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09- Donas da Rua - Emma Watson
Atualizações, Filmes, Livros

Emma Watson é homenageada pela Turma da Mônica

Quando se fala o nome Emma Watson, a primeira imagem que vem à mente da maioria das pessoas e dos fãs é a Hermione Granger, personagem icônica do filme Harry Potter, série de filmes britânico-americana baseada na série de livros homônima da escritora J.K. Rowling. O longa levou à atriz ao estrelato desde criança.

Nascida em Paris, mas criada na Inglaterra, a atriz, recentemente graduada em Literatura Inglesa pela Universidade Brown, é famosa não apenas pela sua carreira artística. Nomeada embaixadora da Boa Vontade da ONU Mulheres, entidade das Nações Unidas para a Igualdade de Gênero e o Empoderamento das Mulheres, desde 2014 vem se dedicando a engajar meninos e meninas, mulheres e homens na remoção das barreiras sociais e culturais que impedem as mulheres de atingir seu potencial, e ajudar homens e mulheres a modelarem juntos uma nova sociedade. A atriz é uma das protagonistas da iniciativa ElesPorElas (HeforShe), movimento criado pela ONU Mulheres.

09- Donas da Rua - Emma Watson

Levando em conta esse comprometimento, o projeto Donas da Rua escolheu a atriz para comemorar o quinto aniversário do movimento ElesPorElas (HeforShe). A dona da rua em pessoa, Mônica, foi a personagem escolhida para a homenagem.

O Donas da Rua foi criado em março de 2016 e tem o apoio da ONU Mulheres. Nesta parceria, a MSP tornou-se signatária dos Princípios de Empoderamento da ONU Mulheres. Uma de suas áreas, o Donas da Rua da Ciência, tem como objetivo resgatar a trajetória de pesquisadoras e cientistas que marcaram a humanidade com suas ações.

Críticas de Cinema, Filmes

Crítica: O Círculo (2017)

Baseado no livro homônimo de Dave Eggers (a resenha do livro já está disponível no Beco). Roteiro: James Ponsoldt e Dave Eggers. Direção: James Ponsoldt. Elenco: Emma Watson, Ellar Coltrane, Glenne Headly, Bill Paxton, Karen Gillan, Tom Hanks, John Boyega, Patton Oswalt e outros.

O Círculo (2017) tenta desenvolver uma reflexão importante a respeito da influência da tecnologia nas relações humanas, e como consequência interferindo nas condições de poder político e social, mas peca ao apresentar argumentos rasos e representar um mundo demasiadamente ingênuo. Mae (Emma Watson) é uma menina simples, trabalhadora e, aparentemente, sem grandes ambições além de conseguir dar suporte financeiro a sua família, já que seu pai (Bill Paxton) tem esclerose múltipla e os tratamentos são muito caros. A reviravolta na vida da personagem acontece quando ela consegue uma entrevista de emprego, através da amiga Annie (Karen Gillan), no Círculo, uma empresa de tecnologia aos moldes do Google e do Facebook que mascara jornadas de trabalhos exaustivas com um ambiente descontraído e divertido. Começando como uma simples atendente de telemarketing, logo que Mae começa a trabalhar no Círculo surge a necessidade de morar no campus para que ela possa aproveitar as atividades “extracurriculares” (outra estratégia para desconstruir a ideia moderna do trabalho, fazendo parecer que ali é uma espécie de universidade), há uma constante necessidade de compartilhar na rede tudo o que se está fazendo (“sharing is caring” é o lema da empresa), e se isso já não fosse controle o suficiente, o desempenho dos funcionários é medido através de notas dadas pelos usuários que buscam o atendimento da empresa.

