também! E lembre-se, estamos em uma pandemia. A festinha é pra quem mora com você e ainda sim, com todos os cuidados possíveis. Se as pessoas (ou você) trabalham fora, não se esqueçam de usar máscara (que pode ser customizada!) e de manter as janelas abertas com bastante ventilação.
Dê o seu toque pessoal na festa junina
Se você pensar que essa pode ser sua primeira e última festa de São João personalizada, dê o seu toque pessoal! Faça uma decoração própria, crie jogos próprios, comidas próprias… Você pode inventar o que quiser e ainda misturar com tudo aquilo que você gosta. Imagina só uma festa junina mexicana, só com comidas típicas do México, por exemplo?
Tire muitas fotos
Tire muitas fotos para guardar de recordação para o futuro! Se tudo correr como o planejado, no ano que vem, estaremos todos bem vacinados e curtindo juntos a boa e velha festa tradicional. Por isso, aproveite a sua última festa junina e faça muitas recordações para o futuro.
E aí, vai fazer a sua festinha ainda esse mês com as pessoas que moram com você?
O Brasil está chocado com uma onda recente de crimes que vem acontecendo em Brasília. No dia 9 de junho, uma família inteira foi morta no bairro Ceilândia, no Distrito Federal. O pai, de 48 anos, foi assassinado com seus dois filhos, de 21 e 15 anos, pelo homem que está conhecido até então como o Serial Killer de Brasília.
Isso porque, três dias depois, no dia 12 de junho, o corpo da mãe, de 43 anos, também foi encontrado próximo a um córrego. Depois de matar o pai e os filhos, o criminoso levou a mulher consigo. O corpo da mulher estava nu e apresentava sinais fortes de dilaceração. Durante a fuga, o homem ainda baleou três homens.
Quem é o Serial Killer de Brasília?
Lázaro Barbosa, de 32 anos, nasceu no sudoeste da Bahia e tem uma longa ficha de crimes como homicídio, estupro, roubo, latrocínio (roubo seguido de morte) e porte ilegal de arma de fogo. Segundo os registros, aos 19 anos de idade, ele cometeu seus primeiros assassinatos.
De acordo com o G1, Lázaro tem uma personalidade agressiva, “ausência de mecanismos de controle, dependência emocional, impulsividade, instabilidade emocional, possibilidade de ruptura do equilíbrio, preocupações sexuais e sentimentos de angústia”. Além disso, as autoridades ainda afirmaram que o homem tem total consciência de tudo o que faz, se enquadrando portanto, no perfil de um serial killer ou assassino em série.
Ninguém o capturou ainda? Onde ele está?
Até o momento, não. Lázaro foi visto pela última vez na zona rural de Goiás, onde trocou tiros com um caseiro de uma chácara. Segundo os policiais, o homem tem experiência em se esconder e sobreviver no meio da mata, o que dificulta ainda mais a sua captura.
Equipes policiais de vários locais do Brasil estão empenhadas na captura do criminoso, mas estão sem sucesso até o presente momento. Ele está fugindo a pé, roubando veículos esporadicamente durante a sua fuga.
Grande parte dos materiais divulgados sobre o autismo na mídia brasileira vem carregado de conceitos generalistas que não fazem parte da realidade de indivíduos com TEA (Transtorno o Espectro Autista). Inúmeros mitos que são transmitidos pela sociedade e “achismos” em torno do comportamento de pessoas com autismo só reforçam estereótipos e preconceitos que dificultam ainda mais o processo de inclusão.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que há 70 milhões de pessoas com autismo em todo o mundo, sendo 2 milhões somente no Brasil. De acordo com o CDC (Centro de Controle de Doenças e Prevenção do governo dos EUA), estima-se que uma em cada 59 crianças apresenta traços de autismo. Como um número expressivo como esse poderia enquadrar tantos autistas dentro de características iguais de comportamentos, sem diferenciação? Quando falamos de autismo, falamos de um transtorno do neurodesenvolvimento que faz parte de um espectro, ou seja, que vão existir inúmeros indivíduos com características diferentes entre si, que necessitam de muito ou pouco suporte. Indivíduos que são seres únicos, e que devem ser tratados como tal, assim como qualquer ser humano
No Dia do Orgulho Autista, especialistas da área, ativistas e mães de pessoas com TEA ganham voz para falar sobre o espectro e desmistificar situações que reforçam ainda mais o preconceito. A data, comemorada em 18 de Junho, é marcada para relembrar e celebrar as características únicas e a neurodiversidade de pessoas com o transtorno. O que a causa autista necessita é de empatia e acolhimento, através da disseminação de informações verdadeiras, contribuindo para fazer a diferença na inclusão social das pessoas autistas.
