A semana na Sessão da Tarde promete ser divertidíssima! Teremos filmes de enorme sucesso, consagrados pelo público e que são impossíveis de não assistir, mesmo pegando do meio para o fim. Só para ter um gostinho do que está por vir, teremos aquela dobradinha amada de Meryl Streep e Anne Hathaway no fashionista “O Diabo Veste Prada” e o clássico de Steve Martin com os seus doze filhos, na continuação, “Doze é Demais 2”. Está preparado?
Confira as sinopses da semana:
17/10 – Lição de Vida (2010)
A professora Trish Fahey (Nancy Travis) não consegue entender a falta de esforço de seus alunos e porque os pais deles não se importam. Quando um dos estudantes, Justin Kremer (Cameron Deane Stewart), a estrela do time de basquete da escola, passa a dormir na aula e atrasa a entrega de um trabalho, ela o suspende da equipe esportiva até que se dedique aos estudos. A mãe dele, Cindy Kremer (Jana Lee Hamblin), vem lhe pedir para reconsiderar, mas Trish a acusa de ser uma mãe irresponsável. A situação muda quando a professora tem um acidente de carro. Ao acordar, ela descobre que está vivendo no corpo de Cindy. Então, conhece Molly (Yara Martinez), uma estranha que a ajudará a ver as coisas de modo diferente e valorizar quem está ao seu lado.
18/10 – Doze É Demais 2 (2005)
Tom (Steve Martin) e Kate (Bonnie Hunt) são os chefes da família Baker, que têm ainda 12 filhos. O casal precisa agora lidar com o afastamento de alguns dos seus filhos. Nora (Piper Perabo) está agora casada e grávida, sendo que ela e seu marido Bud (Jonathan Bennett) em breve mudarão de cidade. Lorraine (Hilary Duff) acaba de se formar e também pretende se mudar, para Nova York, onde poderá iniciar sua carreira profissional. Tentando reunir a família uma última vez, Tom propõe que todos passem uma temporada de férias em uma casa à beira do lago, onde já haviam se hospedado anos atrás. Após alguma relutância todos aceitam e partem para o local. Entretanto lá Tom reencontra Jimmy Murtaugh (Eugene Levy), um homem extremamente competitivo que também possui uma família grande e discorda do modo como Tom ensina seus filhos.
19/10 – Amor Plus Size (2012)
Nina (Lola Dewaere) é mulher jovem, bonita e gorda. Gaspard (Grégory Fitoussi), marido de Nina, só gosta de mulheres magras. Relutante, Nina tenta mais uma vez seduzir Gaspard e aceita um tratamento de emagrecimento em um resort. No local, ela conhece Sophie (Victoria Abril), uma bela advogada que quer controlar desde seu corpo até seu coração, e Emilie (Catherine Hosmalin), uma mulher que afirma “Gordo é bonito!”, mas que está no local devido a sua vida amorosa ter estagnado e o peso ter causado problemas de saúde. O encontro desse trio causará um maremoto nesse resort.
20/10 – O Diabo Veste Prada (2006)
Andrea Sachs (Anne Hathaway) é uma jovem que conseguiu um emprego na Runaway Magazine, a mais importante revista de moda de Nova York. Ela passa a trabalhar como assistente de Miranda Priestly (Meryl Streep), principal executiva da revista. Apesar da chance que muitos sonhariam em conseguir, logo Andrea nota que trabalhar com Miranda não é tão simples assim.
Não se esqueça, a Sessão da Tarde é exibida de segunda a sexta-feira às 15h05.
A segunda temporada da série Stranger Things está chegando, e para promover os novos episódios, a Netflix divulgou um teaser muito especial. Feito apenas para o público latino-americano, a personagem Chiquinha, da série Chaves, aparece no papel de Eleven. Assista:
A nova temporada de Stranger Things estreia em 27 de outubro. Os novos episódios irão se passar 1 ano depois dos fatos ocorridos na primeira temporada, que mostraram a luta de Will com sua própria memória, que estará atordoada uada por conta dos ocorridos no Mundo Invertido.
