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DATA DE ESTREIA E SINOPSE OFICIAL DE “PERDIDA” SÃO DIVULGADAS
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DATA DE ESTREIA E SINOPSE OFICIAL DE “PERDIDA” SÃO DIVULGADAS

É oficial! “Perdida” chega exclusivamente aos cinemas nacionais em 13 de julho. Foi divulgado ontem (19) nas redes sociais do filme um vídeo anunciando a tão esperada data de estreia, e hoje (20) o perfil acaba de publicar uma arte de divulgação inspirada na capa do livro de Carina Rissi. A produção nacional da Filmland Internacional, com coprodução da Star Original Productions e distribuição por Star Distribution, é baseada no best-seller da escritora brasileira, sendo a primeira obra de uma série de 6 volumes, com mais de 700 mil cópias vendidas somente no Brasil.

Estrelado por Giovanna Grigio, Bruno Montaleone, Nathália Falcão, Bia Arantes, Emira Sophia, Sergio Malheiros e Luciana Paes, com participações especiais de Lucinha Lins e Hélio de La Peña, “Perdida” é um filme de Luiza Shelling Tubaldini e teve seu teaser oficial lançado recentemente, gerando uma grande repercussão entre os fãs nas redes sociais.

Sinopse oficial

Baseado no sucesso de vendas da autora Carina Rissi, o livro ‘’Perdida’’ ganha uma adaptação e chega aos cinemas contando a história de Sofia (Giovanna Grigio). Uma garota moderna e independente, mas quando o assunto é amor, os únicos romances da sua vida são aqueles do universo literário de Jane Austen. Após utilizar um celular emprestado, algo misterioso acontece e ela é transportada para um mundo diferente, que se assemelha ao século XIX. Sofia é acolhida pela família do encantador Ian Clarke (Bruno Montaleone), enquanto tenta desesperadamente encontrar uma forma de retornar a sua vida. O que ela não sabia é que seu coração tinha outros planos.

Ficha Técnica

Um filme de Luiza Shelling Tubaldini

Baseado na obra de Carina Rissi

Produtora: Filmland Internacional

Coprodução: Star Original Productions

Distribuição: Star Distribution

Patrocínio: Rede D’Or e Suzano

Produção: Luiza Shelling Tubaldini e André Skaf

Direção (em ordem alfabética): Dean W Law, Katherine Chediak Putnam e Luiza Shelling Tubaldini

Roteiro: Luiza Shelling Tubaldini, Karoline Bueno, Carina Rissi, Katherine Chediak Putnam e Dean W. Law

Direção de Fotografia: Jacob Solitrenick

Direção de arte: Denis Netto

Montagem: Danilo Lemos e Guilherme Schumann

Trilha Sonora: Lucas Marcier, Fabiano Krieger, Rogério da Costa Jr e Gustavo Salgado

Figurino: Joanna Ribas

Elenco principal: Giovanna Grigio, Bruno Montaleone, Nathália Falcão, Bia Arantes, Emira Sophia, Sérgio Malheiros, Luciana Paes.

Participações especiais: Lucinha Lins e Helio de La Peña.

Netflix anuncia retorno do Tudum a São Paulo
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Netflix anuncia retorno do Tudum a São Paulo

Os fãs pediram e a Netflix ouviu. Tudum, o evento da Netflix mais amado pelos fãs, está de volta a São Paulo, presencialmente. De graça, ele acontece nos dias 16, 17 e 18 de junho e promete muitas surpresas e experiências imersivas em torno dos filmes e séries preferidos dos brasileiros. O público vai ter a chance de ver suas estrelas favoritas de perto e se divertir em dois andares – são mais de 2000 metros quadrados! – repletos de ativações, games e pocket shows na Bienal do Parque Ibirapuera. As informações sobre as séries, filmes e atores presentes no evento serão divulgadas em breve.

O Tudum, cujo nome é inspirado naquele primeiro som que você ouve quando dá o play para assistir algo na Netflix, nasceu no Brasil em 2020 e já teve diversos formatos: festival, live, almanaque. Esta é a sua segunda edição em São Paulo, e os ingressos começarão a ser distribuídos a partir do meio-dia (horário de Brasília) do dia 3 de maio, por ordem de chegada virtual, no site Tudum.com/brasil.

