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Resenha: A Vingança dos Sete, Vol. 5, Os Legados de Lorien, Pittacus Lore

A Vingança dos Sete, quinto volume da série Os Legados de Lorien, traz algumas revelações importantes para a série, como o aliado mogadoriano Adam, a redenção do Cinco, a dor de todos com a morte do Oito, a mudança de lado do FBI e, mais do qualquer outra coisa, a Ella. Sim, a número Dez tem seu destino revelado e seu papel que vai muito além de uma coadjuvante. Nada poderia me preparar para aquilo! Pois bem, vamos aos fatos…

Começamos este quinto volume com Ella na nave de guerra dos mogadorianos ainda tentando entender porque está ali e ainda viva. Ela parte do pressuposto de que é uma prisioneira e será estudada e interrogada como os outros, mas não é bem isso que acontece. Ao mesmo tempo, Seis, Marina e Nove estão perdidos no meio do pântano, após a traição de Cinco e morte de Oito, cujo corpo é levado pelos mogadorianos, e Marina quer, de qualquer jeito, recuperá-lo. E junto com tudo isso, Sarah se junta a Mark James na edição do site “Eles estão entre nós” a fim de alertar ao povo sobre o perigo de se aliarem aos mogadoriados, enquanto que John, Sam, Malcom e Adam ficam responsáveis de impedir que Setrákus Ra desça a Terra com a permissão dos governantes e comece sua invasão. Detalhe, junto com alguns desgarrados do FBI, entre eles, a agente Walker, que resolvem que o lado mogadoriano é errado e o lorieno é o certo.

Temos os capítulos narrados por várias versões, saltamos de um lado para o outro do planeta e nos vemos perdidos entre inimigos, aliados, ex-inimigos e ex-aliados. A história de Lorien se mostra muito mais complexa do que achávamos e nossos heróis se vêem, pela primeira vez, em dúvida de se conseguirão cumprir sua missão. A invasão se mostra cada vez mais iminente, Setrákus Ra, cada vez mais forte, e as revelações são cada vez mais intensas. Fui pega de surpresa junto com a Garde sobre todas as certezas que viraram dúvidas e todos os fatos novos que viraram certezas.

É um livro intenso e cheio de ação do início ao fim. Acho que, por estar chegando perto do fim, a ansiedade bate mais forte, então a leitura flui mais, mas também, os acontecimentos são concomitantes e não dá tempo nem para respirar entre um capítulo e outro. Quando comecei a ler essa série, eu achava que o sexto livro, O Destino da Número Dez, era o último, mas não é. Logo mais, trarei a resenha dele para vocês e estou ansiosíssima para ler o, agora sim, último volume, Unidos Somos Um. Eu preciso saber se há alguma revelação sobre o autor! Sim, ainda não superei o fato de não ter um autor físico e preciso ver o rosto dele!

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Resenha: A Queda dos Cinco, Vol. 4, Os Legados de Lorien, Pittacus Lore

Continuando minha saga pelos Legados de Lorien, chego no quarto volume: A Queda dos Cinco. As fugas não param, o que muda é que, agora, todos estão juntos. Uma luta mal sucedida com Setrákus Rá mostra que ainda não estão prontos para a batalha final, mas, pelo menos, conseguem salvar Sarah das mãos dos Mogadorianos, dar o troco nos agentes do governo e fugir, agora, com o plano de achar Cinco. Sam também volta com uma surpresinha e todos treinam felizes na cobertura super luxuosa de Nove, em Chicago. Só que não!

Este é o livro em que a história começa a ganhar forma e mostra que o clímax está próximo. Já era esperado já que é onde está a metade da história. Emocionante e mais denso do que os outros, A Queda dos Cinco é o primeiro livro da franquia com todos os personagens e nos traz mais detalhes sobre os lorienos e os mogadorianos. Não é uma história com vilões bobos e superficiais que só querem espalhar destruição, isso é bom. No fim, independente do planeta em que nascemos, somos todos iguais, com medos, anseios e sonhos.