Também foi divulgado o trailler oficial e a sinopse da nova leva de episódios, confira:
https://www.youtube.com/watch?v=QQI2UDte-Qs
“É o ano de 1984 e os cidadãos de Hawkins, Indiana, ainda estão se recuperando dos horrores do Demogorgon e dos segredos do Laboratório de Hawkins. Will Byers foi resgatado do Mundo Invertido, mas uma entidade maior e mais sinistra ainda ameaça os que sobreviveram.”
Jogo Perigoso é dirigido por Mike Flanagan (Hush: A Morte Ouve), que também assina o roteiro juntamente com Jeff Howard (Ouija: A Origem do Mal) baseado no livro de mesmo nome, do autor Stephen King (é, esse está sendo o ano para as adaptações de King, não que eu esteja reclamando, inclusive façam mais!). A história segue um casal, Jessie Burlingame (Carla Gugino, que está simplesmente fantástica) e Gerald Burlingame (Bruce Greenwood) que vão para uma casa de campo com a intenção de apimentar o casamento, em uma tentativa de uma segunda lua de mel.
Gerald , então, propõe um joguinho sexual, Jessie topa e ele a algema (com algemas de verdade) na cama. Porém, o jogo dá absolutamente errado, e Jessie se vê sozinha, algemada na cama, sem poder se soltar, com ninguém para pedir ajuda. Os vizinhos mais próximos estão longe o suficiente para não ouvi-la gritar, e mesmo que pudessem ouvir não estão em casa. Não tem como alcançar o celular, e a chave das algemas está em cima da pia do banheiro. Sem comida, sem água. E para piorar a situação, um cachorro faminto entrou pela casa. A situação de Jessie é desesperadora, tanto que a mente da personagem começa a projetar figuras como uma forma de mecanismo de defesa. Jessie, começa a pensar em formas de como sobreviver e escapar, enquanto é atormentada por visões e lembranças traumáticas do passado, e por uma estranha figura na escuridão.
ATENÇÃO ALGUNS SPOILERS E CONTEÚDO SOBRE ABUSO SEXUAL INFANTIL E VIOLÊNCIA
Imagem: Netflix
Eu estava com altas expectativas para Jogo Perigoso, devido ao trailer e por ser uma adaptação de Stephen King, apesar de não ter lido o livro (algo, que após ter visto o filme, devo corrigir rapidamente). Apesar de nem todas as adaptações de King serem boas, as que são, geralmente entram para a minha lista de filmes de terror preferidos (alô Iluminado, Carrie), e Jogo Perigoso não foi uma exceção. Porém, foi um filme muito difícil de se assistir.
É um filme pesado. Principalmente para mulheres, pois aborda questões, de violências contra mulheres, que nós, de alguma forma já passamos, e infelizmente ainda passamos. Por isso, já deixo claro que o filme possui muitos gatilhos!
Imagem: Netflix
Jessie foi exposta desde muito cedo a misoginia e violência contra as mulheres. Aos 12 anos, ela foi abusada pelo pai, que a fez acreditar que a culpa era dela e que caso ela contasse para sua mãe, ela brigaria com Jessie e a culparia. Desde então, Jessie se silenciou sobre o assunto, mesmo que cada vez que ela olhasse para seu pai, alguém que deveria protegê-la de todo mal, a machucasse. Mesmo que estivesse com medo com a perspectiva de acontecer de novo, ou com sua irmãzinha. Jessie se calou pois aprendeu desde muito cedo que a culpa pela violência sofrida cairia nela, mesmo que ela fosse a vítima.