Serviço
Tudum
Quando: 16, 17 e 18 de junho de 2023
Onde: Pavilhão da Bienal (Pavilhão Ciccillo Matarazzo) | Parque Ibirapuera – Portão 03 (Av. Pedro Álvares Cabral S/N), São Paulo

Sobre a Netflix
A Netflix é um dos principais serviços de entretenimento do mundo. São 231 milhões de assinaturas pagas em mais de 190 países com acesso a séries, filmes e jogos de diversos gêneros e idiomas. Assinantes podem assistir, pausar e voltar a assistir a um título quantas vezes quiserem em qualquer lugar e alterar o plano a qualquer momento.

Senac Moda e Casarão Brasil oferecem curso livre de maquiagem para pessoas do Programa Transcidadania
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Senac Moda e Casarão Brasil oferecem curso livre de maquiagem para pessoas do Programa Transcidadania

O Senac Moda e o Casarão Brasil se uniram para oferecer um curso livre de maquiagem para pessoas do Programa Transcidadania. Com o objetivo de capacitar alunas transexuais e travestis, o curso ensinará técnicas de maquiagem, atendimento e fidelização de clientes, precificação de trabalho, planejamento e formas de gerenciar a carreira.

Serão oferecidas 25 vagas em cada um dos cursos, com carga horária de 160 horas para o Curso de Maquiador e 36 horas para o Curso de Make e Hair para festas e eventos. As inscrições devem ser feitas no Centro de Cidadania LGBTI Cláudia Wonder, localizado na zona oeste de São Paulo, e as vagas são limitadas.

Para participar do Curso de Maquiador, é necessário ter no mínimo 16 anos e ensino fundamental 2 incompleto. O período de aulas será de 24 de abril a 27 de julho de 2023, às terças, quartas e quintas das 14h às 18h. Já para o Curso de Make e Hair para festas e eventos, é necessário ter no mínimo 18 anos e ensino fundamental incompleto. As aulas acontecerão de 27 de abril a 01 de junho de 2023, às terças e quintas das 14h30 às 18h30.

Serviço
Curso de Maquiador para o programa Transcidadania
Período de aulas: 24 de abril a 27 de julho de 2023
Carga horária: 160h

Curso de Make e Hair para festas e eventos
Período de aulas: 27 de abril a 01 de junho de 2023
Carga horária: 36h

Inscrições: Centro de Cidadania LGBTI Cláudia Wonder – Av. Ricardo Medina Filho, nº 603 – Vila Ipojuca, São Paulo – SP

Coletivo curador prepara a “Bienal das Narrativas” para a edição comemorativa dos 40 anos da Bienal do Livro Rio
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Coletivo curador prepara a “Bienal das Narrativas” para a edição comemorativa dos 40 anos da Bienal do Livro Rio

Imagine a responsabilidade de escrever as páginas do maior evento de cultura e entretenimento do país no ano em que se comemora seus 40 anos. A Bienal do Livro Rio, que tantas histórias já escreveu na memória afetiva de milhares de brasileiros e até estrangeiros, está sendo especialmente planejada por um ‘time de peso’, comprometido com a pluralidade de ideias e o encantamento do público de uma forma diferente.

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Este ano, um coletivo curador, dedicado a trabalhar de forma transversal e integrada, apresentará uma programação extremamente rica, que aponta para o futuro e se renova com atrações em formatos variados e experiências para fãs de histórias, literatura, audiovisual, games e outras narrativas — sejam eles fãs de todas as idades.

A Bienal do Livro Rio, ao longo de quatro décadas, sempre foi pulsante, acompanhando as mais diversas mudanças da sociedade — do mercado literário às tecnologias e o comportamento. Se já faz parte do calendário da cidade e ocupa a memória afetiva do público com grandes encontros, produção de conhecimento e conexão, desta vez, o ponto de partida foi justamente a dicotomia entre dois conceitos: a inteligência artificial, que tanto vem guiando o mundo atualmente, e a capacidade humana de sentir e se emocionar, responsável por esse afeto que marca gerações.

