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Tô Ryca! 2
Críticas de Cinema, Filmes, Séries

Crítica de Cinema: Tô Ryca! 2 (2022)

Seis anos depois, a tão esperada continuação de “Tô Ryca!” chegou aos cinemas (pelo menos por mim, que assisto ao filme um milhão de vezes e morro de rir em todas elas, como se estivesse assistindo pela primeira vez). Para quem não conhece, o primeiro filme conta a história de Selminha Oléria Silva, mais conhecida como S.O.S., uma frentista que tem a chance de deixar para trás seus dias de pobreza depois de descobrir que um tio desconhecido, que estava no final da vida, deixou uma fortuna de R$ 300 milhões para ela. No entanto, para chegar ao dinheiro, ela precisa cumprir o desafio de gastar R$ 30 milhões em 30 dias, sem poder comprar nada, acumular nada e nem contar para ninguém.

+ “Tô Ryca!” tem trailer divulgado

O que parece fácil em uma primeira vista, acaba sendo mais difícil do que Selminha imaginou. Podendo doar apenas uma parte dos R$ 30 milhões e com pessoas querendo puxar o seu tapete a todo momento, ela encabeça uma campanha política para a prefeitura do Rio de Janeiro, ajuda muitas pessoas, tira um candidato ruim da disputa e de quebra, ganha o desafio e fatura os R$ 300 milhões. Tudo isso com um humor genuíno e uma pitada de crítica social dignas da Samantha Schmütz para tornar a história ainda mais verossímil.

Em Tô Ryca! 2, alguns anos se passaram e Selminha está morando em uma mansão enorme, com vista para o Cristo Redentor e milhares de funcionários que fazem a casa funcionar bem. Namorando com Rubens, ela não esqueceu suas raízes e ainda vai fazer as unhas no salão da Nilze e até fundou um programa na sua comunidade, o “S.O.S. Dignidade”, que ajuda os comerciantes locais, os autônomos e até os artistas. Selminha ostenta como se não houvesse amanhã, não fazendo questão de trocos ou de trocados, já que, segundo ela, “R$ 900 é dinheiro desde quando?”

Luane, por sua vez, está trabalhando em mais de um emprego para juntar economias para seu casamento com Nico, mesmo após Selminha insistir para que ela largue tudo e viva com ela. Até que, ao mesmo tempo, Luana decide largar tudo e Selminha recebe uma intimação judicial: houve um engano e era outra Selminha Oléria Silva que devia ter ganhado a herança e não ela. Sem conseguir fazer teste de DNA para provar que de fato, ela é sobrinha do tio distante, a multimilionária tem seus bens bloqueados pela justiça e agora precisa viver com um salário mínimo e sob o mesmo teto que a nova Selminha.

Claro que isso não dá certo por muito tempo e Selminha precisa se retirar da casa, voltar para sua comunidade e dormir em um sofá na casa do Nico e de Luane. Esperando o resultado do processo, ela diz “Tô Pobre!” e precisa arrumar um emprego em casa de família para sobreviver.

A trama de “Tô Ryca! 2” conseguiu dar uma boa continuidade ao que “Tô Ryca!” tinha iniciado, mantendo as doses de humor necessárias para manter as pessoas gargalhando em muitos momentos, de forma a não ficar desconectado do roteiro inicial, como acontece com muitas continuações. A trilha sonora é impecável e as cenas sem falas, em câmera lenta, com música de fundo deram um ar de “vídeo de humor do Youtube”, e fez parecer que o tempo nem passou. Quando o filme acabou, ouvi muitas pessoas dizendo “ué, mas já? se passou quanto tempo?”

Não vou dar spoilers da forma com a qual a trama de “Tô Ryca! 2” se encaminha depois disso, mas digo que vale muito a pena assistir, tanto pelo humor, quanto pelo roteiro muito bem construído com críticas sociais seríssimas e acessíveis, ou seja, até mesmo uma pessoa que não é ligada em pautas sociais, vai parar, entender e refletir. Queria muito uma terceira continuação porque gosto muito do universo de Selminha e Luane, mas acho que a franquia teve um final digno e que fechou muito bem a trama.

Documentário "Transversais" tem estreia marcada para o dia 24 de fevereiro
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Documentário “Transversais” tem estreia marcada para o dia 24 de fevereiro

Primeiro longa do jornalista e cineasta Émerson Maranhão, TRANSVERSAIS ganhou nova data de estreia nos cinemas: dia 24 de fevereiro. O longa fez parte da seção Programa Queer.doc do 29o Festival Mix Brasil, e também esteve em outros Festivais brasileiros como a 45a Mostra Internacional de Cinema de São Paulo, e o Cine Ceará.