Anos se passaram, e Jessie já é adulta e casada com Gerald. Seu casamento não vai bem, e ela se culpa por isso, mesmo que não seja a culpada. Mas, afinal, a “culpa é sempre da esposa, caso o casamento vai mal”. É por isso que Jessie aceita fazer parte do jogo sexual arquitetado por Gerald, pois quem sabe era isso que estava faltando: apimentar um pouco a relação. Tudo ia bem, até que Gerald começa a ficar violento, pois o que excita ele é a violência, a submissão, e ela gritar por socorro. Jessie manda ele parar,mas ele insiste, ainda mais violento. Ela continua dizendo que não, e consegue empurrá-lo com os pés. Eles começam a discutir, ela manda soltá-la, mas ele diz que não e continua a discutir. Então, Gerald tem um ataque cardíaco e morre, deixando-a ali sozinha e algemada na cama. Ela começa a gritar, mas não tem ninguém para ajudá-la, o celular está inalcançável, e a chave ainda mais distante.
Para piorar, um cachorro faminto entra pela porta que eles esqueceram aberta, e começa a comer o cadáver de Gerald, e ela sabe que será a próxima (aqui uma clara referência a Cujo, também de King). Jessie começa a ter um ataque de pânico, e sua mente como um mecanismo de defesa, projeta a figura de um Gerald vivo — uma alusão ao seu desespero e estado de impotência, pois o tempo todo a figura de seu marido fica dizendo que ela não vai conseguir sair dali viva — e uma outra Jessie, que representa o seu instinto de sobrevivência, que fica lhe dando ideias de como sair daquela situação. Jessie fica o tempo todo conversando com essas figuras, pensando em modos de escapar, de conseguir água e tentando afugentar o cachorro que tenta o tempo todo mordê-la. E tendo lembranças. Nesse momento todas as lembranças ruins da infância voltam, além de outras ruins com o próprio Gerald, com Jessie percebendo um padrão misógino e violento que ela tinha decidido ignorar, pois a “culpa” seria, mais uma vez, dela.
Imagem: Netflix
Mike Flanagan — juntamente com a interpretação maravilhosa de Carla Gugino — conseguiu criar uma trama claustrofóbica e desesperadora, trazendo uma sensação de impotência para o expectador, da mesma forma que a personagem se sente. Em uma cena em que a personagem tenta pegar um copo de água, dá um frio na barriga, pois à todo momento você pensa que o copo vai cair de alguma forma. Além das próprias lembranças devastadoras de Jessie (destaco a atriz Chiara Aurelia, que a faz a Jessie com 12 anos, uma ótima atuação), que são um soco no estômago por si só.
O elemento terror é reforçado com a estranha figura que aparece no quarto a noite. Será mais uma alucinação? Ou será a morte? Devo dizer que a resolução do mistério me pegou totalmente de surpresa, me deixando com mais vontade de ler o livro de Stephen King. Outro destaque é a cena em que Jessie consegue escapar das algemas, uma cena muito agonizante de se assistir.
Jogo Perigoso é um terror psicológico realmente desesperador e sufocante. Foi um filme pesado de se assistir, mas com certeza é mais uma boa adaptação de Stephen King. E espero que esse padrão se mantenha, nas próximas adaptações do mestre do terror. Porém, reitero que é um filme com muitos gatilhos, com discussões mais que necessárias, mas ainda assim muito pesado.
Jogo Perigoso (Gerald’s Game) já está disponível na Netflix.
Desde a primeira vez em que vi um trailer de Big Mouth no Facebook, antes do lançamento, fiquei intrigado com o seriado. Era um vídeo com “linguagem explícita”, mas em forma de desenho animado. Logo achei que seria mais um daqueles desenhos de besteira e que não daria em nada. Pois bem, lançou e fui assistir. Acabei a primeira temporada em uma noite.
Comecei vendo dublado, com meus pais em casa, mas mudei para legendado depois de cinco minutos. A linguagem é explícita para alguém ouvindo de fora, então recomendo que você veja sozinho ou não tenha medo de passar uma vergonhazinha com o que as frases desconexas podem causar.
