A semana do dia das crianças na Sessão da Tarde está imperdível! Teremos cinco filmes de grande sucesso nas bilheterias e que são queridos do público mais jovem. São títulos que contam com grandes estrelas mundiais como Eddie Murphy (As Mil Palavras), Kristen Stewart (Zathura), Robert Downey Jr. (Homem de Ferro), Patrick Dempsey (Encantada), Ben Stiller (Madagascar 2), entre outros. Confiram as sinopses dos filmes que serão exibidos nessa semana de 09/10 – 13/10.
09/10 – As Mil Palavras (2012)
Depois de trapacear num acordo, Jack McCall (Eddie Murphy) descobre uma árvore em seu jardim. Ele percebe que, a cada nova palavra que pronuncia, uma folha cai. Quando a milésima folha cair, Jack morrerá. Começam as preocupações para economizar cada palavra.
10/10 – Encantada (2007)
Giselle (Amy Adams) é uma bela princesa que foi recentemente banida por uma rainha malvada de seu mundo mágico e musical. Com isso ela agora está na Manhattan dos dias atuais, um local completamente diferente de onde vivia. Logo ela recebe a ajuda de Robert (Patrick Dempsey), um advogado divorciado por quem se apaixona. Só que Giselle já está prometida em casamento para o príncipe Edward (James Marsden), que decide também deixar o mundo mágico para reencontrar sua amada.
11/10 – Zathura: Uma Aventura Espacial (2005)
Após encontrarem um jogo no porão, os irmãos Walter (Josh Hutcherson) e Danny (Jonah Bobo) decidem jogá-lo. Só que não esperavam que o jogo fizesse com que sua casa fosse magicamente arrancada da Terra, ficando vagando pelo espaço.
12/10 – Homem De Ferro (2008)
Tony Stark (Robert Downey Jr.) é um industrial bilionário, que também é um brilhante inventor. Ao ser sequestrado ele é obrigado por terroristas a construir uma arma devastadora mas, ao invés disto, constrói uma armadura de alta tecnologia que permite que fuja de seu cativeiro. A partir de então ele passa a usá-la para combater o crime, sob o alter-ego do Homem de Ferro.
13/10 – Madagascar 2 (2008)
Alex (Ben Stiller), Marty (Chris Rock), Melman (David Schwimmer), Gloria (Jada Pinkett Smith), rei Julien (Sacha Baron Cohen), Maurice (Cedric the Entertainer), os pingüins e os chimpanzés estão no longínquo litoral de Madagascar. Para deixar o local os pingüins consertam um velho avião de guerra, mas logo em seu 1º vôo ele cai. Isto faz com que os animais do zoológico de Nova York tenham que lidar, pela 1ª vez na vida, com espécies semelhantes a eles, só que habituadas à vida selvagem.
Não se esqueça, a Sessão da Tarde é exibida de segunda a sexta-feira às 15h05.
Outubro é o mês do Halloween, e com ele vem festas de Dias das Bruxas e maratonas de filmes de terror. E para ajudar nessa difícil missão de escolher os filmes de terror ou que tenham como temática o Halloween, que me proponho até o fim desse mês, fazer críticas de alguns filmes de terror (ou similares) que assisti e assistirei esse mês.
Imagem: Divulgação
O primeiro deles é Raw (Grave), filme de horror francês da diretora e roteirista Julia Ducournau que tem como tema o processo de tornar-se mulher, que todas nós, mulheres, passamos na puberdade. Tudo sob uma perspectiva feminina, mostrando o processo de autodescoberta de uma jovem de 16 anos, em uma sociedade com altas expectativas sociais e culturais, e que impõe regras e padrões difíceis de se alcançar, principalmente para as mulheres. Ah, e canibalismo!
