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Psicanalista especializada em Covid, deitada no divã
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A Covid e a impossibilidade de vivenciar o luto

“A Covid é uma doença ainda desconhecida, que tem desdobramentos diferentes em cada pessoa, que traz junto com o diagnóstico uma incerteza, um medo do futuro e isso, por si só, já é de um impacto grande nas famílias”. A frase é de Cláudia Barroso, psicanalista que lidera o Bem me Care, que trata famílias que receberam um diagnóstico difícil e precisam lidar com as mudanças que as doenças, síndromes ou situações envolvidas trazem para o novo contexto.

“Alguns aspectos do desenrolar dessa doença pervertem tudo o que conhecíamos até agora em relação a ter um ente adoecido na família. Nosso comportamento padrão é se colocar imediatamente no lugar daquele que ‘não está doente’, se diferenciando ‘daquele que está doente’ e, a partir desse posicionamento psíquico, eu posso destinar minha energia e meus cuidados ao adoecido”, explica Cláudia. Com a Covid, esse movimento é impedido: “eu reconheço o outro adoecido, mas, além de não poder cuidar dele, eu ainda preciso me preservar pois também não estou livre de adoecer”, essa dinâmica nunca existiu antes, lembra ela.

Cláudia lembra: “agora, eu sinto medo pelo outro mas sinto por mim também. E, na eventual morte daquele que estava doente, eu não consigo me entregar totalmente ao processo de luto, porque ainda estou lutando para preservar minha própria vida. O processo de luto é impedido pela ausência dos rituais, mas também porque o processo psíquico não está totalmente voltado para isso”.

“A Covid tem tirado das famílias o direito de vivenciar os rituais aos quais estamos acostumados, e isso apavora as pessoas e vai deixar sequelas, certamente”, explica Cláudia. Obter ajuda profissional nesse momento é extremamente importante. “No Bem me Care, auxiliamos as famílias a olharem para todos os aspectos emocionais envolvidos e ajudamos a pensar nas questões práticas que às vezes são esquecidas ou negligenciadas. Cada família tem sua particularidade, que precisa ser identificada e respeitada”, enfatiza a psicanalista. “É preciso que os familiares estejam emocionalmente mais fortes, para que os desdobramentos da doença, sejam eles quais forem, possam ser lidados de uma forma mais psiquicamente saudável”, finaliza.

Mão passando algodão na pele do rosto
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5 dicas para cuidar do corpo e da pele durante o inverno

O inverno no Brasil costuma ser muito seco e a baixa umidade do ar acaba desnutrindo e desidratando a pele, cabelos e lábios. No entanto, se engana quem pensa que o frio é o inimigo número um da beleza. De acordo com especialistas, essa é a época mais indicada para investir em tratamentos de beleza.

“Historicamente os meses mais frios impulsionam a demanda nas clínicas estéticas e os tratamentos mais recomendados para essa época são os de rejuvenescimento. Porém, o corpo do verão se constrói no inverno. Mesmo com muitas pessoas em casa, é possível cuidar do corpo e da pele, aproveitando o friozinho para buscar melhores resultados. Começando os tratamentos agora, o paciente estará pronto para arrasar no calor”, explica Aline Caniçais, Fisioterapeuta Dermatofuncional da HTM Eletrônica.

A especialista dá dicas para cuidar da beleza durante o frio:

1. Conheça o seu tipo de pele 

Antes de investir em produtos para cuidados home care, uma dica é conhecer e escolher o cosmético ideal para o seu tipo de pele, assim o tratamento adequado irá ajudar também a potencializar os resultados, mediante as características da pele. Quando a escolha do produto é errada, os ativos trabalharão de forma contrária ao que a pele necessita, promovendo respostas inadequadas.

2. Invista em cuidados que garantam a hidratação 

No inverno é importante cuidar da pele e investir em procedimentos que garantem a hidratação e que estimulem a produção de colágeno da pele, como o peeling de cristal e de diamante, que promovem a renovação celular da epiderme. Ainda de acordo com a especialista, durante as estações mais frias, o procedimento de esfoliação é essencial e pode ser feito em casa de forma simples e sem altos custos. “A esfoliação elimina células mortas e resulta em uma renovação celular. Após o processo, a pele fica sedosa, macia e pronta para receber a hidratação”, comenta.