A série retrata o cotidiano do garoto Nick, junto com seus amigos Andrew, Jessi e Missi, que estudam juntos e estão na pré-adolescência, naquela fase em que a puberdade começa a chegar para uns e outros, mas não para todos. Puberdade esta que é retratada na série como um monstro (algo parecido com um dinossauro), que fica incentivando as crianças a fazerem coisas como se masturbarem, darem o primeiro beijo e lidarem com as mudanças dos seus corpos.
É um pouco assustador de início, mas a genialidade se sobrepõe a cada novo episódio, apresentando fatos como as mentes dos garotos explodindo ao saber que garotas também sentem desejo sexual, ou vomitando ao descobrir o que é uma menstruação… Tudo com muito humor e fora do politicamente correto que vemos assolar as histórias das redes sociais (alô, família tradicional, tentem processar a Netflix agora).
Eu arrisco dizer que é um seriado muito bom sobre educação sexual, já que mostra crianças descobrindo e lidando com as mudanças que podem acontecer tanto no corpo, quanto na convivência social, pais perdidos sobre como ensinar os filhos, diversidade sexual e descoberta da sexualidade – há personagens gays e há episódios em que os personagens principais ficam em dúvida quanto a sua orientação -, e ainda fala sobre as brigas causadas pela ebulição dos hormônios, do primeiro beijo (tanto hétero, quanto homossexual), e tudo com muita diversidade étnica e representatividade, que parece estar em falta na cabeça das pessoas atualmente.
O humor é um pouco ácido e irônico, o que não faz o assunto se tornar menos sério ou mais fútil e essa talvez tenha sido a maior sacada de todos os produtores: é possível falar sério arrancando risadas (contraditório mas, real).
Por fim, talvez Big Mouth seja um seriado para você assistir sozinho se tiver uma família conservadora e que não lida bem com linguagens explícitas (não tem nada demais, mas as frases se pegas desconexas podem te dar uma dorzinha de cabeça), ou em família se você estiver em uma casa liberal. Eu arriscaria em ver com um filho pré-adolescente, já que tudo retratado lá, você com certeza já passou ou já se perguntou em algum momento da sua vida e provavelmente não lembra.
O Gabriel de 13 anos se sentiu representado por quase, senão todos os personagens, e o de 21 sofreu com cada um deles, como se estivesse passando por isso mais uma vez.
“Puberdade é algo que as pessoas associam à estranheza. O que ela é mesmo, mas quando você pensa nela, há toda essa nostalgia estranha. E se você é uma criança passando por isso, ou acabou de passar por isso, nós pegamos um período bem estranhamente doloroso para você e o deixamos, espero, bem engraçado e catártico.”
O final foi surpreendente para mim, e um tanto quanto cômico, aberto para uma segunda temporada que eu realmente espero que seja confirmada em breve. E vocês, já assistiram? Comentem aí a opinião de vocês também!
Nessa Sexta-Feira 13 a Foxdivulgou o trailer de Os Novos Mutantes, novo filme da franquia X-Men. Até aí nenhuma novidade, até vermos o trailer e nos depararmos com um filme de terror com mutantes! Confiram:
Pouco se sabe sobre a trama do filme, apenas que a Fox está tentando renovar a franquia dos mutantes no cinema, tentativa que deu certo com Deadpool e Logan. Os Novos Mutantes vai ser sobre um grupo de mutantes presos em uma instalação secreta. Os jovens descobrirão seus poderes enquanto estão presos, e terão que usá-los para salvar o local de uma ameaça sinistra. Toda a trama terá uma vibe de horror.