Para materializar essa capacidade de irradiar que a Bienal carrega em sua essência, com a representatividade necessária para mobilizar todo tipo de gente, a GL events — referência mundial no mercado de eventos — e o Sindicato Nacional dos Editores de Livros (SNEL), responsáveis pela realização do festival, trazem novidades. Destaque especial para a cultura pop, com muita interação em um grande espaço efervescente: a nova Arena Palavra-Chave, que vai trazer interação direta com os jovens em formatos variados para garantir as melhores experiências e uma verdadeira celebração da cultura e do entretenimento.

O time de curadores também cuidará do Café Literário, um espaço intimista que será remodelado para abrigar as reflexões mais profundas sobre os mais diversos temas contemporâneos. Haverá ainda uma programação extensa direcionada ao público infantil, tão importante para o evento.

Para assinar a direção artística, a organização da Bienal do Livro Rio convidou Bianca Ramoneda, que é jornalista, escritora, atriz, apresentadora e roteirista de TV. Ela explica como o conceito da edição comemorativa vai guiar tanto o processo de curadoria como a identidade visual dos espaços.

““Temos falado muito sobre o impacto da IA em nossas vidas e para onde essa nova realidade nos leva. Parece muitas vezes que nos pautamos pelos algoritmos e suas combinações, mas a verdade é que IA não existe sem o ser humano como ponto de partida. Todo o universo de dados que se cruzam vem dessa fonte humana que tem algo único: um coração que sente, se emociona, se encanta e cria memórias afetivas. A Bienal, com seus 40 anos de história, mora no coração do público e na memória afetiva do Rio de Janeiro. O evento é, em si, um coração que pulsa e abastece um imenso organismo vivo, com veias e artérias, formando uma cartografia, um mapa com muito conhecimento. Diversos conteúdos e experiencias se cruzam e se encontram. É assim, com ‘muitas histórias, um coração’ que pretendemos abrir as portas para a circulação de ideias, de existências, sensibilidades, e conteúdos compartilhados para esta edição histórica”, afirma Bianca.

À frente do projeto de curadoria estão nomes com vasta experiência no universo cultural. Com forte conexão com o público jovem, Clara Alves é autora do aclamado romance “LGBTQIAP+ Conectadas”, de “Romance real”, “De repente adolescente” e “Sobre amor e estrelas”. Já Mateus Baldi, que assina uma obra mais densa, é organizador da coletânea “Vivo muito vivo — 15 contos inspirados nas canções de Caetano Veloso” e autor do livro de contos “Formigas no Paraíso”. Completando o time, a curadoria coletiva terá a participação da poeta e crítica literária Stephanie Borges, autora de “Talvez precisemos de um nome para isso”, reconhecido pelo IV Prêmio Cepe Nacional de Literatura e uma das escritoras da antologia “As 29 poetas hoje”, organizada por Heloisa Buarque de Hollanda.

A produção executiva será da jornalista Ana Paula Costa, que editou obras de importantes de autores brasileiros e estrangeiros. Com mais de 20 anos de experiência no mercado editorial, ela diz que viu de perto muitas edições e acompanhou a transformação do evento: “Tenho uma ligação afetiva grande com a Bienal e durante todos esses anos guardei muitas memórias felizes dos encontros no Riocentro, do contato com autores e público, além de mesas inesquecíveis. Acredito que essa edição será muito emocionante, com momentos de encantamento, inspiração e alegria contagiante”, diz.

Os curadores têm um sentimento parecido. Eles celebram a oportunidade de fazer parte de um momento histórico para a cultura brasileira e esperam ansiosos o encontro. A missão que o quarteto carrega é também de muita responsabilidade: selecionar o conteúdo de qualidade para 10 dias de evento com mais de 200 horas de programação, levando em conta a diversidade dos frequentadores.

“Para mim, a Bienal sempre foi um momento de reencontrar leitores e amigos, um espaço de pertencimento. Participar da curadoria de conteúdo da edição comemorativa é uma oportunidade de trazer ao público uma mensagem importante, especialmente depois de tantas mudanças no cenário literário brasileiro: os livros nos salvaram quando mais precisamos, durante a pandemia, e continuarão sendo pontes para as possibilidades de futuro”, diz Clara Alves.