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A história segue Justine — genialmente interpretada pela jovem atriz, Garance Marillier — uma jovem educada no vegetarianismo que acabou de passar para o curso de veterinária na faculdade, curso que seus pais prestaram, e que sua irmã mais velha já está cursando. Adiantada para sua idade, Justine se vê agora diante da perspectiva de enfrentar a faculdade: morando longe dos pais, com colegas hostis e competitivos e professores que não dão a mínima para ela. E os famosos trotes. Em um deles, a menina é obrigada a comer carne pela primeira vez, e partir de então começa a ter uma fome descontrolada por qualquer tipo de carne. Incluindo a humana.
ATENÇÃO ALGUNS SPOILERS ABAIXO
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Raw causou polêmica no Festival de Cannes 2016 (onde foi premiado na Semana da Crítica como Melhor Filme pela FIPRESCI) e posteriormente no Festival do Rio 2016, pois não era para pessoas de estômago fraco. “Membros do público desmaiaram”, era uma das manchetes sobre o filme, e por isso o filme logo me chamou a atenção e fiquei com altas expectativas, que foram supridas satisfatoriamente.
E isso, Julia Ducournau fez com maestria, utilizando de situações normais, como por exemplo, uma cena de depilação, e tornando-a uma das cenas mais agonizantes de todo o filme. Utilizando uma paleta de cores frias para constatar com as cenas mais sangrentas, uma abordagem parecida com os filmes da cineasta Claire Denis, também francesa (inclusive, acho que o cinema de horror francês sabe trabalhar melhor o gore do que o americano).
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A câmera é focada em closes na protagonista, para passar a sensação necessária de agonia e claustrofobia, para sentirmos todas as transformações que Justine passa junto com ela. Justine se sente deslocada e apreensiva o tempo todo: ela é considerada um gênio, por isso passou no vestibular mais cedo do que os outros, e agora terá que viver longe dos pais nos alojamentos da faculdade. Na faculdade, todos estão preocupados consigo mesmos, e sendo uma caloura é obrigada a passar por todos os tipos de trotes que os veteranos inventarem. Ao mesmo tempo, ela está tendo o seu despertar sexual— e em meio as festas regadas a bebidas e sexo — Justine, virgem e tímida, e com um mega crush em seu colega de quarto que é gay; ela não sabe lidar com o que está acontecendo consigo mesma.
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Sua família é de vegetarianos, então ela nunca comeu carne. Mas, em um dos trotes, é obrigada pela própria irmã, Alexia, a comer carne de ovelha. Alexia também foi criada como vegetariana, mas longe dos pais, seus hábitos mudaram. Após ingerir a carne de ovelha, Justine tem uma reação alérgica, em uma cena que pode ser trigger/gatilho para pessoas que com alergias, por isso recomendo que pulem. A cena é longa, com super closes na protagonista, causando uma agonia no telespectador, a mesma agonia que a protagonista está sentindo.
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Justine, então, passa a sentir uma fome incontrolável por carne, desde hambúrguer e até mesmo carne crua. Até que, após um acidente, onde o dedo de sua irmã Alexia (Ella Rumpf, outro grande destaque do filme) é decepado, e Justine sente um desejo incontrolável de comê-lo. Justine passa então a desejar carne humana, que vai muito de encontro aos seus próprios desejos sexuais, fazendo-a desejar comer, literalmente, Adrien (Rabah Nait Oufella), seu colega de quarto.
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O roteiro de Julia Ducournau usa muito bem a metáfora do canibalismo como o despertar sexual de Justine como mulher, ambos considerados, em níveis diferentes, tabus da sociedade. Outro ponto é a boa utilização dos personagens, a história em si gira em torno de Justine, mas todos os personagens e tramas são importantes, e todos são desenvolvidos. Destaque para a relação de Justine e Alexia: a irmã mais velha é o perfeito contraponto de Justine. Também canibal, Alexia se entregou de corpo e alma a esse estilo de vida primitivo e animalesco, e incentiva Justine a fazer o mesmo.
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A relação das duas é complexa e real, como relacionamentos fraternos geralmente são: ao mesmo tempo que querem matar uma a outra, são as primeiras a se ajudarem. Ella e Garance ficam muito bem juntas em cena, com Alexia sempre sendo mais explosiva e animalesca, enquanto Justine é mais retraída, tentando reprimir a todo custo a si mesma.
