No sétimo livro da série que conquistou os adolescentes com sua apimentada trama de suspense, segredos e intrigas, Hanna, Aria, Emily e Spencer continuam brincando com fogo. O mistério em torno da morte de Alison, a quinta integrante do grupo mais popular da sofisticada Rosewood, segue cada vez mais intrincado. Desacreditadas pela polícia e pela sociedade por conta de seus últimos depoimentos, um tanto contraditórios, as quatro amigas se veem vulneráveis quando o verdadeiro assassino vem atrás delas em Impiedosas.
Impiedosas é o sétimo volume da série de livros Pretty Little Liars, da Sara Shepard.
E a perseguição continua! As quatro belas garotas de Rosewood não vão ter sossego, “A” está mais mirabolante do que nunca, mas agora não está tocando o terror e sim ajudando as garotas. Mas será que isso não é mais uma cilada do maquiavélico mandante das mensagens?
Sinceramente, tem gente que não aprende com os erros. Aria, Hanna, Spencer e Emily são exemplos disso. Gente, sério, elas já fizeram tanta coisa que complicaram elas, aprenderam da pior forma que atitudes impensadas só prejudicam ainda mais elas. Mas uma vez burra sempre burra.
Não me leve a mal, eu amo as meninas, porém, ACORDEM PRA VIDA! Já foram manipuladas uma vez, agora também, poxa. Deveriam ser um pouco mais inteligentes pelo amor né. Por isso que de todas elas a minha predileta é a Alison, que nunca se deixou ser manipulada por ninguém. Ela é excepcional, por favor.
“A” neste volume está bem totalmente diferente, ele está ajudando as garotas ao invés de prejudica-las, uma mudança bem drástica hein?
Este livro é bem intrigante, pois não sabemos o que é verdade e o que é mentira. É uma confusão imensa! Rola de tudo. Tudo mesmo. As garotas começam a ter suspeita sobre quem matou Ali e acabam prejudicando elas mesmas.
É incrível como a Shepard faz as coisas ficarem tão criticas a ponto de fazer as garotas irem parar em uma delegacia! E Olha que elas têm pavor à delegacia. É meu camarada, Sara Shepard sabe como criar situações inusitadas e encaixar elas perfeitamente na trama.
Costumo dizer que PLL é um grande emaranhado de informações, fazendo com que o leitor tenha o trabalho de descobrir o que é verdade e o que é mentira. Nesse livro você deve ter muito cuidado com todas as informações, pode ser pegadinha.
A autora AMA brincar com o leitor, AMA fazer todas as teorias dele cair por terra. Acho que para a pessoa descobrir realmente o que é verdade, tem que ser louco igual a Shepard.
Este livro é um dos menores, mas é o que te prende pra saber o que vai rolar nos próximos capítulos, cheio de reviravoltas e revelações, Impiedosas é viciante como chocolate e também perigoso como uma naja. Diga-se de passagem, este livro é impiedoso com o leitor. E o final é de dá um ataque cardíaco em um. Que venha Perigosas!
Georgina Kincaid tem poderes formidáveis. Imortalidade, poder de sedução, transformar-se em qualquer forma humana que ela deseje, andar em saltos que assustariam meros mortais – a súcubos que toda criança gostaria de ser. Ajudar a planejar o casamento de seu ex-namorado era uma história completamente diferente. Georgina não sabia o que era pior – Seth se casar com outra mulher, ou correr Seattle inteira provando vestidos de dama de honra. Ainda assim, existem distrações. O hóspede dela, Roman, está enchendo seu apartamento com tensão sexual. E também há Simone, a nova Súcubos da cidade, que planeja corromper Seth. Mas o verdadeiro perigo está numa força misteriosa que visita seus pensamentos e tenta arrastá-la para um reino sobrenatural sombrio. Cedo ou tarde, Georgina sabe que vai estar muito fraca para resistir. E quando isso acontecer, ela descobrirá em quem pode e em quem não pode confiar – e que o Inferno está longe de ser o pior lugar para se passar a eternidade.
A Sombra do Súcubo é o quinto e penúltimo volume da série Súcubo, da autora Richelle Mead.