Mitos e verdades sobre o autismo
Quantas pessoas já não ouviram falar que autismo é causado pela falta de afeto, provocado por vacina, algum tipo de alimento, que é uma doença, enfim, informações errôneas, sem embasamento científico, que são disseminadas e contribuem ainda mais com conceitos não verdadeiros em relação ao TEA.
A especialista Julia Sargi, Psicóloga e Analista do Comportamento – Supervisora ABA do Grupo Conduzir, comenta que o Dia do Orgulho Autista vem como uma oportunidade para conscientizar a sociedade sobre o espectro e avançar na luta contra os preconceitos:
“O nosso papel como especialista neste dia é desmistificar e mudar a visão negativa em relação ao transtorno. Dessa forma, é esclarecido que o TEA não é uma doença (e isso já deixa claro que se a pessoa não é doente, não é necessária a busca e não existe possibilidade de cura), mas sim, uma condição de “diferença”, em que pessoas que estão dentro do espectro possuem algumas características próprias que lhe trazem desafios. Com isso, o objetivo sempre será de incluir e integrar essas pessoas à sociedade, considerando e respeitando suas diferenças e necessidades. Além disso, essa data é muito importante também para apoiar as famílias das pessoas com TEA, já que estão em constante luta pelo reconhecimento e cumprimento dos direitos que vêm sendo arduamente adquiridos, ampliando o conhecimento acerca do assunto entre as famílias, profissionais e a comunidade.”
E quando falamos sobre autismo, surgem também algumas afirmações comuns e errôneas de que os autistas são muito inteligentes, superdotados, bons com números, aprendem diversas línguas, entre outros mitos.
A especialista Julia Sargi, Psicóloga e Analista do Comportamento – Supervisora ABA do Grupo Conduzir diz que é importante enfatizar que o transtorno do espectro autista evidencia algumas características comuns, mas que cada indivíduo é único e apresenta suas próprias habilidades e dificuldades:
“Alguns indivíduos têm, sim, uma habilidade incrível para algo em específico, e muitas vezes isso pode se dar devido ao hiperfoco, ou seja, o interesse restrito por determinado assunto. Mas uma grande porcentagem das pessoas que se encontram no espectro apresenta déficits cognitivos significativos, que dificultam a aquisição de novos repertórios. Uma outra expressão, considerada mito, e que é muito comum de ouvir, é de que o autista “vive no seu próprio mundo”, e que não gosta de estar com outras pessoas. A verdade é que a dificuldade na interação social é uma característica significativa muito comum aos indivíduos com autismo, mas isso não significa que eles não queiram se relacionar com outras pessoas, e sim que apresentam dificuldades em iniciar ou manter a interação, entender algumas regras sociais, entre outras habilidades que são extremamente importantes nas relações. E mais uma vez, precisamos olhar individualmente para cada um e entender qual a dificuldade e qual a motivação para se relacionar com os outros. Lembrando que isso representa uma parte do todo quando tratamos do espectro”
Josiane Mariano tem 36 anos, é mãe do Heitor, de 10 anos – diagnosticado com autismo aos 2 anos. Ela conta que já ouviu diversos absurdos ligados às causas do autismo e opiniões de pessoas em relação ao comportamento do filho:
A mãe Josiane com o filho Heitor, de 10 anos. Arquivo pessoal.
