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Batman Vs Superman e Zoolander 2 lideram indicações ao Framboesa de Ouro 2017

Seguindo a tradição, um dia antes da divulgação dos indicados ao Oscar, temos os indicados ao Framboesa de Ouro. Enquanto o Oscar premia a melhor safra do ano, o Framboesa vem para apontar os piores e expô-los à vergonha eterna. Confira a lista dos indicados ao Framboesa de Ouro 2017 que foi divulgada nesta segunda-feira (23):

Pior filme

Batman Vs Superman – A Origem da Justiça
Tirando o Atraso
Deuses do Egito
Os Estados Unidos da Hillary
Independence Day: O Ressurgimento
Zoolander 2

Pior Ator

Ben Affleck (Batman Vs Superman – A Origem da Justiça)
Gerard Butler (Deuses do Egito e Invasão a Londres)
Henry Cavill (Batman Vs Superman – A Origem da Justiça)
Robert De Niro (Tirando o Atraso)
Dinesh D’Souza (Os Estados Unidos da Hillary)
Ben Stiller (Zoolander 2)

Pior Atriz

Megan Fox (As Tartarugas Ninja – Fora das Sombras)
Tyler Perry (BOO! A Medea Halloween)
Julia Roberts (O Maior Amor do Mundo)
Becky Turner (Os Estados Unidos da Hillary)
Naomi Watts (A Série Divergente: Convergente e Refém do Medo)
Shailene Woodley (A Série Divergente: Convergente)

Pior Atriz Coadjuvante

Julianne Hough (Tirando o Atraso)
Kate Hudson (O Maior Amor do Mundo)
Aubrey Plaza (Tirando o Atraso)
Jane Seymour (Cinquenta Tons de Preto)
Sela Ward (Independence Day: O Ressurgimento)
Kristen Wiig (Zoolander 2)

Pior Ator Coadjuvante

Nicolas Cage (Snowden)
Johnny Depp (Alice Através do Espelho)
Will Ferrell (Zoolander 2)
Jesse Eisenberg (Batman Vs Superman – A Origem da Justiça)
Jared Leto (Esquadrão Suicida)
Owen Wilson (Zoolander 2)

Pior Combo

Ben Affleck e seu Henry Cavill (Batman Vs Superman – A Origem da Justiça)
Qualquer egípcio ou mortal (Deuses do Egito)
Johnny Depp e suas roupas vibrantes (Alice Através do Espelho)
Todo o Elenco de Atores que um dia já foram respeitados (Beleza Oculta)
Tyler Perry e aquela peruca velha (BOO! A Medea Halloween)
Ben Stiller e seu Owen Wilson (Zoolander 2)

Pior Diretor

Dinesh D’Souza e Bruce Schooley (Os Estados Unidos da Hillary)
Roland Emmerich (Independence Day: O Ressurgimento)
Tyler Perry (BOO! A Medea Halloween)
Alex Proyas (Deuses do Egito)
Zack Snyder (Batman Vs Superman – A Origem da Justiça)
Ben Stiller (Zoolander 2)

Pior prequel, refilmagem, filme derivado ou sequência

Alice Através do Espelho
Batman Vs Superman – A Origem da Justiça
Cinquenta Tons de Preto
Independence Day: O Ressurgimento
As Tartarugas Ninja – Fora das Sombras
Zoolander 2

Pior Roteiro

Batman Vs Superman – A Origem da Justiça
Tirando o Atraso
Deuses do Egito
Os Estados Unidos da Hillary
Independence Day: O Ressurgimento
Esquadrão Suicida

A 37ª edição do prêmio vem com uma novidade, pois agora são 6 indicados por categoria. Vele lembrar que o grande “vencedor” do Framboesa de Ouro 2016 foi ninguém menos do que Cinquenta tons de cinza, com mais indicações e prêmios por categoria. Os vencedores serão anunciados dia 25 de fevereiro.

Atualizações, Filmes

Zayn estreará no filme “Oceans Eight” ao lado de grandes atizes

Como já noticiado aqui no Beco Literário, Zayn Malik está apostando na sua carreira no mundo do cinema e da televisão já que Zayn está produzindo uma série sobre o One Direction. O que poucos sabem que o cantor solo já está no elenco do filme “Oceans Eight” (que ainda não tem tradução para o português).

“Ocean’s Eight” será um remake versão feminina do filme “Onze Homens e um Segredo” (“Ocean’s Eleven”, 2001) que foi seguido por “Doze Homens e Outro Segredo” (“Ocean’s Twelve”, 2004) e “Treze Homens e um Novo Segredo” (“Ocean’s Thirteen”, 2007). A história do primeiro filme é sobre um ex-presidiário, Daniel Oceans, que burla sua condicional e vai para Las Vegas para assaltar os três maiores cassinos da cidade e, para isso, conta com a ajuda de 10 homens especialistas em crime. O filme é estrelado por diversos atores de sucesso como George Clooney, Matt Damon, Brad Pitt e outros e Julia Roberts, que interpreta a namorada de um dos capangas de Daniel Oceans e é ex-namorada de Oceans. O próprio “Onze Homens e um Segredo” é um remake do filme de 1960 de mesmo nome.