Imagem :Anya Taylor-Joy, CinePop
O filme será estrelado por Anya Taylor- Joy (A Bruxa, Fragmentado), que será Magia; Maisie Williams (Game of Thrones), que viverá Lupina; Charlie Heaton (Stranger Things) será o Míssil. E também contará com dois brasileiros no elenco: Alice Braga, já famosa em Hollywood por estrelar filmes como Eu Sou a Lenda e O Ritual, além de ser a protagonista da série Queen of the South; será a Dra. Cecilia Reyes. E o ator Henry Zaga, conhecido por seus papéis nas séries Teen Wolf e 13 Reasons Why, será o Mancha Solar.
Imagem: Maisie Williams, CinePop
Imagem: Alice Braga, CinePop
Mas a personagem de destaque do filme será Miragem, interpretada pela atriz Blu Hunt, que participou de alguns episódio de The Originals. Ela é uma mutante nativa americana que é capaz de criar ilusões a partir dos sonhos de outras pessoas.
Imagem: Blu Hunt, CinePop
Imagem: Henry Zaga, CinePop
Os Novos Mutantes terá direção e roteiro por Josh Boone (A Culpa é das Estrelas) que já havia adiantado que o longa teria uma pegada diferente de todos os outros filmes dos X-Men:
Estamos fazendo um verdadeiro filme de terror no Universo X-Men. Não há uniformes. Não há super vilões. Estamos tentando fazer algo muito, muito diferente. É como se Stephen King estivesse conhecendo John Hughes.
Imagem: Charlie Heaton, CinePop
Os Novos Mutantes tem estreia prevista para 12 de Abril de 2018.
Sim, é pra ter uma parada cardíaca!Mama RuPaul deu pistas na última edição do seu podcast semanal com Michelle Visage, What’s the Tee?, sobre uma suposta temporada do Drag’s Race com todas as vencedoras competindo juntas, o All Stars All Winners. O bate-papo da semana foi com Jinkx Monsoon, campeã da quinta temporada. Olha só a tradução:
Michelle: Se alguma vez fizermos um All Stars, apenas das vencedores, eu não diria nada do tipo: “Oh, Bianca vai dominar”. Porque vai ter pessoas que tipo, eu não desconsideraria por um minuto. E então você tem pessoas como Raja contra Violet, que ambos (servem) grandes looks fashion. Então eu nunca iria…
RuPaul: Você consegue imaginar?
Michelle: Vão pelo sangue, bitch… Esta é uma incrível competição até a morte.
RuPaul: Cúpula do trovão!
Michelle: Sim!
Jinkx: Eu serei honesta, eu disse muitas vezes, se eles fizerem o All Stars Campeãs, eu não faria de forma alguma.
Michelle: Sim, você poderia.
Jinkx: Eu não poderia me colocar novamente no aspecto da competição. Então, no primeiro episódio de All Stars 2, eu fiquei tipo, “Me leve de volta lá!” Oh meu Deus, eles pareceram estar se divertindo tanto! Oh, não posso esperar para voltar lá!
RuPaul: Como você faria com as meninas se eliminando? Porque esse foi o twist do All Stars 2.
Jinkx: Eu sinto que minha estratégia seria apenas ser… Vamos ser honestas, eu estive no top por oito semanas seguidas, quando eu fiz a temporada 5. Eu tentaria fazer isso de novo. E do jeito que eu fiz, a primeira vez estava focada nos desafios.
Michelle: Mas você tiraria sua concorrência?
RuPaul: Certo, porque pensamos que era o que aconteceria…
Michelle: Não seria o que você faria?
Jinkx: Quero dizer…
Michelle: Você tiraria a concorrente mais forte? Ou você tiraria quem os juízes mais gostaram, do jeito que essas meninas jogavam.
Jinkx: Eu acho que só teria que depender do que elas me dissessem naquele dia.
(Todas riem)
RuPaul: Mas todos vocês se conhecem. Foi o que fez as apostas muito mais altas.
Jinkx: Sim, mas também sinto que provavelmente não há garotas de Drag Race com as quais eu não me dou bem.