Como não bastasse perder Seth para sua melhor amiga, Georgina ainda terá que ajudar nos preparativos do casamento dos dois. É impossível existir tortura maior que esta.
Tá, eu tenho que deixar de ler essas coisas, sério, só acaba comigo e com o meu pobre coração. Ai, nunca quis tanto que um casal literário ficasse junto. Seth e Georgina são perfeitos juntos! Vocês não tem noção! Ai certa moça ruiva vê que nosso desejo é que eles fiquem juntos e move o céu e o inferno, diga-se que de passagem, para eles não ficarem juntos e assim fazer o leitor sofrer. Ai, essa vida de leitor de séries como essa não é pra qualquer um.
Dito aqui meus lamentos, vamos fazer essa resenha, que é tão difícil quando você tem tantos feels para o livro em questão.
Este até agora é o melhor, ele é melancólico, desesperador, incrível e é claro, apaixonante. O livro já tem uma carga meio pesada em relação aos sentimentos dos personagens, ele trata sobre sonhos e desejos. Acredite, quando você é imortal, as lembranças são realmente eternas. E junto das lembranças tem as magoas e as frustrações e claro os arrependimentos, lembrar-se deles é inevitável, mas Georgina tentava afastar essas lembranças, porém, o vilão desse livro faz questão de que a súcubo se lembre. Isso tornou o livro dramático e é claro de partir corações.
Sonhos podem ser mentiras, mas a verdade é a verdade.
Os personagens continuam excepcionais, cada um com sua personalidade unânime conquistam cada vez mais o leitor.
Richelle tem o dom de me fazer gostar de TODOS os personagens. Esse é um dos vários motivos de ela ser minha autora predileta, fazer personagens impossíveis de odiar. Parabéns ruivinha. <3
Tanto o clímax como o final é como um tapa na cara do leitor, sério, o choque é grande! Desesperador!
A Sombra do Súcubo trata sobre arrependimento e culpa, ressaltando a questão de que não importa o que aconteça, o que fazemos sempre estará guardado na nossa mente. Trata também o fato de que com os erros, alcançamos os acertos e que podemos ser pessoas melhores. Tanto que o livro chega a ser bem poético em algumas partes. É o meu predileto de toda a série, e tenho certeza que vai ser o de vocês também.
Rose Hathaway sabe que é um erro se apaixonar por um de seus instrutores. Lissa, sua melhor amiga e última princesa do clã dos Dragomir, deve vir sempre em primeiro lugar. Rose precisa protegê-la. Mas, infelizmente, quando se trata de Dimitri Belikov, algumas regras parecem existir apenas para serem quebradas. Justamente quando Lissa e Rose veem seu pior inimigo, Victor Dashkov, a um passo de sair da prisão, imagens sombrias começam a invadir a mente de Rose, prenunciando algo terrível à espreita da Escola São Vladimir. A tensão ronda o mundo dos Moroi mais do que nunca. Os Strigoi desejam vingança pelas mortes causadas por Rose em Spokane. Numa batalha de tirar o fôlego, ela viverá seus piores pesadelos ao ter de escolher entre o amor de sua vida e sua melhor amiga. Será que essa escolha significa que apenas um deles sobreviverá?
Tocada pelas Sombras é o terceiro livro da série Academia de Vampiros, da autora Richelle Mead.
Depois dos acontecimentos do fim de Aura Negra, onde Rose e seus amigos foram sequestrados e devido aos fatos que aconteceram, Mason acabou morto. E agora Rose começar a ver espíritos, e tem pressentimentos. Mas enquanto tudo isso acontece, o sua atração por Dimitri cresce cada vez mais.
Em resumo, Tocada pelas Sombras é isso. Agora vamos falar minhas impressões sobre o livro.
Eis aqui minha opinião e meus ataques de fãs.
GENTE! QUE LIVRO FOI ESSE? Depois de Aura Negra ter sido morno, Tocada pelas Sombras chega fervendo, eu sinceramente não esperava boa parte do que aconteceu neste livro. Não mesmo. Tudo foi uma avalanche de acontecimentos e sentimentos que quando vi já tinha acabado o livro, sério, é avassalador.