Já Mateus Baldi diz estar agradecido por poder fazer parte do projeto e garante: “Estamos dando o nosso melhor para montar uma programação incrível que contemple os leitores em suas diversas facetas. Mal posso esperar para o público conferir o resultado em setembro”.

“Vamos receber os visitantes com boas histórias. Eles terão oportunidade de encontrar ídolos, participar de conversas interessantes. Será uma imersão cultural com muita diversão. Depois de anos tão difíceis é importantíssimo que nós possamos construir boas memórias”, finaliza Stephanie Borges.

A Bienal do Livro Rio acontecerá entre os dias 1° e 10 de setembro, no Riocentro, Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, trazendo uma proposta imersiva e que busca atender aos anseios do seu público. Haverá áreas de descanso amplas nos jardins do mais completo centro de convenções da América Latina, praça de alimentação com gastronomia variada e ativações interativas que estimulam a reflexão sobre temas contemporâneos, a criatividade e a imaginação dos frequentadores.

Editora Gente lança “Os 7 Níveis da Consciência”, do médico Rodrigo Duprat
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Editora Gente lança “Os 7 Níveis da Consciência”, do médico Rodrigo Duprat

Obra “Os 7 Níveis da Consciência” mistura filosofia védica com ciência para explicar o que nos faz seres humanos únicos e a chave para o entendimento da imortalidade: a nossa consciência

Em 11 capítulos, o leitor vai aprender de forma bastante direta o que é a mente e como chegamos a este nível de consciência, além de encontrar questionamentos sobre qual é o papel do inconsciente, do consciente e da autoconsciência no nosso desenvolvimento. A obra reúne quase 200 referências bibliográficas, uma média de dez estudos para compor cada capítulo. Por isso, está longe de apresentar uma visão “mais do mesmo” acerca do tema.

Em “Os 7 níveis da consciência: Como usufruir do maior potencial adquirido pelo ser humano” (Editora Gente, 256 páginas, R$59,90) , o Dr. Rodrigo Duprat pontua que a essência do ser humano está na sua consciência. Mas o que vem a ser ela? O conceito vai muito além do corpo físico, pois o que somos transcende a materialidade. E para refletir sobre a questão e tentar respondê-la, após anos de pesquisa, ele lança a obra “Os 7 Níveis da Consciência”, pela editora Gente, que chega às livrarias no dia 10 abril e já está em pré-venda on-line.

Cirurgião Plástico formado no Instituto Ivo Pitanguy, Rodrigo realizou sua Residência de Cirurgia Geral pela Santa Casa de São Paulo. É Membro Titular da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP) e formado em medicina integrativa pela Universidade do Arizona, nos Estados Unidos.
Ficha Técnica:

Autor: Dr. Rodrigo Duprat

Lançamento: 10 de abril de 2023

ISBN: 978-6555443134

Número de páginas: 256

+Gastronomia
@_daniloferrara
Atualizações

+Gastronomia bate recorde de público em São José dos Campos

O principal cartão postal de São José dos Campos esteve mais temperado neste final de semana. Isso porque o +Gastronomia, que aconteceu no Parque Vicentina Aranha de 14 a 16 de abril,  reuniu mais de 29 operações gastronômicas, com bares e restaurantes da cidade participando do evento com uma receita exclusiva. E o resultado disso não poderia ser diferente: 28,5 mil pessoas prestigiaram  toda a riqueza que a cozinha joseense tem a oferecer.

O evento que já tem uma história de sucesso, bate um novo recorde em sua quinta edição, a primeira com o nome “+Gastronomia”. Em duas edições em 2022, com o naming right de “Destination Gastronomia”, o festival movimentou 17 mil pessoas em abril e 23 mil em outubro.

Isso porque as atrações foram de tirar o fôlego: na sexta-feira, primeiro dia de +Gastronomia, o Jazz Standards Show e o Bailinho do Zégui abriram o evento com música boa para acompanhar os cardápios imperdíveis. Já no sábado, a aula show com o chef e sommelier de cervejas Marcelo Portela ensinou a harmonizar pratos e cervejas enquanto Ana Morena chegava para interpretar clássicos da música popular brasileira. No período da noite, um show musical com Benoit Decharneux Jazz Quartet agitou os visitantes com o lançamento do seu novo CD, “Jean”.

