Finalmente temos o título do nono episódio de Star Wars: The Rise of Skywalker. O anúncio foi feito diretamente da Star Wars Celebration, em Chicago, pelo diretor J.J. Abrams (Star Wars: O Despertar da Força). Também foi divulgado o primeiro trailer do filme. Confira:
Segundo Abrams, o episódio IX não segue imediatamente os eventos do filme anterior, Os Últimos Jedi. “É uma aventura para a qual o grupo se une. Uma das melhores coisas de trabalhar neste filme foi a dinâmica dos personagens. Foi maravilhoso e estou animado para que vocês vejam isso”, disse.
Mais cedo, o CEO da Disney Bob Iger, em entrevista à Bloomberg, lembrou que o nono episódio encerra a saga da família Skywalker e disse que, após o filme, o estúdio deve fazer uma pausa nos lançamentos da franquia no cinema. “Vamos fazer uma pausa, por algum tempo, e recomeçar, porque a saga Skywalker termina com o Episódio IX. Terão outros filmes de Star Wars, mas entrarão um pouco em hiato”, explicou Iger.
É certo que existem projetos para o futuro da franquia. Rian Johnson (Star Wars: Os Últimos Jedi) e os showrunners de Game of Thrones, David Benioff e D.B. Weiss, estão desenvolvendo novos filmes. “Nós ainda não anunciamos planos futuros. Mas, há filmes em desenvolvimento, só não foram anunciados”, disse Bob.
The Rise of Skywalker fecha a nova trilogia Star Wars, iniciada com O Despertar da Força (2015) e seguida por Os Últimos Jedi (2017). No elenco, Daisy Ridley, John Boyega, Oscar Isaac e Adam Driver voltam como Rey, Finn, Poe e Kylo Ren, respectivamente. Billy Dee Williams retorna ao papel de Lando Calrissian e Carrie Fisher (1956-2016) volta como Leia Organa, através de imagens de arquivo não utilizadas nos filmes anteriores.
Star Wars: The Rise of Skywalker estreia em 19 de dezembro nos cinemas.
Nova produção nacional da Netflix, Coisa Mais Linda estreou na plataforma no último dia 22 de março e vem causando uma boa repercussão na última semana. Protagonizada pelas atrizes Maria Casadevall, Patrícia Dejesus, Mel Lisboa e Fernanda Vasconcellos, a série se passa no ano de 1959 e mostra os desafios da protagonista paulista Malu em abrir o seu ‘clube de música’, com nome que dá título a produção, no Rio de Janeiro, após ter sido abandonada pelo marido – que fugiu com suas economias. Com fotografia impecável e uma gostosa trilha-sonora toda trabalhada na bossa-nova, Coisa Mais Linda causa uma ótima impressão logo nos primeiros minutos.
Mais do que uma história clichê, a criação de Giuliano Cedroni e Heather Roth dá voz ao empoderamento feminino em um tempo que este termo não existia. Relacionamentos abusivos, a independência e o direito de ser dona do próprio corpo são apenas alguns do mais diversos assuntos discutidos ao longo dos 7 episódios.
Apesar de tudo isso, é impossível terminar a série e não ter aquela sensação de que “podia ser mais”. É possível, sim, chegar ao final e ficar satisfeito, porém, a pouca quantidade de episódios limitou que determinados plots recebecem leves pinceladas; ou seja, muita coisa aconteceu e se resolveu rapidamente apenas para dar prosseguimento a história, quando, poderiam render muito mais pano para manga – um leve spoiler: a facilidade em que os problemas de Malu com o contrabandista de bebidas é resolvido é pouco crível.
No final, Coisa Mais Linda tem uma história boa, protagonistas cativantes, uma excelente direção e um senso estético que fascina. Ter uma série em que o ponto de vista central é feminino foi o maior acerto em tudo isso. O gancho para uma segunda temporada foi deixado nos últimos minutos do episódio 7 e já estamos aguardando ansiosamente por seu anúncio – e torcida para que não demore tanto quanto a continuação de 3%.
Um dos principais eventos de Halloween do mundo, os eventos de 2019 da Universal Orlando Resort irá receber uma das atrações mais bem-sucedidas da edição de 2018: o labirinto da série Stranger Things. Dessa vez, a atração recebrá novas referencias, com foco nas últimas temporadas do sucesso da Netflix.
A terceira temporada do thriller sobrenatural estreará na plataforma de streaming no dia 4 de julho. Já a Halloween Horror Nights irá acontecer entre os dias 6 de setembro a 2 de novembro de 2019 nos parques da Universal de Orlando e Hollywood.