Este livro, no meu ponto de vista, é o melhor da série. Apesar de ter gostado dos dois primeiros, eles não eram tão emocionantes e de tirar o fôlego como este. Era apenas introdução, mas Tocada pelas Sombras foi o livro que fez a saga tomar impulso e ter uma grande história pela frente.
“Vida e morte, tão imprevisíveis, tão perto uma da outra. Existíamos de momento em momento, nunca sabendo quem seria o próximo a deixar este mundo. Eu ainda estava parada olhando para as cinzas e, quando olhei para cima, tudo me pareceu tão doce e bonito. As árvores, as estrelas, a lua. Eu estava viva – e estava feliz com isso.”
Os personagens estão à flor da pele, mas destaque para Rose e Dimitri, que casal hein? Nunca vi duas pessoas para combinarem tanto, sério, só Richelle pra criar um casal com tanta química que nem eles. São incríveis. Lissa e Christian também têm seus momentos fofos. Neste livro, todos os personagens evoluíram e isso me agradou bastante.
Enfim, não tenho mais palavras para falar o quanto esse livro foi maravilhoso. Conquistou-me totalmente. Foi como uma montanha-russa, cada página um sentimento diferente, e o clímax/final deste volume são de deixar qualquer um com coração na mão. Então se você é muito sensível com finais de livro, aperta o cinto que essa vai ser uma bela descida na montanha-russa de Academia de Vampiros.
A capa é bem bonita, a moça parece a Angelina Jolie, mas eu me sinto bem incomodado com a diagramação do livro, o espaçamento é pouco, porém, nada que atrapalhe a leitura do livro. A edição da editora “Agir” está ótima e bem trabalhada, só deixou pecar na diagramação, fora isso, é esplêndida.
Amelie Wood perdeu os pais aos doze anos e, desde então, vive em um abrigo de meninas. Com a chegada do seu décimo oitavo aniversário, ela vive agora o temido e esperado momento de deixar o lugar que a acolheu por toda a adolescência para enfrentar o mundo em busca dos seus sonhos. Seu bem mais precioso é o velho exemplar do romance que sua mãe lia para ela, na infância. “Doce Acaso” contava a história de Beth Levitt, uma jovem que, como ela, amava o balé e tinha a vida transformada ao conhecer o príncipe Edward. Amie suspira ao reler incansavelmente aquelas páginas, imaginando quando o príncipe da vida real baterá em sua porta… Por isso, ao soprar as velas, não tem dúvida quanto ao seu pedido: “Quero ser Beth Levitt!”. Através de grandes coincidências e uma trajetória que ela jamais imaginaria, Amie se vê, de repente, no fascinante mundo do cinema, cara a cara com o príncipe mais lindo que sonharia encontrar e lutando para se esquivar da maldade de muita gente invejosa, contando, para isso, com sua melhor arma: um coração puro.
Eu adoro quando leio um livro sem nenhuma expectativa e me surpreendo e me apaixono mais a cada capitulo. Adoro mais ainda quando descubro que a autora é brasileira, e fico cada vez mais orgulhosa da literatura nacional! “Quero ser Beth Levitt” é o título desse livro doce, romântico e cheio de surpresas que me fez feliz durante um final de semana.
A historia é narrada pela terceira pessoa, e conhecemos Amelie Wood, uma garota extremamente doce e inocente, que ao ficar órfã aos 12 anos, vai morar numa casa para garotas, e justamente pela vida que leva no abrigo: apenas estudar, praticar ballet e ficar com suas amigas, Amelie ao completar 18 anos e sair de lá, se depara com um mundo onde ela não sabe se portar. Ela volta para a casa de seus pais e tenta encontrar um emprego, mas se depara com a maldade e a falta de empatia das pessoas, mas nada disso desanima Amie, que tendo uma criação repleta de amor de seus pais, sempre acredita que haja o que houver, seus pais estão cuidando dela e que tudo vai dar certo.
“Mantenha o seu coração puro, era o que sempre dizia, antes de depositar um beijo de boa-noite na testa da filha.”
Amia é extremamente ligada ao livro preferido da sua mãe “Quero ser Beth Levitt” um romance que ela carrega na bolsa para todos os lugares, e sempre que se sente sozinha ou com medo, é a ele que ela recorre, e são aquelas palavras de conforto que trazem uma calma pra ela.
