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Reserva de emergência: você tem a sua?

Ter uma reserva de emergência é essencial para cobrir gastos que aparecem do nada na nossa vida. Eu mesmo, durante meu inferno astral, tive que trocar meu computador e meu celular, de uma vez só. Se eu não tivesse seguido esses passos, lá no passado, e ter criado minha reserva de emergência, com certeza eu estaria largado às traças agora ou endividado até o pescoço no cartão de crédito.

As dicas que separei aqui embaixo são as que deram certo para mim, mas elas podem não servir para a sua realidade, por isso, leia, entenda e adapte alguma forma de funcionar para você, combinado?

Defina seu custo de vida mensal

Antes de começar uma reserva de emergência, você precisa saber quando sua vida custa em um mês. Coloque todos os seus gastos essenciais, tudo aquilo que é importante para você (tire os supérfluos, que você vive sem, nesse momento) e some. Esse resultado, você multiplica por 6 para encontrar o valor mínimo da sua reserva de emergência. Vale a pena ressaltar que seu custo de vida mensal nem sempre é o valor do seu salário, por isso, o cálculo é importante.

Separe 10% do seu salário todos os meses

Se for possível, assim que seu salário cair na conta, tire 10% dele, no mínimo e guarde para a sua reserva de emergência, depois você direciona o resto. Se isso não for possível, arredonde seu saldo depois de pagar a sua conta. Se tem R$ 122,90 na sua conta, por exemplo, mande R$ 22,90 para a reserva. Se isso não for possível, mande R$ 2,90 ou então, R$ 0,90. Qualquer quantia é válida.

Não deixe a reserva de emergência morrer

Nada de guardar esse dinheiro embaixo do colchão! A reserva precisa ser investida para que você não perca dinheiro para a inflação com o passar do tempo. Invista em uma modalidade de investimento com rentabilidade diária, isto é, que você pode sacar a qualquer momento. O intuito da reserva não é te deixar rico, e sim, estar lá, protegida da inflação para quando você precisar. O MercadoPago, o PicPay e até o Nubank, oferecem opções para fazer o saldo bancário render.

Procure não deixar o dinheiro parado na sua conta bancária, em uma caderneta de poupança (rende menos que a inflação) ou em investimentos arrojados que apresentem um alto risco, como ações.

E aí, você já tem uma reserva de emergência? Como ela está atualmente? Devo confessar que a minha está zerada. Estava invicta até que precisei trocar de celular e computador (eles quebraram, não foi por luxo), por isso usei sem medo. Quando o momento de usar chegar, vai sem fundo. O dinheiro está ali pra isso!

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