Sobre o evento
Conhecida por ser o melhor evento de Halloween de Orlando, o evento acontece em dias selecionados, a partir das 18:30, no parque Universal Studios. Nestes dias o parque fecha mais cedo para visitantes comuns, que não adquiriram ingressos para a celebração. Além de Stranger Things, são incluídas diversas outras atrações com referencias de outros filmes e histórias famosas. Em 2018, além de Stranger Things foram apresentados casas tematizadas com os temas: Dead Exposure: Patient Zero, Slaughter Sinema, Carnival Graveyard, Seeds of Extinction, Poltergeist, The Horror of Blumhouse e ScaryTales: Deadly Ever After.
O parque conta com diversas Scare Zones, onde os elementos de susto se alternam, proporcionando sempre experiências bem diferentes umas das outras. Todo o parque passa por uma ambientação especial, caprichada nos mínimos detalhes para proporcionar uma experiência aterrorizante.
Cada ingresso custa US$81,99 e podem ser adquiridos no site oficial do parque clicando aqui. Caso você pretenda visitar o parque no dia de evento, saiba que, você poderá visitar o parque normalmente durante o dia e só poderá ficar para a noite de Halloween Horror Nights se tiver adquirido um ingresso a parte; da mesma forma que se você tiver apenas o ingresso para o evento especial, só poderá entrar no parque após as 18h30.
Capitã Marvel chegou aos cinemas mundiais dia 07 deste mês e nós precisamos falar sobre isso. Com 152 milhões de dólares de orçamento, o filme já lucrou os impressionantes US$ 825 milhões ao redor do mundo, o que o faz quebrar o recorde da Mulher Maravilha, com US$ 821 milhões. Com esse número, o filme garantiu a 11ª melhor bilheteria entre os 21 filmes lançados pelo Universo Cinematográfico Marvel (MCU) – deixando para trás produções como Homem-Formiga e a Vespa (623 milhões), Homem de Ferro 2 (624 milhões), Thor: O Mundo Sombrio (645 milhões) e Capitão América 2: O Soldado Invernal (714 milhões). Além disso tudo, Capitã Marvel foi a maior estreia da história de um filme protagonizado por uma mulher e a sexta melhor estreia de um filme de qualquer gênero em todos os tempos.
O primeiro filme do MCU protagonizado por uma mulher conta a história da piloto da aeronáutica americana Carol Danvers que, após a explosão de um motor alienígena, é contaminada com radiação e levada pelos Kree para o planeta deles. Lá, ela se torna uma guerreira Kree treinada e super forte e luta junto com seu esquadrão para manter a paz no universo. O detalhe é que Carol perdeu a memória durante a explosão, não lembra de onde veio nem nada sobre sua vida antes de chegar em Hala, e tudo o que sabe é o que os Kree a contaram. De acordo com eles, há uma raça chamada de Skrull que atua como uma praga no universo destruindo os planetas, e é obrigação dos Kree, como guerreiros heróis, detê-los e garantir a paz. No meio de uma missão que dá errado, Carol, que é chamada em sua nova vida de Vers, se separa do seu esquadrão e acaba na Terra rastreando um Skrull. Assim, ela encontra Nick Fury que, até este momento, não acreditava em extraterrestres e nem passava por sua cabeça que haveria seres superpoderosos por aí que um dia se denominariam “Vingadores”.
Visto como um filme de introdução da Capitã Marvel somente para que haja sentido no seu aparecimento em Vingadores: Ultimato, Capitã Marvel nos conta mais do que era esperado e esclarece várias questões que concordo não serem tão significativas, mas quem nunca quis saber como que o Fury perdeu o olho? Ou como o Tesseract veio parar na Terra? Ou ainda como nasceu a Iniciativa Vingadores? Podemos dizer que Carol Danvers é a “mãe” dos Vingadores, pois, sem ela, o agente Fury não teria descoberto a existência dos alienígenas, testemunhado uma guerra interestelar e visto a necessidade de que a Terra tivesse protetores a altura desse tipo de ameaça. Outra questão interessante neste filme é o nome Marvel, ou Mar-Vell. Não vou entrar em detalhes, pois a graça do filme está em identificar essas referências e ir respondendo as pequenas perguntas que ficaram soltas durante todos esses anos de MCU. Mas alerto sobre uma coisa: fiquem de olho no gato, ele não é o que parece ser!