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Produzido por Allan Deberton (“Pacarrete”), o documentário apresenta os depoimentos de quatro pessoas trans que resgatam suas histórias, seus processos de autodescoberta e de trânsitos e jornadas, além de também de uma mulher cisgênero, mãe de uma adolescente trans. Mesmo sofrendo censura do governo federal, que publicamente anunciou que “não tinha cabimento fazer um filme com este tema” e declarou que ele seria “abortado” do edital da Ancine em que era finalista, o filme está circulando em festivais antes de fazer sua estreia em circuito comercial.

As quatro pessoas que participam do filme são: Samilla Marques, uma funcionária pública;  Érikah Alcântara, uma professora; Caio José, um enfermeiro; e o acadêmico Kaio Lemos. Eles e elas passaram por um delicado processo de auto-aceitação até compreenderem a sua subjetividade.  Hoje vivenciam tecnologias de gênero, como hormônios e cirurgias, que lhe asseguram uma aparência condizente com a maneira como se veem, mas ainda sofrem com a incompreensão, o estranhamento e o preconceito.

Já a jornalista Mara Beatriz, mulher cisgênero, enfrentou a transfobia de perto e refez sua vida ao tomar conhecimento que era mãe de uma adolescente transgênero. Hoje, é uma das mais ativas militantes do grupo Mães pela Diversidade no Ceará.

TRANSVERSAIS é um o documentário é de extrema importância tanto pelo momento político atual quanto pela visibilidade que dá à causa da transgeneridade. “Eu gostaria muito que esse documentário pudesse contribuir para mudar esse cenário tão pavoroso em que vivemos hoje no País. Acho difícil, mas não impossível. É um trabalho de formiguinha. No entanto, se cada espectador que assistir ao filme despir seu olhar dos preconceitos costumeiros para se permitir conhecer esses personagens tão especiais, sentir suas dores e alegrias, e deixar que essas trajetórias tão bonitas e únicas toquem seu corações e mentes, acho que teremos um excelente começo”, comenta o diretor.

O longa, que parte de dois projetos anteriores do diretor, uma websérie e um curta, foi muito bem recebido em sua estreia na 45a Mostra Internacional de Cinema em São Paulo.  O crítico Chico Fireman recomendou o longa e escreveu que “[o] radicalismo de TRANSVERSAIS está em como seu tom é de entendimento numa época de intolerância. [E o filme] deveria ser matéria obrigatória em qualquer escola.” Matheus Mans, do site Esquina da Cultura, publicou que “[o] filme, afinal, é uma amostra de como a resistência funciona. Bolsonaro reclamou, o filme existe. Histórias como a da mãe que ficou ao lado da filha quando essa se entendeu e se assumiu como transgênero é um Brasil avesso ao de Bolsonaro e que Émerson Maranhão tão bem consegue colocar na tela. Sentimos a esperança, o alívio e a emoção versus a barbárie.”

Denis Le Senechal Klimiuc, do Cinema com Rapadura, deu a nota máxima ao documentário, e declarou que “muito mais do que colher depoimentos e apresentá-los em uma montagem fluida e leve, Maranhão é hábil ao criar um aspecto enorme para o seu trabalho. O filme inteiro é pautado na vida daquelas pessoas e, portanto, na luz que emanam porque enxergam a metade cheia do copo.”

“A mulher que fugiu” estreia nos cinemas nesta quinta-feira, dia 10
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“A mulher que fugiu” estreia nos cinemas nesta quinta-feira, dia 10

A MULHER QUE FUGIU, estreia nesta quinta-feira, dia 10 de fevereiro, nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Recife, Curitiba, Salvador, Aracaju, Porto Alegre e Niterói.

Em A MULHER QUE FUGIU o diretor coreano Hong Sang-soo volta aos assuntos que lhe são caros: os relacionamentos humanos. O filme rendeu ao cineasta o Urso de Prata (prêmio de direção), no Festival de Berlim de 2020, e é protagonizado por sua musa Kim Min-hee (“O hotel às margens do rio”, “A câmera de Claire”). No filme, Gam-hee é uma florista que aproveita enquanto o marido está fora da cidade em uma viagem de negócios para se encontrar com amigas. O longa é dividido em três partes, cada uma acompanhando uma dessas reuniões.

+ Crônica: Amanhã não é ontem

Casada há cinco anos, Gam-hee nunca esteve um dia distante do seu marido, e a viagem dele proporciona a oportunidade de visitar as amigas, que não via há muito tempo. Estranhamente, não era possível antes fazer isso enquanto ele estava em casa, embora a jovem garanta a todos que seu casamento vai muito bem. “Temos bons momentos todos os dias”, diz ela. Os primeiros dois encontros são planejados, mas o terceiro, no café de um cinema, acontece por acaso. Em comum, todas as conversas entre as mulheres são interrompidas por homens.