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Devo destacar também a trilha sonora: a comercial possui músicas maravilhosas e que casam perfeitamente com a cena e a construção da personagem- destaque para Plus Putes que toutes les Putes de Orties. Mas é a trilha instrumental, maravilhosamente composta por Jim Williams, que é o grande destaque da trama, aparecendo em pontos chaves do longa, como quando Justine come carne humana pela primeira vez, ou a impactante cena final (tornando-a ainda mais impactante, deixando o espectador de boca aberta).
Raw é um filme agonizante e realmente não é para quem tem estômago fraco. Julia Ducournau utilizou muito bem o gore para contar a puberdade e o despertar da sexualidade de uma jovem mulher. Também não é um filme que te dá respostas, se é isso que você busca, não o assista achando que o roteiro explicará do porquê Justine tem instintos canibais, pois esse não é o ponto. É um filme maravilhoso, mas não recomendo para quem tem triggers/gatilhos com sangue ou alergias.
Raw (Grave) já está disponível no catálogo da Netflix.
ATENÇÃO: O TRAILER POSSUI CENAS QUE PODEM SER GATILHOS COM SANGUE OU ALERGIAS!
Foi divulgado durante a Comic Con Nova York e lançado na internet pela Universal Pictures o primeiro trailer de Círculo de Fogo: A Revolução (Pacific Rim: Uprising), sequência de Círculo de Fogo (Pacific Rim) lançado em 2013. Confiram:
Círculo de Fogo: A Revolução terá como protagonista o ator John Boyega (Star Wars: O Despertar da Força, Os Últimos Jedi) que será Jake Pentecost filho de Stacker Pentecost (interpretado por Idris Elba em Círculo de Fogo),e que deu a vida para garantir a vitória da humanidade contra o monstruoso Kaiju; e é um piloto promissor de Jaeger, porém rebelde. Jake resolve abandonar a sua formação apenas para se tornar preso no submundo do crime. Quando uma ameaça ainda mais imbatível desencadeia pelas cidades, ele tem uma última oportunidade de honrar o legado de seu pai através de sua irmã distante, Mako Mori (Rinko Kikuchi).
Imagem: John Boyega, Divulgação
Além de John Boyega, o filme é estrelado por Scott Eastwood, Jing Tian, Cailee Spaeny, Rinko Kikuchi, Burn Gorman, Adria Arjona e Charlie Day. A produção é de Guillermo del Toro que dirigiu e roteirizou o primeiro filme, e a direção e roteiro de Steven S. DeKnight.
Círculo de Fogo: A Revolução tem estreia prevista para 22 de março de 2018.
A máquina é um filme brasileiro de 2006, dirigido por João Falcão, e baseado em livro de Adriana Falcão e em peça teatral do próprio diretor.
O enredo é todo alegórico e fantasioso e faz críticas aos formatos dos filmes de cinema. A história toda é narrada pelo personagem do Paulo Autran. O roteiro é baseado em livro de Adriana Falcão e em peça teatral de João Falcão. O filme foi produzido por Diler Trindade; a trilha sonora tem canções de DJ Dolores, Chico Buarque e Robertinho do Recife; a fotografia é de Walter Carvalho; o desenho de produção é de Marcus Figueiroa; a direção de arte é de Marcos Pedroso; os figurinos são de Kika Lopes; e a edição é de Natara Ney.
A primeira vez em que assisti à Maquina, foi durante uma aula de Leitura Crítica de Mídia. Com áudio ruim, o sotaque das personagens ficou inteligível e eu pensei mano, que filme é esse? Deve ser mais um daqueles que professor passa e é péssimo. Eu não poderia estar mais enganado.
Tinha que fazer um relatório, e fui assistir mais uma vez. Acabei assistindo duas, e mais uma vez no dia seguinte. Que filme, amigos, que filme! A trama principal começa com Antônio, o filho do tempo, narrando uma história que acontece na pacata cidade de Nordestina, perdida no sertão e tão pequena que nem aparece no mapa. Sem recursos, todo mundo espera pelo dia em que vai deixar a cidade, que não tem recursos porque todos saem. Faz sentido pra você?