Desde os quadrinhos do Capitão Marvel lá pelos anos 60 que, curiosamente, era um nome de um herói da DC que virou Shazam! após uma briga judicial, essa é uma das poucas vezes que o nome é dado a uma mulher e podemos ver como uma conquista essa versão ter ganhado os cinemas e integrado o mundo dos Vingadores. Durante as especulações antes do lançamento do filme, muito foi falado sobre a manobra arriscada da Marvel de “apostar no feminismo” para “lacrar”, tanto que uma manchete da época me chamou muito a atenção: Quem lacra, não lucra. Porém, de acordo com os números surpreendentes dessas 2 semanas, não foi isso que aconteceu, não é mesmo? O que podemos ver foi uma aceitação enorme de que uma mulher pode sim ser uma heroína forte e destemida, salvar o mundo, proteger seus amigos e não precisa ter nenhum romance no meio da história. Um filme sobre uma heroína não é um filme de mulher. Ou de homem, pois, para uma mulher salvar o mundo, ela também não precisa estar super sexualizada com uma roupa nada prática, nem fazer o uso da sedução para derrotar seus inimigos. Ela pode ser mais forte, mais rápida e mais esperta que um homem e as curvas do seu corpo não tem nada a ver com isso. Outra cena para ficar de olho: “eu não preciso provar nada para ninguém” – Carol Danvers.
O saldo geral é que Capitã Marvel é um filme excelente que não deixa nada a dever aos outros filmes do MCU. A história mantém o mesmo padrão fluído e cômico, a protagonista é forte, destemida e representa muito bem os heróis Marvel, muitas perguntas são respondidas, muitas referências são feitas e, mesmo sendo um daqueles filmes independentes que só existem para introduzir o herói ao grupo, contrariou todos os pessimistas e se mostrou extremamente necessário. Não podemos esquecer também do sentimento de representatividade que sentimos em Pantera Negra, pois já estava na hora de uma protagonista guerreira e herói que representasse a nós mulheres também no Universo Marvel, e Brie Larson, a ganhadora do Oscar por Quarto de Jack, soube dar vida a essa protagonista como ninguém.
Carol ou Vers não é fofa, gentil, delicada, ingênua, nem ostenta nenhum outro estereótipo atribuído às mulheres. Tanto que podem até dizer que ela é mal humorada por manter sempre sua expressão séria e focada. Não diriam isso se fosse um homem, fica a dica. Ela é uma guerreira, que antes fora uma militar, e se comporta como tal. Ouviu durante toda a sua vida que não deveria ter os sonhos que tem, nem estar nos lugar que está por ser mulher e isso serviu de combustível para sua determinação em subir cada vez mais alto, ser cada vez mais forte e seguir cada vez mais veloz. Alguma semelhança com o Capitão América? Ninguém mais havia resistido àquele experimento, assim como não é qualquer um que aguentaria uma carga radioativa do porte que Carol aguentou, absorveria essa carga e converteria em poder.
Claro que também não posso deixar de falar sobre a linda homenagem a Stan Lee logo na abertura do filme que, ao contrário dos outros, ao invés de mostrar aquela abertura com os quadrinhos da Marvel, mostra quadros das participações de Stan Lee durante todos esses anos, terminando com um “Obrigado, Stan”. Ele também aparece no meio do filme e especulasse que também aparecerá em Homem-aranha: longe de casa.
Capitã Marvel segue o padrão MCU também com as cenas pós-crédito. São duas, uma no começo e outra bem no final, mas bem no final mesmo. Podemos comparar com a cena que quase não apareceu de Homem de Ferro 3. O filme segue em cartaz em todo o país ainda com várias salas e não dá indício de queda de popularidade, o que mostra que sua bilheteria só tende a aumentar e talvez tenhamos mais alguns recordes quebrados. Vale a pena conferir tanto pelo próprio filme que é ótimo, quanto para se preparar para Vingadores: Ultimato que chega aos cinemas dia 26 de abril. Enquanto ficamos na espera, sigamos sempre alto, forte e veloz, baby.
HOLLYWOOD, CALIFORNIA – FEBRUARY 24: Cast and crew of ‘Green Book’ accept the Best Picture award onstage during the 91st Annual Academy Awards at Dolby Theatre on February 24, 2019 in Hollywood, California. (Photo by Kevin Winter/Getty Images)
Aconteceu neste domingo (24/02) a 91ª cerimônia de entrega do Oscar. As expectativas eram altas principalmente nas categorias de Melhor Filme, Melhor Ator e Melhor Atriz e a Melhor canção, já que a legião de fãs da Lady Gaga aclamava por Shallow. Como todo grande evento, não poderia faltar uma polêmica que ficou por conta de Kevin Hart e sua desistência do posto de anfitrião da noite após algumas piadas homofóbicas feitas no passado em redes sociais virem à tona.