Depois de três filmes em preto e branco, Hong volta a filmar em cores em A MULHER QUE FUGIU, com fotografia assinada por Kim Su-mim, que usa ângulos e zooms bastante típicos da obra do diretor. Hong, por sua vez, além da direção, assina o roteiro, a montagem e a trilha sonora. Sobre seu processo criativo, ele disse na coletiva do Festival de Berlim: “Quando começo a filmar, não tenho uma ideia completa em termos de estrutura ou narrativa. Parto de uma ideia com a qual quero começar e vejo o que acontece, como respondo a isso e o que vem dessa resposta”.

A vida, assim como a existência, sempre superam qualquer generalização. Portanto, quando estou fazendo um filme, tento afastar todos os tipos de generalizações, todo o tipo de técnica, todo o tipo de expectativa sobre alguns tipos de efeitos e apenas acreditar que o que vier será o melhor”, declarou.

Sobre o método de trabalho peculiar de Hong, a atriz Kim explicou, no Festival: “Temos um roteiro, os diálogos entre os atores e as reações que devemos extrair uns dos outros. Respondemos a elas com muita sensibilidade, então as emoções vêm à tona e as mudanças acontecem”. Esse é o seu sétimo filme com o cineasta.

Desde sua estreia em Berlim, A MULHER QUE FUGIU conquistou diversos prêmios, além do Urso de Prata, entre eles menção especial no Festival de San Sebastian e Melhor Filme do Ano (Fipresci), da Associação de Críticos de Cinema da Coréia. O longa também tem colhido críticas positivas em todos os lugares onde foi exibido. Peter Bradshaw, do jornal inglês The Guardian, escreveu que “assistir a esse filme é recalibrar suas expectativas para que você possa captar todas as sutilezas e absorver as implicações delicadas sobre relacionamentos e políticas sexuais”.

Jessica Kiang, da Variety, explica que “o filme está realmente interessado em personagens femininas […] como nunca antes na obra do diretor”. Beatrice Loayza, de The Playlist, aponta que “Hong examina as texturas da amizade feminina e o que a independência significa para mulheres entrando num estágio da vida novo e mais maduro”.

A MULHER QUE FUGIU será lançado no Brasil pela Pandora.

Morte no Nilo: Livro de Agatha Christie dá origem a novo filme
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Morte no Nilo: Livro de Agatha Christie dá origem a novo filme

No dia 10 de fevereiro chega aos cinemas Morte no Nilo – novo filme de suspense da 20th Century Studios, baseado no romance homônimo de Agatha Christie, de 1937, sobre o caos emocional e as drásticas consequências de um amor obsessivo.

Do mesmo diretor de produtor de Assassinato no Expresso do Oriente (2017) – longa disponível no Star+ também baseado em uma obra da autora Agatha Christie – Morte no Nilo tem grandes nomes no elenco, além de Kenneth Branagh, que atua como protagonista, diretor e roteirista: Gal Gadot, Armie Hammer, Tom Bateman, Annette Bening (4 vezes indicada ao Oscar®), Russell Brand, Ali Fazal, Dawn French, Rose Leslie, Emma Mackey, Sophie Okonedo, Jennifer Saunders e Letitia Wright.

+ Poirot, de Agatha Christie, está de volta

Para entender um pouco mais sobre a história que origina o filme, confira abaixo informações sobre a autora, o livro e a produção:

Agatha Christie

Conhecida como a “Rainha do Crime”, Agatha Christie é um dos principais nomes quando se trata de literatura policial. Nascida em 1890 no Reino Unido, Agatha escreveu 93 livros e 17 peças teatrais em sua trajetória de vida. Entre suas obras, em 33 delas, o público se depara com Hercule Poirot, um detetive belga capaz de solucionar crimes de diversas finalidades e um dos seus personagens mais emblemáticas. Agatha faleceu aos 85 anos, na Inglaterra, de pneumonia, mas deixou um legado para os amantes do gênero.

O livro “Morte no Nilo”

Considerado um dos livros de mais sucesso de Agatha Christie e um dos mais famosos mistérios protagonizados pelo detetive Hercule Poirot, Morte no Nilo foi publicado inicialmente em 1937. A história é baseada em uma viagem da autora ao Egito, país que liga o nordeste da África ao Oriente Médio.