Talvez não, mas para Karina, jovem sonhadora, faz o maior sentido. Com o desejo de ser atriz, conta os dias para o aniversário de 18 anos, quando finalmente será livre para deixar Nordestina. Enquanto isso, ensaia todos os dias com Antônio, que faz dela cinema para seus olhos com direito a repetição e todo o resto.
Com uma crítica ferrenha a televisão e a alienação, mostra o quanto as pessoas são reféns daquilo que veem. Em Nordestina, por exemplo, tinha até pessoas dispostas a ensinar “como falar carioquês”. Também passa um pouco pela sociedade do espetáculo, em que tudo o que vale, é a aparência e como isso pode trazer mais audiência.
Karina quer sair da cidade, mas Antônio tem medo de perder sua amada, e por isso, sai de Nordestina e promete conseguir o mundo para Karina, de forma que Nordestina fique conhecida. Naquela atmosfera de “De Volta Para o Futuro”, o rapaz viaja no tempo e ainda consegue trazer reconhecimento para a sua cidade.
É difícil comentar a história do filme, o tempo é um assunto complicado de tratar, mas que foi feito com maestria no longa, mostrando um romance que não se pauta somente naquele vai e vem de dramas e pessoas de fora tentando estragar o casal principal com um triângulo amoroso, muito pelo contrário, o amor é o combustível dessa história, e o tempo é o personagem coadjuvante. Sério, se você ainda não viu, só vai e depois volta aqui para a gente comentar, combinado?
E para finalizar a crítica, vou deixar essa versão de “Dia Branco”, feita pela banda The Sconhecidos, do filme, e que eu não consigo parar de ouvir um minuto sequer.
Foi aberto em Chicago, nos Estador Unidos, um bar temporário com um tema super especial: Stranger Things, a série de sucesso mundial da Netflix. Com o nome de “The Upside Down” (referência ao mundo paralelo do seriado) o bar não poupou esforços para desenvolver detalhes criados pelo seriado da plataforma de streaming.
O grande porém: a Netflix não foi avisada, consultada e, muito menos, teve os direitos pela série pagos.
Como tudo é uma excelente oportunidade para a Netflix surpreender o público, a empresa divulgou uma carta advertindo os donos do bar e deixando claro que isso não será tolerado novamente, mas desenvolveu tudo isso em um tom amigável e compreensivo com o trabalho realizado pelos donos.
Leia a carta enviada abaixo:
“Danny e Doug,
Meu walkie-talkie está quebrado, então tive que escrever esta carta. Escutei que vocês lançaram um bar temporário [com a temática] de Stranger Things localizado na Logan Square. Olhe, não quero que vocês pensem que sou um completo otário e adoro como vocês amam o seriado. (Esperem até ver a segunda temporada!) Mas, a menos que esteja vivendo no Mundo Invertido, acho que não fizemos um acordo com vocês para esse bar. Vocês, obviamente, são caras criativos, então vão entender que é importante para nós poder opinar sobre como nossos fãs experimentam os mundos que construímos.
Não vamos mandar o Dr. Brenner perseguir vocês, mas pedimos encarecidamente que (1) não estendam o prazo temporário de seis semanas que acaba em setembro e (2) que nos procurem para ter uma permissão se pretendem fazer algo parecido novamente. Me avisem o mais rápido possível se estão de acordo com esses pedidos.
Amamos nossos fãs mais do que qualquer coisa, mas vocês devem saber que o demogorgon nem sempre é tão complacente. Então, por favor, não nos obrigue a ligar para a mãe de vocês.
Obrigado.”
O local foi inaugurado no dia 18 de agosto e funcionou até o dia 1º de outubro, antes do lançamento da segunda temporada de Stranger Things, que chega à Netflix dia 27 de outubro.
Os filmes da Sessão da Tarde dessa semana garantem uma coisa: você vai rir muito! Teremos comédias para todos os gostos: romântica, dramática, clássica e com muita aventura e fantasia. Com essa mistura de sempre, fique a vontade para conferir as sinopses dos filmes que serão exibidos nessa semana de 02/10 – 06/10.
02/10 – Maluca Paixão (2009)
Mary Horowitz (Sandra Bullock) é uma mulher excêntrica que trabalha criando palavras cruzadas. Ela está convencida que Steve (Bradley Cooper), um cinegrafista da CNN, é o grande amor de sua vida. Por isso passa a persegui-lo ao redor do país, na esperança de convencê-lo que foram feitos um para o outro.
03/10 – De Repente Grávida (2006)
Morando há algum tempo em Nova York, a canadense Frannie (Joanne Kelly) mantém um relcionamento com Calvin (Lucas Bryant), um músico. Quando ele viaja em turnê com sua banda de jazz, ela descobre estar grávida. Receosa de contar a novidade ao namorado, ela decide ir até a casa dos pais no Canadá. Ao contar a verdade por telefone, mas sem saber a reação do namorado devido a interferência na ligação, ela decide voltar aos EUA. Barrada na imigração, ela vai precisar ficar 12 meses na casa dos pais.
04/10 – Corina, uma Babá Perfeita (1994)
1959. Manny Singer (Ray Liotta), um compositor de jingles de uma agência de propaganda, fica viúvo e tendo de cuidar de Molly (Tina Majorino), sua filha de sete anos. Manny precisa desesperadamente de uma babá, com isso entrevista vários candidatos e rejeita todos até encontrar Corina Washington (Whoopi Goldberg), que se formou recentemente mas não consegue arrumar nenhum trabalho por ser negra. A primeira grande tarefa de Corina é se comunicar com Molly, que decidiu parar de falar. Gradativamente Corina ganha a confiança da menina e logo ela está falando novamente. Corina fica para o jantar em várias ocasiões e Manny se surpreende com os comentários dela sobre música e literatura. Paralelamente Corina conversa com Molly, que se considera culpada pela morte da mãe. Molly secretamente deseja que Corina se case com seu pai e fique morando na casa o tempo todo, apesar da irmã de Corina, a mãe de Manny e uma vizinha curiosa desaprovarem um romance inter-racial.
05/10 – Pare o casamento! (2014)
Recém-viúva, Wendy (Lisa Whelchel) é um das maiores organizadoras de casamento da cidade. Mas os opostos se atraem quando Marco (Antonio Cupo), um irritante advogado especializado em divórcios, abre um escritório bem ao lado de seu local de trabalho. Apesar das grandes diferenças, os dois vão ter que unir forças quando o filho dele anuncia estar noivo de sua filha.
06/10 – O Fada do Dente (2009)
Derek Thompson (Dwayne Johnson) é um jogador de hóquei frustrado que só faz sucesso por causa de suas violentas faltas que, invariavelmente, arrancam um dente do adversário. Daí vem o apelido, dado pelo fãs, de Fada dos Dentes. Ele, porém, não acredita em lendas e quase conta para a pequena Tess (Destiny Whittlock), filha de sua namorada (Ashley Judd), que esse negócio de fada trocar dente por moeda é uma grande mentira. Como punição por ser um “destruidor de sonhos”, Derek é transformado em uma fada do dente.
Não se esqueça, a Sessão da Tarde é exibida de segunda a sexta-feira às 15h05.
Saiu o trailer de Aniquilação (Annihilation), filme de ficção científica que reunirá as atrizes Natalie Portman (Jackie), Gina Rodriguez (Jane The Virgin), Tessa Thompson (Thor: Ragnarok) e Jennifer Jason Leigh (Os Oito Odiados) como uma equipe de cientistas militares para estudar a área de uma floresta que foi tomada por uma força misteriosa. Confiram:
Imagem: Natalie Portman, IMDB
Imagem: Tessa Thompson, IMDB
Aniquilação é adaptação do primeiro livro da trilogia Comando Sul do autor Jeff VanderMeer, e acompanhará a jornada do grupo de cientistas na expedição à Área X, uma região que foi isolada do mundo pelo governo durante décadas, pois há algo que contaminou humanos que estiveram na floresta, inclusive o marido da personagem de Natalie Portman, que será interpretado por Oscar Isaac (Star Wars: Os Últimos Jedi).
Imagem: Gina Rodriguez, IMDB
Imagem: Oscar Isaac, IMDB
Aniquilação (Annihilation) será dirigido e roteirizado por Alex Garland, que também roteirizou e dirigiu Ex-Machina (2014) e estreia nos cinemas dia 22 de fevereiro de 2018.
O filme Turma da Mônica – Laços teve o seu elenco anunciado nessa sexta-feira (29/09): Giulia Barreto será a Mônica; Kevin Vechiatto será o Cebolinha; Laura Rauseo será a Magalie Gabriel Moreira será o Cascão.
Imagem: Laura (Magali), Gabriel (Cascão), Kevin (Cebolinha) e Giulia (Mônica); foto: Marina Bonini
Confiram o vídeo, em que os atores mirins são surpreendidos pelo próprio Maurício de Sousa, na última quarta (27/09), dizendo que eles foram os escolhidos para serem a Turma da Mônica, “Bem- vindos ao bairro do Limoeiro”:
Sete mil crianças participaram dos testes, até sobrarem os quatro escolhidos, todos com 9 anos, menos Kevin que tem 11. Todos são de São Paulo, menos Gabriel, o único carioca do grupo. As gravações começam entre dezembro e janeiro, e o filme tem estreia prevista para junho de 2018. A direção de Turma da Mônica -Laços ficará a cargo de Daniel Rezende, de Bingo: O Rei das Manhãs, que representará o Brasil no Oscar 2018, concorrendo na lista dos indicados a Melhor Filme Estrangeiro.
Turma da Mônica- Laços, será o primeiro longa de uma trilogia em live action da Turma da Mônica, e conta a história da turminha, indo ao resgate de Floquinho, o cachorro de Cebolinha, que sumiu na floresta. O filme é baseado na HQ homônima de Lu e Vitor Cafaggi, e será o primeiro de outras adaptações em live action da Turma da Mônica, que incluirá a versão adolescente da turminha, com uma adaptação de Turma da Mônica Jovem.
A continuação de um dos clássicos da ficção científica dos anos 80, “Blade Runner 2049”, tem arrancado comentários positivos dos críticos até agora. O longa se passa 30 anos após os acontecimentos do primeiro filme, onde um novo blade runner, desenterra um segredo que poderá levar a sociedade ao caos. Tendo como atores Ryan Gosling, Harrison Ford retornando como protagonista (desde o primeiro filme) e direção de Denis Villeneuve. Confira o trailer aqui.
Apesar de ter sido muito criticado na época da sua estreia, hoje, o filme sustenta uma legião de fãs, que o consideram uma referência clássica da ficção científica. Sua continuação é uma das mais aguardadas nesse final de 2017 e parece que os apreciadores do filme não irão se decepcionar. Após sua primeira exibição, a sequência só tem recebido elogios e não só dos seus seguidores.
O editor-chefe do Collider, Steven Weintraub, disse: “Todos façam reverência a Denis Villeneuve. Ele fez o impossível e entregou um golaço com Blade Runner 2049. Eu amei.” Steven acrescentou: “Mesmo que você não tenha interesse no filme, a fotografia de tirar o fôlego de Roger Deakins vale o preço da entrada. Ele é um Deus” e ainda deu uma dica: “O Blade Runner 2049 é absolutamente carregado com spoilers. Até o enredo do filme é um spoiler. Se você vai ver isso, evite comentários.”
O crítico Jordan Hoffman declarou : “Boas Notícias! Blade Runner 2049 é uma continuação maravilhosa e uma expansão do original. Não esperava muito e acabei amando. (Até Leto!)”
O crítico William Bibbiani, disse: “Eu vi Blade Runner 2049 e é de TIRAR O FÔLEGO. É uma continuação impressionante, preservando mistérios, adicionando novos, expandindo o universo.”