O Círculo, como uma grande empresa de tecnologia, se estende em muitos segmentos da vida digital, isso inclui ter uma rede social própria, o TrueYou (parece algo que você conhece?), e criar hardwares de vigilância, como uma câmera do tamanho de uma bola de gude e totalmente transparente. Como parte da iniciativa chamada SeeChange, Bailey (Tom Hanks), o CEO do Círculo, dá um discurso apresentando a nova câmera e suas vantagens como instrumento de mobilização social, através dessa iniciativa seria possível mostrar o que verdadeiramente acontece em tempo real, em qualquer lugar. O primeiro uso da câmera foi para supervisionar uma política, tornando-a “transparente” e colocando em pauta a premissa de “quem não deve, não teme”. Você deve pensar, é nessa parte que alguém desconfia da violação do direito à privacidade, certo? Mais ou menos. Mae só vê as reais intenções da empresa quando conhece, sem saber, o programador/criador do TrueYou (John Boyega) e ele a alerta sobre os planos de Bailey em fazer disso uma realidade para todos os membros do governo. No entanto, mesmo sabendo dos planos da empresa, Mae acredita fortemente na legitimidade da atividade de vigilância proposta pelo Círculo.

É quando Mae invade o lugar que frequenta quase que diariamente para alugar um Caiaque, e se afoga no rio, que a trama começa apresentar seus argumentos sobre esta constante vigilância proposta pelo Círculo. O que Mae não sabia é que perto deste lugar havia uma das câmeras da iniciativa SeeChange, gravando a personagem se esgueirando para passar entre as grades fechadas do recinto, e Mae só é salva pois no momento de captura da infração pela câmera a polícia foi acionada. Após o incidente, a personagem é chamada pelo seu chefe, que a faz ver o “lado bom” da vigilância. Exercitando a lógica, Bailey mostra a Mae que ela cometeu um crime pois acreditava que ninguém estava olhando, logo, uma super vigilância faria com que as pessoas pensassem duas vezes antes de infringir a lei. Mae não só acredita no discurso de Bailey como decide, ela mesma, se tornar “transparente”, tendo a sua vida mostrada 24h por dia, destruindo totalmente a fronteira entre o público e o privado.

Os personagens tocam em assuntos delicados quando a trama parece apenas tratá-los de maneira superficial. Dessa forma, ao ouvir termos como “uma verdadeira democracia”, ou até mesmo o conceito de se tornar “transparente”, devem ser mencionados sempre com aspas pois o roteiro se quer tenta esclarecer as ideias por trás desses termos, quando não os trata de forma equivocada. Ser “transparente” em O Círculo não é ser “limpo” perante a sociedade e estar dentro da lei, mas fazer parte de uma massa homogênea sem identidade. O conceito de total vigilância apresentado no filme lembra o dispositivo panóptico de Foucault, “unidades espaciais que permitem ver sem parar e reconhecer imediatamente”. Se tornando mais um instrumento de poder, Foucault coloca que esta prisão de vigilância permanente e onipresente torna tudo visível, desde que o próprio instrumento se torne invisível. É através do disfarce que se exerce o poder vigilante, como o questionamento do autor em Vigiar e Punir: “devemos ainda nos admirar que a prisão se pareça com as fábricas, com as escolas, com os quartéis, com os hospitais, e todos se pareçam com as prisões?”.

Além de trazer uma discussão rasa, as relações entre os personagens que participam de grandes arcos narrativos, como Mercer (Ellar Coltrane) e Annie, são fracas demais para desempenhar papéis tão decisivos na trama. A narrativa de O Círculo está longe de ser apenas ficcional, claro. Sabemos que nossos dados, nossa localização, o que fazemos, o que comemos, onde fomos ontem e onde estamos agora, tudo está na nuvem. Mas o filme, apesar de ter em mãos uma discussão importantíssima e que não é recente, tende para um lado argumentativo que corrobora com a ideia de que ser “transparente” é a solução de grande parte dos problemas da sociedade: a criminalidade, a corrupção, a violência, etc. A trama ignora totalmente o fato de que estes problemas são sintomáticos, isto é, por trás deles há uma série de outras mazelas sociais e políticas.

