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Homem Aranha: Sem Volta para Casa, direto dos cinemas para o NOW
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Homem Aranha: Sem Volta para Casa, direto dos cinemas para o NOW

A terceira maior bilheteria de todos os tempos e último filme da trilogia com Tom Holland, HomemAranha: Sem Volta para Casa, chegou ao NOW ainda chancelado com uma indicação ao Oscar de Melhores Efeitos Visuais. Nesta nova aventura, Peter Parker precisará lidar com as consequências da sua verdadeira identidade ter sido descoberta e ainda encontra figuras bem conhecidas do universo Marvel e dos multiversos nessa sua jornada!

+ Confirmado quem irá interpretar o Homem Aranha

O filme faz parte da pasta Escolha dos Editores, que também inclui diversos outros filmes protagonizados por Holland; além dos outros dois filmes da franquia do Aranha com o ator. A escolha da semana inclui outros grandes sucessos como Mundo Em Caos, co-protagonizado por Daisy Ridley de Star Wars e O Impossível, drama estrelado por Naomi Watts contando a história do tsunami de 2004 na Tailândia. A seleção conta ainda com os filmes Z – A Cidade Perdida, A Peregrinação e Inverno Rigoroso.

Pasta Aranhaverso reúne toda a saga de HomemAranha

Além da Escolha dos Editores, os fãs de Tom Holland e do HomemAranha podem maratonar todos os filmes do herói na pasta Aranhaverso, que inclui não somente os três mais recentes como também a primeira trilogia com Tobbie Maguire, os dois filmes protagonizados por Andrew Garfield e também a série animada homônima!

Os assinantes que possuem pacote de TV da operadora também possuem a opção de assistir através do canal 1 do controle remoto. Todos os conteúdos do NOW podem ser acessados pelos clientes da Claro pelo site ou app NOW para dispositivos móveis e tablets.
Cliente da Claro com plano móvel pós-pago conta ainda com o Extraplay, uma franquia de dados extra para assistir filmes e séries nos aplicativos de streaming de vídeo compatíveis com a funcionalidade, incluindo o próprio NOW, YouTube, Claro Vídeo e Netflix.

Amazon Studios anuncia elenco da nova série Original Anansi Boys
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Amazon Studios anuncia elenco da nova série Original Anansi Boys

O Amazon Studios anuncia hoje mais nomes para o elenco de Anansi Boys, nova série Original Amazon baseada no best-seller de Neil Gaiman “Os Filhos de Anansi”. A produção está sendo filmada atualmente em Edimburgo, na Escócia. A minissérie de seis episódios será lançada exclusivamente no Prime Video em mais de 240 países e territórios.

+ Neil Gaiman anuncia novo livro

Baseada na aclamada obra de Neil Gaiman, Anansi Boys conta a história de Charlie Nancy (Malachi Kirby), às vezes chamado de “Fat Charlie”, apelido que seu pai o atribuiu na infância (apesar de Charlie não ser gordo). Ele é um jovem que está acostumado a ser envergonhado pelo patriarca distante, mas quando seu pai morre, Charlie descobre que ele era Anansi (Delroy Lindo), o deus trapaceiro das histórias, além de descobrir que tem um irmão, Spider (também interpretado por Kirby), que está entrando em sua vida determinado a torná-la mais interessante, mas também muito mais perigosa.

Junto aos já anunciados Malachi Kirby e Delroy Lindo, foram adicionados mais seis nomes ao elenco, que interpretarão personagens que fazem parte da vida do protagonista em Londres e na Flórida.

Jason Watkins (The Crown) será Grahame Coats, chefe de Charlie e um agente teatral de sucesso que fez sua própria fama. Obviamente não é um vigarista, e definitivamente não é o tipo de homem que recorreria ao assassinato para encobrir seus crimes – ou será que não? Fiona Shaw (da franquia de filmes Harry Potter) interpreta Maeve Livingstone, uma dançarina aposentada e viúva do famoso comediante Morris Livingstone. Maeve suspeita que o agente de seu falecido marido, Grahame Coats, tenha desviado o dinheiro deles. Ela será levada em uma inesperada jornada de autodescoberta. CCH Pounder (NCIS: New Orleans) interpretará a Sra. Higgler, a matriarca de seu clã, uma velha amiga da família de Charlie. Ela conheceu o pai de Charlie quando ela era uma menina e sabe os segredos que o Sr. Nancy estava escondendo do garoto. Ela mora na Flórida, mas seu coração está na Ilha. Já L. Scott Caldwell (Lost) assume o papel da Sra. Dunwiddy. Ela tem 104 anos e é um pouco bruxa. Ela conhece todos os segredos locais e pode ter sido responsável por mais coisas do que alguém possa suspeitar. Joy Richardson (Small Axe) foi escalada como a Sra. Bustamonte, a ajudante da Sra. Dunwiddy na cozinha — e no mundo. Lachele Carl (Doctor Who) interpretará Miss Noles, a mais nova das Weird Sisters da Flórida.

Anansi Boys se passa na Londres contemporânea e acompanha um elenco emocionante de personagens em uma história épica que se estende do Reino Unido à Flórida, ao Caribe e ao mítico World Before Time.

Neil Gaiman, co-showrunner e produtor executivo, diz: “A quantidade de talentos em Anansi Boys é tamanha que eu continuo me beliscando para ter certeza de que não estou sonhando. Mal posso esperar até que o mundo veja o que estamos fazendo!”

Hanelle M. Culpepper, diretora e produtora executiva, comentou: “É uma emoção trabalhar com esse elenco que eu admiro há muito tempo. Cada um traz muita magia para a tela e vida para a história.”

Gaiman, Sir Lenny Henry, Douglas Mackinnon, Hanelle M. Culpepper, Hilary Bevan Jones (Endor Productions) e Richard Fee (RED Production Company) são os produtores executivos. Gaiman e Henry também escreverão para a série, com Culpepper (Star Trek: Picard; Os Últimos Dias de Ptolomeu Gray) dirigindo o piloto. Gaiman e Mackinnon servirão como co-showrunners. O show é produzido pelo Amazon Studios, The Blank Corporation, Endor Productions e RED Production Company. Gaiman possui acordo de exclusividade com o Amazon Studios.

Anansi Boys é uma história autônoma, não uma sequência ou spin-off do romance American Gods de Gaiman. A história do livro foi originalmente desenvolvida em uma conversa entre Gaiman e Henry com a adaptação da série reunindo a colaboração entre a dupla.

Inventando Anna
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Review: Inventando Anna (1ª temporada, 2022)

Inventando Anna é uma série original da Netflix baseada em fatos reais, ou melhor, é real exceto pelos fatos que foram completamente inventados, como fica claro em todos os nove episódios, que são quase um filme cada um. Produzida pela Shondaland, quem é fã de Grey’s Anatomy e How to get away with murder já fica com as expectativas lá em cima, esperando um espetáculo. E de fato, elas são atendidas.

+ Resenha: A Herdeira, Kiera Cass

Inventando Anna conta a história de Anna Delvey, uma garota de 25 anos, que até então, se diz herdeira alemã e está em Nova York para “tentar a vida” e não depender do dinheiro do pai, com quem tem muitos atritos. Anna vive uma vida de celebridade, com uma pensão do pai que supostamente cai todos os meses, até que ela consiga liberar o seu fundo fiduciário de 60 milhões.

Sua vida é de uma verdadeira herdeira, exceto pelo fato de que ela não é. Com uma capacidade incrível de articulação e convencimento, Anna é uma alpinista social que consegue atrair a atenção e a amizade de pessoas ricas e influentes, com pequenas pitadas de golpes aqui e ali. Ela sempre esqueceu o cartão na hora de pagar, a transferência está sendo feita… Afinal, ela não é tão preocupada com dinheiro assim. Nenhum rico liga pro dinheiro de verdade, certo?

Além disso, ela está em busca do seu projeto pessoal: a Fundação Anna Delvey, um projeto auspicioso que promete ser um clube exclusivo para os mais ricos de Nova York. E assim vive Anna: pedindo empréstimos aos bancos com garantias do seu fundo que vai ser liberado, com documentos falsos forjados por ela mesma, com aplicativos no celular para modular a voz e fingir que é o gestor financeiro da família… Até que a casa cai e ela vai presa. A série se passa em loopings temporais, já que desde o começo, vemos Anna na cadeia e a jornalista Vivian desvendando sua história para uma reportagem.

Conforme Vivian desvenda mais a história de Anna, os telespectadores também desvendam junto e fica aquela incerteza: será que Anna era realmente muito esperta e ia conseguir dar esse golpe em todo mundo? Ou será que ela nunca chegou perto de obter empréstimos e só caiu porque tentou mexer com pessoas realmente grandes, inteligentes e influentes?

Ao longo da jornada, também conhecemos alguns amigos de Anna, inclusive Rachel, que sofreu um golpe da própria amiga no Marrocos, denunciou tudo e hoje é autora do livro My friend Anna, onde conta toda a sua história. De fato, é uma narrativa interessante que nos faz ficar obcecados por entender mais Anna Delvey, que só queria ser uma celebridade.

E, posso falar? Ela conseguiu. Não me surpreenderia de ver a Fundação Anna Delvey de pé nos próximos anos.

Casa de Incertezas: novo livro faz um convite ao autoconhecimento
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“Casa de Incertezas”: novo livro faz um convite ao autoconhecimento

O livro “Casa de Incertezas”, da autora Ana Carla Longo, entrou em pré-venda pela Editora Ascensão essa semana. A obra reúne crônicas e poesias que falam sobre lar e amor-próprio. A proposta da autora é trazer a sensação de acolhimento, através de uma leitura simples e textos curtos. “Esses textos nasceram de diversos momentos da minha vida em que eu precisava me conectar comigo mesma. A escrita vem sendo uma grande aliada nesse exercício de olhar pra mim com mais cuidado e carinho, porque a gente tem a tendência a se cobrar muito. Por isso eu espero que os leitores se sintam abraçados e recebam um convite a fazer o mesmo.”, explica a autora.

+ Resenha: A Elite, Kiera Cass

Ana Carla é jornalista formada pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) e mestranda em comunicação na Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Amante da literatura desde que foi alfabetizada, vem estudando em sua pesquisa a representação das mídias nas distopias literárias. Como autora, já organizou também as antologias femininas “Cartas para elas” (2022) e “Sexo Fr(ágil)” (2021), ambas publicadas pela Editora Ascensão.

“Casa de Incertezas” é seu primeiro livro solo e está em pré-venda com frete grátis para todo o Brasil no site da editora até o dia 07/4.

Vício é escolha? Em livro, psicóloga usa ciência para desbancar mitos sobre adicção
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Vício é escolha? Em livro, psicóloga usa ciência para desbancar mitos sobre adicção

Ao contrário do que muitos pensam, o vício não é escolha ou resultado de falha moral. Todos, em maior ou menor escala, estamos suscetíveis a desenvolver comportamentos de dependência: o que contribui para isso, assim como as possibilidades de tratamento e os contextos social e político da adicção são explorados no livro A Psicologia do Vício, lançado pela Editora Blucher no Brasil.

Originalmente publicado em inglês (Routledge, 2018), o livro faz parte da coleção A Psicologia de Tudo, que explica temas diversos de forma clara e acessível. Além de reunir as principais concepções científicas acerca do tema, a obra reflete a experiência da autora, Jenny Svanberg, como psicóloga clínica focada em tratamentos para adicção na Escócia.

Lá, lidou com as dificuldades do tratamento, que vão além das teorias registradas em livros acadêmicos. O que aprendeu na prática foi registrado na obra. “Quando você trabalha com pessoas tentando se recuperar de vícios, você rapidamente aprende que a raiz de muitos comportamentos viciantes está no trauma e na perda”, relata Svanberg.

Diversos fatores contribuem à adicção, incluindo estados de vulnerabilidade e repetição de escolhas que, gradualmente, se tornam hábitos. Os hábitos são fundamentais à satisfação de necessidades emocionais, como de pertencimento, de segurança e de alívio da dor. O vício engana o cérebro, de forma que certos costumes se tornam profundamente enraizados e supervalorizados, assimilados como essenciais à sobrevivência.

Escolher tomar uma cerveja à noite pode provocar arrependimento pela manhã, mas por si só, não caracteriza um vício. No caso da adicção, o comportamento progressivamente cria uma trilha obrigatória no cérebro, até o ponto em que, mesmo que se deseje, não se consegue parar. “Embora as pessoas possam optar pelo uso, ninguém escolhe ficar viciado — ajuda, empatia e apoio são ferramentas mais eficazes para reduzir o vício do que a criminalização e o preconceito”, diz Svanberg.

O papel da compaixão — Para a autora, a compaixão deve estar no centro do tratamento para a adicção. Controlar comportamentos de dependência envolve não só tratar sintomas, mas adquirir consciência de impulsos, reconhecer as necessidades que o comportamento busca suprir e buscar alternativas mais seguras e saudáveis, processo que é afetado pelo preconceito.

“O preconceito aumenta sentimentos de vergonha em pessoas que podem estar lutando contra o uso de drogas ou álcool, tornando-as menos propensas a buscar ajuda e apoio nos estágios iniciais, quando isso pode ser mais útil. Ele nos cega para as coisas que poderiam ter contribuído para que alguém se tornasse viciado, como pobreza, trauma ou privação social”, explica Svanberg.

Para a pesquisadora, é necessário livrar-se do estigma que exclui e isola os afetados e impede a criação de um clima de cura e suporte, que envolve a conexão e a aceitação social: “Eu desafiaria qualquer um a realmente escutar as histórias daqueles que se tornaram viciados. Quando você entende como eles chegaram lá, é mais difícil estereotipar as pessoas e acreditar no estigma.”

Svanberg também ressalta a importância da legalização e da regulamentação de drogas neste processo, recomendada por profissionais de saúde e da lei: “Sabemos que a proibição não funciona, porque cria um mercado negro regulado pela violência e garante a disponibilidade de substâncias mais fortes e sujas nas ruas. Isto cria mais danos sociais e de saúde.”

A autora defende trazer o vício para a política de saúde pública em vez da política de justiça criminal. “Quando o vício é entendido e tratado como uma questão de saúde física e mental, podemos criar um clima mais encorajador de cura e apoio. Nesse tipo de clima, todos nós nos beneficiamos”, conclui Svanberg.

Fãs do Homem-Morcego, preparem-se: novo “The Batman” chega ao Noitão Petra Belas Artes, em 04 de março!
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Fãs do Homem-Morcego, preparem-se: novo “The Batman” chega ao Noitão Petra Belas Artes, em 04 de março!

Depois de muita expectativa, o novíssimo “The Batman”, dirigido por Matt Reeves, com Robert Pattinson no papel-título, vem à luz e já tem presença confirmada nas telas do Noitão Petra Belas Artes! Será em 04 de março (sexta), a partir das 23h30, com programação inteira dedicada ao Homem-Morcego!

+ Batman vs. Superman bate recorde de bilheteria

Além da estreia, que será a atração de abertura da maratona cinéfila, a espetacular programação terá na segunda sessão de cada sala dois filmes de Tim Burton, com Michael Keaton no papel principal: “Batman: O Retorno” (1992), na sala 1; e “Batman” (1989), na sala 2. Ambas as salas terão um filme-surpresa na terceira e última sessão da imperdível jornada.
Cabe aos notívagos a decisão de passar o meio da madrugada na companhia do Pinguim (Danny DeVito), da Mulher-Gato (Michelle Pfeiffer) e do milionário do mal Max Shreck (Christopher Walken), todos juntos em “Batman: O Retorno”; ou com o Coringa (Jack Nicholson), com a linda Vicki Lake (Kim Basinger) e o senhor do crime Carl Grissom (Jack Palance), figuras icônicas do primeiro “Batman” de Tim Burton. Que dúvida cruel!

O novo “The Batman”, de 2022, uma superprodução de 150 milhões de dólares, tem direção de Matt Reeves (da franquia “Planeta dos Macacos”), e é estrelado por Robert Pattinson, no papel duplo do vigilante detetive de Gotham City e seu alter ego, o bilionário recluso Bruce Wayne.

Na trama, quando o Charada, um “serial killer” sádico, começa a assassinar figuras políticas importantes em Gotham, Batman é forçado a investigar a corrupção oculta da cidade e questionar o envolvimento de sua família.

Ao lado de Pattinson, no elenco de personagens famosos e infames de Gotham City, estrelam Zoë Kravitz como Mulher-Gato; Paul Dano como Charada; Colin Farrell como Pinguim; Jeffrey Wright como Comissário Gordon; John Turturro como Carmine Falcone; e Peter Sarsgaard como Gil Colson, o promotor de Gotham.

Com esta programação maravilhosa, não há dúvidas de que teremos um baita Noitão. Quer dizer, um BatNoitão!!

Turma da Mônica — Lições estreia em 11 de março no Prime Video
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Turma da Mônica — Lições estreia em 11 de março no Prime Video

O Prime Video anuncia hoje que o filme Turma da Mônica — Lições chega ao serviço de streaming em 11 de março, com exclusividade, após o sucesso do lançamento nos cinemas. O filme é estrelado por Giulia Benite (Mônica), Kevin Vechiatto (Cebolinha), Laura Rauseo (Magali), Gabriel Moreira (Cascão), Monica Iozzi (Dona Luísa), Paulo Vilhena (Seu Cebola), Fafá Rennó (Dona Cebola) e Luiz Pacini (Seu Sousa).

+ Crítica: Turma da Mônica – Laços (2019)

A Turma da Mônica está de volta! Nesta segunda aventura, Mônica, Cebolinha, Magali e Cascão se esquecem de fazer o dever de casa e fogem da escola. Mas nem tudo sai como o esperado, e os pais de Mônica decidem mudá-la de colégio. Mesmo fazendo novos amigos – Marina, Milena, Humberto e Do Contra -, a turminha sente saudade de estar sempre junta. Cebolinha resolve bolar um plano infalível com Magali e Cascão para trazer a dona da rua de volta, mesmo que para isso precise recuperar o coelhinho Sansão para a amiga.

Além do elenco principal, o filme conta também com atuação de Emilly Nayara, Laís Villela, Vinicius Higo, Lucas Infante e a participação especial de Isabelle Drummond, Gustavo Merighi e Malu Mader.

Turma da Mônica — Lições é baseado na obra de Mauricio de Sousa e inspirado na Graphic Novel “Lições” de Vitor Cafaggi e Lu Cafaggi. O filme é dirigido por Daniel Rezende, que também atuou na produção junto de Bianca Villar, Fernando Faiha e Karen Castanho. A produção foi coproduzida por Marcio Fraccaroli e contou com o roteiro de Thiago Dottori e Mariana Zatz. Turma da Mônica — Lições é uma produção de Biônica Filmes, coprodução de Mauricio de Sousa Produções, Paris Entretenimento, Paramount Pictures e Globo Filmes e produção associada de Quintal Digital, Latina Estúdio e Rosane Svartman.

Paramount+ divulga trailer inédito de As Seguidoras, série protagonizada por Maria Bopp
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Paramount+ divulga trailer inédito de As Seguidoras, série protagonizada por Maria Bopp

O Paramount+ acaba de divulgar o trailer inédito de As Seguidoras, série estrelada por Maria Bopp, que será lançada dia 6 de março, com exclusividade na plataforma premium de streaming. Contando com 6 episódios, a série, criada por Manuela Cantuária com produção do Porta dos Fundos, traz uma combinação de suspense com pitadas de humor.

Perfeita para maratonar, já que todos os episódios ficarão disponíveis de uma só vez, As Seguidoras trará grande ênfase em pontos como a cultura do cancelamento e a positividade tóxica, nas palavras da protagonista Liv: “É mais fácil matar, esquartejar, transportar, embalsamar, ocultar um cadáver do que passar pelo tribunal da internet”.

‘As Seguidoras’ apresenta a história de Liv (Maria Bopp), uma influenciadora digital que leva sua obsessão por ganhar seguidores às últimas consequências e se transforma em uma serial killer acima de qualquer suspeita. O que ela não sabe é que está sendo seguida pela podcaster de true-crimes Antonia (Gabz) que pode colocar tudo a perder. Ananda (Raissa Chaddad) é também uma influenciadora digital com quatro vezes mais seguidores do que Liv. As duas são rivais, mas vendem para seus fãs uma amizade que não existe.

Além de Gabz, Maria Bopp e Raissa Chaddad, fazem parte do elenco: Victor Lamoglia (Edinho), Domenica Dias (Adrielly), Nataly Neri (Camilla), Tati Tiburcio (Rocha), Tatsu Carvalho (Elano), Giselle Batista (Marisol), Maria Gal (Deise), Gabriel Godoy (Esteves) e Stella Miranda (Kassia).

Primeira série de ficção original do Paramount+, serviço premium de streaming da ViacomCBS, As Seguidoras foi desenvolvido e produzido pelo VIS Américas, divisão da ViacomCBS, e Porta dos Fundos, com direção de Mariana Youssef e Mariana Bastos e produção executiva de João Vicente de Castro.

Depois de conquistar Hollywood, ‘Meu Policial’ chega às livrarias brasileiras
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Depois de conquistar Hollywood, ‘Meu Policial’ chega às livrarias brasileiras

Os brasileiros já podem comemorar: ‘Meu Policial’, de Bethan Roberts, finalmente chegou às livrarias. Lançamento da Editora Melhoramentos, a obra teve grande repercussão no último ano após ganhar adaptação para um longa-metragem estrelado por Harry Styles (ex-One Direction), Emma Corrin (The Crown) e David Dawson (Peaky Blinders) que será lançado no streaming Amazon Prime. Fãs de um bom romance – e também do astro pop – já podem iniciar a leitura e ficar por dentro do que está por vir nas telas.

