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“Novos Deuses”: Ava Duvernay irá dirigir o novo filme da DC

Ava Duvernay, diretora de Selma: Uma Luta pela Igualdadee atualmente quebrando recordes de bilheteria com Uma Dobra no Tempo , irá dirigir o novo filme da DC/Warner: Novos Deuses.

Imagem: O Capacitor

Novos Deuses é uma HQ criada por Jack Kirby, no início da década de 1970, pouco após o quadrinista deixar a Marvel. A saga, que possui três quadrinhos, é conhecida por ter introduzido o grande vilão Darkseid, além de novos heróis como Órion, Grande Barda (que é inclusive a heroína favorita da Ava) e Senhor Milagre.

Com esse filme, e com o fato de que o vilão do filme da Liga da Justiça tenha sido o Lobo da Estepe, pode ser um indicativo de que a Liga poderá enfrentar Darkseid em alguma continuação (isso se a Warner não resolver mudar os seus planos completamente, o que deve depender da bilheteria e das críticas de Aquaman).

Ava Duvernay com Uma Dobra no Tempo provou que sabe criar um universo onírico e cósmico, assim como Jack Kirby criou para o seu Quarto Mundo; por isso estamos ansiosos para ver o resultado.

Ainda não há previsão de estreia ou detalhes adicionais sobre o filme de Novos Deuses.

 

FONTE

 

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Crítica: Uma dobra no tempo (2018)

Uma dobra no tempo é o novo lançamento da Disney que o Beco foi assistir hoje em uma exclusiva para a imprensa e traz tudo para vocês. O filme é uma aposta infanto-juvenil com público alvo para crianças de 8 a 12 anos e tem como focos a autoaceitação, o amor próprio, a esperança e os laços de amor entre a família e os amigos.

Meg Murry (Storm Reid) é a filha de dois cientistas brilhantes que buscam provar que é possível viajar milhões de anos-luz só com o poder da mente. É o que eles chamam de tesseract. Imaginem: você só precisa encontrar a frequência certa e pronto! Estará em outro planeta em questão de segundos. Qualquer lugar, não há limites! O problema é que nem todos acreditaram neles, então, o Dr. Murry (Chris Pine) teve que tirar a prova por si só, e ele conseguiu. Mas se perdeu pelo Universo, deixando sua família abandonada e sem notícias durante 4 anos.

Nesses 4 anos, Meg se tornou uma menina hostil, desconfiada, sem amigos e vítima de bullying na escola. A típica adolescente complicada e problemática. Seu irmão adotivo que era só um bebê quando seu pai sumiu, Charles Wallace (Deric McCabe), é visto como um doido esquisitão por ser inteligente demais. A certeza de que seu pai nunca mais irá voltar fica cada vez mais concreta, até que três mulheres bem esquisitas cruzam a vida de Meg e Charles, reacendendo a esperança em seus corações.

Essas mulheres nada mais são do que Sra. Quem (Mindy Kaling), Sra. Qual (Oprah Winfrey) e Sra. Queé (Reese Whitherspoon), as guardiãs do bem do Universo que trabalham em um exército que busca ajudar a todos, seja em auxílio ou resgate, como é o caso do pai de Meg. Elas receberam um chamado do Dr. Murry e, junto com Charles Wallace, Meg e Calvin (Levi Miller), um colega de classe de Meg por quem ela tem um leve crush, buscam por ele através dos vários planetas nos quais passou, seguindo suas pistas.

 

Como é esperado de um filme com público alvo infantil, a trilha sonora não é muito rica, mas os efeitos especiais são excelentes. Muitas cores, seres fantásticos e cenários surpreendentes podem ser esperados. Além de muita ação, artifício típico para prender a atenção das crianças. Também não é um filme muito longo e a história se desenvolve rápido de forma simples e eficaz, com diálogos curtos e poucos personagens, o que é muito comum no seguimento.

A primeira coisa que chama a atenção em Uma dobra no tempo é a mensagem. Tendo em vista o público alvo e o alto índice de bullying nas escolas, fica claro o objetivo do filme de valorizar as diferenças, a autoaceitação e o valor de cada um com seus defeitos e qualidades. A protagonista é uma menina negra com cabelos cacheados e óculos e não se acha muito bonita, além de sofrer bullying de outras meninas da escola, meninas estas que são brancas, magras e tem cabelo liso. Ela ainda se acha estranha e desajeitada, tendo até dificuldade em “tesserar” porque não gosta de si, o que faz a Sra. Qual comentar que até parece que ela quer reaparecer como outra pessoa.