“Já ouvimos de tudo, desde que era falta de estímulo e que se nós pais conversássemos mais com ele, ele se desenvolveria, inclusive opiniões como essas vindas até de médicos. Até mesmo alguns religiosos dizendo que ele ‘veio assim’ para pagar pelos pecados de outras vidas, assim como todos os deficientes desse mundo. Ou ainda frases de que ele são praticamente gênios, o que não é nem de longe verdade, no nosso caso. Conto até que meu filho aprendeu a ler muito cedo, com apenas três anos de idade, sozinho, sem nenhum estímulo, inclusive em inglês, mas ao mesmo tempo, aos seis anos ainda usava fraldas. A conta não fecha, entende? Cada família, cada filho é de um jeito”
No Transtorno do Espectro Autista todos os indivíduos têm potencial para aprender e desenvolver novos repertórios, e, para isso, basta saber a forma correta de ensiná-los. Ao serem observadas as variações/características dessas pessoas, algumas podem até ser interpretadas como vantagens competitivas e potencialidades. Há alguns indivíduos com TEA que possuem uma condição diferente (e rara) conhecida como ‘savantismo’ ou Síndrome de Savant, que é uma ‘grande capacidade intelectual’, entendida como genialidade, assim como conta a Psicóloga e Analista do Comportamento do Grupo Conduzir:
“Os ‘savants’, apesar de apresentarem uma inteligência acima da média e talentos notáveis em alguns aspectos, como por exemplo: realizar cálculos extremamente complexos ou registrar/memorizar centenas de livros, podem também apresentar dificuldades e limitações em outros, como dificuldades nos repertórios sociais ou de independência. Portanto, diante de tantas diferenças, vale ressaltar que a inteligência acima da média não é uma regra, e que o Dia do Orgulho Autista quer esclarecer justamente que o mais importante, de fato, é considerar as condições e particularidades de cada indivíduo, entendendo seus déficits e potencialidades, não para que o indivíduo com TEA deixe de ter características do transtorno ou para que se torne um gênio, e sim para ajudá-lo a ter uma melhor qualidade de vida, bem-estar e poder ser compreendido e amado da forma como ele é.”
A mãe Josiane Mariano relembra que o dia a dia com o filho é vivenciado de “pequenos orgulhos”, e isso torna a caminhada cheia de superações e vitórias:
“Todos os dias quando avançamos um passinho rumo a uma qualidade de vida melhor, quando ele aceita experimentar algo novo, quando se sente à vontade em locais que antes talvez despertasse uma agitação maior, quando responde a uma interação social de forma adequada, por exemplo, temos um grande sentimento de vitória. Meu filho, assim como qualquer filho para uma mãe, me enche de orgulho. E eu só conheço ele dentro do espectro autista, não existe um Heitor dissociado disso, ele é assim e está tudo bem.”
Capacitismo, ativismo e autismo
O termo “capacitismo” tem sido disseminado e utilizado nos meios de comunicação, assim como nas redes sociais, para falar sobre a discriminação e preconceito social em relação às pessoas com deficiência. Em sociedades capacitistas, a ausência de qualquer deficiência é visto como “o normal”, e pessoas com alguma deficiência são entendidas como exceções; a deficiência é vista como algo a ser superado ou corrigido, se possível por intervenção médica.
Polyana Sá tem 20 anos, é estudante de engenharia de bioprocessos e biotecnologia na UFPR (Universidade Federal do Paraná), ela é autista e foi diagnosticada aos 16 anos. Polyana faz acompanhamento psicológico desde os 12 anos, antes mesmo do diagnóstico. Ela conta que é ativista da causa autista e utiliza as redes sociais para desmistificar informações errôneas sobre o TEA e disseminar informações para a sociedade, o que tem ajudado muitas pessoas que são diagnosticadas a lidarem com o transtorno:
“As pessoas tendem a fazer generalização do que é o autismo, a partir dos estereótipos, dos que são divulgados e propagados, no caso: autista homem, branco, que ou exige uma grande necessidade de apoio substancial ou se enquadra no quesito de altas habilidades. E toda vez que você tem uma pessoa que sai dessa linha e não segue a conformação dessa ‘caixinha’ que nos é criada, então, a sociedade dá uma travada, para e pensa: mas essa pessoa é autista mesmo? Nesse questionamento, em vez das pessoas procurarem se informar mais a respeito do TEA, e saber que existem vários indivíduos autistas, de todas as formas, jeitos e maneiras que você possa imaginar, as pessoas continuam propagando mitos e absurdos que ouviram para as outras pessoas. É justamente assim que o capacitismo se constrói, aumenta e ganha dimensões que são fora do normal. Coisas simples e comportamentos que podem ser desfeitos pela informação. Basta a pessoa querer se informar. Por isso, procuro estudar sobre, me conhecer mais e divulgar para as pessoas.”
