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Resenha: Mar de Rosas, Nora Roberts

SINOPSE: Emma Grant é a decoradora da Votos, empresa de organização de casamentos que fundou com suas três melhores amigas de infância – Mac, Parker e Laurel. Ela passa os dias cercada de flores, imersa em seu aroma, criando e montando arranjos e buquês. Criada em uma família tradicional e muito unida, Emma cresceu ouvindo a história de amor dos pais. Não é de espantar que tenha se tornado uma romântica inveterada, cultivando um sonho desde menina: dançar no jardim, sob a luz do luar, com seu verdadeiro amor. Os pais de Jack se separaram quando ele era garoto, e isso lhe causou um trauma muito profundo. Ele se tornou um homem bonito e popular entre as mulheres, porém incapaz de assumir um compromisso. Quando Emma e suas três amigas fundaram a Votos, foi Jack, o melhor amigo do irmão de Parker, quem cuidou de toda a reforma para transformar a propriedade no melhor espaço para casamentos do estado. Os seis são praticamente uma família. E justamente por isso Emma e Jack nunca revelaram a atração que sentiam um pelo outro. Mas há coisas que não podem ficar escondidas para sempre. Mar de Rosas é uma história ardente, sexy e divertida sobre as vantagens e os desafios que surgem quando uma grande amizade vira paixão.

No segundo volume do Quarteto de Noivas, vamos acompanhar a história de Emma Grant, a florista e decoradora da Votos. Emma é uma mulher atraente, sonhadora e a mais romântica entre suas melhores amigas. Apesar de atrair muitos homens, sempre os dispensa, pois sonha com seu príncipe encantado. Sua infância foi marcada pelo casamento dos sonhos de seus pais, cresceu ouvindo histórias de amor e sua família é muito unida e tradicional.

Jack é o melhor amigo de Del, irmão de Parker, e, por isso está sempre por perto. Um arquiteto muito atraente, super popular no meio das mulheres e com infância marcada pelo divórcio de seus, o que lhe fez não conseguir se comprometer com ninguém.

“Flores, luz de velas, longos passeios ao luar num jardim isolado… Só a ideia a fez suspirar. Dançar ao luar num jardim isolado: para ela, isso era o auge do romantismo.”

Aos poucos, Jack percebe que seus sentimentos por Emma vão além de uma amizade e ela começa  a ficar confuso e sem saber como lidar com a situação. A Votos está passando por uma reforma e ele é o responsável pela obra o que faz com que ele esteja cada vez mais próximo de Emma.

Em uma noite de chuva, ele encontra Emma com o carro enguiçado no meio de uma estrada e vai ajudá-la. Naquele momento, ambos percebem que o sentimento entre eles vai além dos limites da amizade.

“Eles se viraram um para o outro. Tudo o que ele conseguia ver eram aqueles olhos castanhos amendoados e, por um instante, até perdeu a fala.”

Quando, finalmente, os dois decidem se entregar ao que sentem, eles percebem que o sentimento entre eles está cada vez mais intenso, mais forte, e isso lhes causa um certo temor. Nenhum dos dois queria estragar a amizade que existia entre eles há tantos anos e, ademais, qual a impressão que o relacionamento entre eles causaria a Del, Parker, Laurel e Mac? Eles são praticamente uma família, os amigos reagiriam bem à notícia? E se, por algum motivo, eles não dessem certo, como seria?

Emma sonhava em se casar, ter filhos e construir uma família tão linda quanto à sua. Jack sabia que gostava de Emma, mas não sabia se estava pronto para assumir um relacionamento e se seus sentimentos eram tão intensos quanto os dela.

“O amor pode ferrar bastante com você antes que descubra como conviver com ele. E uma vez que você descobre, fica se perguntando como conseguiu viver até ali sem ele.”

Mar de Rosas é um romance lindo, divertido e avassalador, mas em certos momentos, nos corta o coração. Com o dom de abordar trabalho, amizade e amor de uma maneira única e especial, Nora Roberts envolve o leitor em laços fraternos que rodeiam seus personagens principais. Uma leitura leve e dinâmica, capaz de provocar muitos suspiros e nos fazer acreditar na força do verdadeiro amor!

“Viver comigo. Acordar comigo, plantar flores para mim e provavelmente me lembrar de regá-las. Vamos fazer planos e muda-los à medida que o tempo for passando. Vamos construir um futuro. Vou lhe dar tudo o que eu tiver e, se precisar de mais alguma coisa, vou buscar e lhe dar também.”

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