Ao longo do filme, vemos Meg lidar com suas inseguranças, principalmente a dificuldade em confiar. Vemos ela acolher seus defeitos como parte de si, além de reconhecer suas inúmeras qualidades, principalmente sua habilidade com a física e a matemática. Com isso, ela descobre que é a junção destes que a faz ser quem é e que foi preciso milhares de combinações do Universo ao longo de vários milênios para que ela fosse gerada exatamente desse jeito, o que a torna algo extremamente especial.

Temos também o poder feminino da história. O livro que originou o filme é o primeiro da série Uma dobra no tempo escrita por Madeleine L’Engle, a direção é de Ava DuVernay e o elenco é predominantemente feminino. Coincidência? Eu acho que não. Não podemos esquecer que temos no elenco ninguém mais, ninguém menos do que Oprah Winfrey e Reese Whitherspoon, reconhecidas ativistas pelos direitos humanos, igualdade social e racial e defesa das mulheres. É notório que o filme tem o objetivo muito maior do que ser uma história de fantasia para crianças, pois há também um caráter humanitário e até ativista convocando as crianças a serem guerreiros pelo Bem, atuando em suas escolas e comunidades como uma luz que dissipa as trevas.

Outra coisa interessante no filme é uma protagonista negra sem o enfoque da história ser esse. Em era de Pantera Negra, vemos como aflorou nas pessoas a luta por representatividade e eu achei algo magnífico a representatividade apresentada nesse filme. Não só pela protagonista, mas pela família interracial, o irmão adotivo, o crush branco de olhos azuis, a bully asiática e por aí vai. Isso também é visto nas três entidades ajudantes representadas na forma humana como três mulheres totalmente diferentes entre si. Criar uma identificação com as crianças fará não só elas conseguirem se ver em um ator ou uma atriz em um filme, mas se relacionarem com a história e as situações apresentadas ali, conseguindo entender melhor a mensagem que é passada: você é a junção perfeita de qualidades e defeitos que te fazem um ser único e especial e, enquanto tiver amor e esperança, sempre haverá uma solução. Basta ser corajoso e nunca deixar de lutar pelo o que acredita.

Santa Clarita Diet
Santa Clarita Diet
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Santa Clarita Diet e o desafio de fugir do clichê zumbi

Zumbis talvez sejam o tema mais popular da literatura, do cinema, e da televisão,. É impressionante a quantidade de obras que se dedicam à criatura morta-viva, que possivelmente tem suas origens no folclore do Haiti. O que é mais interessante na história deste ser fantástico, e que sempre o faz voltar com sucesso em diversas obras artísticas, é como os valores da sociedade, especialmente no que diz respeito ao amor e à família, são constantemente testados, e não é diferente com Santa Clarita Diet.

Qualquer um pode se tornar um zumbi, desde que este seja mordido por um (e desde que seu cérebro fique intacto). Assim, familiares veem seus entes mais queridos, não somente se tornarem vítimas da criatura, mas voltarem à vida para caçar os vivos. E o único modo de se salvarem é destruindo o cérebro dos mortos-vivos. O incrível conflito desta premissa sempre faz dos zumbis umas das criaturas mais dramáticas dos gêneros da ficção cientifica e do horror.

Mas isto não significa que obras podem ser desleixadas e ter sucesso apenas repetindo o passado. Especialmente depois que obras clássicas, como The Walking Dead, fizeram tanto sucesso, novas produções precisam recriar os clichês deste gênero de modo criativo.

https://www.youtube.com/watch?v=FcCq4A27gBU

Santa Clarita Diet, criado por Victor Fresco para a Netflix, traz exatamente isso. Ao invés de mostrar pessoas morrendo e imediatamente voltando à vida como monstros, o seriado mantém a inteligência e consciência do morto-vivo. Assim, o conflito não é somente em relação aos humanos que fogem dos zumbis, mas também em relação aos sentimentos das próprias criaturas, que não querem seguir o instinto e comer seus entes queridos. Mais importante, isto traz a comédia com estilo de sitcom para o gênero, algo original.