O Círculo pode até tentar trazer os dois lados da discussão, mas o seu final parece atestar que abrir mão da privacidade para sanar problemas sociais é uma ótima ideia, e parece não levar em conta que este é um dos primeiros passos para um regime totalitário, indo totalmente contra todo o conceito (equivocado) de “verdadeira democracia”. Deve-se assistir O Círculo tendo em mente a famosa frase de Foucault: “a visibilidade é uma armadilha”.

Críticas de Cinema, Filmes

Crítica de Cinema: A Bela e a Fera (2017)

No dia 16 de março, chega aos cinemas o live action de A Bela e a Fera, estrelado por Emma Watson, mas o Beco teve o privilégio de poder assistir antes e vai te contar tudo em primeira mão. Antes, vamos relembrar um pouquinho sobre a história.

A Bela e a Fera ou A Bela e o Monstro é um tradicional conto de fadas francês. Originalmente escrito por Gabrielle-Suzanne Barbot, Dama de Villeneuve, em 1740, tornou-se mais conhecido em sua versão de 1756, por Jeanne-Marie LePrince de Beaumont, que resumiu e modificou a obra de Villeneuve. Adaptado, filmado e encenado inúmeras vezes, o conto apresenta diversas versões diferentes do original que se adaptam a diferentes culturas e momentos sociais.

A versão mais conhecida de todos os tempos foi a animação em estilo musical feita pela Disney em 1991, que foi a primeira animação a ser indicada ao Oscar como melhor filme e consolidou a canção Beauty and the Beast. Nele, conta-se a história de uma moça chamada Bela, que vive em uma pequena vila no interior da França, junto com seu pai. Ao contrário das outras moças, Bela adora ler e sonha em conhecer o mundo, e seu pai é um inventor tido como alguém meio excêntrico para a época, o que os fazem ser mal vistos pelos outros moradores. Porém, uma coisa não se pode negar: o nome de Bela faz jus à sua beleza inigualável, o que chama a atenção de um dos moradores do lugar. Gaston, um típico francês interiorano da época, é rude, não vê a menor graça em um livro sem figuras e acha que lugar de mulher é na cozinha e cuidando dos filhos.

A ação começa quando o pai de Bela, Maurice, vai para outra cidade expor sua nova invenção em uma feira e se perde na floresta, indo parar em um castelo aparentemente abandonado. Neste castelo, vive uma besta feroz que, outrora, fora um belo príncipe, mas, ao rejeitar ajudar uma velha que lhe pediu abrigo em uma noite de tempestade, foi amaldiçoado. A ele foi entregue uma rosa mágica e, no dia em que cair a última pétala da rosa, ele se tornará uma fera para sempre, junto com todos os outros moradores do castelo que viraram utensílios domésticos. Mas claro que toda maldição tem um porém: se ele se apaixonar por uma moça que também o ame por quem verdadeiramente é, a maldição será quebrada.

Voltando ao pai de Bela, ele acaba no jardim do castelo e, lembrando que sua filha adora rosas, pega uma, achando que não tinha dono. Nesse momento, a Fera aparece e o prende por roubar uma rosa de seu jardim. Bela estranha o sumiço do pai e, indo procurá-lo, também acaba no castelo, onde faz um acordo com a fera para trocar de lugar com ele na prisão. Isso, claro, acende a esperança dos moradores do castelo que acreditam que ela pode ser a escolhida que vai acabar com aquela maldição e passam a fazer tudo para que seu príncipe se apaixone pela bela camponesa.

Nos últimos anos, vários contos de fadas tradicionais tiveram seus live actions com algumas mudanças de pontos de vista, como Malévola que mostra que, no fundo, a fada má não era tão má assim, ou A garota da capa vermelha, que conta uma história bem mais sombria sobre a Chapeuzinho Vermelho. Mas, como Cinderela, A Bela e a Fera não teve mudanças tão drásticas na história, a não ser sobre a menção da mãe da Bela. No filme, descobrimos de onde a Bela veio e o que aconteceu com sua mãe, isso nos ajuda a entender melhor por que ela é tão diferente. Cenas clássicas como o baile com o tão tradicional vestido amarelo e a linda música romântica cantada pelo bule de chá foram mantidas e me levaram de volta à infância. Algumas outras canções foram acrescentadas junto com números de dança belíssimos. Efeitos especiais também não faltam, levando ao clássico a modernidade de 2017.