Desde a criação da cerimônia, apenas 5 edições do Oscar ficaram sem um anfitrião: os vencedores de 1939, 1969, 1970 e 1971 foram anunciados por vários artistas, chamados de “Amigos do Oscar” – organização semelhante à deste ano. Em 1989, foi a última edição sem um anfitrião, quando o produtor Allan Carr tentou reinventar o Oscar por meio de números artísticos. Porém, isso não tirou o brilho da noite que teve alguns pontos altos que merecem ser destacados:
Já começamos com o show de abertura feito pelo Queen e Adam Lambert como vocalista;
Shallow sendo interpretada ao vivo com Lady Gaga ao piano e Bradley Cooper com seu violão deixou todos emocionados e sem palavras;
Jason Momoa usando um terno rosa e dizendo que os tempos mudaram e um deus havaiano pode ficar ótimo de rosa nunca foi tão atual no Brasil quanto nos tempos que vivemos hoje;
Assim como também o Javier Barden falando em espanhol para anunciar os indicados para melhor filme estrangeiro, destacando que nenhum muro pode separar o talento, nunca fez tanto sentido nos Estados Unidos;
Descer no meio da plateia como se estivesse flutuando em um guarda-chuva para anunciar a canção do filme O retorno de Mary Poppins, que concorreu ao prêmio de Melhor Canção, é necessário? No Oscar, sim. E faz toda a diferença;
Pharrell Williams usando um terno de bermuda não será esquecido tão cedo;
Spike Lee pulando em cima do Samuel L. Jackson ao ganhar o prêmio de melhor roteiro adaptado por Infiltrado na Klan, também não;
Melissa McCarthy com um vestido cheio de coelhos com direito até a uma luva de coelho que se mexia enquanto ela falava ao anunciar os indicados de Melhor Figurino, muito menos;
Barbra Streisand em sua aparição especial fazendo referência ao seu papel na versão de Nasce uma estrela de 1977 mostrou que uma rainha nunca perde a majestade;
E, mesmo com todo o esforço, a sensação que ficou ao assistirmos o encerramento feito de forma aparentemente improvisada pela Julia Roberts, é que a falta de um anfitrião deixou um buraco que não conseguiu ser preenchido e que, no fim, aquelas piadinhas que parecem não servirem para nada fazem toda a diferença.
Confiram os vencedores do Oscar 2019:
Melhor filme: Green Book – o guia
Melhor diretor: Alfonso Cuarón – Roma
Melhor ator: Rami Malek – Bohemian Rhapsody
Melhor atriz: Olivia Colman – A Favorita
Melhor ator coadjuvante: Mahershala Ali – Green Book: O Guia
Melhor atriz coadjuvante: Regina King – Se a Rua Beale Falasse
Melhor animação: Homem-Aranha no aranhaverso
Melhor filme estrangeiro: Roma – México
Melhor roteiro original: Green Book – o guia
Melhor roteiro adaptado: Infiltrado na Klan
Melhor trilha sonora: Pantera Negra
Melhor canção original: Shallow – Nasce uma estrela
Melhor documentário de longa-metragem: Free Solo
Melhor mixagem de som: Bohemian Rhapsody
Melhor edição de som: Bohemian Rhapsody
Melhor curta de animação: Bao
Curta-metragem live action: Skin
Melhor documentário de curta-metragem: Period. End of Sentence.
Desenho-animado de muito sucesso desde seu lançamento em 2002, a heroína Kim Possible finalmente ganhará a sua própria versão em live-action. Sucesso entre todas as idades, o filme da adolescente que além de ter suas obrigações escolares e familiares, luta diariamente contra o crime da cidade de Middletown estreará em março, no canal Disney Channel.
A personagem – uma das pioneiras em reforçar a força e o empoderamento feminino – será interpretada por Sadie Stanley, atriz de 15 anos que também canta a música do filme. Confira abaixo como ficarão todo o elenco deste fenômeno:
Kim Possible (Sadie Stanley)
Kim é uma garota comum do ensino médio, que em seu tempo livre se dedica em salvar o mundo dos vilões. Ela é também uma super-heroína adolescente para uma nova geração de crianças e famílias, afinal, Kim não é perfeita, mas demonstra uma grande força e resiliência.
Ron Stoppable (Sean Giambrone)
Ron é o melhor amigo e par romântico de Kim Possible. Ainda que desajeitado, é extremamente fiel e de confiança.
Dr. Drakken (Todd Stashwick)
Vilão e arqui-inimigo de Kim Possible. Quando não está tentando dominar o mundo, está concentrado em derrotar a protagonista.
Shego (Taylor Ortega)
É a companheira malvada de Dr. Drakken.
Dra. Ann Possible (Alyson Hannigan)
Ann é a mãe de Kim Possible. Ela é médica neurocirurgiã.
Nana Possible (Connie Ray)Uma das personagens mais queridas pelos fãs, a Nana é a avó carinhosa e mentora de Kim Possible. Ela é expert em artes marciais e está sempre disposta a transmitir sua sabedoria e habilidades marciais para a neta.