Polyana Sá – autista e ativista. Arquivo pessoal.
Polyana é amparada por lei como uma pessoa com deficiência e sempre busca ir atrás dos seus direitos. Na Universidade onde estuda, possui um aluno tutor. É também palestrante e fala sobre a interseccionalidade de raças:
“Todas as vezes que faço palestra, eu gosto de dizer que as pessoas pretas com deficiência e que buscam ter voz na sociedade são pessoas que não se submetem ao sistema. Porque todos os dias existe uma estrutura social que faz com que pessoas como nós não queiram existir ou sintam vergonha disso. Então, quando você tem uma pessoa que é mulher, preta, com deficiência, empoderada, e que fala sobre o assunto, é uma vitória, é você ir justamente ao contrário do que te ensinam desde que você nasceu. E dizer às pessoas que mulheres, autistas, pretas existem, e que somos várias, mas que muitas vezes não somos notadas. Nós, autistas, temos muitas caras, jeitos, formas e você vai encontrar autistas de muitas maneiras e que continuam sendo assim. Então, muito complicado lidar com a questão do capacitismo, tanto em pessoas que se encontram com grande necessidade de apoio substancial e tanto em pessoas com pouca necessidade de apoio substancial (como é o meu caso), mas todos estamos ali, no mesmo espectro.”
Autismo tem cura?
Muito tem se disseminado sobre a “cura do autismo”, reforçando o mito de que se trata de uma doença. Sem contar que é possível encontrar profissionais vendendo “fórmulas mágicas” e soluções para cessar ou diminuir o transtorno. Mas já se sabe que isso não existe. São falsas informações que devem ser desmentidas e rebatidas por toda a sociedade, meios de comunicação e especialistas da área. O que se tem são intervenções que ajudam a desenvolver e/ou aprimorar repertórios importantes que vão auxiliar os indivíduos no espectro a terem melhores condições para interações sociais e habilidades para atingir o máximo de independência possível e qualidade de vida.
“Não existem estudos que comprovam a cura do diagnóstico por meio de qualquer tratamento, e qualquer afirmação diferente a essa pode gerar confusão e expectativas frustradas aos pacientes e seus responsáveis. Porém, a Análise do Comportamento Aplicada (ABA) é uma intervenção que maximiza o potencial do indivíduo, através da ampliação de habilidades e redução de possíveis barreiras comportamentais que podem dificultar o aprendizado, tendo em vista que, a partir da avaliação, é possível mapear e respeitar a singularidade de cada um”, explica Julia Sargi.
Orgulho Autista
A ativista Polyana Sá comenta que no Dia do Orgulho Autista enxerga muitos desafios pela frente em relação à inclusão e à luta pelos direitos dos autistas, mas entende e acredita que aos poucos a sociedade tem caminhado no sentido pela busca da informação real e empatia em relação à causa autista:
“Este dia é para mim um dos dias mais importantes do ano, dia em que temos para bater no peito e dizer: eu sou autista, e sociedade, vocês precisam entender e conviver com isso, porque eu não vou mudar, eu não preciso mudar, eu não preciso ser diferente. E eu acho muito bonito essa expressão de autoamor, de reconhecer os semelhantes e dar apoio para as outras pessoas que estão em processo de diagnóstico, para os familiares que têm toda a trajetória com os filhos. Uma data muito importante e especial que precisa de visibilidade e muito engajamento. Dentro do movimento, falo por mim, é dia de festa e celebrar que se você é autista, não existe nada de errado com isso.”