Enquanto procura emprego, Amie é abordada por um conhecido “caça-talentos” que a convida para fazer um teste de um comercial de shampoo, e Amie, sem opções de trabalho, aceita. Mas graças a um feliz incidente, ela acaba na fila para fazer o teste para uma personagem no cinema, nada mais nada menos que o roteiro e adaptação do livro “Quero ser Beth Levitt”. Encantados pelo profundo conhecimento da garota pela obra, pela sua simplicidade e sua sinceridade na atuação – por conhecer extremamente cada pedacinho da história- Amie entra num mundo totalmente novo e o sonho de muitas garotas: Ela se muda para Acton, a cidade cinematográfica das gravações do filme.
Mas nem tudo são flores! O mundo do cinema tem muito mais competitividade do que esperado! Amie vai ter que aprender a lidar com colegas invejosos, a pressão das gravações, a cobrança sobre sua atuação, falsos amigos e muitos contratempos…
“Se fossem fáceis, não seriam sonhos. Nem valeriam a pena.”
Mergulhamos num mundo de ensaios, aula de teatro, de expressão corporal, de dança e de toda uma realidade desconhecida e empolgante, mas que ao contrário do que pensamos, a vida no cinema não é um sonho, existem muitas responsabilidades e pouco tempo para passar com quem amamos. Mas para felicidade dela (e a nossa) ganhamos o presente da companhia de Chris Martin – um famoso ator, que faz o papel principal no filme, e que se mostra a cada momento mais atencioso e simpático, e que aos poucos conquista Amie (e a nós) a cada parágrafo.
“- Uma vez, você me disse que a pior coisa de ser sozinha é não ter ninguém para querer saber como você está, quando acorda… Amie mordeu os lábios e assentiu, emocionada. – Pois isso não existe mais – continuou, com uma intensidade quase furiosa na voz. – Porque essa é a primeira coisa na qual eu penso, todas as manhãs. E era só o que eu conseguira pensar, aqui, enquanto esperava você abrir os olhos. Inclinou-se para mais perto dela, determinado. – Você nunca mais vai se sentir sozinha, Amie. Porque eu não vou deixar.”
A leitura flui rapidamente, e você se vê cada vez mais encantada pela amizade entre Amie e Chris, pelo esforço da garota e sua capacidade de transformar situações ruins em aprendizado. Também somos agraciados pela presença dos personagens secundários divertidíssimos, como Dalva, a professora de Ballet, ou Mary J. que foi feita para ser odiada e eu a amava!
O livro tem uma publicação impecável, com páginas lindas e em cada novo capítulo temos uma sapatilha de ballet <3 e a capa eu nem preciso comentar: mais perfeita impossível! Por essa publicação maravilhosa, quero passar no stand da Novo Século na Bienal e dar uma olhada nas outras publicações! Sem mais delongas: o livro está recomendadíssimo pra quem gosta de uma história linda e recheada de romances!
Um detalhe (pessoal) que me fez ser conquistada de vez: Amelie conhece como poucos a dor da falta de um pai e/ou mãe. Mas em momento nenhum isso é usado para fazer da personagem como uma “pobre órfã” ou se lamentando por isso. Amie consegue descrever exatamente o tipo de saudade que sentimos quando perdemos um pai – não a saudade dos momentos que vivemos juntos, mas a saudade daqueles momentos que nunca poderemos viver. Eu senti exatamente isso, e ter os meus sentimentos transformados em palavras, criou uma identificação imediata com a personagem. Samanta Holtz conseguiu traduzir tudo que senti durante um momento de dor, e seu texto me fez ansiar por ler mais dos seus trabalhos! “O pássaro” – seu outro livro publicado no brasil – é o próximo romance da minha lista!
Hanna, Aria, Spencer e Emily mentiram muito desde que se tornaram amigas da bela Alison DiLaurentis, que as obrigou a fazer coisas terríveis. Depois que Ali foi morta, começaram a ser ameaçadas com bilhetes e mensagens assinados apenas por “A”. As meninas pensaram que estavam seguras quando o assassino de Ali foi preso e a identidade de “A” foi revelada. Mas agora há um novo “A” na cidade e elas terão que se cuidar.