Wade Load (Isaac Ryan Brown)
Gênio da tecnologia que se formou na faculdade com apenas dez anos de idade, Wade é o cérebro por trás de todos os dispositivos inovadores de Kim que a mantém sempre um passo à frente dos seus inimigos.
Bonnie Rockwaller (Erika Tham)
Arquirrival de Kim e capitã do time de futebol do ensino médio. Ela é o exemplo perfeito de uma típica “amiga inimiga”, pois se oferece para ajudar Kim a se adaptar à nova escola, mas, na realidade, ela se esforça para garantir que Kim não seja popular.
Athena (Ciara Wilson) – Nova personagem!
Ela é uma nova estudante do ensino médio que faz amizade com Kim e Ron e, ironicamente, acaba por ser a fã número um de Kim Possible. Seu sonho se realiza quando de repente se vê em ação e aventura, e envolvida em missões importantes.
Duas produções lideram a corrida pelos prêmios do Oscar 2019. Roma, drama do mexicano Alfonso Cuarón (Gravidade), e A Favorita, dirigido por Yorgos Lanthimos (O Lagosta) concorrem em 10 categorias cada, entre elas as de melhor filme e melhor diretor. Os indicados foram revelados nesta terça (22) diretamente de Los Angeles.
E essa edição do Oscar já entra pra história! Roma, produzido pela Netflix, é o primeiro filme de uma plataforma de streaming a concorrer ao prêmio principal. Já o aclamado Pantera Negra, da Marvel Studios, recebeu 7 indicações, incluindo a de melhor filme – feito inédito entre as produções de super-heróis.
Os vencedores da 91ª edição do Oscar serão conhecidos em 24 de fevereiro, na tradicional cerimônia diretamente do Dolby Theatre, em Hollywood. Confira a seguir todos os indicados.
MELHOR FILME
Pantera Negra
Infiltrado na Klan
Bohemian Rhapsody
A Favorita
Green Book: O Guia
Roma
Nasce Uma Estrela
Vice
MELHOR DIRETOR
Spike Lee (Infiltrado na Klan)
Paweł Pawlikowski (Guerra Fria)
Yorgos Lanthimos (A Favorita)
Alfonso Cuarón (Roma)
Adam McKay (Vice)
MELHOR ATOR
Christian Bale (Vice)
Bradley Cooper (Nasce Uma Estrela)
Willem Dafoe (No Portal da Eternidade)
Rami Malek (Bohemian Rhapsody)
Viggo Mortensen (Green Book: O Guia)
MELHOR ATRIZ
Yalitza Aparicio (Roma)
Glenn Close (A Esposa)
Olivia Colman (A Favorita)
Lady Gaga (Nasce Uma Estrela)
Melissa McCarthy (Poderia Me Perdoar?)
MELHOR ATOR COADJUVANTE
Mahershala Ali (Green Book: O Guia)
Adam Driver (Infiltrado na Klan)
Sam Elliot (Nasce Uma Estrela)
Richard E. Grant (Poderia Me Perdoar?)
Sam Rockwell (Vice)
MELHOR ATRIZ COADJUVANTE
Amy Adams (Vice)
Marina de Tavira (Roma)
Regina King (Se a Rua Beale Falasse)
Emma Stone (A Favorita)
Rachel Weisz (A Favorita)
MELHOR ROTEIRO ORIGINAL
A Favorita
First Reformed
Green Book: O Guia
Roma
Vice
MELHOR ROTEIRO ADAPTADO
The Ballad of Buster Scruggs
Infiltrado na Klan
Poderia Me Perdoar?
Se a Rua Beale Falasse
Nasce Uma Estrela
MELHOR ANIMAÇÃO
Os Incríveis 2
Ilha dos Cachorros
Mirai
WiFi Ralph: Quebrando a Internet
Homem-Aranha no Aranhaverso
MELHOR CURTA DE ANIMAÇÃO
Animal Behaviour
Bao
Late Afternoon
One Small Step
Weekends
MELHOR FILME ESTRANGEIRO
Cafarnaum (Líbano)
Guerra Fria (Polônia)
Nunca Deixe de Lembrar (Alemanha)
Roma (México)
Assunto de Família (Japão)
MELHOR DOCUMENTÁRIO
Free Solo
Hale County This Morning, This Evening
Minding The Gap
Of Fathers and Sons
RBG
MELHOR DOCUMENTÁRIO EM CURTA-METRAGEM
Black Sheep
End Game
Lifeboat
A Night at the Garden
Period. End of Sentence.