Polyana Sá tocando ukulele – um dos hobbies preferidos. Arquivo pessoal.
A mãe Josiane Mariano finaliza:
“A chave ainda é a informação, é necessário que conheçam melhor sobre algo que é tão complexo como o espetro todo, de que os autistas são diferentes, não são uma ‘receita de bolo’, de que não fazem tratamentos para se ‘curarem’ (isso muitos pais ainda precisam trabalhar internamente) ou serem ‘iguais’ aos outros. Mas fazemos para proporcionar melhor qualidade de vida aos nossos filhos dentro de suas especificidades. E nossos filhos são como são e isso não é ruim: é a mais pura diversidade!”
Heitor em um dos passatempos prediletos: brincando com jogos no tablet. Arquivo pessoal.
“A Covid é uma doença ainda desconhecida, que tem desdobramentos diferentes em cada pessoa, que traz junto com o diagnóstico uma incerteza, um medo do futuro e isso, por si só, já é de um impacto grande nas famílias”. A frase é de Cláudia Barroso, psicanalista que lidera o Bem me Care, que trata famílias que receberam um diagnóstico difícil e precisam lidar com as mudanças que as doenças, síndromes ou situações envolvidas trazem para o novo contexto.
“Alguns aspectos do desenrolar dessa doença pervertem tudo o que conhecíamos até agora em relação a ter um ente adoecido na família. Nosso comportamento padrão é se colocar imediatamente no lugar daquele que ‘não está doente’, se diferenciando ‘daquele que está doente’ e, a partir desse posicionamento psíquico, eu posso destinar minha energia e meus cuidados ao adoecido”, explica Cláudia. Com a Covid, esse movimento é impedido: “eu reconheço o outro adoecido, mas, além de não poder cuidar dele, eu ainda preciso me preservar pois também não estou livre de adoecer”, essa dinâmica nunca existiu antes, lembra ela.
Cláudia lembra: “agora, eu sinto medo pelo outro mas sinto por mim também. E, na eventual morte daquele que estava doente, eu não consigo me entregar totalmente ao processo de luto, porque ainda estou lutando para preservar minha própria vida. O processo de luto é impedido pela ausência dos rituais, mas também porque o processo psíquico não está totalmente voltado para isso”.
“A Covid tem tirado das famílias o direito de vivenciar os rituais aos quais estamos acostumados, e isso apavora as pessoas e vai deixar sequelas, certamente”, explica Cláudia. Obter ajuda profissional nesse momento é extremamente importante. “No Bem me Care, auxiliamos as famílias a olharem para todos os aspectos emocionais envolvidos e ajudamos a pensar nas questões práticas que às vezes são esquecidas ou negligenciadas. Cada família tem sua particularidade, que precisa ser identificada e respeitada”, enfatiza a psicanalista. “É preciso que os familiares estejam emocionalmente mais fortes, para que os desdobramentos da doença, sejam eles quais forem, possam ser lidados de uma forma mais psiquicamente saudável”, finaliza.
O inverno no Brasil costuma ser muito seco e a baixa umidade do ar acaba desnutrindo e desidratando a pele, cabelos e lábios. No entanto, se engana quem pensa que o frio é o inimigo número um da beleza. De acordo com especialistas, essa é a época mais indicada para investir em tratamentos de beleza.
“Historicamente os meses mais frios impulsionam a demanda nas clínicas estéticas e os tratamentos mais recomendados para essa época são os de rejuvenescimento. Porém, o corpo do verão se constrói no inverno. Mesmo com muitas pessoas em casa, é possível cuidar do corpo e da pele, aproveitando o friozinho para buscar melhores resultados. Começando os tratamentos agora, o paciente estará pronto para arrasar no calor”, explica Aline Caniçais, Fisioterapeuta Dermatofuncional da HTM Eletrônica.
A especialista dá dicas para cuidar da beleza durante o frio:
1. Conheça o seu tipo de pele
Antes de investir em produtos para cuidados home care, uma dica é conhecer e escolher o cosmético ideal para o seu tipo de pele, assim o tratamento adequado irá ajudar também a potencializar os resultados, mediante as características da pele. Quando a escolha do produto é errada, os ativos trabalharão de forma contrária ao que a pele necessita, promovendo respostas inadequadas.