E os atores caem como uma luva neste conceito criativo. Drew Barrymore interpreta Sheila Hammond, uma mulher de família, casada com Joel (Timothy Olyphant) e mãe de Abby (Liv Hewson). Depois de ter se tornado uma morta-viva, Sheila e sua família tentam lidar com a situação de maneira cômica e arrepiante, sempre com a ajuda do engraçadíssimo Eric Bemmis (Skyler Gisondo), amigo de Abby.

Na primeira temporada, presenciamos o momento em que Sheila começa a se tornar a criatura temida. Ninguém sabe o porquê da transformação, mantendo um mistério divertido que complementa as cenas horripilantes com as engraçadas. Porém, na segunda temporada, a razão por trás de tudo começa a se fazer presente.

Embora tentativas de explicar como zumbis foram criados sempre falharam por destruir o suspense necessário no gênero do horror, Santa Clarita Diet aumenta este por não tentar ser uma cópia as ideias de obras anteriores. Assim, a cada passo que uma nova pista é descoberta, mais perguntas surgem e mais mistérios aparecem.  A segunda temporada começa lenta, mas depois de alguns episódios se torna mais engraçada e mais divertida do que a primeira. Personagens secundários também são mais bem desenvolvidos e enriquecem a história, especialmente Eric Bemmis, que se torna cada vez mais importante para o seriado.

Nessa continuação, Sheila percebe que precisa se controlar mais, para evitar que acidentes irreversíveis (como comer uma pessoa) ocorram. Joel, em contrapartida, quer descobrir como sua mulher foi infectada e virou um morto-vivo. Apesar dela já ter contido a decomposição de seu corpo, Sheila e Joel precisam proteger não apenas o segredo dela, mas também toda a família que agora parece ser alvo de uma investigação, e tudo graças ao comportamento estranho da zumbi.

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*Texto escrito por Daniel Bydlowski. Cineasta brasileiro e artista de realidade virtual com Masters of Fine Arts pela University of Southern California e doutorando na University of California, em Santa Barbara, nos Estados Unidos, é membro do Directors Guild of America. Trabalhou ao lado de grandes nomes da indústria cinematográfica como Mark Jonathan Harris e Marsha Kinder em projetos com temas sociais importantes. Seu filme NanoEden, primeiro longa em realidade virtual em 3D, estreia em breve.
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Novos detalhes da próxima temporada de “Stranger Things” são revelados

O seriado Stranger Things, exibido e produzido pela Netflix, começa a ganhar os primeiros pequenos detalhes da próxima temporada, que ainda não tem previsão de estreia. Após o enorme sucesso em todo o mundo, repercussão nas mídias sociais e notoriedade dos atores mirins, os produtores e elenco da série se reuniram e falaram em um painel em PaleyFest sobre a preparação para a terceira temporada e a grande pressão para repetir o sucesso.

Na conversa, o grande destaque veio com o produtor executivo Shawn Levy que divulgou que a a terceira temporada acontecerá um ano após a segunda, durante o verão de 1985, mantendo o mesmo progresso encontrado nas temporadas anteriores. Fato que não era esperado por uma parcela dos fãs da série, devido a última temporada ter sido gravada há mais de um ano e os atores já estarem mais envelhecidos.

A série que sempre é embasada por referências da década de 80 vai ganhar menções ao longa “De Volta Para o Futuro” (1985), entrando para o time de clássicos que a série aborda em seu roteiro como: Dungeons & Dragons, filmes do Steven Spielberg, Under the Skin e muitos outras.

Além disso, já foi divulgado que a Netflix promoveu a irmã de Lucas, Erica (Priah Ferguson), a um papel regular na próxima temporada e que haverá uma nova personagem chamada Robin, uma jovem que descobrirá alguns segredos sombrios de Hawkins.

A nova temporada de Stranger Things ainda não tem data de estreia divulgada, mas se você quer maratonar a série pode ficar tranquilo, porque a Netflix mantem todos os capítulos anteriores disponíveis no catálogo.