MELHOR CURTA-METRAGEM
Detainment
Fauve
Marguerite
Mother
Skin
MELHOR TRILHA SONORA
Pantera Negra
Infiltrado na Klan
Se a Rua Beale Falasse
Ilha dos Cachorros
O Retorno de Mary Poppins
MELHOR CANÇÃO ORIGINAL
“All The Stars” (Pantera Negra)
“I’ll Fight” (RGB)
“The Place Where The Lost Things Go” (O Retorno de Mary Poppins)
“Shallow” (Nasce Uma Estrela)
“When A Cowboy Trades His Spurs For Wings” (The Ballad of Buster Scruggs)
A 76ª edição do Globo de Ouro, que aconteceu neste domingo (6), consagrou Bohemian Rhapsody como o melhor filme dramático, desbancando Nasce Uma Estrela, que era considerado o favorito por muitos. A cinebiografia de Freddy Mercury ainda levou o prêmio de melhor ator de drama para Rami Malek, que interpretou o vocalista da banda Queen. A comédia Green Book: O Guia venceu em três categorias, incluindo a de melhor filme de comédia ou musical.
O aclamado filme mexicano Roma confirmou as expectativas e ganhou as estatuetas de melhor filme estrangeiro e melhor diretor para Alfonso Cuarón. Homem-Aranha no Aranhaverso venceu o prêmio de melhor animação.
Nas categorias televisivas, destaque para The Americans e O Método Kominsky, que venceram os prêmios de melhor série dramática e melhor série de comédia ou musical, respectivamente. The Assassination of Gianni Versace: American Crime Story levou o prêmio de melhor minissérie ou filme para a TV. Confira a seguir a lista completa de vencedores.
Melhor Filme – Drama
Bohemian Rhapsody
Melhor Filme – Comédia ou Musical
Green Book: O Guia
Melhor Diretor
Alfonso Cuarón (Roma)
Melhor Ator – Drama
Rami Malek (Bohemian Rhapsody)
Melhor Atriz – Drama
Glenn Close (A Esposa)
Melhor Ator – Comédia/Musical
Christian Bale (Vice)
Melhor Atriz – Comédia/Musical
Olivia Colman (A Favorita)
Melhor Ator Coadjuvante
Mahershala Ali (Green Book: O Guia)
Melhor Atriz Coadjuvante
Regina King (Se a Rua Beale Falasse)
Melhor Filme de Animação
Homem-Aranha no Aranhaverso
Melhor Filme Estrangeiro
Roma (México)
Melhor Roteiro
Peter Farrelly, Nick Vallelonga e Brian Currie (Green Book: O Guia)
Melhor Trilha Sonora
O Primeiro Homem
Melhor Canção Original
“Shallow” (Nasce Uma Estrela)
TELEVISÃO
Melhor Série de TV – Drama
The Americans
Melhor Série de TV – Comédia/Musical
O Método Kominsky
Melhor Minissérie/Telefilme
The Assassination of Gianni Versace: American Crime Story
Melhor Ator – Drama
Richard Madden (O Guarda-Costas)
Melhor Atriz – Drama
Sandra Oh (Killing Eve)
Melhor Ator – Comédia/Musical
Michael Douglas (The Kominsky Method)
Melhor Atriz – Comédia/Musical
Rachel Brosnahan (The Marvelous Mrs. Maisel)
Melhor Ator – Minissérie/Telefilme
Darren Criss (The Assassination of Gianni Versace: American Crime Story)
O cinema sempre foi uma grande paixão de grande parte da população que via nas telinhas, além do entretenimento, formas de aprendizado, cultura e muito mais. E, quem acompanhou toda a evolução da modernidade percebeu como as coisas mudaram e se tornam melhores em alguns pontos. Com os cassinos aconteceu a mesma coisa, uma melhora significativa da forma como esses ambientes eram retratados nas telinhas de cinema, afinal a evolução é constante. Então, para ficar a par de todo esse processo nós separamos um top 4 filmes de cassino que são memoráveis e inesquecíveis. E, caso você ainda não tenha assistido saiba que está perdendo tempo!
Vamos então ao que interessa, a nossa lista:
Cartas na Mesa (Rounders, 1998)
Mike, o jovem estudante de direito e estrela do pôker, interpretado pelo ator Matt Damon vai se destacando no pôker e ganhando sempre o dinheiro de pagar a sua faculdade até que, acaba perdendo US$ 30 mil contra Teddy “KGB”. Desde então o protagonista jura a si mesmo não voltar mais às mesas até o dia que o seu melhor amigo se encontra com dificuldades e Mike volta a colocar as cartas em jogo com o único objetivo de pagar a dívida do amigo à Máfia. Uma história eletrizante e bem dramática do início ao fim.