A produção cinematográfica

Inspirado no livro de Agatha Chistie, o filme Morte no Nilo, da 20th Century Studios, estreia nos cinemas no próximo dia 10 de fevereiro e apresenta Linnet Ridgeway (Gal Gadot) e Simon Doyle (Armie Hammer). Durante sua viagem de lua de mel pelo rio Nilo, o casal convida os entes mais queridos para embarcar no barco Karvak e celebrar sua união. Entretanto, um assassinato acontece no navio e todos os passageiros são suspeitos. Por coincidência, também está a bordo o detetive mais famoso do mundo, Hércules Poirot (Kenneth Branagh), que começa a investigar o caso.

Ambientado em uma paisagem épica com vistas panorâmicas do deserto egípcio e das majestosas pirâmides de Gizé, o filme apresenta uma história de paixão desenfreada e ciúme incapacitante, com um grupo cosmopolita de viajantes impecavelmente vestidos entre voltas e reviravoltas, que vão deixar o público inquieto até o chocante desfecho.

Nickelodeon estreia Os Smurfs neste sábado
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Nickelodeon estreia “Os Smurfs” neste sábado

Pequenos e azuis, ‘Os Smurfs’ chegam à programação da Nickelodeon em toda América Latina. No Brasil, a nova animação vai ao ar a partir de sábado, dia 5 de fevereiro, 11h30 com reprise às sextas-feiras e domingos, às 20h.

+ As melhores frases de “O garoto dos olhos azuis”

A nova série original marca o retorno dos personagens de renome mundial à televisão, em quase 40 anos. A história segue Papai Smurf, Smurfette, Brainy, Hefty, Clumsy e os outros habitantes da Vila dos Smurfs em novas aventuras cheias de humor, amor e aventuras. No episódio de estreia, Smurfette resgata Gênio de uma cobra gigante e os outros Smurfs pedem que ele os ensine “Smurf-Fu”. Mais tarde, todos estão cansados ​​de trocar as fraldas de Bebê e Habilidoso decide inventar um robô para fazer o trabalho.

SERVIÇO: ESTREIA OS SMURFS

Estreia — sábado, dia 5 de fevereiro, às 11h30, na Nickelodeon.

Episódios inéditos — todo sábado, às 11h30, na Nickelodeon.

Reprise — todas as sextas-feiras e domingos, às 20h, na Nickelodeon.

(Consulte a operadora)

Quem é Dominic Fike, que interpreta o novo personagem Elliot de Euphoria
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Quem é Dominic Fike, que interpreta o novo personagem Elliot de Euphoria?

A segunda temporada de Euphoria mal começou e já deu muito o que falar. Aliás, logo no primeiro episódio, lançado dia 9 de janeiro tanto na HBO como na HBO Max, um novo personagem surgiu na trama.

Rue, a protagonista vivida pela atriz premiada Zendaya, conhece um novo amigo na lavanderia de uma festa de réveillon: Elliot, interpretado pelo músico Dominic Fike que estreia na carreira de ator.

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Confira cinco curiosidades sobre Dominic Fike para você ficar em love com esse novo integrante do elenco da série:

1. Ele é um músico prodígio

Com apenas 26 anos, Fike escreve, canta e ainda toca muitos instrumentos. Um exemplo desse talento é a faixa “King of Everything”, que escreveu, interpretou, produziu e ainda tocou bateria e guitarra.

2. Seu estilo musical é algo fora da caixa

As músicas, tanto do seu EP “Don’t Forget About Me, Demos” (2018) como do seu primeiro álbum “What Could Possibly Go Wrong” (2020)”, dificultam encaixá-lo em um gênero musical, mas evidenciam suas influências, como Jack Jonhson, Blink 182 e Red Hot Chilli Pepers.

3. Barack Obama e Billie Eilish curtem suas músicas

A música “3 Nights” está em uma das playlists com músicas recomendadas pelo ex-presidente americano Barack Obama, e a cantora Billie Eilish já declarou publicamente ser fã de Fike, sobretudo pela faixa “Chicken Tenders”.

4. Ele já beijou o rapper Lil Nas X

No videoclipe da música “Count On Me”, da banda BROCKHAMPTON, Dominic Fike contracena com o rapper Lil Nas X. Eles aparecem dentro do carro, conversando sobre música e, ao final, se beijam. Já viu?

5. Suas tatuagens no rosto são homenagens

Fike tem muitas tatuagens no corpo. Algumas foram cobertas para gravar Euphoria. Outras não só ficaram à mostra como ajudaram a compor o personagem Elliot, como as iniciais de sua antiga banda “Lame Boys ENT“ na testa, e a maçã do lado do olho direito, feito para a sua irmã Apollonia, cujo apelido é “Apple”.