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Netflix traz em abril final de “La Casa de Papel” e muitos outros lançamentos

A Netflix divulgou na sexta-feira (23) a programação com a lista de filmes, séries e documentários que estarão disponíveis para os assinantes no mês de abril.

Para quem estava sentindo saudades de fazer maratonas de séries, o serviço de streaming traz em abril o tão aguardado final da série que parou o Brasil “La Casa de Papel” e a produção nacional que fez sucesso aqui e no exterior 3%. Além disso, o fenômeno “The Walking Dead” tem o lançamento de sua sétima temporada garantido na plataforma.

Os fãs das comédias besteirol podem ficar animados, porque Adam Sandler e Chris Rock trazem um lançamento de um filme original Netflix chamado “Lá Vem os Pais” que conta a história de um devotado pai de de classe média (Adam Sandler) determinado a pagar pelo casamento de sua filha, apesar da tentativa do pai do noivo (Chris Rock) que é mais rico. Uma série de calamidades forçam os pais (e suas famílias) a se unirem e suportarem a semana mais longa de suas vidas.

Confira a lista com as novidades do catálogo do mês de setembro na Netflix:

Séries
01/04/2018
The 100 – Temporada 4
Gold Stars: A História Oficial da Copa do Mundo FIFA – Temporada 1

06/04/2018
La Casa de Papel – Parte 2
O Próximo Convidado Dispensa Apresentação Com David Letterman: Jay-Z
Troia: A Queda De Uma Cidade – Temporada 1

13/04/2018
Perdidos no Espaço – Temporada 1

15/04/2018
The Walking Dead – Temporada 7

19/04/2018
The Alienist – Temporada 1

21/04/2018
Turma do Peito – Temporada 1

26/04/2018
Feliz! – Temporada 1

27/04/2018
3% – Temporada 2

29/04/2018
Superstition – Temporada 1

Filmes
01/04/2018
Disney – Cinderela

06/04/2018
6 Balões
A 4ª Companhia
Órbita 9
Sun Dogs

13/04/2018
A Caminho da Fé

15/04/2018
Irmãs

19/04/2018
Todas as Razões Para Esquecer

20/04/2018
Dude – A Vida é Assim
A Menina Índigo

27/04/2018
Lá Vêm os Pais
Doce Argumento

Documentários e especiais
01/04/2018

Disney – O Reino Dos Primatas
Fishpeople

13/04/2018
Chef’s Table: Confeitaria

16/04/2018
A História De Deus Com Morgan Freeman – Temporada 2

20/04/2018
Mercury 13 – O Espaço Delas

24/04/2018
Kevin James: Never Don’t Give Up

Saiba mais de “La Casa de Papel”:
Oito habilidosos ladrões se trancam na Casa da Moeda da Espanha com o ambicioso plano de realizar o maior roubo da história e levar com eles mais de 2 bilhões de euros. Para isso, a gangue precisa lidar com as dezenas de pessoas que manteve como refém, além dos agentes da força de elite da polícia, que farão de tudo para que a investida dos criminosos fracasse.

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“Os Vingadores” é superado por “Pantera Negra” nas bilheterias

O filme Pantera Negra superou a bilheteria doméstica de “Os Vingadores”, com os dados de arrecadação do último sábado nos Estados Unidos, chegando a incrível marca de 630,9 milhões de dólares somente em território americano. Com o resultado, o filme já pode ser considerado a quinta maior bilheteria feita nos EUA e deixou para trás filmes como: Os Vingadores (2012), que marcou 623,3 milhões e Star Wars: Os Últimos Jedi (2017), com 619,9 milhões.

Hoje, o filme do diretor Ryan Coogler, está na sexta posição de mais rentável da história por já ter feito mais de 1.2 bilhão de dólares nas bilheterias de todos os países em que foi exibido, se tornando a terceira maior bilheteria de um filme baseado em quadrinhos, ficando neste quesito atrás de Vingadores: Era de Ultron (2015) e Homem de Ferro 3 (2013).

Em abril, ocorre a estréia mundial do novo filme da Marvel Vingadores: Guerra Infinita que promete ser um novo fenômeno de bilheteria e que vai fazer a alegria dos fãs de “Pantera Negra”, por contar com o personagem no elenco do novo longa de super-heróis.