O remake versão feminina que Zayn participará terá como elenco Anne Hathaway, Awkwafina, Cate Blanchett, Helena Boham Carter, Mindy Kaling, Rihanna, Sandra Bullock e Sarah Parson, além de participações especiais de Kim Kardashian e Kendall Jenner. Confira o trailer de “Onze Homens e um Segredo” para saber o que esperar:

O filme está com altas expectativas já que é mais um filme de uma era de remakes femininos, como foi o remake do sucesso “Caça-Fantasmas” em 2016 por Melissa McCarthy, Kristen Wiig, Kate McKinnon e Leslie Jones. O que você espera do filme? Conta pra gente!

Críticas de Cinema, Reviews de Séries

Crítica: Lemony Snicket – Desventuras em Série (2017)

Você não deveria ler essa crítica, ela com certeza vai te deixar profundamente abalado e perturbado para fugir, enquanto há tempo, das desventuras dos irmãos Baudelaire. 

Depois de muito alarde, finalmente estreou a nova série da Netflix “Lemony Snicket – Desventuras em Série” baseada na série de livros homônimo de Lemony Snicket, pseudônimo do autor Daniel Handler. Livros que viraram sucesso de vendas e que já tiveram seus pézinhos nos cinemas, com a adaptação estrelada por Jim Carrey em 2004.

Lembro-me muito bem quando fui assistir a adaptação do cinema e sai super satisfeito da sala, aguardando uma provável continuação, mas fui desiludido dias depois quando uma de minhas professoras colocou em pauta na sala de aula os livros e mostrou que o enredo do filme era uma teia de ganchos dos 13 livros da série. Fiquei decepcionado, pois esperava ver o que aconteceu com os irmãos Baudeleire. Me animei para ler os livros e fiquei encantado com a narrativa de Snicket e aguardei anos para testemunhar ela tomando vida no audivisual outra vez.

Acredito que não existe outro lugar que esse livro pudesse ter sido tão bem tratado para uma nova adaptação em forma de seriado, pois o entusiasmo colocado pela Netflix só na divulgação foi de encher os olhos. O anuncio de Neil Patrick Harris como o temido Conde Olaf foi o bastante para que a internet fosse a loucura e aguardasse com ansiedade a estreia.

Você percebeu que eu te enrolei até aqui? Estou te dando a chance de fechar essa aba e procurar algo melhor para fazer!

Já que insiste, vamos falar sobre o que te aguarda. A série narra a história dos irmãos Baudeleire, Violet Baudelaire, a mais velha, é uma inventora e tem quatorze anos; Klaus Baudelaire, o irmão do meio, é fascinado por bibliotecas, guarda em sua mente todas as suas leituras que faz e tem doze anos; e Sunny Baudelaire, a mais nova, uma menininha de três anos que tem uma língua que só os irmãos entendem e que ama morder qualquer tipo de objeto.

Os irmãos são muito ricos e moram em uma grande mansão com seus pais, certo dia, inexplicavelmente os pais pedem para que eles façam um passeio na praia em um dia tempestuoso e eles aproveitam para testar uma invenção de Violet, lá eles são abordados pelo Sr. Poe, testamenteiro dos pais das crianças que ama seu trabalho no banco, que acabava de sair da Mansão Baudeleire para procurar as crianças e contar que seus pais pereceram, nesse caso, perecer significa que eles haviam morrido e que a mansão estava incendiada.

Esse é o ponto de partida da série, divertidamente narrada por Lemony Snicket, na série interpretado por Patrick Warburton que deu ao personagem todo mistério e suspense que ele precisava para transcrever as desventuras que se iniciavam.

Os irmãos Baudelaire após uma noite não muito agradável com a família de Sr. Poe são encaminhadas para o seu tutor, o temido Conde Olaf, uma criatura que nenhum dos irmãos nunca tinha ouvido falar. O banqueiro conta que Olaf é um grande ator e possuí uma trupe teatral, fato que não anima as crianças. Chegando ao local eles se deparam com uma mansão caindo aos pedaços e são apresentados finalmente ao tutor Conde Olaf, vivido brilhantemente pelo Neil Patrick Harris, que entrega a esse personagem uma composição completa de voz, figurino, manias e jeitos que superaram minha expectativas.

Olaf só está interessado na fortuna herdada pelos irmãos Baudelaire, mas que só pode ser ativada quando Violet for maior de idade, nesse meio tempo, o tutor deverá cuidar das crianças por sua própria conta. Como na vida dos irmãos Baudelaire nada são rosas, assim que Sr. Poe sai da mansão eles conhecem todo horror que existe nesse caricato vilão que os obriga a fazer tarefas absurdas e trama um plano, no mínimo, desprezível para ficar com a fortuna o quanto antes.

Esse primeiro plano de Olaf foi gota que faltava para Sr. Poe levar as crianças para outro tutor e ver que ele só estava interessado na fortuna Baudelaire. O desenrolar da série basicamente é as crianças sendo seguidas a cada novo tutor que passam por personagens criados por Conde Olaf, onde ele trama um plano para ficar com a fortuna, desenvolvendo desventuras lamentáveis na vida das crianças, em paralelo com uma misteriosa organização secreta representada em forma de um olho, que é recorrente em vários lugares da série.