No domingo, a Banda Velho Bandido, com um repertório que foi do rock ao samba, animou os visitantes e uma aula show com o sommelier de vinhos Marcelo Moraes, que trouxe opções de harmonização de pratos e vinhos do festival. No fim do dia, uma apresentação da FCCR que foi seguida por um show da Banda Radio Galena encerraram o +Gastronomia com chave de ouro.

E não parou por aí: DJ Goulart esteve presente nos três dias de festival, e o projeto  “Comida é Vida”, do Instituto Awakening, recebeu recursos dos visitantes, por intermédio do +Gastronomia para ajudar na reconstrução da vida de algumas famílias amparadas pelas ONGs afiliadas, em parceria com a Destination SJC, Fundo Social de Solidariedade de São José dos Campos e Mesa Brasil.

Realização

O +Gastronomia é uma realização do portal SPRIO+ com o apoio do DSJC, Prefeitura de São José dos Campos e Fundação Cultural Cassiano Ricardo. O evento também tem participação do Fundo Social de Solidariedade; AFAAC (Associação para Fomento da Arte e da Cultura), que gerencia o Parque Vicentina Aranha; e Detur (Departamento de Turismo). O apoio do DSJC chancela a qualidade das operações gastronômicas, uma vez que a entidade reúne um seleto grupo de bares e restaurantes,  importantes no circuito gastronômico regional. A gestão e produção é assinada por Rose Dantas, da Aquarius Consulting.

Nos patrocinadores, nomes como Colinas Shopping, Supergasbras, Arroz Fantástico, Construtora Costa Norte, BYD, Royal Enfield e Sicredi se juntam ao time para fazer um evento ainda mais inesquecível.

Magalu oferece 100% de cashback em livros de autores negros
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Atualizações, Livros

Romance e autoajuda são os gêneros literários mais vendidos no Brasil

Levantamento da Amazon aponta que romance e autoajuda são os gêneros literários mais vendidos no Brasil em 2022. Também conquistaram destaque livros de ficção científica, suspense e religiosos. Em volume menor, mas figurando entre os 30 livros mais vendidos, ainda aparecem obras infantojuvenis, financeiras e didáticas.

Os romances lideram com força, com seis títulos entre os dez mais vendidos no ano passado. Os três primeiros livros mais comprados são do gênero literário. Trata-se de duas obras da escritora Colleen Hoover: É Assim que Acaba e a continuação da história, É Assim que Começa. Em terceiro lugar, Daisy Jones &The Six: Uma História de Amor e Música, de Taylor Jenkins Reid.

O gênero de autoajuda também marca forte presença na lista. São quatro dos dez mais; os títulos ocupam entre o quarto e o sétimo lugar. Na quarta colocação, está O Homem Mais Rico da Babilônia, de George S. Clason. Em quinto lugar, Pai Rico, Pai Pobre, de Robert Kiyosaki e, em sexto, As Armas da Persuasão: Como Influenciar e Não se Deixar Influenciar, por Robert Cialdini. Por fim, na sétima posição, Café com Deus Pai, de Junior Rostirola.

O top 10 acaba com três romances: A Mandíbula de Caim, de Edward Powys Mathers; o clássico A Revolução dos Bichos, de George Orwell e A Biblioteca da Meia-Noite, de Matt Haig. Entre os 20 livros mais vendidos no Brasil em 2022, segundo a lista, aparecem obras de outros gêneros. Destaque para títulos didáticos, como o dicionário Michaelis; livros financeiros, como A Psicologia Financeira: Lições Atemporais sobre Fortuna, Ganância e Felicidade, de Morgan Housel; e ainda livros infantojuvenis, como é o caso de Muito Cansado e Bem Acordado, escrito por Susanne Strasser.