A segunda temporada de Euphoria tem oito episódios. Os novos são lançados todo domingo até o dia 27 de fevereiro, tanto na HBO como na HBO Max.

Prime Video - Estreias
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Estreias da primeira quinzena de Fevereiro do Prime Video

O Prime Video anuncia os lançamentos de destaque no Brasil na primeira quinzena do mês de fevereiro, além de recapitular os lançamentos da segunda quinzena de janeiro. Os membros Prime podem conferir os conteúdos exclusivos nas versões on-line, via streaming ou off-line, por meio de download, e também podem perguntar para a Alexa quais são os principais lançamentos do mês.

Aviso: Diante da atual situação de pandemia no país, o Prime Video está focado na saúde e segurança daqueles que trabalham com dublagem e, por isso, algumas opções de áudio não estão disponíveis no serviço.

+ Crítica de Cinema: A Bruxa de Blair

Além das produções que chegam ao serviço, confira também as principais novidades do mês nos canais MGM, Paramount+, Starzplay e Stingray, além das novidades da Loja Prime Video.

JÁ DISPONÍVEL NO PRIME VIDEO

  • Dia dos Namorados — filme
  • Chicago Fire: Heróis Contra o Fogo (Temporada 4) — série
  • Chicago P.D.: Distrito 21 (Temporada 4) — série
  • Lei & Ordem: Unidade de Vítimas Especiais (Temporada 13) — série
  • Super Loja (Temporada 5) — série
  • Rua Cloverfield, 10 — filme
  • Um Casamento Real — filme
  • A Família Addams 2 — filme
  • Baywatch: S.O.S. Malibu — filme
  • Um Tira da Pesada — filme
  • Prenda-me Se For Capaz — filme
  • Pai Em Dose Dupla — filme
  • Pai Em Dose Dupla 2 — filme
  • Pequena Grande Vida — filme
  • Eurotrip: Passaporte Para a Confusão — filme
  • Forrest Gump: O Contador de Histórias — filme
  • Grease: Nos Tempos da Brilhantina — filme
  • Jack Reacher: O Último Tiro — filme
  • Jack Reacher: Sem Retorno — filme
  • Meninas Malvadas — filme
  • Minority Report: A Nova Lei — filme
  • Sexo Sem Compromisso — filme
  • Rango — filme
  • Star Trek — filme
  • Além da Escuridão: Star Trek — filme
  • Star Trek Sem Fronteiras — filme
  • As Tartarugas Ninja: Fora das Sombras — filme
  • O Exterminador do Futuro: Gênesis — filme
  • O Último Mestre do Ar — filme
  • Bob Esponja: O Filme — filme
  • Bob Esponja: Um Herói Fora D’Água — filme
  • Warriors, Selvagens da Noite — filme
  • Transformers — filme
  • Transformers: A Vingança dos Derrotados — filme
  • Transformers: A Era da Extinção — filme
  • Transformers: O Último Cavaleiro — filme
  • Guerra dos Mundos — filme
  • Guerra Mundial Z — filme
  • A Lenda do Cavaleiro Verde — filme
  • CSI: Investigação Criminal (Temporada 16) — série
  • Mundo em Caos — filme

ESTREIAS DA PRIMEIRA QUINZENA DE FEVEREIRO

Um Lugar Silencioso — filme
(A Quiet Place, 2018)
Data de lançamento: 1º de fevereiro

Sinopse: Em um mundo pós-apocalíptico, uma família é forçada a viver em silêncio enquanto se esconde de monstros com audição ultrassensível.

De Volta Para o Futuro — filme
(Back to the Future, 1985)
Data de lançamento: 1º de fevereiro

Sinopse: Marty McFly é um estudante de 17 anos que é acidentalmente enviado trinta anos no passado num carro inventado pelo seu amigo, o cientista Doc Brown.

De Volta Para o Futuro II — filme
(Back to the Future Part II, 1989)
Data de lançamento: 1º de fevereiro

Sinopse: Depois de visitar 2015, Marty McFly retorna a 1955 para evitar as mudanças desastrosas de 1985, sem interferir na sua primeira viagem.

De Volta Para o Futuro III — filme
(Back to the Future Part III, 1990)
Data de lançamento: 1º de fevereiro

Sinopse: Preso em 1955, Marty McFly recebe uma mensagem escrita de seu amigo, Dr. Emmett Brown, sobre onde pode ser encontrada a máquina do tempo. Usando a máquina, Marty viaja para o velho oeste, onde seu amigo entrou em conflito com uma gangue de bandidos e se apaixonou por uma professora local.