Emma Watson dá um show e mostra que é uma atriz completa, cantando e dançando. Gaston, apesar de ser um personagem odioso (pelo menos, para mim), é muito importante para a trama e não poderiam ter escolhido um ator melhor. Na verdade, cada ator escolhido para o filme pareceu ser feito sob medida para o papel. Para quem ama a história assim como eu, vai ser um deleite rever Lumière fazendo o show da sala de jantar e o adorável Chip com suas bolhas de chá. O destaque vai para a Fera, a qual, durante o filme, não tem como dizer que não é real. As expressões da cara, a voz e aquele olhar aflito de quem está gritando dentro de si o tempo todo que está aprisionado nos leva a não prestar toda a nossa atenção só para a Bela, como acontece com a animação, mas a entender e sofrer com a dor que o príncipe sentiu durante tanto tempo.

Sou um pouco suspeita para dar uma crítica imparcial, pois Bela é a minha princesa/não princesa preferida e, ao contrário das outras que são salvas por seus príncipes e buscam um felizes para sempre em um casamento, ela quer mais. Bela é chamada de estranha por pensar diferente do que era tido como adequado para as mulheres da época. Bela é inteligente, esperta, intelectual e sonha em viver grandes aventuras e ir para todos os lugares que já leu nos livros. Bela salva o príncipe de uma maldição terrível e mostra que se apaixonar não é o fim da história, mas só o começo.

Atualizações, Colunas

9 livros feministas indicados por Emma Watson

A atriz Emma Watson, famosa pela personagem Hermione Granger na saga Harry Potter, criou, em Janeiro de 2016, um clube do livro feminista denominado Our Shared Shelf, no Goodreads, rede social voltada para os amantes de livros. Formada em Literatura Inglesa pela Universidade Brown, Emma é porta-voz da campanha He For She da ONU, cujo objetivo é lutar pelo fim da desigualdade de gênero.

“Como parte do meu trabalho para a ONU Mulheres, comecei a ler o maior número de livros e ensaios sobre igualdade de gênero que podia. Descobri que existem muitos textos maravilhosos – engraçados, inspiradores, tristes, provocantes – que tratam de empoderamento feminino”, disse Emma Watson.

Os livros escolhidos pela atriz são relacionados a mulheres e à discussão sobre gênero para compartilhar e discutir com os participantes do grupo. Ao longo de 2016, o clube ganhou mais de 160 mil participantes  e nove obras foram abordadas. Confira abaixo quais foram elas:

1 – All About Love: New Visions, Bell hooks (2001)
A feminista e ativista bell hooks oferece uma nova perspectiva sobre o amor: ao longo da obra, ela explica como as noções perpetuadas do sentimento são ultrapassadas e oferece uma forma de repensar o amor próprio.

2 – Minha Vida na Estrada, Gloria Steinem (2016)
Em seu livro de memórias, a jornalista conta sua trajetória, das viagens pelos Estados Unidos com os pais ao início de seu envolvimento com o movimento feminista, e revela como se tornou uma das principais vozes do ativismo americano.

3 – A Cor Púrpura, Alice Walker (1982)
Ganhador de um Pulitzer de Melhor Ficção, A Cor Púrpura acompanha a vida das irmãs Celie e Nettie que sofrem várias opressões por serem mulheres e negras, mas tomam as rédeas das próprias vidas.

4 – Metade do Céu – Transformando a Opressão em Oportunidades para as Mulheres de Todo Mundo, Nicholas D. Kristof e Sheryl WuDunn
O livro-reportagem acompanha, a partir da perspectiva de diferentes personagens, as diferentes opressões que mulheres sofrem ao redor do mundo, e reflete sobre formas de como mudar essa realidade.

5 – Como Ser Mulher, Caitlin Moran (2012)
No livro, a escritora britânica Caitlin Moran usa o humor para trazer à tona vários acontecimentos de sua infância e adolescência, ressaltando como se envolveu com o feminismo.

6 – Hunger Makes Me a Modern Girl, Carrie Brownstein (2015)
Conhecida por atuar na série Portlandia, Brownstein abre, em sua memória, diferentes aspectos de seu passada e de sua vida atual. Dos dias sendo fã fervorosa de bandas até seu envolvimento com o punk e a comédia.

7 – The Argounauts, Maggie Nelson (2015)
No livro de memórias, Nelson oferece novas visões sobre assuntos como identidade, desejo, amor e linguagem.

8 – Mom & Me & Mom, Maya Angelou (2013)
O livro é o sétimo de uma série de autobiografias escritas por Angelou. No último volume, ela disseca a relação que desenvolveu com a mãe ao longo da vida.

9 – Persépolis, Marjane Satrapi (2000)
Satrapi usa o formato de graphic novel para contar sua experiência de crescer no Irã durante a revolução Islâmica.

Como incentivo a leitura do livro da vez, Emma Watson espalhou no mês passado cerca de 100 livros com dedicatórias especiais pelos metrôs de Londres. O livro escolhido foi o número 8 da lista “Mom & Me & Mom”. A ação de Emma no metrô de Londres contou com o apoio do projeto Books on The Underground, que incentiva os cidadãos a lerem e compartilharem livros no transporte público da cidade.

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A Bela e a Fera ganha o seu primeiro trailer completo

Já está entre nós o primeiro trailer completo da versão live-action de A Bela e a Fera, e tá lindo demais! Confira:

O filme conta a clássica história de Bela (Emma Watson), uma jovem inteligente e muito bonita que vive numa aldeia com o pai, até ser aprisionada por uma terrível criatura – que na verdade é um príncipe, amaldiçoado por sua arrogância. Para quebrar o feitiço, a Fera (Dan Stevens) precisa descobrir o amor verdadeiro, ou estará condenada a viver como uma besta para sempre.

A animação de 1991, que serve como base para o filme, é um dos maiores sucessos dos estúdios Disney, sendo a primeira (e única feita em desenho tradicional, até hoje) a concorrer ao prêmio de melhor filme no Oscar.

Além de Emma Watson e Dan Stevens, a versão com atores traz no elenco Luke Evans, Kevin Kline e as vozes de Ewan McGregor, Ian McKellen, Emma Thompson e Stanley Tucci.

Com roteiro escrito por Steve Chbosky e direção de Bill Condon, A Bela e a Fera deve chegar aos cinemas em março de 2017.

Emma Watson
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Confira as primeiras imagens de Emma Watson em ‘A Bela e a Fera’

O site StitchKingdom acabou de divulgar as primeiras imagens (vazadas) de Emma Watson no live action de ‘A Bela e a Fera’. O clássico da Disney chega aos cinemas em março do próximo ano, com Watson no papel de Bela e Dan Stevens no papel da Fera.

Emma Watson

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Emma Watson

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Ainda não há uma data para o primeiro trailer do longa ser liberado, mas a julgar pelas imagens esperamos que logo né! Enquanto isso ficamos com o maravilhoso teaser da adaptação que promete ser super fiel a animação original!

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Imagem de Dan Stevens como Príncipe Adam, de “A Bela e a Fera”, é liberada

Todos estão muito ansiosos para o live-action de “A Bela e a Fera”, que será estrelado pela maravilhosa Emma Watson no papel principal. Poucas informações foram liberadas e parece que a produção quer matar o público de tanta curiosidade.

Para nossa alegria, divulgaram uma foto de Dan Stevens como Príncipe Adam. Infelizmente, teremos que aguardar mais um pouco para vê-lo como Fera, só para variar. A imagem foi liberada pelo site “We Got This Covered”, através do twitter. Confira abaixo:

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Além do Príncipe Adam, também foram divulgadas recentemente, as primeiras imagens de Lumiere e Horloge, que ficaram incríveis. Os dois personagens serão dublados por Ewan McGregor e Ian McKellen, respectivamente.