Levantamento de 2022 do Sindicato Nacional dos Editores de Livros, feito em conjunto com a empresa Nielsen Bookscan Brasil, mostra que a venda de livros no país subiu 7,6% entre 2019 e 2020. Pesquisas recentes (de 2021 para trás) apontam obras religiosas, contos e romances entre os mais vendidos, seguidos por livros didáticos, infantis e de poesia. Os dados evidenciam a consolidação do romance como gênero literário mais lucrativo do país, além do crescimento progressivo dos livros de autoajuda.

*Por William Costa, fundador da App Universo. Criador da App Universo a nova rede social para amantes de literatura.

Ferragamo apresenta: Bolsa Wanda para primavera-verão 2023
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Ferragamo apresenta: Bolsa Wanda para primavera-verão 2023

“Tratava-se de olhar para o arquivo e estabelecer o que poderia ser redefinido para se tornar relevante para hoje”. Maximilian Davis, Diretor Criativo da Ferragamo.

Esta experiência do Diretor Criativo Maximilian Davis nos traz a nova bolsa Wanda, apresentada pela primeira vez em 1988 em homenagem à esposa de Salvatore, Wanda Ferragamo, e hoje retrabalhada com novas proporções geométricas que lhe conferem um toque minimalista contemporâneo.

Refinada e elegante em sua forma original, ela agora vem em três novos modelos: uma silhueta horizontal para parecer uma clutch, uma forma quadrada vertical e uma versão mini para as noites. Todas as silhuetas de Wanda lembram um horizonte metropolitano.

Valorizando a qualidade dos materiais utilizados, sua construção minimalista é embelezada por um mini Gancini localizado em cada lado da alça, detalhe que a torna inconfundivelmente Ferragamo.

Em couro escovado, branco óptico, vermelho e preto indispensável, as cores do SS23 também incluem laranja e vermelho em uma combinação degradê inspirada nos tons quentes de um pôr do sol de verão.

Uma iteração mais luxuosa para a noite é feita inteiramente em strass vermelho ou preto.

A bolsa Wanda é um acessório atemporal que mistura artesanato e modernidade.

A Ferragamo atua na criação, produção e venda de calçados, artigos de couro, roupas, produtos de seda e outros acessórios, bem como perfumes femininos e masculinos. A gama de produtos também inclui óculos e relógios, fabricados por licenciados. A atenção à exclusividade com uma mistura perfeita de estilo, criatividade e inovação, enriquecida pela qualidade e habilidade da tradição “Made in Italy”, sempre foram as marcas dos produtos da Ferragamo.

Meditação, Ayahuasca e terapias alternativas: dicas e destinos para fazer uma viagem holística pelo Brasil
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Meditação, Ayahuasca e terapias alternativas: dicas e destinos para fazer uma viagem holística pelo Brasil

A rotina, a correria e o estresse do dia a dia fazem com que muitas pessoas desenvolvam síndromes mentais, as chamadas “doenças do século”, que vão desde crises de ansiedade, síndrome de burnout, depressão, ataques de pânico, entre outras. Uma pesquisa realizada pela Fundação Oswaldo Cruz, em parceria com a Faculdade de Medicina de Petrópolis (RJ), mostrou que, em 2020, no início da pandemia, mais de 60% da população brasileira buscou por terapias alternativas.

Esses números estão relacionados a dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), que estima que quase 10% da população brasileira se sente ansiosa, o que representa 18,6 milhões de pessoas. Com o objetivo de aliviar os sintomas e diminuir as crises, muitos métodos têm sido procurados pela população, inclusive os alternativos. Terapias, viagens, atividades ao ar livre e esporte estão na lista. Há quem prefira uma simples caminhada na esteira, mas existem outras opções para fazer parte desse processo de tratamento, como as viagens holísticas.

Já ouviu esse termo? São destinos que buscam deixar o viajante mais próximo de novas experiências integrativas, o que inclui conhecer uma nova cultura, pessoas e paisagens, buscando sair da zona de conforto ou até mesmo encontrar um novo porto seguro. Estudos já comprovam que estar em contato com a natureza tende a aumentar o bem-estar mental, assim como fortalece o desenvolvimento cognitivo.