Um Tira da Pesada II — filme
(Beverly Hills Cop II, 1987)
Data de lançamento: 1º de fevereiro

Sinopse: Três anos após os eventos do primeiro filme, o detetive de Detroit Axel Foley invade Beverly Hills mais uma vez, após a tentativa de assassinato do capitão Andrew Bogomil. Com o pano de fundo de uma série aparentemente interminável de roubos violentos e bem orquestrados, os detetives Billy Rosewood e John Taggart lutam para resolver o caso, mas em vão.

Um Tira da Pesada III — filme
(Beverly Hills Cop III, 1994)
Data de lançamento: 1º de fevereiro

Sinopse: Depois de uma tentativa fracassada de fazer uma apreensão em uma loja de desmanche de Detroit, o policial Axel Foley, mais uma vez, se encontra na ensolarada Beverly Hills, no encalço de uma gangue de assassinos a sangue frio. Lá, com a ajuda dos velhos amigos Serge, Billy Rosewood e seu parceiro, Jon Flint, Axel procura o esconderijo dos criminosos que está aninhado bem debaixo do nariz de todos: no movimentado parque temático do sul da Califórnia, WonderWorld.

Circuito Spcine ganha 10 novas salas de cinema na periferia
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Circuito Spcine ganha 10 novas salas de cinema na periferia

A Prefeitura de São Paulo, por meio da Secretaria Municipal de Cultura, da Secretaria Municipal de Educação e da Spcine, empresa de cinema e audiovisual de São Paulo, anuncia a criação de 10 novas salas de cinema do Circuito Spcine na periferia da cidade. As salas serão instaladas em Centros Educacionais Unificados (CEUs), em regiões em que há pouca ou nenhuma oferta gratuita de salas de cinema, e tem um investimento total de R$15 milhões.

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A iniciativa foi anunciada pelo prefeito da cidade, Ricardo Nunes, juntamente com a secretária de cultura Aline Torres, o secretário municipal de Educação, Fernando Padula, e a presidente da Spcine, Viviane Ferreira, nesta quinta-feira, no Centro Cultural São Paulo (CCSP). O anúncio aconteceu durante o encerramento das festividades do Aniversário de São Paulo, que marcaram o início da comemoração do Centenário da Semana de Arte Moderna de 1922.

“Essa é uma ação muito forte, e que também tem tudo a ver com o que a gente deseja para comemorar o centenário da Semana de 22, que é colocar a cultura mais forte ainda nas periferias, para que a cultura seja acessível a todos”, afirmou o prefeito Ricardo Nunes.

A Spcine, empresa pública de fomento ao audiovisual ligada à Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo, criou em 2016 o Circuito Spcine, voltado à democratização do acesso ao cinema e com seleções de títulos que vão desde filmes de arte até blockbusters, incluindo mostras de cinema. Com o anúncio das novas unidades, a rede passa a ser composta por 30 salas públicas, sendo 25 em CEUs (Centros Educacionais Unificados) em todas as áreas da cidade, 4 em centros culturais e 1 em biblioteca. Pelo Circuito Spcine, já passaram mais de 1,7 milhão de espectadores desde a sua criação. Até o início da pandemia, o público majoritário foi composto por crianças em idade escolar — por ano, mais de 460 mil espectadores já passaram pelas salas do Circuito Spcine.

Os CEUs escolhidos para receber as salas serão as unidades Guarapiranga, Rosa da China, Navegantes, Água Azul, Pêra Marmelo, Paraisópolis, Alvarenga, Três Pontes, Tiquatira e São Mateus. Os locais já foram aprovados na análise das estruturas físicas e de viabilidade de instalação das salas. A expansão estava prevista no Plano de Metas, e a escolha dos locais teve como prioridade áreas periféricas e de baixo poder aquisitivo; regiões com nenhuma sala da Spcine e/ou de outras redes; e locais afastados de centros de lazer públicos.

“Isso significa que nós vamos atender todos os cantos da cidade de São Paulo. Todos os cantos com pessoas que, realmente, precisam, de IDH baixo, onde o único equipamento de Cultura é o da Prefeitura, a única sala de cinema é a do CEU. Esse tipo de atividade, esse tipo de olhar, esse cuidado com a população é o que estamos fazendo”, afirma a secretária de cultura Aline Torres.

“A ampliação das salas de cinema nos CEUs é resultado dessa importante parceria que auxilia no enriquecimento das atividades oferecidas pelas unidades à população paulistana”, comenta Fernando Padula, secretário municipal de Educação.

“O Circuito Spcine tem como objetivo primordial, desde a sua criação, proporcionar o acesso a uma sala de cinema em cada território de São Paulo, seja com ingressos gratuitos ou a preços simbólicos”, comenta Viviane Ferreira, presidente da Spcine. “Com a expansão da rede, incluindo mais salas nos CEUs, iremos colaborar para que mais crianças e jovens apreciem, vivenciem e se inspirem com as histórias contadas pelas telas.”

O funcionamento das novas salas está previsto para o segundo semestre.

Confira os endereços:

CEU Água Azul
Av. dos Metalúrgicos, 1.262. Cidade Tiradentes

CEU Alvarenga
Estrada do Alvarenga, 3.752 – Pedreira

CEU Guarapiranga
Estrada da Baronesa, 1.120 – Jardim Kagohara

CEU Navegantes
Rua Maria Moassab Barbour, s/n – Parque Residencial Cocaia — Grajaú

CEU Paraisópolis – Paraisópolis
Rua Doutor José Augusto Souza e Silva, s/n – Jardim Parque Morumbi

CEU Pêra Marmelo
Rua Pêra Marmelo, 226 – Jaraguá

CEU Rosa da China
Rua Clara Petrela, 113 – Vila Atlântica

CEU Tiquatira
Av. Condessa Elisabeth de Robiano, s/n – Penha

CEU São Mateus
Rua Curumatim, 201 – Parque Boa Esperança

CEU Três Pontes
Rua Capachós, 400 – Jardim Célia

Aposta do terror para 2022, Exorcismo Sagrado ganha trailer oficial
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Aposta do terror para 2022, Exorcismo Sagrado ganha trailer oficial

Estrelado por Will Beinbrink (‘It: Capítulo 2’), o longa chega aos cinemas nacionais em 10 de fevereiro. Dirigido por Alejandro Hidalgo, Exorcismo Sagrado traz nomes como Joseph Marcell (‘Um Maluco no Pedaço’), María Gabriela de Faría (‘Deadly Class’), Will Beinbrink (‘It: Capítulo 2’) e Hector Kotsifakis (‘Luna de Miel’) no elenco. Buscando uma nova abordagem para os filmes de exorcismos, o longa é uma das grandes apostas do terror para este ano e chega aos cinemas nacionais em 10 de fevereiro. A Imagem Filmes é a distribuidora responsável pelo lançamento no Brasil e acaba de liberar o primeiro trailer oficial do longa.

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Peter Williams (Will Beinbrink), um padre americano que vive no México, desafia ordens de seus superiores para realizar um ritual de exorcismo. No entanto, o demônio é forte demais para ser derrotado e consegue levar o padre a cometer um terrível sacrilégio. Dezoito anos depois, as consequências desse pecado voltam a assombrar Peter diariamente. Para salvar sua vida, ele vai precisar enfrentar novamente o demônio que conhece tão bem suas fraquezas em uma batalha ainda maior entre o bem e o mal. Trazendo elementos de grandes clássicos do gênero, como ‘O Exorcista’ e ‘Uma Noite Alucinante’, Exorcismo Sagrado é definido pela crítica como um projeto “que subverte constantemente todas as expectativas que temos a respeito do subgênero de filmes de exorcismo”. O longa foi indicado a Melhor Filme de Terror na última edição do Fantastic Fest, um dos principais festivais de filmes de gênero dos Estados Unidos.

Exorcismo Sagrado conta ainda com Raquel Rojas (‘Grachi’), Alfredo Herrera (‘Fear the Walking Dead’), Eloisa Maturen (‘Liz em Setembro’), Juan Ignacio Aranda (‘Obediência Perfeita’) e Christian Rummel (‘The Last of Us: Part II’) no elenco.

Assista ao Trailer

Sinopse:
Ao ser possuído durante um ritual de exorcismo, o padre Peter Williams (Will Beinbrink) acabou cometendo um terrível sacrilégio. Dezoito anos depois, as consequências de seu pecado voltam para assombrá-lo e acabam desencadeando uma batalha ainda maior entre o bem e o mal.

Young Royals
Filmes, Reviews de Séries

Review: Young Royals (1ª temporada, 2021)

Young Royals apareceu despretensiosamente nas minhas redes sociais um pouco antes do seu lançamento. Diziam que era uma adaptação de um dos meus livros preferidos, Vermelho, Branco e Sangue Azul. Ou uma inspiração. Qualquer que fosse o caso, eu já estava interessado porque se tem algo que envolve gays ou realeza, esse algo é feito pra mim. Resolvi dar uma chance.

ATENÇÃO! PODE CONTER SPOILERS LEVES A PARTIR DESTE PONTO.

Assisti à primeira temporada em dois dias. Os três primeiros episódios em uma tacada só e os outros três alguns dias depois. Gostei dos personagens nos primeiros, até me identifiquei mas ainda me faltava alguma coisa. Sei que foi por pouco que não desisti e graças aos deuses continuei, porque, meu filho, se tem algo que essa série é, é boa e faz a gente sofrer. Sim, daquele jeitinho masoquista que a gente ama odiar.