+ Resenha: A Arte da Ilusão, Nora Roberts

Harry Styles dá vida a Tom, um policial que vive um amor proibido na Inglaterra da década de 1950, época em que ter uma relação homoafetiva implicava em perder os direitos civis. Publicada originalmente no Reino Unido, a obra é baseada na vida do escritor inglês E.M. Foster, que durante 40 anos se relacionou com um policial casado.

Na história, Tom se apaixona por Patrick, curador do Museu de Brighton, e os dois passam a enxergar um mundo novo, cheio de desejo, liberdade e felicidade. No entanto, para ceder às regras da época, Tom se casa com Marion, a melhor amiga de sua irmã, e os três vivem um triângulo amoroso com consentimento. Quer dizer, até um deles se rebelar, o que acabará por desmoronar a vida que ‘sustentaram’ até ali.

Contada sob o ponto de vista tanto de Marion quanto de Patrick, ambos escrevendo sobre o policial no centro de suas vidas, esta história é uma narrativa belamente construída. Dolorosa e trágica, é verdade, mas muito reveladora de como os costumes e a moral de uma época podem ser capazes de destruir vidas tanto quanto o desejo humano.

Meu policial é uma história de anos perdidos, de amores complicados e de esperanças frustradas. De como, não importando o nível de progresso de uma sociedade, certas coisas ainda são impossíveis. Bethan Roberts produziu um romance intenso e primorosamente brutal, porém terno, que prova como ela é uma voz impressionante.

Sobre a autora

Bethan Roberts nasceu na Inglaterra e teve seu primeiro romance, vencedor do Jerwood/Arvon Young Writers, publicado em 2007. Desde então, já são cinco livros lançados, além das histórias escritas para a BBC. Por seus contos de ficção, ela ganhou os prêmios Olive Cook do sindicato de autores do Reino Unido e RA Pin Drop. Bethan ainda deu aulas de redação criativa na Chichester University e na Goldsmiths College, em Londres. Ela mora em Brighton com sua família.

Editora Moderna lança livro para falar sobre questões de gênero com crianças e jovens a partir de 11 anos
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Editora Moderna lança livro para falar sobre questões de gênero com crianças e jovens a partir de 11 anos

Abordar questões de gênero em família ou na sala de aula pode ser desafiador para muitos pais, profissionais da educação e jovens. Um estudo americano divulgado em 2021 mostrou que 76% dos brasileiros acreditam que as crianças deveriam começar a aprender sobre diversidade na pré-escola. O assunto tem conquistado espaço nas pautas sociais e agora é tema do livro Para falar sobre gênero, de Gabriela Romeu e Vanessa Fort, e lançado pela Editora Moderna.

+ Lançamento infantil aborda autoconhecimento

A obra tem formato de almanaque e é um convite para a reflexão sobre temas como, por exemplo, o que é ser homem ou mulher nos dias de hoje e de que modo as diferenças influenciam a forma como pensamos, trabalhamos e nos relacionamos com o outro. A leitura indicativa é a partir dos 11 anos e o livro pode também ser adotado por profissionais da educação que queiram abordar questões de diversidade.

Com linguagem simples e informativa, o livro utiliza hipertextos, infográficos e ilustrações para contextualizar o leitor sobre temas como violência de gênero, feminismo interseccional, linguagem neutra, masculinidade tóxica, entre outros assuntos.

Gabriela Romeu e Vanessa Fort dividem a obra em três capítulos. O primeiro, aborda a luta das mulheres por igualdade, com menção a figuras importantes de movimentos de emancipação no Brasil e no mundo, como a filósofa Sueli Carneiro, a liderança indígena Sônia Guajajara e a ativista Malala Yousafzai. O capítulo aborda a violência contra a mulher, o mito da ideologia de gênero, invisibilidade LGBTQIA+ e os desafios para uma linguagem inclusiva.

O segundo capítulo traz reflexões sobre masculinidade tóxica e destaca dados sobre os efeitos dessa cultura na saúde mental dos homens e em suas relações. O leitor ainda encontrará dicas de livros, séries, filmes e personalidades públicas que buscam romper com esses padrões.

Já o terceiro capítulo analisa as questões abordadas sob o olhar das relações sociais e políticas em tempos de comunicação de massa e redes sociais. Por fim, o livro traz um glossário dos principais termos e expressões utilizadas quando o assunto é gênero e sexualidade.

Para falar sobre gênero integra a coleção Informação e Diálogo, da Moderna, que propõe a abordagem de assuntos relevantes para a formação de uma sociedade mais justa e consciente.