2. Invista em cuidados que garantam a hidratação
No inverno é importante cuidar da pele e investir em procedimentos que garantem a hidratação e que estimulem a produção de colágeno da pele, como o peeling de cristal e de diamante, que promovem a renovação celular da epiderme. Ainda de acordo com a especialista, durante as estações mais frias, o procedimento de esfoliação é essencial e pode ser feito em casa de forma simples e sem altos custos. “A esfoliação elimina células mortas e resulta em uma renovação celular. Após o processo, a pele fica sedosa, macia e pronta para receber a hidratação”, comenta.
3. Evite banho “fervendo” e beba muita água
Banhos muito quentes e demorados durante o inverno podem acabar retirando o manto hidrolipídico da pele – um hidratante produzido pelo próprio corpo que atua como uma camada protetora – e causar um ressecamento ainda maior – por isso é preciso ficar atento. Além disso, geralmente no frio as pessoas tendem a não sentir tanta sede, mas com o tempo seco a hidratação se torna ainda mais necessária. Outra dica de beleza para manter o corpo e a pele hidratada é beber bastante água.
4. Aposte em cuidados estéticos
Hoje o mercado conta com diversas tecnologias que contribuem para o rejuvenescimento facial, hidratação e tônus da pele. Estes são recursos valiosos que contribuem para os cuidados do corpo e da pele. Sempre que possível, apostar em tratamentos estéticos e usar a tecnologia como aliada para potencializar os cuidados home care é uma ótima opção. O equipamento de luz intensa pulsada, por exemplo, Light Pulse, possui um tratamento específico para o rejuvenescimento e favorece a síntese de colágeno, como também atua na despigmentação das manchas.
5. Mantenha o uso do protetor solar
Mesmo nas épocas mais frias do ano é fundamental o uso de protetor solar para colaborar com os cuidados com a pele. “A radiação ultravioleta, também no outono e inverno, provoca danos que comprometem a estrutura de sustentação da pele, causando o aparecimento precoce de rugas e flacidez, além das manchas”. A orientação continua a ser a de reaplicar o fotoprotetor de quatro em quatro horas em ambientes fechados e de duas em duas horas em fotoexposição direta, exceto nos momentos de exposição para sintetizar vitamina D, essencial à saúde e à beleza!
Ser mãe é colocar outra alma no mundo, é entender que o desenvolvimento daquele ser depende em partes de você e que deve existir um esforço máximo para que isso aconteça da melhor forma. Isso é de conhecimento público, não há quem não saiba. Contudo, a maternidade esconde muitas questões além disso.
E durante a pandemia, isso ficou muito claro. Além do home office e do trabalho doméstico, quem é mãe precisou se desdobrar para conseguir auxiliar seus filhos no ensino à distância.
Cada uma possui um jeitinho especial, só dela, conta com mistérios às vezes difíceis de decifrar, são guerreiras, independentes, transmitem sensatez e segurança em seus passos e as que se apegam fortemente aos detalhes, com olhares atentos e curiosos.
Por isso, os especialistas do Astrocentro produziram um complicado sobre como é a mamãe de cada signo, ficou curioso? Confira abaixo:
Mãe de Áries
A mãe ariana é muito carinhosa, mas não é do tipo que aprisiona. Ela acredita que seus filhos têm que criar o costume de tomar as próprias decisões e arcar com as consequências disso. Para a mãe de áries, a liberdade é fundamental. Ela procura ensinar aos seus filhos os seus valores desde cedo, para que se tornem independentes e fortes como ela.
Mãe de Touro
A taurina parece que nasceu com o dom da maternidade. É paciente, carinhosa, atenta, amorosa, dedicada e generosa. Por isso, costuma fazer tudo para o filho, podendo até mimá-lo um pouco. Só que no fundo, o seu maior desejo é que ele se torne honesto, sincero e feliz.