Destruidoras é o sexto volume da série Pretty Little Liars, da autora Sara Shepard.
É meu amigo, pense duas vezes antes de fazer amizade com alguém, essa pessoa pode acabar se tornando o seu pior tormento. Aria, Hanna, Spencer e Emily se tornaram amigas de Alison Di Laurentis, uma garota que desapareceu e tempos depois foi encontrada morta, e logo depois desses fatos perceberam o quanto manipuladora e mentirosa a garota era. Agora que estão sendo perseguidas novamente por “A”. Mais dispostas do que nunca para descobrirem quem matou Ali, as garotas vão ter que se lembrar das mentiras do passado e tentar se livrar das do presente.
Prezado leitor desta resenha, se você pretende ler este livro, preste muita atenção nele, pois é nesse livro que as pistas são dadas. Não que você vá sacar de primeira, mas quando ler o volume que vem após “Destruidoras”, você conseguirá ou chegará perto de descobrir o que realmente aconteceu. Bem, é isso.
Este volume é um dos que mais tem pistas e é um dos mais tensos de toda a série, na verdade a série em si é bem tensa, mas Destruidoras consegue ser denso e até sombrio. Não, não entra nada de paranormal na série, só tem alguns fatos bem tensos e que parecem ter saído de um documentário policial. São dadas várias dicas, mas quais delas são verdadeiras? Seria mais uma emboscada de A? E olhem que o A neste livro ao invés de por terror, está ajudando as garotas. Mas essa ajuda não seria mais uma armação do grande vilão da série? Para saber tudo isso meu camarada, você terá que ler.
Com o decorrer da história, as Belas Mentirosas só vão se ferrando cada vez mais com suas mentiras, mas mesmo assim elas tentam ter uma vida normal, mas claro que a vida normal delas sempre envolve muitos erros, elas nunca deixam de estar metidas em problemas. E esse é um dos fatores que o mandante das mensagens anônimas usa contra elas.
Queria destacar a enorme participação de Spencer e Emily que nesse livro são as peças chaves para que a história engrene de uma vez e parta para o ponto principal e fazendo que a trama fique mais agitada. Os acontecimentos do final deste livro é um dos mais chocantes de toda a série, e assim elevando essa parte da história a um patamar superior.
O livro faz jus ao seu titulo, e acaba sendo destruidor tanto para as personagens, tanto para a história e é claro mais destruidor ainda para os leitores e fãs.
No segundo volume da saga de vampiros que está conquistando o mundo, a Escola São Vladimir está em estado de alerta após um ataque sem precedente dos sanguinários Strigoi. Os guardiões, admirados por suas habilidades e seus grandes feitos, se preparam para entrar em ação. A Escola envia seus alunos para um hotel luxuoso e bem-protegido, porém um imprevisto obriga Rose a deixar a segurança do lugar e impedir que o pior aconteça. Apenas quando a vida de seus amigos está por um fio é que nossa heroína descobrirá uma força inimaginável dentro de si. Uma aventura de tirar o fôlego, recheada de aventura, romance e muito sangue.
Aura Negra é o segundo volume da série Academia de Vampiros, da autora Richelle Mead.
Os vampiros atacam novamente na lista de resenhas do Beco Literário, rá! Fazia um tempinho que não fazia resenha de nada relacionada com vampiros, e também faz um tempinho que li este livro, mas vamos lá.
Aura Negra começa quase exatamente onde O Beijo das Sombras terminou, depois de ter sofrido um ataque, a princesa Moroi, Lissa Dragomir, está se recuperando e sua melhor amiga a Dampira Rose está treinando arduamente para proteger sua amiga.
Confesso que este é o mais paradinho da série, só lembrando que já li todos. Não me leve a mal, o livro é bom, mas em comparação aos outros é o que menos tem fatos relevantes. Depois de tudo que aconteceu no primeiro livro era uma tarefa complicada começar este cheio de adrenalina. Mas a Mead conseguiu deixar menos chato.