Quebrando a Banca (21, 2008)
Aqui a história se repete, Jim Strugess, no papel de Ben, é um estudante superdotado do MIT que busca por formas de pagar a sua faculdade. Eis que o rapaz recebe o convite para se juntar aos alunos que viajam para Las Vegas, todos os fins de semana, para ganhar muito dinheiro. O líder do grupo? Ninguém menos que Micky, interpretado por Kevin Spacey, um professor de matemática que usa do seu conhecimento para ajudar o grupo a vencer sempre. Porém, a estratégia perfeita chega ao fim quando Bem extrapola os seus próprios limites.
O Jogador (High Roller: The Story of Stu Ungar, 2003)
Esta obra é a cinebiografia de um dos maiores jogadores de todos os tempos do pôquer – Stu Ungar, representado pelo ator Michael Imperioli. O revolucionário jogador se tornou tão bom no jogo de cartas que começou a encontrar difuculdades em achar adversários à altura. O fenomenal Stu Ungar transitou de gin rummy para pôquer e ganhou importantes torneios neste jogo que lhe deram o título lendário no esporte, até os dias de hoje, reconhecido por todos da área.
A Última Viagem a Las Vegas (Last Vegas, 2013)
O filme mostra a tragetória de 4 amigos de infância que se reencontram e planejam a viagem para Las Vegas a fim de realizar o encontro para o solteirão do grupo, Billy. Eles atravessam o país em busca de todos os tipos de diversões na cidade do pecado. Numa das principais cenas do filme Archie ganha um enorme prêmio de milhares de dólares durande uma ronda de Blackjack sem nunca ter sequer jogado antes. Isso mostra o quanto esse jogo é fácil de pegar o jeito e também de fazer alguns dólares. Se ficou interessado você pode jogar o quanto você quiser nesta página que oferece além do blackjack vários outros games. E, apesar do filme não ser inteiramente focado em apostas ele mostra bem a realidade de alguns cassinos em Las Vegas.
Esses foram só alguns exemplos de clássicos no cinema de jogos. Há várias outras opções caso você tenha ficado interessado em conhecer mais sobre os jogos através dos filmes sobre o assunto.
Foi dada a largada para a temporada de premiações norte-americana! E a sátira política Vice lidera a corrida do Globo de Ouro nas indicações para cinema. Concorrendo em seis categorias – incluindo a de melhor filme de comédia ou musical – o filme dirigido por Adam McKay (A Grande Aposta), é um retrato cômico do vice-presidente Dick Cheney, interpretado por Christian Bale (O Vencedor), cuja atuação também pode ser premiada. Os indicados foram anunciados hoje pela manhã, diretamente de Los Angeles.
Mas o bicho pega mesmo na disputa por melhor filme dramático: Nasce Uma Estrela, estrelado por Lady Gaga e Bradley Cooper, concorre com o aclamado Pantera Negra, indicação inédita de um filme de herói na categoria. Também estão no páreo Bohemian Rhapsody, cinebiografia do vocalista do Queen, Freddie Mercury, e dois títulos que falam sobre injustiça racial, Infiltrado na Klan, de Spike Lee (Malcolm X) e Se a Rua Beale Falasse, de Barry Jenkins (Moonlight: Sob a Luz do Luar).
Nasce Uma Estrela (Divulgação/Warner Bros. Pictures)
Pantera Negra (Divulgação/Marvel Studios)
Nas categorias de televisão o destaque foi The Assassination of Gianni Versace: American Crime Story com quatro nomeações. Em seguida vêm The Marvelous Mrs. Maisel, Killing Eve e Barry com três indicações cada.
A cerimônia de entrega dos prêmios da 76ª edição do Globo de Ouro será em 6 de janeiro de 2019, com apresentação de Andy Samberg e Sandra Oh. Confira a seguir a lista completa dos indicados.
CINEMA
Melhor Filme – Drama
Infiltrado na Klan
Pantera Negra
Bohemian Rhapsody
Se a Rua Beale Falasse
Nasce Uma Estrela
Melhor Filme – Comédia ou Musical
Podres de Ricos
A Favorita
Green Book: O Guia
O Retorno de Mary Poppins
Vice
Melhor Diretor
Alfonso Cuarón (Roma)
Adam McKay (Vice)
Bradley Cooper (Nasce Uma Estrela)
Spike Lee (Infiltrado na Klan)
Peter Farrelly (Green Book: O Guia)
Melhor Ator – Drama
Bradley Cooper (Nasce Uma Estrela)
Rami Malek (Bohemian Rhapsody)
Lucas Hedges (Boy Erased: Uma Verdade Anulada)
Willem Dafoe (No Portal da Eternidade)
John David Washington (Infiltrado na Klan)
Melhor Atriz – Drama
Lady Gaga (Nasce Uma Estrela)
Glenn Close (A Esposa)
Melissa McCarthy (Poderia Me Perdoar?)