Maiores bilheterias feitas nos Estados Unidos:

1º – Star Wars: O Despertar da Força (US$ 936,6 milhões)

2º – Avatar (US$ 760,5 milhões)

3º – Titanic (US$ 659,3 milhões)

4º – Jurassic World (US$ 652,2 milhões)

5º – Pantera Negra (US$ 630,9 milhões)*

*Número não consolidado, devido ao filme continuar em cartaz.

Sinopse Pantera Negra:

Após a morte do rei T’Chaka (John Kani), o príncipe T’Challa (Chadwick Boseman) retorna a Wakanda para a cerimônia de coroação. Nela são reunidas as cinco tribos que compõem o reino, sendo que uma delas, os Jabari, não apoia o atual governo. T’Challa logo recebe o apoio de Okoye (Danai Gurira), a chefe da guarda de Wakanda, da irmã Shuri (Laetitia Wright), que coordena a área tecnológica do reino, e também de Nakia (Lupita Nyong’o), a grande paixão do atual Pantera Negra, que não quer se tornar rainha. Juntos, eles estão à procura de Ulysses Klaue (Andy Serkis), que roubou de Wakanda um punhado de vibranium, alguns anos atrás.

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Sessão da Tarde: Programe-se para assistir aos filmes da semana

Nesta semana a Sessão da Tarde preparou uma programação mega especial para te ajudar a aquecer para um feriado super divertido de Páscoa. Temos comédias aclamadas pelo público e também a animação “Alvin e os Esquilos 2” que deve tirar várias risadas das pessoas que sentem falta de um filme novo dos esquilos mais queridos do mundo.

Confira as sinopses:

26/03 – Entrando Numa Fria Maior Ainda (2004)
Após passar por várias confusões, Greg Focker (Ben Stiller) e Jack Byrnes (Robert De Niro) estão se dando bem. Greg e Pam (Teri Polo) estão animados com os preparativos do casamento, mas há ainda uma pendência a ser resolvida: os futuros sogros precisam passar um fim de semana juntos. Para resolver o problema Greg, Pam, Jack e Dina (Blythe Danner) viajam no moderno trailer de Jack rumo à ilha Focker, em Cocoanut Grove. Ao chegar os Byrnes conhecem Bernie (Dustin Hoffman) e Roz (Barbra Streisand), pais de Greg. Porém o modo liberal como os Fockers levam a vida entra em conflito com os rígidos valores pregados por Jack.

27/03 – A Sessão da Tarde não será exibida neste dia, devido a transmissão do Amistoso da Seleção Brasileira.

28/03 – Coração de Cavaleiro (2001)
Após seu mestre morrer subitamente, o jovem William (Heath Ledger), um valoroso escudeiro, resolve substituí-lo em uma competição envolvendo combate com lanças. Para tanto passa a treinar exaustivamente e consegue convencer Chauncer (Paul Bettany), um escritor, a forjar para ele uma nobre árvore genealógica.

29/03 – Mamãe: Operação Balada (2014)
Allyson (Sarah Drew) e suas amigas sonham com uma noite de folga. Um bom jantar, conversa adulta, maquiagem e salto. As mulheres deixam os filhos com os maridos e saem para aproveitar o vale-night. O que pode dar errado? Tudo.

30/03 – Alvin e os Esquilos 2 (2009)
Alvin (Justin Long), Simon (Matthew Gray Gubler) e Theodore (Jesse McCartney) são astros mundialmente conhecidos. Apesar disto, continuam vivendo com Dave (Jason Lee), que lhes deu abrigo e os levou à Jett Records. Durante um show em Paris, um acidente faz com que Dave se machuque seriamente, tendo que permanecer um longo período no hospital. Ele pede que sua tia Jackie (Kathryn Joosten) cuide deles neste período, já que os esquilos precisam retornar aos Estados Unidos. Só que a tia também sofre um acidente, o que faz com que o trio fique sob os cuidados de Toby (Zachary Levi), sobrinho dela que é aficcionado por videogame. Toby é o responsável por levar os esquilos até a escola, uma experiência nova para eles. Lá eles enfrentam dificuldades de ambientação, até que as habilidades em segurar a bola fazem com que Alvin se aproxime dos garotos mais populares. Isto gera um racha entre os irmãos, já que Simon e Theodore não suportam os novos amigos de Alvin. Paralelamente, Ian (David Cross), o antigo empresário dos esquilos, encontra uma nova chance de voltar ao sucesso com as Esquiletes, um grupo feminino formado por Britney (Christina Applegate), Jeanette (Anna Faris) e Eleanor (Amy Poehler).