Sobre os personagens dessa série eu só tenho elogios, sério, é impossível não gostar de algum. Academia de Vampiros é a única saga na qual eu não odeio nenhum personagem. Richelle consegue deixar cada um mais único do que o outro, isso fantástico. Amo a Rose com todas as forças, ela é totalmente diferente de qualquer protagonista que eu já vi, determinada e muito bem humorada consegue tirar o riso e o fôlego do leitor.
E o que falar de Adrian? Esse Moroi que entra para balançar tudo na história, principalmente o romance de Rose e Dimitri, eu deveria ficar com raiva dele por meio que atrapalhar meu casal favorito, mas gente ele é um concorrente ao nível de Dimitri! É meio impossível sentir alguma empatia pelo rapaz. Ele é sarcástico e bem humorado, ou seja, mega combina com a Rose também. Até eu fiquei com dúvida de com quem eu queria que a dampira ficasse.
O livro tem um clímax repleto de ação, com coisas que deixam qualquer um sem fôlego e também mais ansioso para o terceiro volume. E apesar de ter um começo meio parado, Aura Negra consegue ser tão bom quanto o primeiro e cumpre o papel de inovar na mitologia vampiresca.
Hanna está tentando retomar sua vida após descobrir que sua melhor amiga tentou matá-la, mas, para complicar a situação, precisa aprender a conviver com sua futura meia-irmã, Kate e lutar para manter a popularidade em alta. A indiferença da família Hastings está sendo uma tortura para a adorável Spencer, e com a morte da avó novos e terríveis segredos virão à tona. Parece que Aria não consegue mesmo ficar longe dos homens mais velhos, visitando uma exposição de arte, o que lhe chama a atenção é um interessante desconhecido…que voltará a cruzar seu caminho. E Emily, a garota que gosta de garotas, talvez não goste só de garotas…. Fique esperta. Uma vez em Rosewood, você não poderá sair até descobrir o que o destino preparou para estas belas mentirosas!
Perversas é o quinto volume da série Pretty Little Liars, da Sara Shepard.
Se você não leu os quatros primeiros volumes, esta resenha estará contendo spoilers dos primeiros livros. Sintam-se avisados. 😀
Quando as quatro belas garotas pensam que o tormento passou, aquilo foi só a ponta do iceberg de mentira e segredos. Depois de terem sido perseguidas por Mona que enviava mensagens anônimas com ameaças as garotas, elas pensavam que tudo aquilo havia passado, mas o pior está prestes a acontecer, uma nova pessoa surge mandando mensagens para as amigas de Ali.
E a teia de segredos cresce ainda mais em Perversas. É meu camarada, você nunca está livre dos seus segredos mais internos. Depois do final da primeira parte da série, eu tinha um pouco de receio de começar esta nova parte, mas percebi que a autora havia deixado um gancho enorme. Na primeira parte, o foco era sobre quem mandava as mensagens, já nesta é sobre quem matou Ali, coisa que não foi esclarecida na primeira parcela dos livros.
As personagens continuam como antes, claro que evoluíram um pouco, porém, não perderam as suas verdadeiras essências. Por isso que amo elas, são iguais pessoas normais, aprendendo com os erros. Mas a verdade é que além de elas serem as mocinhas, são culpadas de tudo que acontece com elas, “A” apenas manipula para que elas realmente se derem mal. Em Pretty Little Liars temos anti-heroínas que no final acabam se safando de quase tudo.
O enredo desta nova parte dos livros é bem interessante, e traz novas perguntas e perspectivas sobre o que realmente aconteceu com a Ali, e isso é bem legal.
Enfim, Perversas dá um grande impulso para o começo de uma nova história sobre mentiras, segredos e é claro muita confusão. Ao ler este livro você irá perceber o quanto as coisas iram ficar realmente tensas nos próximos volumes. Mais do que recomendado, é uma leitura obrigatória para os fãs.
Depois de tantas reviravoltas, Mia acredita que as coisas estão acalmando-se. Ela continua tendo aulas de bons costumes com a avó aristocrata, ou “sessões de torturas”, como diz, vê a avó vestindo seu bichinho de estimação com casacos de pele de chinchila e usando delineador permanente tatuado nos olhos.
Até que, um dia, é informada que será a atração principal de um dos programas de entrevista mais populares dos Estados Unidos. Para completar, sua mãe está grávida de seu professor de álgebra e a própria Mia não consegue mais esconder sua paixão pelo irmão de sua melhor amiga, Michael.
A PRINCESA SOB OS REFLETORES é mais um delicioso diário imaginado por Meg Cabot, que revela os segredos de uma jovem sensível e em crise (como todo adolescente).
A Princesa Sob os Refletores é o segundo volume da série Diário da Princesa, de Meg Cabot, autora da série A Mediadora.
Depois de descobrir que é princesa de um pequeno país na Europa, a vida de Mia mudou quase completamente, mas algumas coisas continuam como antes. Nesse livro a princesa terá que se apresentar em uma rede de televisão, mas isso não é o pior. Ela está recebendo bilhetes românticos de uma pessoa anônima, e ai já viu. Haha.
Brincadeiras a parte, vamos começar esta resenha.
Todos nós sabemos que mudanças NUNCA são fáceis, mas imagina ai sua vida mudar do ovo para o caviar, Diário da Princesa trata mais ou menos sobre isso. Para Mia, uma garota que nunca foi muito popular, descobrir que era princesa foi um choque, mas o pior é ter que exercer seu papel de princesa. É não é para qualquer um. O legal dessa série é isso, mostrar as mudanças na vida de uma adolescente e ao mesmo tempo repassar dilemas que ocorrem durante essa fase da vida.
Princesa Sob os Refletores é tão divertido como o primeiro, a leitura é tão ágil que quando você vê já terminou, isso é fantástico. Eu particularmente adoro a Mia, ela é tão normal que parece até que ela realmente existe. Mas confesso que neste livro alguns personagens como a Lily, melhor amiga de Mia, ficaram totalmente chatos e irritantes. Isso não me agradou muito. Porém as atitudes da nossa querida princesa conseguiram amenizar minhas chateações com a Lily.
Neste livro conseguimos ver os dilemas adolescentes vividos pela protagonista, e Meg Cabot usou o artifício de bilhetinhos anônimos para criar uma trama paralela, bem divertida e com um final que até eu me surpreendi. Não esperava que aquela pessoa fosse o autor dos bilhetes, bem, a tia Meg me enrolou bem.
Enfim, este volume é legal, tem um enredo bem divertido e cativante, além de possuir tudo isso, é uma leitura rápida, um bom passatempo para quem quer sonhar um pouco. Se você gostou do primeiro livro, vai gostar deste também.
Conta a história de Mia, uma adolescente de catorze anos que se acha uma “aberração” por ter um metro e oitenta de altura e nenhum peito. Vivendo problemas cotidianos, como a rivalidade com uma colega, a paixão pelo garoto mais popular do colégio, e questionando o fato de sua mãe namorar o seu professor de álgebra (um conhecido dela, quando em Nova Iorque e em Manhattan, onde vive, milhares de outras pessoas existem), ignora sua condição de herdeira ao trono do pequeno principado de Genovia (um fictício país europeu). Mia vem a saber disto quando seu pai, a quem vê apenas nos natais, descobre não poder ter mais filhos em razão de um câncer no testículo, e finalmente revela à filha sua condição nobiliárquica: Mia é uma princesa.
O Diário da Princesa é o primeiro volume da série de livros intitulada com o mesmo nome e é escrita por Meg Cabot, autora de A Mediadora.
Como foi dito anteriormente na sinopse, o livro conta a história de Mia, uma garota que descobre que é filha de um príncipe de um reino na Europa. Sendo que Mia não quer ser princesa e ai já viu.
Acho que como aconteceu com muitos, o que me fez lê este livro, foi o filme. Sinceramente, ambos são legais, apesar de não terem muita coisa parecida, na verdade é até fiel, porém houve algumas alterações que acabaram tornando as duas ótimas obras.
Se você não curte livros estilo Disney, nem toque em O Diário da Princesa, o livro parece ter saído da mente de algum roteirista ou produtor da companhia. Mas também não é a toa que o livro acabou sendo adaptado pela Disney.
Enfim, dado os avisos, vamos começar a resenha pra valer.
Vejo muita gente falando que começaram a ler devido aos livros da Meg Cabot, e realmente os livros dessa autora são um prato cheio para essa garotada que está começando a ler. E Diário da Princesa é uma ótima série para quem está começando a se aventurar no mundo da literatura.
Tem uma história que atrai muitas pré-adolescentes, mas que encanta muitas pessoas que já passaram dos seus 30 anos. Como se trata sobre a transformação de uma garota comum em princesa faz com que a trama seja de uma leitura rápida e agradável.
Já vi muita gente massacrar a série por ser mal escrita e tudo mais, mas no meu ver a série fica longe de ser ruim, gente vamos dá uma trégua, é um livro feito para crianças e claro que não vai ter uma leitura complexa, então quando for ler, incorpore seu lado criança.
Os personagens são tão amáveis, não tenho outras palavras para descrevê-los. Apesar de Mia ser um pouco chatinha às vezes, nós entendemos que não é fácil vê sua vida mudar de uma hora para outra.
Sem querer mais me prolongar nesta resenha, O Diário da Princesa é um livro mais do que recomendado para quem está começando a ler, também recomendado para quem quer uma companhia em uma tarde chata de domingo. Fica a dica. 😀
Emerson Cole sempre achou que algo estava errado com ela. Quando passou a ver pessoas deslocadas da realidade– que eram, na verdade, projeções do passado – e que, ao tentar tocá-las, elas desapareciam como fumaça, Em teve certeza. E então vieram os remédios, a depressão, o colégio interno. Agora que seu período no internato chegou ao fim e ela está de volta ao lar, Emerson vê sua sensação de paz prestes a desmoronar. Alguns fantasmas não estão mais desaparecendo com um simples toque. E com a chegada de Michael Weaver, o consultor de uma misteriosa organização que promete ajudá-la a se libertar dessa condição, um simples toque poderá condicioná-la a algo ainda mais perigoso: a paixão.
Amor Contra o Tempo é o primeiro volume da trilogia Hourglass, da autora Myra McEntire.
Como foi dito anteriormente na sinopse, à história trata sobre uma garota chamada Emerson que vê pessoas do passado. A garota já passou por vários médicos e médiuns, e acabou de sair de um colégio interno, e ai seu irmão, Thomas, descobre uma organização chamada Hourglass, tal organização ajuda pessoas com o mesmo dom que Emerson.
Ah, não sei como começar a resenha desse livro. Sério. Só Deus sabe o quanto é difícil resenhar um livro que tinha tudo para ter uma resenha MARAVILHOSA e ela não ser tão boa quanto eu esperava.
É meu camarada, as aparências enganam e como enganam. Ao ler a premissa de Amor Contra o Tempo fiquei totalmente fascinado. Mas também, como não ficar? Quando vi que abordava viagem no tempo, já me interessei, e logo depois que vi um comentário que era um Doctor Who em forma de livro, ai foi que me interessei de verdade. Nunca assisti a série, mas, todos que assistem falam MEGA bem de tal seriado. Ai já viu, criei altas expectativas que não foram alcançadas no decorrer do livro, e eu não queria que isso acontecesse com esse livro.
Não é uma história ruim, mas fica longe de ser boa. Não me leve a mal, a trama é até que legal no inicio, porém, é o tipo de história que não anda e é puro rodeio, e eu acredito que com o tema que a autora escolheu dava para fazer uma história cheia de detalhes e repleta de acontecimentos, mas simplesmente decidiu deixar a trama toda ficar parada. E isso foi realmente decepcionante. Enquanto o leitor espera cenas de viagem no tempo, tem um romance totalmente clichê e chato, isso ficou um pouco irritante.
Os personagens, hum, os personagens. São totalmente clichês, não tem nenhum que se salva, todos parecem personagens copiados de outras histórias, a protagonista dispensa comentários, aquela lá é uma chata de galocha. Quando aparecem os integrantes da Hourglass, que mais lembram os personagens de X-Men. Chega até ser engraçada tamanha semelhança. Rs.
Em resumo, Amor Contra o Tempo é uma mistura de quadrinhos, ficção cientifica e filme da sessão da tarde, mas tal mistura não me agradou muito, quem sabe pra você que curte essa mistura o livro possa ser impressionante e divertido. No meu ver o livro é regular e poderia ter sido melhor.