Kéfera na Bienal do Rio de 2015
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Atualizações, Livros

​Beco na Bienal: Veja alguns livros que serão lançados na Bienal do Rio de Janeiro #02

A Bienal do Rio já está chegando e pra gente que é viciado, além de falência, Bienal significa: LANÇAMENTOS! Neste ano, acontecerão vários em paralelo, porque são muitos eventos acontecendo ao mesmo tempo, tanto nos espaços comuns, quanto nos estandes. Por isso, para facilitar um pouquinho a sua vida, separamos os melhores lançamentos na opinião da galera do Beco, olha só:


Meu livro. Eu que escrevi, Duny

Duny é uma celebridade de alcance mundial, rainha das grosserias e desbocada. Estrela da websérie Girls in the house criada por Raony Phillips, Duny lança uma autobiografia recheada de ironia, lacres e histórias divertidas sobre a sua busca desesperada pela fama.


Os 27 crushes de Molly, de Becky Albertalli

Da mesma autora de Simon vs. a agenda Homo Sapiens, o livro conta a história de Molly, uma garota que já viveu muitas paixões, mas só dentro da própria cabeça. Aos 17 anos, ela acumulou vinte e seis crushes. Embora sua irmã gêmea, Cassie, viva dizendo que Molly precisa ser mais corajosa, a garota não consegue suportar a ideia de levar um fora. Então, age com muito cuidado. Para ela, garotas gordas sempre têm que ser cautelosas.


Rebeldes têm asas, de Rony Meisler

Conhecer a Reserva por dentro, vasculhar suas entranhas, mergulhar em sua efervescência, acreditem, é uma experiência sublime. Recomendo que marquem uma visita e façam um tour pelo Centro de Distribuição, em São Cristóvão, e se preparem para viver um turbilhão de emoções. Basta um diazinho, algumas horas! Será como assistir a um documentário ou a um filme de ação, ou passear na Disneylândia.


O livro dos ressignificados, de Akapoeta

Antes aprisionadas na formalidade dos dicionários, palavras como “girassol”, “Deus”, “sonho”, “tatuagem”, “cafuné” e muitas outras são libertadas por João Doederlein – que assina com o pseudônimo AKA Poeta – neste seu primeiro livro. Elas são repensadas a partir das experiências pessoais do autor, de vinte anos, e de sua geração, mesclando romantismo bem resolvido, paixão, isolamento e um dia a dia que respira tecnologia e cultura pop. Combinando textos que se tornaram sucesso nas redes sociais com material inédito, o autor acha novos significados para os signos do zodíaco, para clichês indispensáveis como “paixão” e “saudade” e para as atualíssimas “match” e “crush”. Uma história de amor correspondido entre um jovem e sua musa – a escrita.


Para as solteiras, com amor, de Julia Faria

Estar solteira pode ser muito divertido e libertador, mas muitas mulheres se deparam com diversos tipos de inseguranças quando estão sozinhas. Neste seu primeiro livro, a atriz e digital influencer Julia Faria defende que o foco principal delas nesse momento precisa ser conhecer melhor a si próprias, e não outras pessoas. Só assim conseguirão encontrar suas caras-metades (se assim desejarem). Os delicados textos aqui reunidos ajudam a refletir sobre o que esperar de um relacionamento e a lidar com o fim inevitável de alguns deles. Sempre com bom humor, a autora faz uma necessária investigação do mundo do flerte e seus códigos. Mais do que um livro para quem está (ou esteve) solteira, a estreia de Julia Faria é uma defesa da autoestima feminina. Sem ela, mostra a autora, não existe final feliz.


Querido dane-se, Kéfera Buchmann

Sara tem muitos sonhos, mas também vários problemas para enfrentar. Para começar, seu namorado acabou de uma hora para outra com ela e por WhatsApp. Pouco depois, ela descobriu que o desgraçado está namorando uma socialite linda e admirada. Parou por aqui? Não: Sara, que é estilista de formação, mas trabalha como costureira, atualmente está de plantão na casa dessa socialite, arrumando as roupas dela.


Como falar com garotas em festas, de Fabio Moon, Gabriel Bá e Neil Gaiman

Enn é um garoto de quinze anos que nunca se dá bem com as garotas, enquanto seu amigo Vic tem todas a seus pés. Na Londres dos anos 1970, auge do punk, os dois estão prestes a viver a aventura mais espetacular de suas vidas. Ao serem convidados para uma festa, conhecem as belas Stella, Wain e Triolet e descobrem mais segredos do que jamais poderiam supor. Do premiado Neil Gaiman, autor de Deuses americanos e Sandman, e adaptado e ilustrado de maneira extraordinária pelos irmãos Gabriel Bá e Fábio Moon, Como falar com garotas em festas é uma graphic novel eletrizante, uma jornada sobre as descobertas do amor, das diferenças e dos mistérios que cercam o amadurecimento.


Carmim, de Catarina Muniz

Louis, um publicitário ítalo-americano na casa dos 30, não tem do que reclamar: é bem sucedido, viajado, bem relacionado e extremamente belo e sedutor. Porém, o falecimento repentino de seu avô o faz descobrir uma carta amarelada e amassada, e com ela, a bela espanhola Carmen. Ele pretende proteger a herança da família, dona de uma rede de confeitarias italianas espalhadas pelos EUA. E nesse intento, ele acaba sendo surpreendido pelo próprio desejo e se vê preso em teias encaracoladas cor de carmim.


Retratos de uma vida, de Naty Rangel

Jennifer precisa superar a perda dos pais e a traição de um namorado com sua melhor amiga logo na adolescência. Mas o tempo, e o irmão inseparável, dão a força que ela precisa para superar esses eventos. O emprego dos sonhos é a primeira de muitas conquistas, e é só o começo de uma sessão de flashes emocionantes em sua vida profissional e amorosa. A jovem estará prestes a conquistar o coração de alguém bastante improvável no seu campo de trabalho, e terá que lutar para passar por cima dos obstáculos desse amor. Um romance com os melhores momentos ilustrados, para você não perder nenhum click.


Inquebrável (Crescendo #2), de Robson Gabriel

Dor. Esta é a única coisa que consigo sentir agora. Jamais pensei, em toda a minha vida, que seria abandonado por aqueles que diziam me amar. A sensação de impotência é agonizante, parece que vai rasgar o meu peito e destruir o restinho do eu que ainda sou. Eu juro que tentei ser o garoto perfeito, o exemplo em tudo que fazia, mas chega uma hora em que a gente precisa se libertar. O verdadeiro Daniel estava bem ali, diante dos meus pais. Eles diziam me amar, mas aquilo não passava de uma mentira baseada em uma vida de controle.

E aí, tem algum que não colocamos aqui? Conta para a gente aí nos comentários como está a sua listinha de compras desse ano!

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1 comentário

  • Responder Catarina Muniz 16/08/17 em 15:31

    Shoooooooooooow!!! Essa Bienal vai ser SHOW!

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