Michelle: Nenhuma?!
Jinkx: Quero dizer, eu tive minha treta com algumas delas, mas todos nós temos que ser capazes de trabalhar uma com a outra. Você nunca sabe quando vai entrar em uma sala e dizer: “Ah, elas também estão reservados para este evento”.
Michelle: Essa é uma ótima atitude.
Jinkx: Então, mesmo que você tenha treta ou qualquer outra coisa, você deve deixar isso eventualmente, porque há as reuniões… você sempre vai encontrar alguém sem esperar. Mas eu tenho esse sentimento de que, apesar de estar próxima de todas as outras vencedoras, nos darmos bem, as reuniões ocorrem, todos nós nos divertimos juntas, ou todos nós simplesmente nos sentamos nos amando porque (rindo) somos as vencedores… Eu sei que quando entrarmos naquele estúdio, tudo cairá, todos os… Como eu e Sharon, somos melhores amigas, eu sei que quando entrarmos naquele estúdio imediatamente iremos uma atrás da outra.
RuPaul: De verdade?
Jinkx: Eu sei que ela iria jogar jogos mentais comigo. E eu simplesmente jogaria as contas e a deixaria tropeçar em si mesma.
Michelle: (Sharon) Iria atrás de todos… Por quê? Porque ela é inteligente…
Jinkx: E ela é cortadora de garganta e é por isso… Quero dizer … não há outra rainha como Sharon Needles. Há toneladas de outras rainhas assustadoras, toneladas de outras rainhas que chocam, toneladas de outras rainhas que dirão exatamente o que vem à mente, mas nenhuma delas faz isso com esse equilíbrio e proporção especiais.
Michelle: E então você tem Bob e Bianca, que são amigos de longa data, que são pessoas de comédia…
Jinkx: de Nova York…
Michelle: De Nova York, e não posso esperar para ver como isso acontece. E então você tem Tyra e BeBe… Você não pode esperar qualquer coisa dessas vadi@s.
RuPaul: É verdade, e acho que vocês me convenceram. Eu acho que é isso que temos que fazer…
Michelle: Você amou a proposta?
RuPaul: Adorei a proposta… Está pronto!
E aí, o que vocês acham? Será que teremos uma temporada com todas as vencedoras das outras temporadas competindo entre si? Queria Alaska e Sharon juntas, não vou negar.
Obrigado a página Draglicious, no Facebook, pela informação, tradução e transcrição do podcast.
No Brasil e no mundo são muitas as celebridades que começam a trabalhar desde crianças, algumas até mesmo com alguns meses já fizeram participações especiais em filmes, seriados e novelas. Um dom que nasce com a pessoa? Muita sorte? Essas são perguntas que muitas vezes fazemos quando nos deparamos com pessoas que alcançaram tamanho sucesso jovens e os perpetuam até hoje.
Separamos algumas celebridades do Brasil e do mundo para conferir o que já aprontaram no início da carreira. Qual dessas famosas você não sabia que já fazia sucesso novinha?
1) Miley Cyrus
A cantora e atriz Miley Cyrus começou sua carreira em 2003, aos 11 anos, com o filme “Peixe grande e suas histórias maravilhosas”. Já com 12 anos fez uma audição para o papel de uma “melhor amiga” em um seriado do Disney Channel sobre uma “pop star secreta”, acabou que os executivos da Disney gostaram tanto de Miley que ela se tornou a protagonista do que viraria um dos maiores fenômenos do canal, Hannah Montana.
2) Sandy
Filho de peixinho, peixinho é! Sandy Leah, ou melhor, Sandy é uma cantora que ficou conhecida por ser filha do cantor Xororó e ser lançada na dupla “Sandy & Junior” com seu irmão. O talento da cantora era tanto que protagonizou seriados jovens na Globo e atualmente tem uma carreira solo sólida.
