Por que fazemos o que fazemos?, nos traz a reflexão sobre quem somos e por qual razão realizamos algumas ações.
O livro do filósofo e escritor, Mario Sergio Cortella, nos apresenta empasses e possíveis soluções no mundo corporativo.
O autor fala sobre a relação do empregador e do empregado, e que a relação entre os dois deve ser uma via de mão dupla, pois o contratante precisa do contratado e vice-versa.
O livro nos mostra ainda uma perspectiva diferente, por exemplo, quando o funcionário está insatisfeito em uma organização, faz parte dos seus valores e princípios, agir de má conduta para que seja demitido e assim obter seus direitos trabalhistas?!
Quais são os meus valores?
Cortella nos guia por caminhos e nos faz refletir sobre a nossa ética, nossa consciência e sobre não enxergarmos apenas nosso próprio umbigo.
A leitura tem como objetivo refletirmos sobre nossos próprios propósitos e onde queremos chegar, tanto pessoalmente quanto no aspecto profissional.
O propósito da minha vida é ter consciência de que não sou descartável.
Sobre como o trabalho também constrói nossa identidade e que isso levamos para o resto da vista. O livro faz com que enxerguemos para onde nossas atitudes e decisões estão nos levando e como a rotina pode se tornar automática.
O livro fala sobre nossas aflições pessoais e profissionais, sobre nossos sonhos, objetivos e realizações. A ansiedade para conseguir uma carreira estável junto com todas as pressões sociais as quais nos encontramos na vida cotidiana.
Esse livro não é um direcionamento profissional, apenas nos apresenta perspectivas diferentes do mundo do trabalho, inclusive, sobre os fracassos e desafios que fazem parte de nossa trajetória para assim alcançarmos o sucesso, se não, ao menos uma carreira estabilizada.
Em Por que fazemos o que fazemos?, fica mais claro que para que haja prazer no trabalho e no exercício da profissão precisamos agir com a ética, que deve caminhar conosco a todo momento, além disso, sobre amar o que faz, pois isso torna tudo mais fácil e prazeroso.
Comentários do Facebook
Sem comentários