Não se esqueça, a Sessão da Tarde é exibida de segunda a sexta-feira às 15h05.

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Crítica: Três Anúncios para um Crime (Three Billboards Outside Ebbing, Missouri, 2017)

A premissa de Três Anúncios para um Crime já é incômodo e indigesto. Ao saber o que está escrito nos outdoors colocados pela protagonista Mildred Hayes (Frances McDormand), o filme embrulha o estômago desde o começo. E assim prossegue suas duas horas de produção.

A obra conta a história de Mildred que teve sua filha estuprada e assassinada, quando sete meses passados não há nenhum indício de evolução do caso pela polícia, liderado pelo xerife Bill Willoughby (Woody Harrelson), da pequena cidade conservadora de Ebbing, Missouri. A raiva e a dor de uma mãe frustrada, que também é uma mulher forte, sem piegas, executada com maestria por McDormand, é o que faz o filme apaixonante e obscuro.

Completando o elenco incrível com o sem escrúpulos e racista policial Jason Dixon (Sam Rocwell), o filme trata todo o drama com um humor negro, te fazendo rir em momentos inadequados. Assim, o diretor Martin McDonagh se destaca por contar uma história onde o ódio não é a solução, muito menos uma explicação para os preconceitos apresentados no filme. Assim, ódio, ressentimento e redenção são as três palavras para definir a obra.

E McDonagh conta a história de um modo diferente já visto, apresentando a loucura, mas também momentos de vulnerabilidade em todos os personagens. Um grande exemplo disso é o tratamento de Mildred com os animais, quando em uma das primeiras cenas, ela ajuda um besouro ao reorientá-lo. Isso torna a jornada do espectador muito mais interessante, pois ao mesmo tempo, o filme te leva a odiar e amar os protagonistas.

Entretanto, a redenção de Dixon sem nenhum tipo de justiça incomoda. Além disso, com a atual situação política nos Estados Unidos, contra o porte de armas e a violência, tornam o final questionável. Ainda assim, McDonagh completa a obra sem focar especificamente no crime e sim, nas conseqüências dele e todo o sofrimento que o persegue, revelando uma essência original e digna de Oscar.

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Confira pôster e trailler da sequência de Animais Fantásticos E Onde Habitam: Os Crimes de Grindelwald

Foi divulgado o trailer oficial de Animais Fantásticos: Os Crimes de Grindelwald. Lançado pela Warner Bros, o vídeo saiu junto com o primeiro pôster do filme, que será lançado em 15 de novembro.

Já deu para matar as saudades de Hogwarts? Saiba que o filme será protagonizado por Dumbledore (Jude Law) que irá recrutar Newt Scamander (Eddie Redmayne) para combater o vilão Gellert Grindelwald (Johnny Depp). O bruxo havia sido capturado pela a MACUSA (Congresso Mágico dos Estados Unidos da América) mas cumpre a sua ameaça de escapar e tentará criar magos de sangue puro para dominar todos os seres não-mágicos.

O longa foi dirigido por David Yates, que estava envolvido na produção de diversos filmes da franquia Harry Potter, como As Relíquias da Morte Parte 1 e 2 e A Ordem da Fênix.

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Christopher Robin, live action de Winnie the Pooh ganha trailer

A Disney lançou, ontem (6/03), o trailer do mais novo filme Christopher Robin, o live action de Winnie the Poo – O ursinho Pooh. Na trama somos apresentados à vida adulta de Christopher, o garoto que, nos desenhos, tinha como seu mais fiel amigo o Urso Pooh. No novo filme, Pooh e Christopher se reencontram pela primeira vez em meio à dificuldades na vida profissional e pessoal do protagonista.

O filme ainda não tem data prevista para estreia e é apresentado pelos mesmos estúdios que produziram A Bela e a Fera (2017). Confira o trailer abaixo e acompanhe a página do filme para receber novas informações: