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Conheça o livro "Cheiro de Sonho", de Carolina Hermanas

Às vésperas de sua formatura do ensino médio, Florisbella – ou Flor, como gosta de ser chamada- recebe uma notícia pela qual sonhou a vida inteira: ela vai para NY, a cidade dos sonhos! Mas como nada é perfeito, Flor se vê em meio a um impasse: correr atrás de seu maior desejo ou resolver sua relação com o apaixonante Artur, seu namorado, o único que a faz esquecer-se de toda a loucura que a envolve? Será que vale a pena deixar toda uma vida para trás? Sua família, seus melhores amigos – Vitor e Bia – e seu grande amor?

É nessa hora que um anjo, ou melhor, John, um ruivinho de cabelos encaracolados e frases cheias de certezas, aparece em sua vida. Em sua porta, para ser mais exata. Num momento em que todo o seu mundo parece desabar num piscar de olhos. Flor, mesmo relutante, decide acompanha-lo e vai em busca de seus sonhos, porém acaba encontrando muito mais numa viagem que poderá mudar todo o seu destino.

Novos amigos, amores, histórias… Mas tudo tem o seu preço. A sedução, o luxo, a fama instantânea e muitas outras magias que a cidade oferece estarão ao seu alcance. A grande questão é: será que ela está preparada para viver uma nova vida regada de mentiras, traições, amores e desilusões? Embarque com Flor nessa viagem para NY. A cidade onde tudo pode acontecer…

Saiba um pouco mais sobre a autora, Carolina Hermanas:

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Carolina Hermanas. 21 anos da idade. Estudante de Letras na UNIP. Escritora desde os treze anos de idade(culpa da mãe). Filha caçula. Poetisa. Integrante do grupo “Poetas do Tietê”. Ganhadora em nono lugar( entre os dez colocados) no concurso de contos da UNIP. Publicou o conto “Eu Queria Que Estivesse Aqui” num projeto paralelo chamado “Palavra É Arte”, criado pelo Gilberto Martins. E finalmente, lançou um livro de romance chamado “Cheiro de Sonho” publicado pela Editora Multifoco.

Leia também, um trecho exclusivo do livro:

“Meu nome é Flor. É. Eu sei. Não sei por que minha mãe me deu o nome de Flor. Acho que quando olhou para os meus olhos cor de mel, pensou:
— Oh minha cute-cute, minha florzinha… Oh, wait — ela diria com seu sotaque britânico horrível, mas minha mãe não é britânica, apenas finge ou quer ser uma, não sei ao certo. — Talvez essa linda menina seja uma jardineira quando crescer.
E bang, nome criado genialmente pela britânica falsificada (leia-se: mãe). No meio de tanta loucura, há uma ironia ao dizer que faculdade escolhi fazer depois da formatura do colégio. Ah sim, meu sonho sempre foi fazer Jardinagem e Paisagismo. E isso, antes da minha mãe começar com aquele velho papo de querer reunir a “grande” família para jantar aos domingos. Depois disso, dessa obrigação semanal, minha mãe destacou alguns pontos importantes da minha infância:
(Um) Eu sempre gostei de flores e, segundo ela, CHEIRAVA a flor. E daí eu penso que gosto muito de margarida… Será que tenho cheiro de margarida! ?
(Dois) Minhas mãos sempre foram ásperas, o que dá a entender que nasci sendo uma trabalhadora. Jardineiros têm mãos horríveis pelo fato de passarem quase o dia todo manuseando um monte de terra.
(Três) Eu amava assistir Globo Rural. Mas quem não gosta? Gente, eu só gosto de mato, paz e tranquilidade. Mas isso não é um agradecimento do tipo “Ei mãe, eu adoro passear pela rua e escutar alguém dizendo Flor e olhar para essa pessoa com cara de retardada porque eu sempre acho que estão me chamando.”.
Mas sabe o que é pior? Eu não me chamo Flor exatamente. O nome completo é Florisbella Amácia.
No final das contas, foi assim que meu nome nasceu. Ou eu.”— Vamos prometer de frente para o sol que está se deitando agora? — ele perguntou, olhando através da minha janela e sorrindo sozinho. — Que estaremos juntos como duas almas encontradas no meio do deserto, ou algo assim Eu li isso em algum lugar.
Com o nariz encostado no dele e um sorriso se abrindo como um diamante virando pó e caindo sob nossos rostos, sorri e repeti: — Almas gêmeas no deserto — e olhamos juntos o sol deitando-se como um ser humano normal. A sua claridade quase nos deixou cegos, mas também demasiadamente apaixonados.

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