3) Bruna Marquezine
Uma atriz que nasceu para encantar o Brasil desde pequena, que começou sua carreira realizando comerciais e vídeos com a apresentadora Xuxa. Marquezine, em 2002, realizou sua primeira participação em um programa do Márcio Garcia, depois disso foi questão de tempo para os primeiros convites aparecerem. Foi na novela “Mulheres Apaixonadas” de Manoel Carlos que a atriz ganhou notoriedade nacional, interpretante a pequena Salete.
4) Drew Barrymore
As atrizes internacionais também tem vez aqui no Beco. Drew Barrymore que conquistou o Brasil com o filme “Como se fosse a primeira vez”, já havia nos conquistado anteriormente com outro clássico do cinema, você se lembra? Barrymore foi uma das atrizes de “E.T. – O Extraterrestre” com apenas seis anos de idade. Depois desse longa a carreira da atriz ascendeu, ela participou de dezenas de filmes e atualmente faz parte do elenco da série da Netflix “Santa Clarita Diet”.
5) Mayim Bialik
Doutora na vida real, neurocientista e atriz desde jovem, esse é um pequeno resumo da notória atriz Mayim Bialik. Ela que começou a ganhar destaque em sua carreira artística com Blossom aos 20 anos, hoje ganha aproximadamente um milhão de dólares por episódio para interpretar a personagem Amy Farrah Fowler em um dos seriados de maior sucesso da atualidade “The Big Bang Theory”.
6) Gloria Pires
Uma das atrizes brasileiras mais prestigiadas por seus papéis tão bem desempenhados, já começou a dar as caras na telinha criança, mais precisamente em 1968, aos cinco anos, quando participou da abertura de “A pequena órfã” e depois já teve a oportunidade de dublar a personagem protagonista.
Depois de muita especulação e perguntas não respondidas com o final do seriado “Hey Arnold” em 2004, a Nickelodeon divulgou na última sexta-feira (06) o primeiro trailer do filme intitulado “Hey Arnold!: The Jungle Movie” que promete responder muitas das dúvidas deixadas do icônico desenho criado no final dos anos 1990.
O divertido trailer traz toda a turma do desenho original se preparando para uma viagem cheia de aventura para o fictício país chamado San Lorenzo, na América Central. Porém, a viagem para Arnold terá um papel que não tange o turismo, afinal, ele estará em busca de encontrar os seus pais, exploradores desaparecidos na região.
Arnold tem apenas uma pista do paradeiro deles: um diário deixado por seu pai que é encontrado no último episódio do programa, aparentemente, o caderno possuí pistas que apontam o paradeiro dos país em San Lorenzo.
Além disso, o trailer mostra cenas de situações românticas entre os personagens Arnold e Helga Pataki, que desencadearam no seriado vários momentos de paixão escondida por Helga e o desentendimento constante de Arnold pela personagem se demonstrar agressiva com ele. Fato que levantam a dúvida nos fãs sobre o final dos dois personagens.
O longa chegará à televisão dos Estados Unidos ainda este ano e promete conquistar os corações das crianças que não conheciam o clássico desenho e despertar o doce sentimento de nostalgia nas milhões de pessoas que acompanharam os 100 episódios do seriado infantil.
Conheça a sinopse do seriado “Hey Arnold” que deu origem ao filme:
O desenho conta a história de Arnold, um garoto de 9 anos da quarta série, e seus amigos de vizinhança: Gerald, um garoto esperto que é o melhor amigo de Arnold, sempre com uma lenda urbana na manga, consegue consegue contar histórias de congelar a espinha.
Arnold vive com seus avós paternos, Phil e Gertrude, em uma pensão na cidade fictícia de Hillwood. E pouco se sabe sobre os pais do garoto, Miles e Stella, apenas que eram grandes exploradores. O episódio “The Journal” se dedica completamente as aventuras que os pais fizeram, através do diário deles. Todavia, o episódio termina com vários fios soltos: por que não voltaram para ver o filho? Estão em perigo? Vivos? A resposta virá em 2017, através do filme “The Jungle Movie”.