Não vou contar muito, mas esse volume foi o que teve mais revelações, então, se você está lendo, continue! Se não, comece só para chegar nesse livro, eu fiquei com o coração na mão! Uma frase define esse livro: nem tudo é o que parece ser. Fiquem de olho nos Lorienos, nos humanos e até nos mogadorianos! Pois é, talvez eles sejam um povo como qualquer outro e alguém comece a pensar… Talvez algum lorieno tenha uma ascendência, no mínimo, interessante… Bom, já falei demais! Só mais uma coisa: eu chorei no final, tinha que falar. Por Lorien!

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Resenha: A Ascensão dos Nove, Vol. 3, Os Legados de Lorien, Pittacus Lore

No terceiro livro da série Os Legados de Lorien, A Ascensão dos Nove, conhecemos mais membros da Garde que vão sendo encontrados em busca do plano maior, que é juntar a todos e treinar a fim de vencer os Mogadorianos. Os capítulos são narrados pela visão de mais personagens, além de John e Marina, e conhecemos mais sobre Seis, Nove (que John resgata de uma base Mogadoriana) e Oito (que estava fingindo ser um deus na Índia).

É meio difícil falar de cada livro separadamente porque a história é muito contínua, mas o mais importante nesse terceiro volume é o conhecimento do restante da Garde (fora o Cinco), a revelação de seus Legados, como eles conseguem se unir em pró do plano de derrotar Setrákus Rá (o líder mogadoriano) e que, apesar de virem de outro planeta, não são tão diferentes de nós com seus medos, dúvidas e amores.

É interessante também como cada um tomou um rumo diferente assim que chegaram na Terra quando eram crianças. John foi levado para uma vida mais parecida com a nossa, indo para a escola e fazendo amigos, apesar de seu estilo um pouco nômade. Seis ficou sozinha ainda criança quando sua tutora foi assassinada e teve que aprender a se proteger sozinha, o que a faz ter uma visão mais dura da vida e de nós, terráqueos. Marina ou Sete passou muitas necessidades até que acabou vivendo em um convento com uma tutora que não queria mais saber de missão nenhuma, só viver em paz, então, ela é a menos treinada do grupo, tanto que nem sabia nada sobre seus legados. Oito acabou na Índia, onde era idolatrado como um deus graças a sua habilidade de se transformar em animais. Já o Nove é o mais irônico e tranquilo de todos, vivendo como um playboy em Chicago, com direito a cobertura de luxo e carros esportivos. Cada um com sua própria história na Terra, mas todos com a mesma origem e o mesmo objetivo, vingar seu povo e voltar para Lorien.

Estou completamente apaixonada por essa série, tanto pela história, como por todo o mistério que a ronda (ainda não superei o fato do autor ser um Ancião de Lorien). Se você ainda não leu nenhum livro, não se preocupe: tem alguns spoilers nessa resenha, já que é impossível falar sobre uma série sem contar algumas coisas que acontecem nos livros anteriores, mas não é nada comparado com tudo que acontece na história. Por Lorien!

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RESENHA: O Poder dos Seis, Vol. 2, Os Legados de Lorien, Pittacus Lore

Continuando a série Os Legados de Lorien, temos o segundo volume: O Poder dos Seis. A história continua com John, Sam e Seis atrás dos outros membros da Garde, a fim de se juntarem e treinarem juntos para combaterem os Mogadorianos. A diferença desse livro é que a história não é mais vista só pela visão de John, mas também de Marina, a número Sete que descobrimos estar escondida em um convento na Espanha. O que ninguém esperava era a aparição de Ella, a número Dez. Aí você vai me perguntar: Mas não eram nove? Tecnicamente, sim. Descobrimos que Ella foi mandada com um cêpan em outra nave antes de Lorien ser destruída. Ela era só um bebê na época, então, é bem mais jovem dos que os outros. Apesar do espanto, ela é uma loriena, e Crayton, seu cêpan, é o único adulto vivo, então, ele consegue ajudar um pouco o grupo e os esclarece sobre sua missão, seus legados e suas relíquias (uns artefatos que cada um recebeu antes de sair de Lorien).