3. Evite banho “fervendo” e beba muita água

Banhos muito quentes e demorados  durante o inverno podem acabar retirando o manto hidrolipídico da pele – um hidratante produzido pelo próprio corpo que atua como uma camada protetora – e causar um ressecamento ainda maior – por isso é preciso ficar atento. Além disso,  geralmente no frio as pessoas tendem a não sentir tanta sede, mas com o tempo seco a hidratação se torna ainda mais necessária. Outra dica de beleza para manter o corpo e a pele hidratada é beber bastante água.

4. Aposte em cuidados estéticos

Hoje o mercado conta com diversas tecnologias que contribuem para o rejuvenescimento facial, hidratação e tônus da pele. Estes são recursos valiosos que contribuem para os cuidados do corpo e da pele. Sempre que possível, apostar em tratamentos estéticos e usar a tecnologia como aliada para potencializar os cuidados home care é uma ótima opção. O equipamento de luz intensa pulsada, por exemplo, Light Pulse, possui um tratamento específico para o rejuvenescimento e favorece a síntese de colágeno, como também atua na despigmentação das manchas.

5. Mantenha o uso do protetor solar

Mesmo nas épocas mais frias do ano é fundamental o uso de protetor solar para colaborar com os cuidados com a pele. “A radiação ultravioleta, também no outono e inverno, provoca danos que comprometem a estrutura de sustentação da pele, causando o aparecimento precoce de rugas e flacidez, além das manchas”. A orientação continua a ser a de reaplicar o fotoprotetor de quatro em quatro horas em ambientes fechados e de duas em duas horas em fotoexposição direta, exceto nos momentos de exposição para sintetizar vitamina D, essencial à saúde e à beleza!

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Dia das mães: Como é a mãe de cada signo?

Ser mãe é colocar outra alma no mundo, é entender que o desenvolvimento daquele ser depende em partes de você e que deve existir um esforço máximo para que isso aconteça da melhor forma. Isso é de conhecimento público, não há quem não saiba. Contudo, a maternidade esconde muitas questões além disso.

E durante a pandemia, isso ficou muito claro. Além do home office e do trabalho doméstico, quem é mãe precisou se desdobrar para conseguir auxiliar seus filhos no ensino à distância.

Cada uma possui um jeitinho especial, só dela, conta com mistérios às vezes difíceis de decifrar, são guerreiras, independentes, transmitem sensatez e segurança em seus passos e as que se apegam fortemente aos detalhes, com olhares atentos e curiosos.

Por isso, os especialistas do Astrocentro produziram um complicado sobre como é a mamãe de cada signo, ficou curioso? Confira abaixo:

Mãe de Áries

A mãe ariana é muito carinhosa, mas não é do tipo que aprisiona. Ela acredita que seus filhos têm que criar o costume de tomar as próprias decisões e arcar com as consequências disso. Para a mãe de áries, a liberdade é fundamental. Ela procura ensinar aos seus filhos os seus valores desde cedo, para que se tornem independentes e fortes como ela.

Mãe de Touro

A taurina parece que nasceu com o dom da maternidade. É paciente, carinhosa, atenta, amorosa, dedicada e generosa. Por isso, costuma fazer tudo para o filho, podendo até mimá-lo um pouco. Só que no fundo, o seu maior desejo é que ele se torne honesto, sincero e feliz.

Mãe de Gêmeos

A mulher do signo de gêmeos costuma ser brincalhona, companheira e ama a ideia de estar presente na vida dos filhos. A geminiana é o tipo de mãe moderna. Seu maior objetivo é se tornar amiga deles, tratando-os de igual para igual.

Mãe de Câncer

No zodíaco, este é o signo mais maternal. A mulher de câncer é cuidadosa, carinhosa e paciente. Ela tem tudo para ser o estereótipo perfeito da mamãe, porque sente prazer em cuidar das pessoas que ama. A canceriana procura sempre fazer o melhor para os seus filhos. Por conta disso, acaba se tornando muito protetora e isso pode fazer com que eles se sintam sufocados ou acabem se tornando acomodados.

Mãe de Leão

A leonina é uma mulher extremamente apaixonada pelos filhos. Brincalhona e exibicionista, ela faz o que for preciso para que eles sejam os melhores em tudo o que praticam. Ela faz com que se acomodem um pouco, já que dá tudo o que querem. No entanto, ela não perde o seu jeito autoritário. Odeia que falem mal de suas crianças e é capaz de defendê-las independentemente da situação.

Mãe de Virgem

Cuidadosa, exigente e preocupada. Estas são as características da mãe do signo de virgem. Ela provavelmente programará tudo, desde a concepção do bebê até o dia do nascimento. A virginiana se apronta toda para não ter contratempos e não ter de sair dos seus planos iniciais. É muito amorosa e dedicada à família e, por ser tão perfeccionista, ensina seus filhos a serem comportados e organizados.

Mãe de Libra

A mulher de libra é equilibrada, por isso, consegue compreender os filhos como ninguém. Ela é capaz de dar atenção aos filhos, ao marido e ainda encontra tempo para si mesma. A mãe do signo de libra é carinhosa e, por isso, tudo o que os filhos querem ela dá, como uma prova de amor, é muito boa para fazer acordos que resolvam os conflitos entre ela e as crianças.

Mãe de Escorpião

Quando o assunto é carinho, a mamãe escorpiana é muito parecida com a mãe canceriana. É apegada, protetora e, às vezes, até ciumenta. Qualquer ameaça a seu filho ela já corta. Ela gosta de ser amiga dos seus filhos. Por isso, quando eles precisam, está sempre disposta a ajudar, só que ela não é do tipo de mãe que dá tudo de mão beijada.

Mãe de Sagitário

O signo de sagitário tem como sua maior característica a aventura. Por isso, muita gente acredita que, para a mãe deste signo, ter um filho significa prisão. Estão enganados! A mamãe sagitariana encara o ensinamento de uma criança como uma nova aventura. Ela se dedica ao máximo para que seu filho seja inteligente e educado. Assim, ela espera passar para ele sinceridade, otimismo e honestidade. Adora ser companheira e acaba se tornando a sua melhor amiga.

Mãe de Capricórnio

A mãe capricorniana é extremamente protetora e carinhosa. Ela faz de tudo para que seus filhos sejam felizes e educados. Costuma ser muito exigente, pois acredita que todos podem ser melhores do que são. Não é do tipo que mima a criança com muitos presentes, pois compra para casa apenas o que é necessário. Muito sincera e dedicada, a mãe de capricórnio procura passar aos seus filhos os seus valores.

Mãe de Aquário

A aquariana não é a típica mãe que faz tudo para os seus filhos. Por isso, acaba tendo dificuldade de entrar na rotina que a sociedade exige, em que teria de sacrificar tudo pelos filhos. Mas ela é carinhosa do jeito dela. Não é aquele mar de rosas com beijos e abraços, porém procura fazer de tudo para que as crianças se sintam amadas.

Mãe de Peixes

A pisciana incentiva a imaginação dos seus filhos e a realização de seus sonhos, por isso eles acabam se tornando talentosos e felizes. É uma mãe muito sensitiva, sua frase clássica pode ser “quando a mãe fala, acontece”. Carinhosa e dedicada à sua família, pode ser muito flexível, tendo dificuldade em se impor. Só que a pisciana é muito emocional. Qualquer desobediência e enfrentamento de seu filho poderá fazê-la desmoronar e chorar.

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Plantas no quarto ajudam a purificar e umedecer o ar e podem garantir uma noite de sono mais tranquila

Cultivar plantas em ambientes internos se transformou em um hobbie de muitas pessoas nos últimos meses. Com o distanciamento social tão necessário em período de pandemia, muitas pessoas passaram a ficar em casa mais tempo, e transformaram a rotina incluindo atividades estimulantes e desestressantes para que a vida em casa não se torne maçante. Além de uma boa distração, ter plantas é uma ótima forma de decoração, dando mais charme aos ambientes, e pode trazer vários benefícios.

De acordo com especialistas, plantas nos quartos, por exemplo, pode melhorar muito a qualidade do sono. “Não há objeções para a presença de plantas no interior de quartos e dormitórios. Inclusive, existem espécies que podem auxiliar na qualidade do sono”, comenta Creuza de Fátima dos Santos, florista da Esalflores, maior rede de floriculturas do país. A especialista preparou uma lista com sugestões de plantas que podem contribuir para um sono melhor.

Babosa: a famosa planta, que pertence a categoria das suculentas, é conhecida pelo seu óleo repleto de vitaminas e nutrientes. Pouca gente sabe, mas ela também consegue purificar o ar, por isso é muito benéfica para espaços fechados, entre eles os quartos. Para continuar saudável, ela necessita de regas esporádicas e sol diário.

Samambaia americana: possui a característica de umidificador natural do ar. Se adapta bem a casas, apartamentos e locais de pouca ventilação desde que sejam bem iluminados. Gosta de umidade e precisa de regas frequentes.

Lavanda: com propriedades relaxantes e tranquilizadoras, é umas das espécies mais indicadas para ambientes internos. Precisa ser exposta a luz natural pelo menos 6h por dia e ser regada apenas quando a terra estiver seca.

Hera: reduz a quantidade de mofo no ar, por isso consegue auxiliar muito na minimização de sintomas de alergias respiratórias. Se a dapta a meia sombra ou sol pleno. Regas de duas a três vezes por semana.

Gérbera: enquanto muitas plantas liberam uma quantidade maior de gás carbônico durante a noite, a gérbera consegue manter a liberação de oxigênio. Ideal para ambientes de meia sombra com duas a três regas por semana.

Crisântemo: tem a característica muito particular de purificar o ar e auxiliar na eliminação das substâncias do tabaco. O ideal é ficar próxima a janela, pois precisa de luz direta. A rega deve ser feita preferencialmente no período da manhã, evitando molhar a folhagem, de duas a três vezes na semana dependendo do aspecto da terra, que deve sempre estar úmida.

Espada de São Jorge: recomendadíssima para melhorar a qualidade do ar. Elas são quase imortais e fáceis de cuidar. Estudos mostram que a Espada de São Jorge ajuda prevenir irritação nos olhos, problemas respiratórios e dores de cabeça.

dia mundial do livro
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Dia Mundial do Livro: 4 livros que trazem culturas e histórias de diferentes lugares

No dia 23 de abril é celebrado o “Dia Mundial do Livro”. A data foi escolhida em tributo aos escritores Miguel de Cervantes, Inca Garcilaso de La Vega e William Shakespeare, que morreram em 23 de abril de 1616. Escolhida em 1995 pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) o objetivo desse dia é não só incentivar a leitura como também homenagear e refletir sobre os direitos dos autores de todo o mundo.

No momento de pandemia que estamos vivendo, os livros são uma oportunidade de viajar para outros países, culturas, e universos, sem sair de casa. Para ajudar a tornar essa experiência ainda mais mágica, a Disal, referência no mercado editorial, selecionou obras com histórias de  diferentes nações para que o leitor aprenda e se encante neste Dia Mundial do Livro.

Confira:

Ndule, Ndule – Assim Brincam As Criancas Africanas – Rogério Andrade Barbosa

Criança é criança em qualquer lugar. Todas gostam de correr, pular, jogar, inventar, cantar e se divertir. Os irmãos Korir e Chentai pesquisam com os amigos de toda a África as brincadeiras de que mais gostam. Os meninos e meninas espalhados pelo continente africano adoram brincar. E elas dividem essas brincadeiras com os pequenos leitores.

Saiba mais:  https://cutt.ly/6cX06uE

Mulan – Elizabeth Rudinick

Esta adaptação inédita da multimilenar lenda chinesa traz a jornada épica de Mulan, uma jovem destemida que arrisca a própria vida por amor à família e à pátria para se tornar uma das guerreiras mais reverenciadas e respeitadas de toda a China. Comouma das maiores heroínas da literatura chinesa, Mulan ficou eternizada entre os ocidentais em particular por causa da animação produzida pela Disney em 1998.

Saiba mais: https://cutt.ly/HcX3yin

O Meu Pé de Laranja Lima – José Mauro De Vasconcelos

Um clássico da literatura brasileira, com adaptações para a televisão, o cinema e o teatro, O Meu Pé de Laranja Lima foi lançado em 1968 e traz uma história fortemente autobiográfica. O protagonista Zezé tem 6 anos e mora num bairro modesto, na zona norte do Rio de Janeiro. O pai está desempregado, e a família passa por dificuldades. O menino vive aprontando, sem jamais se conformar com as limitações que o mundo lhe impõe – viaja com sua imaginação, brinca, explora, descobre, responde aos adultos, mete-se em confusões e causa pequenos desastres.

Saiba mais: https://cutt.ly/LcNr21l

Nasrudin – Regina Machado

Originário do folclore da Turquia, o personagem Nasrudin é um mulá (que em árabe significa “mestre”). É um herói curioso: parece ingênuo, mas é mais esperto do que todos nós.

Saiba mais em: https://cutt.ly/KcX8Lgm

Enquanto eu não te encontro, de Pedro Rhuas
Atualizações, Livros

Em julho, vem aí “Enquanto eu não te encontro”, de Pedro Rhuas

Em seu livro de estreia, Pedro Rhuas traz uma história sobre amor à primeira vista, encontros e desencontros, cultura nordestina, música pop e drag queens.

Nenhum encontro é por acaso.

A vida tem sido boa para Lucas. Ele passou no Enem para estudar publicidade; se mudou com Eric, seu melhor amigo, do interior do Rio Grande do Norte para a capital; e conseguiu sua tão aguardada liberdade. Mas, no amor, Lucas é um desastre. O maior fã de Katy Perry no Nordeste tem certeza de que nem toda a sorte do mundo poderia fazer com que ele finalmente se apaixonasse pela primeira vez.

Até que, em uma despretensiosa noite de sábado em 2015, tudo muda. Quando Lucas e Eric vão na inauguração do Titanic, a mais nova balada da cidade, Lucas esbarra (literalmente!) em Pierre, um lindo garoto francês que parece ter saído dos seus sonhos. Em meio a drinques, segredos e sonhos partilhados, Lucas e Pierre se conectam instantaneamente. Eles vivem o encontro mais especial de suas vidas, mas o Universo tem outros planos para o futuro… Até a noite acabar, o que será que vai acontecer com eles?

Com uma voz original e divertida, repleta de referências pop e à cultura do Rio Grande do Norte, o livro de estreia de Pedro Rhuas vai te fazer rir alto e se apaixonar.

PEDRO RHUAS cresceu entre o Rio Grande do Norte e o Ceará. Contador de histórias, é escritor, cantor e jornalista. Suas letras e narrativas contam sobre amores à primeira vista, protagonismo LGBTQIAP+ e as potências de um Nordeste vivo. Enquanto eu não te encontro é seu livro de estreia e foi o ganhador da Clipop, o concurso literário da editora Seguinte.

"Enquanto eu não te encontro", de Pedro Rhuas

Número de páginas: 320 Preço: R$ 49,90 Lançamento: 05/07/2021 Capista: Renata Nolasco

Palavras-chave: literatura jovem; LGBTQIA+; gay; romance contemporâneo; primeiro amor; amor à primeira vista; amizade; cultura pop; faculdade; publicidade; Nordeste; Rio Grande do Norte; Natal; identidade; amadurecimento; Titanic; intercâmbio; humor; drag queen; Katy Perry; França; Paris; Versalhes; música; balada

Lua cheia em virgem
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Sábado de Lua Cheia em Virgem: energia influencia o trabalho e a saúde

Neste sábado, 27, acontece o ápice da Lua Cheia, às 5h19. O evento tem uma energia muito potente e é um ótimo momento para liberar aspectos da vida que já não servem mais, como hábitos, vícios, relacionamentos, atitudes etc. Este mês, a lunação é em Virgem, o que carrega a influência do signo para estas questões e deixa as coisas mais práticas.

“As Luas Cheias sempre são vistas como momentos em que a energia astrológica atinge o clímax. No signo de Virgem, a energia é voltada para a produtividade e o ajuste, favorecendo tarefas que consomem tempo, detalhes e concentração”, explica a astróloga Sara Koimbra.

Quando a Lua está em Virgem, as questões práticas ficam mais em evidência. É um bom momento para prestar qualquer tipo de serviço, principalmente na área profissional. Além disso, é possível perceber uma pequena melhoria no ambiente de trabalho. “As conversas e as emoções durante esse trânsito são repletas de análises, às vezes críticas ou para encontrar falhas. Usar a crítica de uma maneira construtiva é importante porque as soluções práticas vêm agora e é mais fácil dividir as metas em etapas”, aconselha a especialista.

Outro ponto em alta neste período é a saúde, que entra no radar. “É um bom momento para olhar sua rotina diária. Este movimento favorece readequações à dieta e implementação de exercícios para que o sistema corporal funcione melhor”, conta Sara.

A astróloga também destaca um ritual para aproveitar a energia dessa Lua Cheia em Virgem.

“Pegue uma caneta, um papel, uma vela branca e um pratinho. Escolha o dia do ápice da Lua Cheia, depois do pôr do Sol, e um ambiente tranquilo para o ritual. Esteja calmo e concentrado em suas intenções ao aceder a vela. Visualize uma luz azul e escreva seus desejos no papel, sendo bastante sincero. Como a Lua será em Virgem, pedidos de saúde, cura, organização, clareza de ideias, ansiedade, depressão, estudos, concursos e tudo o que é voltado à mente, à saúde ou para ajudar o outro são potencializados. Coloque o papel embaixo do pratinho e deixe a vela queimar. É importante que ela queime com a sua presença no ambiente, por isso, se precisar sair pode apagar a vela e, ao voltar, acenda novamente. Ao terminar, dobre o papel três vezes e guarde em um local que só você tenha acesso. À medida que os pedidos vão se realizando, vá queimando o papel. Quando já estiverem todos realizados, pegue as cinzas e jogue de volta para a natureza, na terra, na água corrente, ao vento etc.”

eventos astrológicos
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Eventos astrológicos da semana mudam perspectiva sobre o mundo

Fevereiro traz alguns posicionamentos que podem mudar a forma como enxergamos o mundo e as pessoas a nossa volta. Os acontecimentos importantes da terceira semana de fevereiro são: a primeira quadratura do ano de Saturno com Urano, Sol entrando na temporada de Peixes e Mercúrio em Aquário.

“Nesta quarta-feira (17) temos um evento relativamente raro, mas que vai acontecer três vezes este ano. Quando Saturno e Urano estão em quadratura, ou seja, em um ângulo de 90° um do outro, a gente tem uma tensão que cresce entre as duas energias. Saturno vai querer controlar e Urano vai querer romper, seguir o fluxo”, explica a astróloga Sara Koimbra.

A especialista conta ainda quais serão as influências dos astros nestes próximos acontecimentos.

17 de fevereiro – Saturno em quadratura com Urano (1 de 3)

Fevereiro apresenta a primeira de três quadraturas entre Saturno-Urano este ano, além de um Stellium (quanto temos mais de um planeta no mesmo signo) de planetas em Aquário e um Mercúrio retrógrado em Aquário.
Saturno representa estruturas, organizações, corporações, governos e controle. Urano é um planeta revolucionário e rebelde, e seu objetivo é chocar as fundações – especialmente enquanto estiver no signo terrestre e material como Touro. Isso pode ser sinal de um momento de turbulências econômicas que, inclusive, já estamos enfrentando agora. Veremos uma reestruturação econômica massiva junto com grandes movimentos sociais.

Durante este período, é importante se preparar para interrupções, transtornos e mudanças que podemos não necessariamente esperar, mas agora temos que lidar. Uma maneira de trabalhar com isso é internalizarmos o espírito aquariano e buscar formas concretas de mudança social.

Quaisquer temas ou projetos que você comece a desenvolver por volta da data deste primeiro quadrado direto farão parte da sua vida ao longo de 2021. Preste atenção às casas que Saturno e Urano estão transitando em seu mapa.

18 de fevereiro – Sol em Peixes às 7h43

Bem-vindos à temporada dos sonhos e das percepções intuitivas. Quando o Sol entra em Peixes, tendemos a estar mais adaptáveis e compreensivos. Peixes é regido por Netuno e Júpiter. Especialmente Júpiter em relação ao Sol: são amigáveis um com o outro. Seremos bons ouvintes e facilmente adaptáveis às situações.

A influência de Netuno, planeta responsável pela nossa imaginação, ilusões, do contato com o subconsciente, das artes, faz com que a temporada de Peixes potencialize nossa capacidade de sonhar, de sermos empáticos, criativos e de maturidade em relação à nossa conexão espiritual com o todo. É uma temporada de caridade, mas também uma temporada em que decisões extremamente importantes, que se baseiem em pragmatismo, devem ser adiadas pela propensão a nos iludirmos mais.

Com a temporada de Peixes, as artes entram em foco: cinema, música, fotografia, teatro. A melhor fase para descobrir um bom filme, um novo estilo musical e, principalmente, para entrar em contato com a espiritualidade.

20 de fevereiro – Mercúrio direto em Aquário

Quando Mercúrio está retrogrado, pode haver contratempos relacionados aos assuntos que ele tange: transporte, comércio, comunicação etc. Uma vez que Mercúrio entra em movimento direto em Aquário, todos os signos poderão sentir uma mudança no padrão de pensamento, comunicação etc.

Com Mercúrio retrogrado, a recomendação é reavaliar esses temas, principalmente por ter estado no signo de Peixes, que acentua as questões abstratas e espirituais, não as lógicas. Agora, com Mercúrio direto em Aquário, nossa mente racional pode ficar mais ágil e voltada à inovação e a soluções estratégicas que pareciam difíceis de alcançar nas últimas semanas.

aquário
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Lua Nova em Aquário pode mexer com as emoções

A partir desta quarta-feira, 11, as emoções mais rebeldes podem aflorar, isso porque a Lua Nova de fevereiro é em Aquário, evento que encoraja a liberar o passado e entrar em uma nova fase com ousadia.

A Lua Nova representa novos começos. É um bom momento para plantar sementes, começar projetos, dar os primeiros passos em direção a uma nova meta ou começar a manifestar algo que deseja trazer para a vida. A astróloga Sara Koimbra conta como a Lua Nova pode mexer com as emoções. “As luas novas obviamente trazem noites mais sombrias, então também são consideradas um momento ideal para reflexão, permitindo que você se interiorize e entre em contato com seus objetivos. Você pode se sentir menos social”, afirma a especialista.

Considerando que Aquário governa a casa das amizades, quando a Lua se move para este signo é possível sentir necessidade de mais proximidade com o coletivo, com amigos e grupos, além de aspirar novas metas e interagir. “É um momento de projetar as coisas em relação ao coletivo, ter novas expectativas, novos conceitos e novos planos, mas não é um momento de colher isso. São novas sementes, mas entre o plantar e o colher tem um momento”, explica.

“A Lua em Aquário também pode provocar emoções mais rebeldes, podemos nos sentir sedentos por liberdade e quebra de rotina. Dar adeus aos hábitos de sempre. A Lua Nova de Aquário nos encoraja a liberar nosso passado para que possamos entrar com ousadia na próxima fase de nossas vidas”, finaliza Sara Koimbra.

histeria
Atualizações, Sociedade

Histeria e gaslighting: o machismo presente na sociedade contemporânea

O termo “histeria” é datado de mais de 2000 anos. Tendo passado por várias transformações ao longo dos séculos, saiu de significado para enfermidades do útero até para categoria descritiva de condições psíquicas. O fato é, ele foi empregado de diversas maneiras ao longo da história, por isso, entender histeria corresponde a entender um pouco da história etimológica e etiológica do termo.

Hoje, vivemos na sociedade da informação e cada vez mais, movimentos contra o machismo e o patriarcado tem ganhado forças, com razão. Uma das pautas desse movimento corresponde ao paralelo que traçarei nesse texto, entre histeria e gaslighting, já que, um homem com opiniões fortes é alguém socialmente importante, e uma mulher, que se porta da mesma maneira, é tida como “histérica”.

A histeria

Supõe-se que o termo “histeria” tenha sido usado pela primeira vez por Hipócrates, considerado por muitos como o “pai da medicina”. O termo originou-da palavra grega “hysterikos”, que se referia a uma condição clínica peculiar a mulheres, causada por enfermidades no útero. Acreditava-se, nessa época, que a causa da histeria fosse um movimento irregular de sangue do útero para o cérebro.

Foi então, que no final do século XIX, Jean-Martin Charcot, neurologista francês, passou a empregar a hipnose para estudar a histeria, demonstrando que o quadro histérico acontecia por causas psicológicas e não físicas, como se acreditava até então. Sigmund Freud, pai da psicanálise, estudou um tempo com Charcot e seus métodos hipnóticos e posteriormente, compreendeu e postulou que a histeria era uma neurose causada por um trauma psíquico na infância cuja representação se separava do afeto aflitivo causado pelo trauma e vinha a trazer sintomas somáticos aos pacientes (o que ficou conhecido como conversão histérica).

A histeria foi o que permitiu Freud a dar seus primeiros passos para criar a Psicanálise e o que hoje conhecemos como cura pela fala. Dando um pequeno salto temporal, hoje, é sabido que a histeria não é uma neurose que acomete somente as mulheres, isto é, ela também pode estar presente nos homens, no entanto, devido a grande popularidade que o termo ganhou com o passar dos anos, ele não é mais usado na psiquiatria contemporânea, por exemplo, por estigmatizar pessoas, sobretudo, mulheres.

O termo hoje pode causar confusões diagnósticas e por isso, alguns especialistas denominam a histeria como um “transtorno dissociativo”, ou seja, os sintomas quando não advém de um quadro orgânico, possivelmente vem de um quadro psiquiátrico com bases mais severas, como a depressão, por exemplo. Além disso, a classificação internacional de doenças (CID-10), divide a histeria em vários grupos diagnósticos, como o “Transtorno de Personalidade Histriônica”.

Concluímos que o termo histeria, apesar de ser usado para caráter de estudo e compreensão, deve ser utilizado com cautela e sempre especificado de acordo com o que é compreendido nos dias de hoje para evitar a estigmatização que já é tão presente em nossa sociedade como compreenderemos ao final deste texto.

O gaslighting

“Gaslighting” é o termo inglês usado para designar uma forma de abuso psicológico que, basicamente, faz as vítimas duvidarem de si mesmas e das informações que possuem. Também popularizado simplesmente como “manipulação”, está muito presente em relacionamentos abusivos, principalmente, mas não exclusivamente, entre homens e mulheres.

O termo surgiu com a peça teatral “Gas Light”, de 1938, em que havia uma manipulação psicológica intensa utilizada pelo protagonista com a sua vítima. O enredo fala de um marido que tenta convencer sua esposa de que ela é louca, manipulando pequenas coisas, insistindo no seu erro, nas suas incoerências e enganos, quando ela percebe. Esse breve resumo da peça, por si só, é um exemplo clássico de como o gaslighting pode acontecer dentro de relacionamentos afetivos.

O abuso psicológico acontece na distorção. O abusador distorce informações, omitindo ou inventando de forma sutil e seletiva para o seu próprio favorecimento, de forma com que a vítima passe a duvidar de sua própria memória, percepções e sanidade mental. Ele pode acontecer de forma mais simples, com negações do agressor sobre abusos anteriores (um exemplo famoso é o “isso não aconteceu dessa forma, você percebeu errado…”) até de formas mais severas como a desorientação total da vítima (por exemplo, esconder objetos, apagar provas concretas e coisas que possam comprovar a percepção do sofredor).

A estratégia do gaslighting é fazer com que a vítima se sinta paranoica. Todos os seus pensamentos, ações, emoções e percepções são reduzidos a fantasias, coisas que só acontecem em sua cabeça, segundo o abusador.

O gaslighting e a histeria: conclusão

O machismo ainda é muito presente em nossa sociedade. Por muitos anos, o mundo se construiu em uma sociedade totalmente patriarcal, em que a mulher era tida somente para servir ao homem. Essas morais foram passadas de geração para geração, sem perceber que os tempos mudaram. As mulheres não são inferiores aos homens e essa é uma luta encabeçada diariamente pelo movimento feminista, que busca a equidade entre os gêneros. Equidade para que as mulheres tenham e sejam vistas de forma correspondente aos homens, fato que não acontece na maioria das vezes, sobre tudo nessa ótica em que analisaremos a histeria e o gaslighting.

O termo “histeria”, como apresentamos, era destinado, há dois mil anos, para designar patologias relacionadas a mulheres. Isso mudou, mas os estigmas permaneceram. Hoje em dia, mesmo com todos os adventos informativos, um homem que se impõe, mostra opiniões fortes e agressivas de forma inesperada e repentina, é alguém que tem a personalidade forte.

Mas, e a mulher? A mulher que precisa se impor devido ao machismo diário da sociedade, que precisa aumentar o tom de voz para ser ouvida e muitas vezes, ser agressiva, é tida como histérica. O homem é alguém de personalidade forte (o que muitas vezes é proferido em tom positivo, de elogio), já a mulher, é uma pessoa histérica (com tom pejorativo, negativo).

O discurso de quem comete o gaslighting, principalmente em relacionamentos heterossexuais, é de que a mulher é histérica. Que as coisas não aconteceram daquela forma que ela relata, denuncia. Que ela está louca. Que ela está exagerando. E a vítima, acaba por parar e pensar “Será que estou mesmo louca? Será que as coisas realmente estão exageradas agora na minha mente?”

A nossa percepção é única e quando alguém nos faz duvidar dela, é hora de dar um passo para trás e compreender da forma mais fiel possível o que estamos sentindo e o que queremos denunciar. O gaslighting é uma estratégia perversa, sutil e muito ardilosa. Ele é uma forma de abuso disfarçada de brincadeira, de confusão. Você dificilmente estará errado ou errada com a sua percepção. Mas, o abusador quer que você se questione. Ele quer que você duvide de si mesmo e comece a ter cada vez menos autoestima para que seus abusos se tornem cada vez mais fáceis e imperceptíveis.

Vale a pena ressaltar que, apesar do exemplo citado ser em um relacionamento heterossexual, com o abusador sendo um homem e a vítima, uma mulher, o gaslighting pode acontecer em qualquer tipo de relacionamento, seja afetivo ou não. Ele pode estar presente em um relacionamento entre dois homens, duas mulheres, ou então, a vítima pode ser um homem e a abusadora, uma mulher. Além disso, ele também pode estar presente numa relação entre mãe e filho, pai e filho.

É preciso conhecer e tirar estigmas para que cada vez menos vítimas sejam encarceradas por esse tipo de abuso.