Apesar do título do desenho, a história não se foca apenas nele, mas também se foca em personagens secundários, desde os colegas da pensão ou os da escola. Como exemplo temos o Sr. Hyun, um vietnamita que foi forçado a viver longe da filha por conta da guerra do Vietnã – Episódio “Arnold’s Christmas”.
Embora o protagonista seja Arnold, a história também se concentra em Helga de tal forma que muitos a consideram como personagem principal. É uma garota cujas atitudes muitas vezes antipáticas se devem ao desinteresse e desatenção dos pais. O pai, quase sempre afastado da filha e muito desleixado em estar presente. Além desse fator, é sugerido que Miriam, mãe da garota, tenha problemas com alcoolismo. Quando era mais nova, a única pessoa a demonstrar carinho a ela foi Arnold. Por quem é apaixonada, embora não demonstre por medo da rejeição. É a garota que tenta chamar a atenção dele sempre.
Foi divulgada hoje o primeiro pôster do filme “Love, Simon”, adaptação para os cinemas do livro “Simon Vs A Agenda Homo Sapiens”. A imagem é estrelada pelo protagonista da história, que será interpretado por Nick Robinson.
O filme irá contar a história de Simon, um adolescente gay que ainda não se assumiu para família e amigos. Tudo em sua vida muda quando um membro de sua escola descobre sua troca de e-mails pessoais com um ‘amigo virtual’ e ameaça expor a intimidade do garoto para todos. A resenha do livro inclusive pode ser lida clicando aqui.
O elenco do filme é recheado de estrelas. Nick Robinson (Jurassic World: O Mundo dos Dinossauros e A 5ª Onda) irá viver Simon Spier. Keiynan Lonsdale da série Divergente será Bram Greenfeld. Katherine Langford, estrela da série 13 Reasons Why dará vida a Leah Burke. Miles Heizer, que também está na série da Netflix, viverá Cal Price. Para fechar, Colton Haynes, que já estrelou as séries Arrow e Teen Wolf irá interpretar Kevin.
O pôster do filme foi revelado hoje em homenagem ao #NacionalComingOutDay (em português, Dia De Sair do Armário), dia criado para aumentar a conscientização sobre a importância sair do armário e discutir temas relacionados com a os gays, lésbicas, bissexuais e transgêneros (LGBT).
O filme chega ás telonas no dia 16 de Março de 2018.
Depois de muita expectativa, a Lucasfilm finalmente divulgou o trailer completo de Star Wars: Os Últimos Jedi. O filme, escrito e dirigido por Rian Johnson (Looper: Assassinos do Futuro), é o oitavo episódio da franquia criada por George Lucas.
Seguindo a história de O Despertar da Força (2015), Rey (Daisy Ridley) inicia seu treinamento com Luke Skywalker (Mark Hamill), que se mostra inseguro e preocupado com o poder da sua nova aprendiz. Enquanto isso, Kylo Ren (Adam Driver) está cada vez mais comprometido com o Lado Sombrio, conduzido pelo Supremo Líder Snoke (Andy Serkis).
Além do trailer completo, Star Wars: Os Últimos Jedi também ganhou um novo pôster, destacando os principais personagens da história. Segundo informação divulgada pela rede de cinema Cineworld, a duração aproximada do filme é de 150 minutos – o mais longo da franquia, batendo Ataque dos Clones (2002), que conta com 142 minutos.
Benicio Del Toro (Guardiões da Galáxia) e Laura Dern (A Culpa é das Estrelas) são as principais novidades do elenco. Vale lembrar que essa é a última participação de Carrie Fisher em Star Wars. A atriz faleceu em dezembro de 2016, vítima de ataque cardíaco.
Star Wars: Os Últimos Jedi estreia em 14 de dezembro no Brasil.