A ação continua: muita fuga, mais legados sendo desenvolvidos, aliados aparecendo, segredos sendo revelados, enfim, tudo que uma história sobre aliens invadindo a Terra deve ter. O mais legal desse segundo volume é o aparecimento de mais personagens e uma maior extensão da história. Começamos a ver as coisas pela visão de outras pessoas, não só do John, então, temos uma visão mais ampla de tudo o que aconteceu com Lorien e descobrimos mais sobre a chegada deles na Terra e tudo o que passaram.

Estou lendo agora o volume três (logo, trago a resenha aqui para vocês) e estou adorando a série! É meio difícil falar muita coisa sem dar spoilers, pois séries grandes como essa costumam deixar a história muito fragmentada. Os livros não são longos e como é de praxe em séries infanto-juvenis distópicas, cada livro narra um acontecimento específico, então não há muito o que analisar. Os Legados de Lorien não é diferente. O foco de cada livro é o aparecimento de um lorieno, sua história e seu encontro com os outros da garde. Isso enquanto a invasão mogadoriana continua acontecendo. Neste segundo volume, o foco é a número Sete, então, ficamos sabendo como foi a fuga dela, onde ela ficou escondida e o que houve para ela encontrar os outros. O livro tem alguns capítulos narrados sob a visão de Marina e isso é interessante porque muda um pouco o tom da história, já que ela é mais doce e sensível do que o John.

Se alguém, porventura, estava com dúvidas sobre ler ou não essa série, leia! Sério, gente, leia! É muito legal.

 

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RESENHA: Eu sou o número quatro, Vol. 1, Os Legados de Lorien, Pittacus Lore

Eu sou o número quatro é o primeiro livro da série Os Legados de Lorien e, além da história, tem uma coisa meio curiosa: não tem autor! Quer dizer, até tem, mas ele é colocado como um ancião do planeta Lorien que está escondido na Terra narrando os livros, Pittacus Lore. Tudo é colocado como real e isso dá um gostinho a mais à leitura. Mas, vamos à história: Lorien é um planeta do nosso sistema solar ainda desconhecido pelos seres humanos, que foi atacado por um povo (os mogadorianos) que queria seus recursos naturais. Tudo foi destruído, mas uma nave contendo nove crianças e um tutor para cada uma é enviada para a Terra, a fim de que as crianças fiquem escondidas, cresçam, desenvolvam seus Legados (poderes como super força, invisibilidade, resistência ao fogo) e possam, um dia, retornar a Lorien e recomeçar. Há enviados dos mogadorianos na Terra caçando essas crianças, então, basicamente, eles fogem e se escondem o tempo todo e nenhum sabe onde o outro está.

A história é narrada por John, a quarta criança, o número quatro. Ele e seu cêpan, Henri, fazem o que foram orientados a fazer, mudam de cidade em cidade, tentam passar despercebidos e treinam para que os Legados de John desenvolvam e ele fique cada vez mais perto de vingar seu povo. Tudo corre bem até que eles chegam a Paradise, Ohio, e John conhece Sam (seu primeiro amigo de verdade) e Sarah (garota que se torna sua namorada) e ele não quer mais ir embora. Claro que isso não ia dar certo e não demora muito para que ele seja rastreado e a perseguição comece. Os outros três já estão mortos e ele é o próximo na lista, já que, graças a um feitiço, as crianças só podem ser mortas na ordem em que foram marcadas.

História elaborada, diferente e que foge do tradicional mundo pós-apocalíptico. Comecei o segundo livro e, até agora, está bem promissor. Não me lembro de alguma série sobre aliens adolescentes com crise de existência e sentimentos tão próximos dos seres humanos, talvez esse seja o charme maior da história. Um mundo não tão diferente do nosso, com seres não tão diferentes de nós que lutam para sobreviver e serem felizes, assim como nós.