Nicole Kidman (O Peso do Passado)
Rosamund Pike (A Private War)
Melhor Ator – Comédia/Musical
Christian Bale (Vice)
Viggo Mortensen (Green Book: O Guia)
Lin-Manuel Miranda (O Retorno de Mary Poppins)
Robert Redford (The Old Man & The Gun)
John C. Reilly (Stan & Ollie)
Melhor Atriz – Comédia/Musical
Emily Blunt (O Retorno de Mary Poppins)
Olivia Colman (A Favorita)
Elsie Fisher (Oitava Série)
Charlize Theron (Tully)
Constance Wu (Podres de Ricos)
Melhor Ator Coadjuvante
Mahershala Ali (Green Book: O Guia)
Timothée Chalamet (Querido Menino)
Sam Rockwell (Vice)
Adam Driver (Infiltrado na Klan)
Richard E. Grant (Poderia Me Perdoar?)
Melhor Atriz Coadjuvante
Amy Adams (Vice)
Claire Foy (O Primeiro Homem)
Emma Stone (A Favorita)
Rachel Weisz (A Favorita)
Regina King (Se a Rua Beale Falasse)
Melhor Filme de Animação
Os Incríveis 2
Ilha dos Cachorros
Mirai
WiFi Ralph: Quebrando a Internet
Homem-Aranha no Aranhaverso
Melhor Filme Estrangeiro
Assunto de Família (Japão)
Cafarnaum (Líbano)
Girl (Bélgica)
Nunca Deixe de Lembrar (Alemanha)
Roma (México)
Melhor Roteiro
Barry Jenkins (Se a Rua Beale Falasse)
Adam McKay (Vice)
Alfonso Cuarón (Roma)
Deborah Davis e Tony McNamara (A Favorita)
Peter Farrelly, Nick Vallelonga e Brian Currie (Green Book: O Guia)
Melhor Trilha Sonora
Um Lugar Silencioso
Ilha dos Cachorros
Pantera Negra
O Primeiro Homem
O Retorno de Mary Poppins
Melhor Canção Original
“All The Stars” (Pantera Negra)
“Girl in the Movies” (Dumplin)
“Requiem For A Private War” (A Private War)
“Revelation” (Boy Erased: Uma Verdade Anulada)
“Shallow” (Nasce Uma Estrela)
TELEVISÃO
Melhor Série de TV – Drama
Killing Eve
Homecoming
O Guarda-Costas
Pose
The Americans
Melhor Série de TV – Comédia/Musical
Barry
The Marvelous Mrs. Maisel
The Good Place
O Método Kominsky
Kidding
Melhor Minissérie/Telefilme
O Alienista
A Very English Scandal
The Assassination of Gianni Versace: American Crime Story
Sharp Objects
Escape at Dannemora
Melhor Ator – Drama
Jason Bateman (Ozark)
Stephan James (Homecoming)
Matthew Rhys (The Americans)
Billy Porter (Pose)
Richard Madden (O Guarda-Costas)
Melhor Atriz – Drama
Catriona Balfe (Outlander)
Elisabeth Moss (The Handmaid’s Tale)
Julia Roberts (Homecoming)
Keri Russell (The Americans)
Sandra Oh (Killing Eve)
Melhor Ator – Comédia/Musical
Bill Hader (Barry)
Sacha Baron-Cohen (Who Is America?)
Jim Carrey (Kidding)
Donald Glover (Atlanta)
Michael Douglas (The Kominsky Method)
Melhor Atriz – Comédia/Musical
Alison Brie (Glow)
Candice Bergen (Murphy Brown)
Debra Messing (Will and Grace)
Kristen Bell (The Good Place)
Rachel Brosnahan (The Marvelous Mrs. Maisel)
Melhor Ator – Minissérie/Telefilme
Antonio Banderas (Genius)
Daniel Bruhl (O Alienista)
Darren Criss (The Assassination of Gianni Versace: American Crime Story)
Benedict Cumberbatch (Patrick Melrose)
Hugh Grant (A Very English Scandal)
Melhor Atriz – Minissérie/Telefilme
Amy Adams (Sharp Objects)
Connie Britton (Dirty John)
Laura Dern (O Conto)
Patricia Arquette (Escape at Dannemora)
Regina King (Seven Seconds)
Melhor Ator Coadjuvante
Alan Arkin (O Método Kominsky)
Kieran Culkin (Succession)
Edgar Ramirez (The Assassination of Gianni Versace: American Crime Story)
Ben Whishaw (A Very English Scandal)
Henry Winkler (Barry)
Melhor Atriz Coadjuvante
Alex Borstein (The Marvelous Mrs. Maisel)
Patricia Clarkson (Sharp Objects)
Penélope Cruz (The Assassination of Gianni Versace: American Crime Story)