+ Resenha: Vermelho, branco e sangue azul, Casey McQuiston

Young Royals é uma série sueca que gira em torno do príncipe Wilhelm, segundo na linha de sucessão ao trono. Por ter um irmão mais velho que nasceu sabendo que seria o príncipe herdeiro um dia, Willie teve uma vida de regalias e sem responsabilidades. Mas, estamos na era da internet e não demora até que um escândalo do príncipe caçula caia na rede e na boca do povo. Como resultado, a assessoria de imprensa da coroa elabora um plano de gestão de crise que consiste em um pronunciamento oficial e na ida do pequeno príncipe para o prestigioso internato Hillerska, onde seu irmão se formou anos atrás.

Obviamente, por ser um príncipe, tem uma grande festa de recepção para ele na escola e lá, descobrimos que os alunos são divididos entre residentes e não residentes. Os residentes moram na escola e são de famílias nobres, ricas, donos de terra e os não residentes são aqueles que não podem pagar por tanta hospitalidade e bolsistas. E ao chegar, algo desperta a atenção de Wilhelm. Ou melhor, alguém: Simon.

“A gente não pode comprar sucesso na vida.”

Simon é um aluno não-residente com sua irmã e canta no coral do colégio. Ele não é de família rica, vemos que sua mãe, que é solo, dá um duro danado para mantê-los na escola e com uma boa educação. Mas, logo Simon percebe que não é só de esforço que vive o homem. No mundo real, só tira boas notas quem paga por elas. Quem paga por merecer.

A atenção do príncipe Wilhelm a Simon é imediata, como se fosse um ímã. Ele passa a perseguir o garoto com os olhos a todo momento e logo se trata de aproximar-se dele. Mas, temos uma grande rocha no sapato: August, primo de segundo grau da família real que jurou “proteger” Willie na escola. Esse cara é um grande babaca, chato, ignorante, otário, ordinário e todos os outros xingamentos que você quiser inserir aqui. Sua função na série é basicamente atormentar as pessoas e impedir que a gente tenha o amorzinho de Simon e Wilhelm fácil, do jeito que eles mereciam.

E de fato, Young Royals se trata disso: da autodescoberta do amor incondicional, do prazer, do proibido e do que não deveria ser. Não preciso nem dizer que os dois meninos engatam em um romance lindo, até que August filma os dois transando pela janela e vaza na internet. O resultado? Mais um escândalo para a família real, ainda mais agora, que o irmão mais velho de Wilhelm morreu e ele é o novo príncipe herdeiro.

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E nisso, na tentativa de limpar a imagem, sob o poder da coroa, Wilhelm suja a imagem de Simon perante o mundo todo, mesmo após prometer que eles estariam juntos nessa. E Simon, por sua vez, não quer ser o segredo de ninguém. Ele não acha justo que precise se esconder para ser quem realmente é. Nesse momento, acho o Willie um otário que deixa o amor da sua vida escapar e sinto muita dó de Simon, mesmo sabendo que ele está certo. E também sei que o Wilhelm tem que se submeter a coisas maiores que ele. E agora, senhor?

E agora que a série acaba na cena mais triste que eu já vi na minha vida inteira. Willie chega na escola, no último dia de aula perto do Natal, mesmo tendo negado que era ele no vídeo vazado por August na internet e abraça Simon em público, com todo mundo vendo, boquiaberto. E ele diz as três palavrinhas mágicas: Eu te amo, Simon.

E Simon responde o quê? Isso mesmo.

Feliz Natal, Wilhelm.

Esses roteiristas mataram cada pedacinho do meu ser e é por isso que eu digo: Young Royals não é uma adaptação de Vermelho, Branco e Sangue Azul mas é incrivelmente bom. O roteiro é bem feito, a trilha sonora é impecável e os personagens parecem ter 16 anos de verdade. Nada de ator com cara de 35 fazendo criança no ensino médio. Eles tem espinhas. Meu eu do passado agradeceu pela representatividade.

E antes do fim, Willie ainda quebra a quarta parede, como quem diz: vocês vão ver o que vou fazer para reconquistar meu homem, aguardem. Se eu estarei vivo para a segunda temporada, já confirmada para esse ano, eu ainda não sei. Mas, se eu estiver, volto a escrever meus surtos por aqui.

Até lá, durmo sonhando com um mundo em que os dois podem ficar juntinhos em paz e com o August morto. Volta, Young Royals, nunca te pedi nada!!