É inevitável fazer comparações com o filme e acredito que chegue até ser válido dizer que tudo fluí de maneira muito melhor quando detalhes são contados e uma ordem é seguida. No filme existem semelhanças interessantes com o começo da série, um exemplo é na parte que o Sr. Poe conta as crianças sobre a morte dos pais. É interessante ver que os irmãos de ambas as versões se parecem muito, mas dou minha total preferência para os atores do seriado, tenho a impressão que souberam desenvolver mais o personagem e lembram os irmãos que encontramos no livro. além disso, Conde Olaf que não deixa de ser brilhante em ambas versões tem em sua interpretação no filme o grande ator Jim Carrey que naturalmente tem o seu estilo um pouco mais escrachado e que podemos chamar “dele”, diferente do Neil Patrick Harris que combina mais com as características de Olaf e criou durante a série tão bem os outros personagens que o temido vilão interpreta para ficar com a fortuna.

Provei para você, não assista a série, você vai ficar viciado e assistir os oito capítulos que compõe a primeira temporada em uma tacada só. Já está abrindo o Netflix? Não diga que não avisei!

 

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Assista o novo trailer de ‘Logan’

Foi liberado hoje mais um trailer do filme Logan. A história que se passa em 2024 mostra Wolverine e Professor Xavier lidando com a perda dos X-men. Os dois precisam defender o mundo e seu legado de uma nova ameaça mutante.

Confere o trailer ai !

O filme está muito esperado pelos fãs dos quadrinhos. A história apresenta Laura Kinney, a versão feminina do Wolverine.

A estreia está marcada para março deste ano.

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5 séries para você maratonar nas suas férias

Como é bom esse período de férias, ficar em casa fazendo vários nada, né? Melhor ainda é ficar em casa assistindo série! Aqui tem uma listinha só com série linda e cheirosa pra você aproveitar nas suas férias. Já abre a Netflix ou prepara o Torrent, pegue uma almofada e divirta-se!

1. SCANDAL

× Drama político
× Temporadas: 6 / Disponível na Netflix: 5
× Número de episódios lançados até hoje (14/01/2017): 90
× Sinopse: Todo mundo tem segredos e Olivia Pope (Kerry Washington) dedicou sua vida a proteger e defender as imagens públicas da elite, mantendo esses segredos em segredo. Pope e sua equipe triunfam quando se trata de fazer o trabalho para seus clientes, mas torna-se evidente que esses “gladiadores em ternos”, que se especializam em corrigir a vida de outras pessoas, têm dificuldade para arrumar os problemas mais próximos – os seus próprios.
× Elenco: Kerry Washington, Tony Goldwyn, Bellamy Young, Jeff Perry

× Scandal é a série menos conhecida da Shondaland atual e eu sinto muito por aqueles que não a conhecem. A série tem personagens ótimos com uma trama tão boa quanto How to get away ou Grey’s (até melhor, muitas vezes). Olivia Pope e seus gladiadores trabalham para resolver escândalos políticos enquanto lidam com seus próprios problemas e trabalho e vida pessoal acabam se interligando, se já não estavam. É a parte suja da política que você sabe que é suja, mas não tinha ideia do quanto. Shonda Rhimes é um gênio da TV e Scandal só reafirma isso.
× Trailer:

 

 

 

2. BROOKLYN NINE-NINE

× Comédia
× Temporadas: 4 / Disponível na Netflix: 2
× Número de episódios lançados até hoje (14/01/2017): 80
× Sinopse: Brooklyn Nine-Nine conta o dia a dia de uma delegacia de polícia no distrito do Brooklyn, Nova York. O protagonista é Jake Peralta (Andy Samberg), um detetive que, assim como seus colegas, não leva o trabalho a sério. Tudo muda quando o severo Capitão Raymond Holt (Andre Braugher) entra na delegacia.
× Elenco: Andy Samberg, Andre Braugher, Melissa Fumero, Terry Crews

× A melhor série de comédia no ar. É isso, ponto final. Próximo.
Brincs, vou desenvolver aqui um pouco mas eu realmente acredito que é a melhor série de comédia que temos atualmente.
Sabe quando as pessoas começam a falar que não dá pra ser engraçado sem ofender ninguém, que as pessoas ficam de mimimi, se doendo por tudo etc? O negócio é que DÁ SIM, AMIGO, B99 mostra isso. A série já começa dando um banho de representatividade no seu elenco principal e ao longo de seus episódios vai quebrando esteriótipos e fazendo a gente morrer de rir ao mesmo tempo. É aquela série que se você estiver tendo um dia ruim, é só assistir um episódio e seu astral melhora.
× Trailer:

https://youtu.be/i69rgj0s9fw

 

 

 