Mãe de Gêmeos
A mulher do signo de gêmeos costuma ser brincalhona, companheira e ama a ideia de estar presente na vida dos filhos. A geminiana é o tipo de mãe moderna. Seu maior objetivo é se tornar amiga deles, tratando-os de igual para igual.
Mãe de Câncer
No zodíaco, este é o signo mais maternal. A mulher de câncer é cuidadosa, carinhosa e paciente. Ela tem tudo para ser o estereótipo perfeito da mamãe, porque sente prazer em cuidar das pessoas que ama. A canceriana procura sempre fazer o melhor para os seus filhos. Por conta disso, acaba se tornando muito protetora e isso pode fazer com que eles se sintam sufocados ou acabem se tornando acomodados.
Mãe de Leão
A leonina é uma mulher extremamente apaixonada pelos filhos. Brincalhona e exibicionista, ela faz o que for preciso para que eles sejam os melhores em tudo o que praticam. Ela faz com que se acomodem um pouco, já que dá tudo o que querem. No entanto, ela não perde o seu jeito autoritário. Odeia que falem mal de suas crianças e é capaz de defendê-las independentemente da situação.
Mãe de Virgem
Cuidadosa, exigente e preocupada. Estas são as características da mãe do signo de virgem. Ela provavelmente programará tudo, desde a concepção do bebê até o dia do nascimento. A virginiana se apronta toda para não ter contratempos e não ter de sair dos seus planos iniciais. É muito amorosa e dedicada à família e, por ser tão perfeccionista, ensina seus filhos a serem comportados e organizados.
Mãe de Libra
A mulher de libra é equilibrada, por isso, consegue compreender os filhos como ninguém. Ela é capaz de dar atenção aos filhos, ao marido e ainda encontra tempo para si mesma. A mãe do signo de libra é carinhosa e, por isso, tudo o que os filhos querem ela dá, como uma prova de amor, é muito boa para fazer acordos que resolvam os conflitos entre ela e as crianças.
Mãe de Escorpião
Quando o assunto é carinho, a mamãe escorpiana é muito parecida com a mãe canceriana. É apegada, protetora e, às vezes, até ciumenta. Qualquer ameaça a seu filho ela já corta. Ela gosta de ser amiga dos seus filhos. Por isso, quando eles precisam, está sempre disposta a ajudar, só que ela não é do tipo de mãe que dá tudo de mão beijada.
Mãe de Sagitário
O signo de sagitário tem como sua maior característica a aventura. Por isso, muita gente acredita que, para a mãe deste signo, ter um filho significa prisão. Estão enganados! A mamãe sagitariana encara o ensinamento de uma criança como uma nova aventura. Ela se dedica ao máximo para que seu filho seja inteligente e educado. Assim, ela espera passar para ele sinceridade, otimismo e honestidade. Adora ser companheira e acaba se tornando a sua melhor amiga.
Mãe de Capricórnio
A mãe capricorniana é extremamente protetora e carinhosa. Ela faz de tudo para que seus filhos sejam felizes e educados. Costuma ser muito exigente, pois acredita que todos podem ser melhores do que são. Não é do tipo que mima a criança com muitos presentes, pois compra para casa apenas o que é necessário. Muito sincera e dedicada, a mãe de capricórnio procura passar aos seus filhos os seus valores.
Mãe de Aquário
A aquariana não é a típica mãe que faz tudo para os seus filhos. Por isso, acaba tendo dificuldade de entrar na rotina que a sociedade exige, em que teria de sacrificar tudo pelos filhos. Mas ela é carinhosa do jeito dela. Não é aquele mar de rosas com beijos e abraços, porém procura fazer de tudo para que as crianças se sintam amadas.
Mãe de Peixes
A pisciana incentiva a imaginação dos seus filhos e a realização de seus sonhos, por isso eles acabam se tornando talentosos e felizes. É uma mãe muito sensitiva, sua frase clássica pode ser “quando a mãe fala, acontece”. Carinhosa e dedicada à sua família, pode ser muito flexível, tendo dificuldade em se impor. Só que a pisciana é muito emocional. Qualquer desobediência e enfrentamento de seu filho poderá fazê-la desmoronar e chorar.