Blade Runner: O Caçador de Androides dirigido porRidley Scott, que agora em sua sequência é um dos produtores, foi lançado em 1982 e teve seis versões diferentes depois do seu lançamento. A última delas, com o título de The Final Cut, foi lançada em 2007, criando assim várias especulações sobre o enredo da sequência. Uma coisa é certa, até agora o filme parece estar correspondendo às expectativas.
Blade Runner 2049estreia 05 de outubro no Brasil. Ainda dá tempo de conferir o primeiro filme o correr para o cinema! Não esquece de contar para a gente suas expectativas e o que vocês acharam do filme!
Filme original da Netflix, cujo roteiro foi escrito por Martin Noxon (escritora e produtora executiva da série “Buffy The Vampire Slayer” e “Greys Anatomy” no ano de 2007), na versão brasileira, “O Mínimo para Viver”, tem como principal temática a experiência de vidas de alguns jovens com anorexia e o conflito existencial correspondente a uma batalha constante contra o arqui-inimigo: calorias.
Lilly Collins, Ellen no filme, é a personagem protagonista, portanto sua história se desenvolve em primeiro plano no longa-metragem. A garota de vinte anos possui dificuldades de relacionamentos com sua família nada convencional, pais separados, a mãe diagnosticada com depressão pós parto no início e em um futuro não tão distante desenvolveu crises psicóticas e ao melhorar, se descobre homossexual. O pai se casa novamente, apesar de sempre estar ausente, sua madrasta sempre tenta contribuir para a sua melhora. A sua meio irmã se transforma em um oásis de conforto em meio a um deserto de fome e fobias alimentícias.
Ellen almeja chegar a um peso que permite encostar o dedo polegar ao dedo médio, envolvendo o braço. A personagem se mede todos dias após uma série de abdominais em cima da cama. Deprimente.
O filme é real e traz uma reflexão profunda. O assunto anorexia, e também bulimia, é retratado de forma verossímil e detalhista. Os indivíduos encontrados nessa situação, são capazes de calcular as calorias de cada alimento, se tornam reféns e prisioneiros da fome, só para alcançarem o desejo surreal de um corpo perfeito, a magreza tão desejada e a medida perfeita.
O padrão de beleza imposto pela mídia, pela moda, pela sociedade. A falsa esperança de possuir a cintura perfeita e a barriga negativa semelhante as medidas encontradas nos corpos dos modelos fotográficos, figuras possivelmente criadas em mesas de cirurgia ou remodeladas em programas e aplicativos de edição de fotos.
Pessoas que se submetem a fome, negligenciam ao alimento necessário para subsistência do organismo na tentativa de alcançar o corpo que não é dele, o corpo que não é dela.
“To the bone” também retrata os estágios da anorexia, primeiro a escolha de não comer, saber o valor calórico de todos os alimentos, substituir refeições por líquidos, subir e descer escadas várias vezes e praticar abdominais em cima da cama como exercício físico para queima das calorias do líquido ingerido e também o uso de laxantes para quem possui dificuldades de vomitar (bulimia).
Nenhum alimento é seduzível o suficiente para ser comido, o alvo da magreza é alcançado com garra e com tanta força, que o próprio corpo definha em falta de gordura, ausência de vitaminas e nutrientes, ao ponto do próprio organismo se alimentar dos tecidos dos órgãos.
A crítica do filme é entregue ao telespectador. Não é preciso refletir para encontrar o subtendido, confabular um final ou inferir a problemática. Apesar das críticas apontarem para o lado negativo da obra da Netflix, vejo no horizonte da produção cinematográfica uma discussão bem fundamentada, real. Não considero uma influência para depressão, anorexia ou bulimia, mas um folhetim com muita informação. É possível saber do início, da crise e do medo, dos motivos, dos pensamentos e também do final, a morte em câmera lenta.
O final é surpreendente, assista, sei que vai gostar. Não traz um final que ilude quem assiste e que tudo vai acabar bem, mas um final lógico. Assista e me diz o que achou, que tal? Um assunto sério e presente na sociedade. Parabéns a Netflix pela produção.