3. SHERLOCK

× Drama
× Temporadas: 4 / Disponível na Netflix: 3
× Número de episódios lançados até hoje (14/01/2017): 11 episódios + 1 especial de natal (muitas vezes o especial é tido como quarto episódio da terceira temporada, inclusive na Netflix)
× Sinopse: Co-criado por Steven Moffat (Doctor Who) e Mark Gatiss (Being Human, Doctor Who), Sherlock estrela Benedict Cumberbatch como Sherlock Holmes e Martin Freeman como seu amigo leal, o Dr. John Watson. Rupert Graves interpreta o Inspetor Lestrade. É um show emocionante e acelerado ambientado na moderna Londres.
Nesta adaptação única, os detalhes icônicos dos livros originais de Sir Arthur Conan Doyle permanecem. Eles moram no mesmo endereço, 221B Baker Street, têm os mesmos nomes, e em algum lugar lá fora, Moriarty está esperando por eles. Steven Moffat diz: “As histórias de Conan Doyle nunca foram sobre casacos e luz de gás, eles são sobre a detecção brilhante, vilões terríveis e crimes de coagulação de sangue – e, francamente, para o inferno com a crinolina. Outros detetives têm casos, Sherlock Holmes tem aventuras, e isso é o que importa.”
× Elenco: Benedict Cumberbatch, Martin Freeman, Mark Gatiss, Amanda Abbington, Rupert Graves

× Minha série favorita. Mark Gatiss e Steven Moffat mostram sua genialidade ao longo desses poucos mas incrivelmente ótimos episódios. A série tem um hiatus longo e uma temporada curta mas acredite em mim, vale a pena. Poderia ficar horas falando sobre mas infelizmente não tem como. Benedict Cumberbatch poderia ganhar um prêmio a cada episódio de tão boa que é a atuação dele. A série tem seus defeitos? Opa, tem sim (poucos se for comparado com o que é visto atualmente rs), poderia ficar horas falando sobre isso também mas isso não tira a qualidade da série, que vem acumulando prêmios renomados e fãs ao longo dos anos e ao redor do mundo. Não espere episódios fieis aos contos de Sir Arthur Conan Doyle (a própria sinopse diz detalhes) e também não espere nada como os filmes de Robert Downey Jr. A série tem sua própria interpretação de Sherlock, focada mais nos personagens que nos casos em si, e é uma das melhores coisas que você vai assistir. Confie em mim e aperte o play sem medo.
× Trailer (infelizmente não achei legendado, assim que achar atualizo aqui):

 

 

 

4. THIS IS US

× Drama/Comédia
× Temporadas: 1 / Disponível na Netflix: 0
× Número de episódios lançados até hoje (14/01/2017): 11
× Sinopse: Às vezes a vida vai te surpreender. Estrelando Mandy Moore (Um Amor Para Recordar), Milo Ventimiglia (Heroes, Gilmore Girls) e Sterling K. Brown (The People vs. OJ Simpson: American Crime Story), esta série refrescantemente honesta e provocadora segue um conjunto único. À medida que seus caminhos se cruzam e suas histórias de vida se entrelaçam de maneiras curiosas, descobrimos que vários deles compartilham o mesmo aniversário e muito mais do que ninguém esperaria. Do escritor e diretores de “Crazy, Stupid, Love” vem uma dramédia moderna e inteligente que irá desafiar suas presunções diárias sobre as pessoas que você acha que sabe.
× Elenco: Milo Ventimiglia, Mandy Moore, Sterling K. Brown, Chrissy Metz, Justin Hartley

× A série estreiou em 2016 e já se consolidou como uma das melhores “dramédias”, com reconhecimento não só do público mas da mídia e das premiações: elenco e série foram indicados ao Globo de Ouro. O episódio piloto é tão bom que quando assisti senti vontade de abraçar o computador e agradecer a Deus por essa preciosidade. Os personagens estão sendo bem construídos, com passado e presente no mesmo episódio, levando a entender o personagem e a criar um vínculo com ele (mesmo quando ele parece ser um idiota completo). Milo Ventimiglia e Sterling K. Brown dão um show nessa série. Você vai chorar, rir, se surpreender e chorar mais um pouco e quando o ep acaba você vai querer mais.
× Trailer:

 

 

 

 

5. GOTHAM

× Drama/Adaptação de HQs
× Temporadas: 3 / Disponível na Netflix: 2
× Número de episódios lançados até hoje (14/01/2017): 55
× Sinopse: Novo recruta do Departamento de Polícia de Gotham da capitã Sarah Essen, o detetive James Gordon se junta com Harvey Bullock para resolver um dos casos de maior destaque de Gotham: o assassinato de Thomas e Martha Wayne. Durante sua investigação, Gordon conhece o filho dos Wayne, Bruce, agora sob os cuidados de seu mordomo Alfred Pennyworth, o que incentiva Gordon ainda mais a capturar o assassino misterioso. Ao longo do caminho, Gordon deve enfrentar a máfia liderada por Carmine Falcone, bem como muitos dos futuros vilões de Gotham, como Selina Kyle, Edward Nygma e Oswald Cobblepot. Eventualmente, Gordon é forçado a formar uma improvável amizade com Bruce Wayne, que irá ajudar a moldar o futuro do menino em seu destino de se tornar O Cavaleiro das Trevas.
× Elenco: Ben McKenzie, Donal Logue, David Mazouz, Sean Pertwee

× Quando se ouve falar da DCTV, os nomes citados sempre são Flash, Supergirl e Arrow, nunca Gotham. A ideia de ver Gotham no seu início, a ascensão dos vilões, a transformação de Bruce Wayne em Batman, foi uma das melhores coisas que a DCTV fez. Os vilões continuam sendo vilões tem morte até não poder mais mas por contarem com um texto bom e mais tempo de tela, a série faz o que muitos filmes não conseguem: desenvolver o vilão e fazer o público se apegar a eles – talvez não gostar do mesmo jeito que gostam do Batman mas definitivamente você tem uma ligação com aquele vilão que você sabe que é ruim, que no futuro vai ferrar o Bruce, mas não consegue evitar.
× Trailer:

https://youtu.be/SlO2S3FWY40

 

 

 

 

Vocês acharam que eu não ia indicar Grey’s hoje né?

BÔNUS: GREY’S ANATOMY

× Drama Médico
× Temporadas: 13 / Disponível na Netflix: 12
× Número de episódios lançados até hoje (14/01/2017): 277
× Sinopse: Os médicos do Grey Sloan Memorial Hospital lidam diariamente com as consequências da vida ou da morte – é entre eles que encontram conforto, amizade e, por vezes, mais do que amizade. Juntos estão descobrindo que nem a medicina nem os relacionamentos podem ser definidos em preto e branco. A vida real só vem em tons de cinza.
× Elenco: Ellen Pompeo, Patrick Dempsey, Sandra Oh, Katherine Heigl, Sarah Drew, Debbie Allen

× Essa é pra quem quer maratonar MESMO. Grey’s Anatomy já é praticamente um clássico da televisão e chega na décima terceira temporada se mantendo estável. É quase impossível alguém nunca ter ouvido falar dela ou até mesmo já ter pego spoiler sem querer. Intercalando temporadas ótimas com boas, é uma ótima indicação para quem quer passar o dia inteiro assistindo TV (assisti seis temporadas em uma semana). A série é cheia de drama e tem alguns character development tão bons que dá até vontade de chorar.
× Trailer:

https://youtu.be/MeuMaZTXPdc

 

la la land
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Atualizações, Críticas de Cinema, Filmes

Crítica de cinema: “La La Land: Cantando Estações”

Damien Chazelle é um cara corajoso. Depois do brilhante Whiplash: Em Busca de Um Sonho (2014), o jovem diretor arrisca e investe num gênero decadente – o musical. Aliás, é nessa ousadia que reside parte da magia de La La Land: Cantando Estações, um musical que homenageia o cinema e os musicais da Era de Ouro em Hollywood.

Logo nos primeiros minutos o clima de nostalgia toma conta. A complexa e belíssima sequência de abertura, em meio ao caos do trânsito de Los Angeles, insere o espectador num mundo de música e cores vibrantes. É no meio do congestionamento, da fria vida urbana, que os sonhos resistem, enquanto os sonhadores lutam bravamente para torná-los realidade.

Em meio aos sonhadores conhecemos Mia (Emma Stone), uma aspirante a atriz que trabalha num café dentro de um grande estúdio de cinema. Apesar de talentosa, Mia não consegue ser aprovada em nenhuma das inúmeras audições que participa. Nos encontros e desencontros do destino, ela conhece Sebastian (Ryan Gosling), um pianista apaixonado por jazz, que sonha em abrir um bar para resgatar a antiga glória do gênero musical que tanto ama. Juntos, eles precisam encontrar o equilíbrio entre amor, realidade e sonho, numa jornada de crescimento e amadurecimento.

Emma Stone e Ryan Gosling cantam, dançam e emocionam. A química perfeita entre eles resulta num dos casais mais marcantes do cinema. Além disso, Gosling também aprendeu a tocar piano para compor seu personagem. Mas Emma Stone consegue se destacar ainda mais, esbanjando emoção e carisma toda vez que a sua personagem está em cena. O filme só confirma os dois atores entre os melhores dessa nova safra de estrelas que vêm surgindo nos últimos anos.

Fundamentado no clichê “homem encontra mulher”, o filme pode até parecer ingênuo e simples. Mas Chazelle pode ser tudo, menos ingênuo. Visionário e calculista, o roteirista e diretor faz uso de todos os elementos técnicos para contar sua história. Direção de arte, fotografia e figurinos remetem diretamente às décadas de 1950/60. Não fosse por um toque de celular aqui e acolá, o espectador facilmente acreditaria estar vendo uma produção de época.

A trilha sonora casa perfeitamente com o filme, o que é fundamental num musical. As músicas instrumentais pontuam bem as emoções retratadas, sem apelar pra melancolia. As canções não são cansativas e nem estão ali simplesmente por alegoria. Pelo contrário, são contagiantes e fazem parte da narrativa.

Repleto de referências sutis aos clássicos do cinema, em falas, cenários e ações, o musical não é simplesmente uma homenagem. É também o retrato do jovem artista que corre atrás do reconhecimento por seu trabalho. Um caminho de muitas dificuldades e desilusões, que na maioria dos casos acaba em frustração, com a morte do sonho. Aliás, essa é a principal reflexão levantada pelo filme. O que somos capazes de fazer para alcançar os nossos sonhos?

Um presente fino em meio a tanta pirotecnia das produções mais recentes do cinema, La La Land: Cantando Estações chega como um refresco. E também como uma aula de história. A reinvenção de um gênero, outrora muito bem-sucedido, e hoje desprezado pela indústria cinematográfica.

Filmes

Confira as primeiras imagens de Bridgit Mendler em Nashville

A série Nashville retornou para sua 5ª temporada em casa nova: após ter sido cancelada pela ABC no ano passado, o canal country CMT adquiriu os direitos da série com a produtora Lionsgate e estreou na semana passada uma nova temporada de episódios inéditos do seriado.

Agora, no terceiro episódio desta nova temporada, a cantora e atriz Bridgit Mendler chega para sacudir a gravadora de Rayna James. Interpretando uma “diva”, a personagem de Brid já mostrou no promo desta semana o seu temperamento nada fácil:

 

 

A audiência de Nashville em sua nova casa melhorou se comparada com os números apresentados na ABC: foram 1.25 milhões de espectadores, o maior número desde a estreia em 2012.

Intérprete da protagonista Rayna James, Connie Britton que havia deixado American Horror History para participar do projeto, revelou em entrevista que ficará interpretando a diva country enquanto a série durar, contrariando os rumores que faria apenas algumas participações especiais: “Eu já vi de tantas maneiras em minha vida o poder de uma voz unificada. Os fãs simplesmente não iam aceitar aquilo (o cancelamento).”.

Filmes

10 filmes na ‘Netflix’ que vão fazer você morrer de medo nessa sexta-feira 13

As festas já passaram, mas as férias continuam e nada melhor do que explorar todos aqueles filmes maravilhosos disponíveis no Netflix, não é? Então, aproveitando a sexta-feira 13, o Beco traz uma seleção especial de 10 filminhos macabros e possuídos para aterrorizar a sua noite:

A entidade

https://www.youtube.com/watch?v=DeNtcNAbHjY

Um autor de romances criminais encontra uma caixa com filmagens antigas de crimes horripilantes, que parecem ter sido cometidos por um assassino em série. Ao investigar, ele e sua família se tornam alvos de uma entidade sobrenatural maligna

The babadook

Aclamado pela crítica, The Babadook, filme escrito e dirigido por Jennifer Kent, é muito mais charmoso por seu simbolismo do que pela história propriamente dita. O enredo é simples. Amelia, interpretada por Essie Davis, é uma viúva que precisou criar sozinha o filho, Sam (Noah Wiseman), de 6 anos, depois da morte do marido em um acidente de carro. Após o aparecimento de um misterioso livro chamado “O Monstro de Babadook”, que conta a história de uma entidade demoníaca, acontecimentos estranhos começam a abalar a suposta paz da família. Muito mais do que um longa de terror, a narrativa propõe ao espectador questionar o sofrimento como, talvez, o verdadeiro monstro.

Uma noite de crime

Num futuro próximo, nos Estados Unidos, o Governo consegue diminuir a taxa de desemprego e criminalidade por causa de uma ideia um tanto macabra. Durante o “Expurgo”, um período anual de 24 horas, absolutamente qualquer crime é permitido, uma forma para que os seres humanos liberem instintos obscuros. No meio disso, a família de James (Ethan Hawke) descobre da pior forma possível que NINGUÉM está seguro quando chega a data.

Deixe-me entrar

Owen é um garoto solitário de 12 anos de idade que é alvo de bullying na escola. Quando um novo vizinho se muda para a cidade, Owen finalmente encontra uma amiga verdadeira em Abby. A nova amizade lhe dá forças para enfrentar o bullying, porém, Abby esconde um segredo terrível: ela é uma vampira com sede insaciável de sangue.

O chamado

https://www.youtube.com/watch?v=8oiHy_yoJHQ

A jornalista Rachel Keller decide investigar a morte de sua sobrinha e descobre que quatro adolescentes morreram misteriosamente sete dias depois de assistir a um vídeo com imagens assustadoras. Agora ela tenta solucionar o mistério e impedir que a profecia se realize, já que ela e seu filho também assistiram ao vídeo.

O exorcismo de Emily Rose

O exorcismo de Emily Rose foi lançado em 2005 e é baseado em um caso verídico ocorrido em Leiblfing, Alemanha, com Anneliese Michel, uma jovem católica que acreditava ter sido possuída por, pelo menos, seis demônios, tendo sido submetida a uma intensa série de sessões de exorcismo. É considerado o primeiro filme do gênero terror e tribunal da história do cinema. Os nomes reais foram trocados, com a localização da narrativa mudada para os Estados Unidos.

Psicose

Um dos melhores filmes de Albert Hitchcock e um dos melhores do gênero, Psicose é baseado no livro homônimo de Robert Bloch e, assim como “O Massacre da Serra Elétrica”, traz um vilão inspirado no serial killer Ed Gein. Devotado completamente à mãe, Norman Bates (Anthony Perkins) é um rapaz tímido e misterioso, mas parece ser inofensivo. Bem, obviamente, ele não é absolutamente nada do que aparenta ser e a secretária Marion Crane (Janet Leigh, indicada ao Oscar pela performance) será a primeira a sentir isso na pele. Irretocável, o filme ainda conta com um final completamente inesperado. “Bates Motel”, série estrelada por Vera Farmiga e Freddie Highmore, foi criada a partir do longa.

A hora do pesadelo

Wes Craven, que chacoalhou o terror nos anos 1990 ao lançar a provocativa franquia “Pânico”, também foi responsável por dirigir A Hora do Pesadelo (1984), um dos longas de terror mais bem-sucedidos de todos os tempos. É nele que o espectador conhece, pela primeira vez, o icônico Freddy Krueger (Robert Englund), uma espécie de fantasma/ demônio que tem “permissão” para matar quando as pessoas caem no sono. Enquanto outros célebres vilões, como Jason Vorhees (“Sexta-Feira 13”), agem em silêncio, Freddy faz exatamente o contrário: fala, faz piada, é canastrão e nem por isso deixa de ser assustador.

Clown

Palhaços são alguns dos animadores de festas infantis mais adorados pelas crianças. É por isso que quando o palhaço contratado para a festa de um pequeno garoto cancela sua aparição, todos ficam tristes. Tentando melhorar o clima para o seu filho, Kent (Andy Powers) decide utilizar uma fantasia de palhaço. No entanto, tudo começa a dar errado quando o homem descobre que a roupa de palhaço carrega uma terrível maldição.

A mulher de preto

https://www.youtube.com/watch?v=THveRSp_368

Arthur Kipps (Daniel Radcliffe) foi enviado por seu escritório para regularizar os documentos de uma mansão abandonada, próximo a um vilarejo, cujas crianças morrem misteriosamente de tempos em tempos, sem que ele soubesse de nada disso. Quando começa a ter uma série de visões sinistras durante a execução de suas tarefas, inclusive uma de uma mulher vestida de preto, ele descobre que existe algo relacionado ao passado daquele local e decide investigar, provocando a ira dos moradores e a morte de mais vítimas. Agora, só o tempo pode dizer se o seu instinto paternal irá ajudar a resolver esse perigoso e grande mistério.

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Atualizações, Filmes

5 filmes espaciais para assistir no Dia do Astronauta

Para comemorar o Dia do Astronauta, fizemos uma seleção de filmes espaciais que mostram um pouco dessa fascinante profissão que mexe com o imaginário de muita gente.

O processo de formação de um astronauta é complexo. O espaço é o ambiente mais hostil que existe, e para sobreviver em tais condições o treinamento é rigoroso. Os astronautas precisam estar em perfeitas condições de saúde física e emocional, e deves estar preparados para lidar com praticamente tudo que possa ocorrer no espaço.

Eles são peças-chave de diversas pesquisas científicas como, por exemplo, os testes de novos sistemas de previsão e prevenção de catástrofes naturais. Os astronautas também são responsáveis pela manutenção dos diversos satélites de comunicação ao redor da órbita terrestre.

O tenente-coronel da Força Aérea Brasileira, Marcos Pontes, se tornou o primeiro astronauta brasileiro numa missão espacial. Em 2006, ele partiu rumo a Estação Espacial Internacional levando oito experimentos científicos criados por universidades e centros de pesquisa brasileiros.

Confira a seguir os filmes que o Beco Literário selecionou para você viajar pelo espaço, sem sair de casa:

 

Viagem à Lua

Falar de filmes espaciais sem mencionar Le Voyage Dans La Lune (1902), de George Méliès, seria um verdadeiro insulto. Um dos pioneiros do cinema e dos efeitos visuais, Méliès possui uma vasta filmografia com mais de 500 títulos, e Viagem à Lua certamente é o mais célebre de todos.

O Professor Barbenfouillis e seus companheiros astrônomos decidem partir em uma viagem de exploração à Lua. Porém os terráqueos não esperavam encontrar criaturas hostis, nativas daquele satélite.

O filme é inspirado em duas obras visionárias da literatura mundial: De la Terre à la Lune, de Júlio Verne, e The First Men in the Moon, de H.G. Wells.

 

2001: Uma Odisseia no Espaço

Dirigido por Stanley Kubrick, 2001: Uma Odisseia no Espaço (1968) é considerado por muitos como o melhor filme espacial da história. O roteiro foi escrito em conjunto por Kubrick e Arthur C. Clarke. Com o lançamento do filme foi lançado, Clarke lançou o livro, com a versão novelizada do roteiro.

Desde a “Aurora do Homem”, um misterioso monolito negro parece emitir sinais de outra civilização interferindo no nosso planeta. Quatro milhões de anos depois, no século XXI, uma equipe de astronautas à bordo da nave Discovery, totalmente controlada pelo computador HAL 9000, parte rumo a Júpiter para investigar o enigmático monolito.

 

Apollo 13

 

“Houston, we have a problem.” A história real da missão Apollo 13 inspirou o filme homônimo de 1995, dirigido por Ron Howard e estrelado por Tom Hanks, Bill Paxton e Kevin Bacon.

Em 1969, Neil Armstrong entrava para a história como o primeiro homem a pisar na Lua. Um ano depois, o que era pra ser apenas uma missão de rotina se transforma numa dramática luta contra o tempo. Uma explosão no módulo de serviço da nave coloca três astronautas americanos à deriva, a mais de 300 mil quilômetros da Terra.

Correndo o risco de ficar sem oxigênio, energia e comunicação, a tripulação da Apollo 13 precisa lutar pela vida, contando apenas com o auxílio a distância dos engenheiros da NASA.

 

Wall-E

Vencedor do Oscar de melhor animação, o filme da Disney/Pixar passa longe de ser uma história exclusivamente para crianças. Dirigido por Andrew Stanton, Wall-E faz uma pesada crítica social sobre ecologia e sustentabilidade.

A Terra está entulhada de lixo e a atmosfera poluída por gases tóxicos. Enquanto a humanidade se refugia numa imensa estação espacial, um exército de robôs trabalha para limpar toda a sujeira deixada no planeta.

O plano era que a operação tivesse um curto prazo. Porém 700 anos se passaram, e apenas Wall-E permanece em funcionamento. E depois de tanto tempo, o robozinho parece ter desenvolvido uma personalidade própria.

 

Gravidade

Interestelar (2014), de Christopher Nolan, e Perdido em Marte (2015), de Ridley Scott, poderiam facilmente disputar a última vaga dessa lista. Mas Gravidade se destaca por trazer uma história mais realista. Estrelado por Sandra Bullock e George Clooney, o filme do mexicano Alfonso Cuarón mostra os danos que o lixo espacial pode causar.

A doutora Ryan Stone é uma engenheira que encara sua primeira jornada espacial acompanhada pelo veterano Matt Kowalski. Em uma missão aparentemente rotineira, o pior acontece. A nave é destruída, deixando os astronautas à deriva no espaço. Sem qualquer apoio da base terrestre, os dois precisam encontrar um meio de sobreviver a um ambiente completamente inóspito para a vida humana.

 

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Atualizações, Filmes

La La Land leva sete prêmios e faz história no Globo de Ouro

Aconteceu na noite do último domingo (08/01), em Los Angeles, a cerimônia do Globo de Ouro, prêmio organizado pela Associação de Imprensa Estrangeira de Hollywood. O evento abre a temporada de premiações do cinema americano em 2017.

O grande destaque foi o musical La La Land: Cantando Estações, que venceu todas as sete categorias em que foi indicado – melhor trilha sonora, canção, roteiro (Damien Chazelle), ator (Ryan Gosling), atriz (Emma Stone), direção (Damien Chazelle) e filme de comédia ou musical. Esse número bate o recorde como produção que mais venceu prêmios na história do Globo de Ouro, ultrapassando os clássicos Um Estranho no NinhoO Expresso da Meia-Noite, ambos com seis prêmios cada.

Moonlight: Sob a Luz do Luar ganhou na categoria de melhor filme de drama. Já como série dramática para TV, The Crown conseguiu desbancar fortes candidatos como Game of Thrones e Westworld.

Meryl Streep foi a homenageada da noite, recebendo o prêmio Cecil B. DeMille pelo conjunto da carreira. A cerimônia também foi marcada pelo tributo às atrizes Carrie Fisher e Debbie Reynolds, mãe e filha, que faleceram com apenas um dia de diferença em dezembro de 2016.

Confira a seguir a lista completa dos ganhadores:

 

CINEMA

Melhor Filme – Drama

  • Moonlight: Sob a Luz do Luar

Melhor Filme – Comédia/Musical

  • La La Land: Cantando Estações

Melhor Diretor

  • Damien Chazelle (La La Land: Cantando Estações)

Melhor Ator – Drama

  • Casey Affleck (Manchester à Beira-Mar)

Melhor Atriz – Drama

  • Isabelle Huppert (Elle)

Melhor Ator – Comédia/Musical

  • Ryan Gosling (La La Land: Cantando Estações)

Melhor Atriz – Comédia/Musical

  • Emma Stone (La La Land: Cantando Estações)

Melhor Ator Coadjuvante

  • Aaron Taylor-Johnson (Animais Noturnos)

Melhor Atriz Coadjuvante

  • Viola Davis (Fences)

Melhor Filme de Animação

  • Zootopia: Essa Cidade é o Bicho

Melhor Filme Estrangeiro

  • Elle

Melhor Roteiro

  • Damien Chazelle (La La Land: Cantando Estações)

Melhor Trilha Sonora

  • La La Land: Cantando Estações

Melhor Canção Original

  • “City of Stars” (La La Land: Cantando Estações)

 

TELEVISÃO

Melhor Série de TV – Drama

  • The Crown

Melhor Série de TV – Comédia/Musical

  • Atlanta

Melhor Minissérie/Telefilme

  • The People v. O.J. Simpson: American Crime Story

Melhor Ator – Drama

  • Billy Bob Thornton (Goliath)

Melhor Atriz – Drama

  • Claire Foy (The Crown)

Melhor Ator – Comédia/Musical

  • Donald Glover (Atlanta)

Melhor Atriz – Comédia/Musical

  • Tracee Ellis Ross (Black-ish)

Melhor Ator – Minissérie/Telefilme

  • Tom Hiddleston (The Night Manager)

Melhor Atriz – Minissérie/Telefilme

  • Sarah Paulson (The People v. O.J. Simpson: American Crime Story)

Melhor Ator Coadjuvante

  • Hugh Laurie (The Night Manager)

Melhor Atriz Coadjuvante

  • Olivia Colman (Broadchurch)