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As melhores frases de “Com amor, Simon”

Com amor, Simon é o livro de estreia de Becky Albertali, originalmente lançado com o título de Simon vs. a agenda homo sapiens, que trata de assuntos extremamente relevantes como o primeiro amor, a descoberta da sexualidade, o racismo, sempre mantendo uma narrativa com tom de leveza, de forma necessária. Vale muito a leitura e já tem resenha aqui no Beco Literário!

O livro já virou filme (inclusive foi esse o motivo da mudança de título) e levou legiões de pessoas até os cinemas, um grande marco para um romance com a temática LGBTQIAP+. Foi pensando nisso, e no recente spin-off lançado pela Netflix, que resolvi separar algumas das minhas passagens preferidas do livro para você.

Sinopse: Simon tem dezesseis anos e é gay, mas ninguém sabe. Sair ou não do armário é um drama que ele prefere deixar para depois. Tudo muda quando Martin, o bobão da escola, descobre uma troca de e-mails entre Simon e um garoto misterioso que se identifica como Blue e que a cada dia faz o coração de Simon bater mais forte. Martin começa a chantageá-lo, e, se Simon não ceder, seu segredo cairá na boca de todos. Pior: sua relação com Blue poderá chegar ao fim, antes mesmo de começar. Agora, o adolescente avesso a mudanças precisará encontrar uma forma de sair de sua zona de conforto e dar uma chance à felicidade ao lado do menino mais confuso e encantador que ele já conheceu. Uma história que trata com naturalidade e bom humor de questões delicadas, explorando a difícil tarefa que é amadurecer e as mudanças e os dilemas pelos quais todos nós, adolescentes ou não, precisamos enfrentar para nos encontrarmos.

Frases de “Com amor, Simon”

“Embora essa coisa toda de sair do armário no fundo não me assuste. Acho que não. É uma caixa gigantesca cheia de constrangimento, e não vou fingir que anseio por esse dia. Mas provavelmente não seria o fim do mundo. Não para mim.”

“Você não acha que todo mundo devia ter que sair do armário? Por que o comum é ser hétero? Todo mundo devia ter que declarar o que é; devia ser uma coisa bem constrangedora, não importa se você é hétero, gay, bi ou sei lá o que.”

“É mesmo irritante que hétero (e branco, diga-se de passagem) seja o normal e as pessoas que precisam pensar sobre sua identidade sejam só aquelas que não se encaixam nesse molde”.

“Nossos dedos mindinhos estão a uns dois centímetros de distância, e é como se uma corrente elétrica invisível passasse entre eles.”

“Tem uma grande parte de mim que eu ainda estou experimentando.”

“Eu tenho pensado no porquê de não ter me assumido ainda. Talvez seja porque eu queira me segurar naquilo que eu sempre fui.”

E aí, qual é a sua passagem preferida?

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