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Através das imagens já podemos ter uma pequena ideia de como o filme será, e já parece perfeito. Vamos torcer para que liberem logo as fotos da Emma Watson como Bela e, aguardar para ver o longa nas telonas, para isso teremos que esperar até 17 de Março de 2017.

Atualizações, Filmes

Divulgado o primeiro poster de ”A Bela e a Fera”

Foi divulgado o primeiro poster de A Bela e a Fera, o live-action da Disney que traz Emma Watson no papel de Bela, e que também terá outros atores como Dan StevensLuke EvansJosh Gad e Ewan McGregor.

A direção está sob as mãos de Bill Condon (A Saga Crepúsculo: Amanhecer – Partes 1 e 2), e o roteiro por Steven Chbosky (As Vantagens de Ser Invisível).

Eu pirei desde o momento em que a notícia do filme foi revelada; quando saiu o primeiro teaser trailer meu coração de grande fã de A Bela e a Fera ficou aos pedaços, e chorou querendo ansiosamente ver esta super produção nas telinhas. Mas agora, vendo o poster e sua beleza, eu simplesmente não sei o que sentir!

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Infelizmente, sua estreia esta planejada para março de 2017. Mas enquanto isso, estarei aqui no aguardado por mais novidades deste filme que sei, será tão incrível quanto a versão de desenho animado.

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“Colônia”, novo filme de Emma Watson, é fracasso de bilheterias

Mesmo com a presença brilhante de Emma Watson, o filme “Colônia”, ou também chamado de “Amor e Revolução”, foi um verdadeiro fracasso em sua estreia no Reino Unido.

O filme arrecadou apenas 47 libras esterlinas, no fim de semana de estreia, o que seria aproximadamente 201 reais, é pouquíssimo. Tudo bem que o longa foi distribuído em circuito limitado, em três cinemas do Reino Unido, e ao mesmo tempo disponibilizado em streaming.

Em Abril, o filme foi lançado nos Estados Unidos, e por lá também não deu muito certo, arrecadou somente 15 mil dólares. Aqui no Brasil, não teremos a oportunidade de vê-lo nos cinemas, já que foi lançado apenas em dvd em Junho.

O longa, que é baseado em fatos reais, conta a história de Lena, personagem de Emma, que faz de tudo para descobrir o paradeiro de seu namorado, após ele ter desaparecido nas mãos dos guardas do ditador chileno Pinochet, ela então, se junta a Colonia Dignidad, que aparentemente é uma comunidade de caridade, mas que na verdade, realiza crimes obscuros, torturas e assassinatos.

Não se sabe o porquê desse resultado negativo, já que é uma história muito bonita, forte, e que conta um momento histórico marcante, a ditadura no Chile, e é dirigido por um vencedor do Oscar, Florian Gallenberge. Muitas vezes, ótimos filmes não têm boas bilheterias, então parece que teremos que assistir e tirar nossas próprias conclusões.

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Emma Watson divulga 1º trailer de “Beauty and the Beast”

A atriz Emma Watson acabou de divulgar em sua página no Facebook o primeiro trailer do novo longa de “Beauty and the Beast” que chega as telonas no dia 17 de março de 2017.

O filme conta a fantástica jornada de Bela (Emma Watson), uma jovem bela e brilhante que se torna prisioneira de uma fera malvada (Dan Stevens) em seu castelo. Apesar da terrível situação, Bela se torna amiga dos habitantes do castelo encantado e, por fim, aprende a ver além do exterior da Fera e descobre o coração e a alma de um príncipe.

Além de Emma, o elenco ainda conta com Dan Stevens, interpretando a famosa Fera, Luke Evans, na pele do malvado Gastão, Josh Gad, Kevin Kline, Ewan McGregor, Stanley Tucci e outros astros incríveis. Com direção de Bill Condon, mesmo responsável pelos dois últimos filmes da saga “Crepúsculo“, a produção tem tudo para ser um sucesso entre os admiradores de contos de fadas.

Confira o trailer abaixo: