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Austrália estende horas para intercambistas trabalharem a partir de julho de 2023
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Austrália estende horas para intercambistas trabalharem a partir de julho de 2023

Daqui a 4 (quatro) meses, precisamente em 1º de julho de 2023, as regras de permanência na Austrália mudarão. Os estudantes de graduação, mestrado e doutorado poderão ficar mais tempo no país, se desejarem, após a conclusão dos seus estudos. Além disso, os que ainda estão estudando, podem trabalhar mais horas. Em termos práticos: os estudantes poderão arcar com as suas despesas com mais tranquilidade e ter a oportunidade de conhecer, ainda mais, o país. As horas de trabalho aumentaram para 48h por quinzena, no período de estudos, e eles têm os mesmos direitos sob a lei australiana.

Para organizar o seu intercâmbio, o Brasil tem uma plataforma, toda em português, que tem as orientações de como viver melhor na Austrália, eventos sobre o país, informações de instituições idôneas, e até bolsas de estudos. A plataforma é do Governo Australiano e se chama Study Australia Experience.

Além da extensão do visto, devido a estudo, há cidades que proporcionam o custo de vida mais baixo e vivendo nelas é possível ter um visto de permanência ainda mais longo. Os estudantes que se formarem em instituições em áreas regionais australianas podem permanecer no país por ainda mais tempo, de um a dois anos.

“É importante ressaltar que as cidades que são catalogadas como regionais não perdem em nada para as cidades mais conhecidas e/ou turísticas. Na realidade, elas são conhecidas pelo clima hospitaleiro, boa vida noturna e com ótimas oportunidades de trabalho”, explica o Cônsul da Austrália, John Prowse, um dos responsáveis por promover a plataforma Study Australia Experience no Brasil.

Por falar em trabalho, a base salarial na Austrália é algo que chama atenção:

  • O salário inicial médio para estudantes de graduação na Austrália é de $61.000 dólares australianos, equivalente a R$210.000

  • O salário inicial médio para pós-graduados na Austrália é de $83.300 dólares australianos, equivalente a R$287.000

  • Existe uma grande comunidade latino-americana na Austrália. Atualmente o Brasil e a Colômbia são os países da América Latina que mais enviam estudantes para a Austrália.

Logo, além do estudante receber um salário que pode proporcionar uma qualidade de vida melhor, ele ainda conta com uma rede de apoio latino-americana no país. Sobre as oportunidades de trabalho, em Novembro de 2022 (Dado mais recente sobre a situação empregatícia no país) a taxa de desemprego no país foi de apenas 3,4%, em vista das cerca de 64 mil vagas criadas, sendo mais da metade delas em período integral, ou seja que oferecem um saldo mais alto. O dado é Australian Bureau of Statistics (agência nacional de estatística).

Para os intercambistas que concluírem os programas de estudos em áreas específicas, o visto que pode ser solicitado é  Temporary Graduate Work – subclasse 485 – para permanecer na Austrália trabalhando.  A partir de 1º de julho de 2023, o período de permanência no país foi estendido por quatro anos para graduados em bacharelado, cinco anos para graduados em mestrado e seis anos para doutorado, nas áreas disponibilizadas pelo Departamento de Educação do Governo Australiano.

As cidades que o estudante pode morar e conseguir estender ainda mais o visto são Perth, Adelaide, Gold Coast e Sunshine Coast, Cairns, Townsville, Canberra, Newcastle, Lake Macquarie, Wollongong e Hobart, dentre outras, e apresentam vantagens econômicas em comparação aos grandes centros.

Importante ressaltar que, as taxas dos vistos são alteradas regularmente, por isso é importante consultar o site oficial da embaixada para verificar antes de comprar. O processo para obtenção do visto australiano é feito de forma online através da página da imigração. Para checar as bolsas de estudos na Austrália e demais informações consulte: Study Australia Experience.

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Intercâmbio com amigos: Uma boa ideia ou uma grande furada?

Viajar é uma experiência incrível. Você tem a oportunidade de conhecer novos lugares, novas pessoas, idiomas diferentes, enfim! Muitas coisas que certamente irão te fazer crescer e desfrutar dos momentos da vida de um modo muito especial. E se fazer um intercâmbio por si só, já é uma experiência sensacional, imagina fazer um intercâmbio junto com um amigo compartilhando alegrias, medos, inseguranças e claro, todos os momentos únicos e especiais de estar em um país desconhecido e completamente novo.

É fato que muitos intercambistas sentem falta da família e dos amigos quando viajam e realmente, estar em um lugar completamente diferente, com pessoas com culturas e hábitos distintos acaba se tornando um baita desafio. “Realizar um intercâmbio, apesar de ser maravilhoso, acaba gerando ansiedade, preocupação e até medo. Porém, isso é normal, afinal, morar em outro país completamente diferente do seu, não é só um mar de rosas” – explica à empresária, especialista em intercâmbio Arleth Bandera. “Por isso, estar com um amigo num momento como este, pode sim deixar o processo de adaptação mais leve” – resume a CEO da Eagle Intercâmbio, agência sediada no Vale do Silício (Califórnia).

Além disso, a grande vantagem de viajar com um amigo é a possibilidade de dividir os gastos. Nesse sentido, todo mundo economiza. “Se todos se organizarem bem, será possível criar um planejamento financeiro e fazer passeios que podem ser inesquecíveis, dividindo alimentação, transporte” – pontua. Outra vantagem, de acordo com a executiva é que ao lado de um amigo é possível amenizar os momentos de saudade, e ter alguém para desabafar em qualquer circunstância é sempre algo bom. Outra vantagem é ter alguém que fale o mesmo idioma que você por perto, o que pode gerar um sentimento de maior confiança.

Mas, nem tudo são flores! É claro que dividir experiência com alguém é fantástico, mas se o seu objetivo é focar nos estudos, talvez esse não seja o momento ideal para viajar ao lado de um amigo, de acordo com a especialista. “Se o seu objetivo é aprender um novo idioma, por exemplo, não é uma boa ideia estar ao lado de alguém falando português a todo momento, isso pode te deixar preguiçoso. Além disso, uma das principais vantagens do intercâmbio é o contato com a cultura nativa. Seja na hora de praticar a língua ou assistir aquele jogo típico da região. Quanto mais tempo você passa com o amigo brasuca, menos contato você tem com a verdadeira cultura local” – aponta.

E, ainda segundo Arleth Bandera, viver os perrengues também faz parte da vida e do processo de evolução. “O intercâmbio nos proporciona autoconhecimento. Aquele momento de pânico perdido no metrô, ou aquela tarde que você passou sentindo falta da família… tudo isso te trará boas reflexões alguns meses depois, que talvez você não teria aprendido se estivesse com um amigo a tira colo” – destaca.  Além do aprendizado, uma das melhores coisas que você leva para a sua temporada de estudos na gringa são os novos amigos e talvez, o amigão das antigas pode dar uma empacada na hora de socializar.

O fato é que, não existe certo e errado em decidir viajar sozinho ou acompanhado, mas é importante saber que viajar junto é quase como um casamento temporário, é preciso acordo e compromisso para funcionar. Por isso, se você for realizar um intercâmbio em dupla, Arleth te desafia a fazer você mesmo às seguintes perguntas: “Eu gostaria de morar com esse amigo?” “O que eu espero dessa viagem?” “O que o meu amigo espera?” “Nós gostamos dos mesmos programas? Temos uma rotina parecida?” “Será que passar o tempo todo com um conhecido não impedirá que eu aproveite ao máximo a cultura local” e só depois destas respostas, decidir em seguir com ele ou em carreira solo.

O essencial, como tudo na vida, é o diálogo entre os envolvidos. “Se você e seu amigo estiverem na mesma página, com certeza a viagem vai aproximar muito vocês e vocês terão – além de fotos lindas – histórias ótimas para contar, se não, quando você voltar, terá muito assunto para colocar em dia com ele” – finaliza Arleth Bandera.

6 dicas para quem pretende fazer intercâmbio
6 dicas para quem pretende fazer intercâmbio
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6 dicas para quem pretende fazer intercâmbio

Pensando em começar 2018 bem e fazer intercâmbio ou só uma viagem para outro país? Então se liga nessas dicas que elas serão bem úteis para você, seja sozinho ou acompanhado de amigos e familiares:

Vá sozinho se quiser ser independente

Eu sou bastante tímida, então, se tenho que pedir informação ou falar com alguém que eu não conheço, eu peço pra alguém fazer isso por mim. Como eu fui sozinha para o intercâmbio, eu não tinha ninguém em quem me “escorar”, tive que simplesmente enfrentar minha vergonha e ser independente, caso contrário, ninguém faria aquilo por mim.

No início, foi bastante assustador e solitário. Eu não conhecia nenhuma das pessoas que fazia parte do meu grupo, então passei os três primeiros dias me sentindo sozinha e com muita saudade de casa, mas conforme fui me familiarizando com todo mundo, fui vendo o quanto eu tinha me tornado mais independente por estar sozinha.

Nem tudo é um mar de rosas

Antes de ir, vi vários vídeos no YouTube e li vários textos sobre intercâmbio. O problema é que eu achava que tudo seria lindo e maravilhoso do início ao fim, não pensei que nada de ruim ou desconfortável pudesse acontecer. Fui ingênua demais, não fui preparada o suficiente, tive que me preparar enquanto estava lá, e isso foi difícil.

Sempre sonhei em fazer intercâmbio, mas nunca tinha parado pra pensar como seria estar sozinha lá. Só pensei nos passeios e nos lugares novos que ia conhecer. Não pensei em me sentir um pouco deslocada, em ter que estar disposta a enfrentar diversas situações que nem sempre te deixam tão a vontade.

Viver duas semanas na casa de estranhos é, no mínimo, estranho. Você tem que dispor algumas horas do seu dia para conversar com eles, viver de acordo com as regras deles, comer a comida deles, usar o banheiro deles!

Minha hostfamily foi ótima, mas ainda assim é algo esquisito viver na casa de alguém que você não conhece.

Todas as pessoas que eu conheci foram super receptivas e educadas, não tive nenhum problema com isso, mas algumas pessoas passam por situações desconfortáveis por estarem em uma cultura tão diferente da sua. Esteja sempre aberto para novas situações e lembre-se que nem tudo vai ser como você quer, você é o visitante ali.

O frio não é tão maravilhoso assim

Sério! Desde muito pequena lembro de dizer que meu sonho era ver neve e que eu gostaria de morar em um lugar muito frio, meu Deus, eu era louca!

Eu não gosto de calor, o verão me irrita, e eu sou carioca, então imaginem meu desespero. Esse intercâmbio no inverno da Europa era tudo que eu mais queria que chegasse enquanto eu sofria no calor daqui.

Cheguei lá e achei incrível. Era um frio ótimo, as casas eram aquecidas então nada do problema de tomar banho no frio, dentro de casa ainda estava quentinho.

(Ah! Não cometam o mesmo erro que eu, no primeiro dia em que saí de casa fui burra o suficiente para ser enganada pelo aquecedor da casa, achei que “não estava tão frio assim” já que em casa estava uma temperatura ótima, conclusão: congelei o dia todinho.)

Mas o problema do frio, pra mim, foi o quanto ele é deprimente. Aqui no Brasil, em geral, quando está frio o céu continua azulzinho, já lá eu peguei basicamente três semanas de céu cinza. Da pra contar nos dedos de uma mão quantos dias o céu ficou azul. E isso realmente é muito deprimente. Fora que o dia só ficava claro às 8 e às 16 já começava a escurecer. Era bizarro.

Música ajuda muito!

Nada de novo nessa afirmação, né? Na primeira semana, foi tudo muito corrido, eu ainda estava me acostumando ao ritmo da casa e da excursão então acabei não ouvindo muita música, estava o tempo todo cansada de tanto andar durante o dia e chegava em casa querendo dormir.

Na minha casa, tenho muito hábito de ouvir música, o tempo todo, fazendo qualquer coisa. E um dia lá eu estava bem triste, com saudade de casa, estava no meio do SISU e tudo estava dando errado com relação a isso, até que resolvi ouvir música. Gente, música faz toda a diferença quando você está em um lugar desconhecido com pessoas desconhecidas, a partir desse dia comecei a ouvir música em todo tempo livre que eu tinha: no ônibus, quando chegava em casa e ia arrumar as minhas coisas, sempre que dava eu estava de fone.

Sono, você vai ter muito

O grande problema de querer dormir mas também querer aproveitar o dia ao máximo. Nas primeiras semanas, eu tinha aula, então tinha que acordar às 7, acabava indo dormir cedo porque estava morta de cansaço e teria que acordar cedo no dia seguinte.

Mas durante a terceira semana, minha rotina de sono virou uma loucura. Dormir? O que é isso? Nessa semana, a gente foi a vários países em uma sucessão de hotéis louca. A gente chegava no hotel uma hora da manhã e tinha que acordar às 6 para sair. Eu parecia um zumbi. A técnica era tentar deixar tudo agilizado o máximo possível no quarto (nada de bagunça) pra quando chegasse tarde não perder tempo arrumando nada e ter mais tempo de sono. Também vivemos a base de cochilos em qualquer trajeto de 5 minutos no ônibus.

Por último, comida

Eu sou chata pra comer, muito mesmo. Já fui pensando nisso, como ia ficar na casa de estranhos, comendo a comida deles, não queria ser chata. Queria estar disposta a prova coisas novas, por mais que não gostasse.

No primeiro dia, minha hostmom já perguntou o que a gente não gostava de comer (eu dividia o quarto com outra menina), eu tenho uma lista enorme de coisas que eu não gosto de comer, mas só respondi que não gostava de peixe. Eu sabia que os ingleses comiam muito peixe e isso era uma coisa que eu realmente não gostava, já tinha comido mais de uma vez e não gostava.

Ela não fez peixe nenhum dia, mas fez várias comidas que às vezes eu nem sabia o que eram. E basicamente todas eram boas! Ficar aberta as opções e aceitar o que ela fazia sem frescura foi a melhor coisa que eu fiz. Só teve uma coisa, que eu até hoje não sei bem o que era, que eu não gostei. Fora isso, comi várias coisas diferentes que amei, se fosse em outra situação, eu nem provaria, o que é ridículo.

Agora com relação a quanto eles comem. Eles comem muito! No início, eu não aguentava tudo que colocavam pra mim, e largava comida cheia de vergonha, mas realmente não cabia mais. Conforme os dias foram passando, eu fui me forçando a comer cada vez mais para não ter que jogar comida fora, o que funcionou, mas me proporcionou uns quilos a mais, e não perdi tudo até hoje, além de comer mais do que eu costumava comer, até hoje também.

Mas, a maior dica de todas é: vá disposto a aprender, a mudar, a experimentar. Gaste seu dinheiro com experiências, não só com coisas. Coma comidas maravilhosas e diferentes, faça passeios legais, não perca tanto tempo em lojas, isso você pode fazer no Brasil.

Várias pessoas que eu conheço falam até hoje o quanto aquela viagem me mudou, eu voltei menos inibida, mais falante, mais disposta a tentar coisas novas, menos fresca para comer… tudo isso porque eu fui disposta a mudar.

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Intercâmbio Vancouver: o que você precisa saber

O Canadá é um dos países mais escolhidos pelos intercambistas  brasileiros e Vancouver é, de longe, uma das cidades mais incríveis para jovens de todos os estilos e idades. Tive a oportunidade de passar 4 meses no país em 2016 e posso dizer que não teria escolhido outro local.

Um dos atrativos principais de quem escolhe passar um tempo no Canadá é o valor do dólar canadense, geralmente mais barato do que o americano, mas o país tem muitos atributos que fazem toda a experiência valer a pena. Para começar, os próprios cidadãos são conhecidos pela educação e cordialidade – lá, até os ônibus pedem desculpas nos letreiros quando se esgota a sua capacidade de passageiros. A tendência do canadense de pedir desculpas por tudo tornou-se uma brincadeira conhecida mundialmente, mas  não é a toa que ela existe. Eles são realmente bastante educados.

canadianencyclopedia

A cidade de Vancouver, em especial, tem uma grande parte da população composta por estrangeiros, o que faz com que seja um local diversificado em atrações, serviços e escolas de línguas. A cidade nunca para e você nunca ficará entediado. Há passeios para todos os gostos, desde enormes parques –  como o Stanley Park que tem mais de 27 quilômetros de trilhas e 4 mil km de extensão – praias e ruas cheias de restaurantes e bares.

 E a comida?

Por onde você for, encontrará diversos restaurantes orientais, já que eles representam uma grande parte da população, e, também, muitos locais que servem o famoso poutine: um prato tipicamente canadense composto de batata frita, molho e pedaços de queijo. Além disso, encontra-se comidas comuns as dos Estados Unidos, como hambúrgueres, pizzas e bastante junk food. Os hábitos alimentares são menos saudáveis quando comparados aos dos brasileiros, mas é possível encontrar legumes e frutas nos mercados.

foodiefair – Granville Island Market

Sendo um país com tantos intercambistas e imigrantes brasileiros, é claro que há  restaurantes com comida típica do Brasil, os mais famosos são o Rio Steakhouse e o Boteco Brasil. Em Vancouver, há um mercado asiático (T&T supermarket) que vende arroz e até pão de queijo assado e você pode sempre procurar comidas diferentes no mercado gastronômico da Granville Island.

Onde estudar:

Vancouver é uma cidade com uma variedade bem grande de escolas de inglês. Caso seja esse seu foco, não vão faltar opções de diversos preços e estilos. Eu estudei na escola ILSC Vancouver que trás uma proposta um pouco diferenciada no sentido de que ela não oferece apenas aulas de gramática e língua. Logo que você chega, faz um teste de inglês e participa de uma entrevista e, a partir do resultado, é colocado em um certo nível  que varia de B1 (basic 1) até A2 (advanced 2).

Os alunos podem escolher suas aulas  e montar sua grade de acordo com o nível requerido para entrar na matéria. São oferecidos diversos assuntos como Journalism, Bussiness Presentation Skills, Advertising and Design, Media and Marketing e etc. De acordo com as aulas escolhidas, você pode sair com certificados  dos assuntos. Pela minha experiência, posso dizer que a escola oferece um aprendizado que vai além das aulas comuns de inglês. Aprendi, entre outras coisas, a usar o photoshop, a escrever notícias e colunas para um jornal e tive aulas de debates com alunos de diversos países.

Universidades e Colleges e Community Colleges:

Se sua vontade é aprender algo novo e se especializar em alguma área da sua carreira, então pode ir para algum dos diversos Colleges que existem na cidade. Para entrar neles, é necessário um nível de inglês mais avançado, pois as aulas ministradas com carga e conteúdo similar à de uma faculdade, além disso, é necessário cumprir os pré requisitos específicos do curso no qual você quer entrar. Colleges são voltados para o mercado de trabalho, quase como um ensino profissionalizante técnico. Ele dura de 8 meses até um pouco mais de 1 ano e os estudantes podem receber um visto de trabalho. Quem cursa sai com um certificado na área estudada.

sfu.ca

É importante dizer que há Colleges públicos e privados. Infelizmente, todos são pagos, mas há diferenças  para quem quer se aplicar para permanecer no país ou até ingressar em alguma universidade posteriormente. A diferença entre Colleges e Universidade é o tempo e o tipo de curso. Em uma universidade você cursa um Bacharelado em alguma área específica, com duração de, no mínimo, três anos e o processo de ingresso é um pouco mais extenso.

Entre os principais Colleges temos: Lagara College, Vancouver Community College, BCIT (British Columbia Institute of Technology)
As principais universidades são: British Columbia (UBC), Simon Fraser e Capilano University.
A maioria possui cursos livres que podem ser feitos independentemente de ser matriculado na universidade ou não.

Cidade dos filmes:

Vancouver é um ótimo destino para quem se interessa por cinema. Muitos filmes e séries como The Flash, Deadpool, 50 tons de Cinza e Desventuras em Série (Netflix) foram e são rodados na cidade, é muito comum encontrar uma equipe de gravação ao caminhar pelas ruas. As escolas de cinema, por isso, são muito renomadas e recebem muitos estudantes de todas as partes do mundo! A Vancouver Film School  é uma das mais famosas e fica no coração da cidade.

ochaplin – Cena gravada no centro de Vancouver

Então, se  você pensa em fazer intercâmbio, Vancouver pode ser uma ótima opção! A cidade agrada a todos os gostos e vai te fazer sentir como se estivesse em casa.