“Essa forma holística de encarar a vida, para a qual muitas pessoas acabam de despertar, faz parte da cultura e do modo de vida de indígenas e outras comunidades tradicionais. Com a pandemia, ficou ainda mais evidente a necessidade de vivermos em harmonia com o meio e de desenvolvermos nosso senso de coletividade. É o que diz Ailton Krenak em seu livro: o futuro é ancestral”, destaca Daniel Cabrera, co-fundador e diretor executivo da Vivalá – Turismo Sustentável no Brasil.

Opções de destinos holísticos

Um dos destinos procurados por viajantes do mundo inteiro é a Amazônia. O número de turistas que buscam a floresta como rota de passeio aumentou em mil por cento de 2021 para 2022, segundo dados do Governo do Estado. O coração do mundo é também a maior floresta tropical e detentora de uma enorme biodiversidade e culturas distintas. Em uma expedição para lá, é possível realizar uma imersão com comunidades indígenas e entender seus costumes, vivências, relação com as medicinas da floresta, mas também ter uma maior noção sobre a preservação de sua cultura e biodiversidade.

Alguns roteiros, além de serem holísticos, em sua grande maioria são sustentáveis e realizados com consciência socioambiental, principalmente as expedições de volunturismo, que são a forma mais profunda de imersão nas comunidades, e também as mais indicadas para quem quer mergulhar no ritmo e no modo de vida dos locais, criando fortes laços de amizade com a comunidade. Essas experiências estão disponíveis na Amazônia (AM), em meio à floresta e junto à comunidade ribeirinha, na Chapada dos Veadeiros (GO), na comunidade espírita da Cidade da Fraternidade, com vivência de ervas e espiritualidade, e na Chapada Diamantina (BA), com a comunidade quilombola do Remanso, onde se atua em quintais produtivos na platação e colheita.

A instrutora de Yoga Luiza Veloso já visitou a Amazônia duas vezes, além de outros destinos holísticos no Brasil e no mundo, e afirma que sua ligação com a natureza é de família. “Minha jornada com as ervas começou com minha mãe, muito cuidadosa com plantas e sempre me falando algo sobre elas. Hoje, sei a razão desse amor pela natureza: meus bisavós eram indígenas. Não tive a oportunidade de conhecê-los, mas sinto essa ancestralidade latente em mim. Por essa razão, fui buscar entender com mais profundidade o mundo das ervas, resgatando aquilo que meus ancestrais tanto lutaram para proteger”. Como fruto das experiências vividas, Luiza Veloso publicou, em parceria com a Vivalá, o eBook “Ervas Tradicionais da Amazônia”.

Para quem busca um destino com o propósito de viver experiências intensas, há outras opções, como conhecer a Amazônia por meio da expedição para o Rio Tapajós (PA) e ter contato com saberes tradicionais das comunidades ribeirinhas ou pela Aldeia Shanenawa (AC), onde o viajante terá vivência com a comunidade indígena, com medicinas da floresta, como por exemplo o chá de ayahuasca, rapé, kampô e sananga; banhos ritualísticos de argila e de ervas; cantos, danças, rezas, comidas típicas, entre outros.
“A viagem para a Aldeia Shanenawa foi uma das experiências mais profundas e, com certeza, única da minha vida, onde pude viver intensamente a cultura do povo local. É uma experiência interna e externa, onde renasci para tudo aquilo que importa e que talvez eu estivesse desconectada por conta de tanto ruído que a cidade traz. Além de ter vivido um processo de cura emocional e psicológica muito importante, fazer essa viagem é saber que nada mais na vida será como antes”, comemora Gabriela Servilla, que realizou a expedição em dezembro de 2022.
Roberta Serra também realizou o mesmo destino e afirma que a viagem serviu de aprendizado. “Desde a chegada do grupo me senti muito acolhida, todos nos trataram de maneira muito amorosa durante todo o tempo. Além de todo o aprendizado sobre plantas e medicinas da floresta, aprendi muito sobre afeto e cuidado. A vida em aldeia é compartilhar e cuidar. Gostei de todas as atividades e o tempo em que estivemos juntos, mas o constante ensinamento sobre a floresta, suas plantas e seus animais reverberam em mim até hoje. O banho de ervas e o de argila são restauradores, pra matéria e pro espírito, – como dizem os indígenas”.

Além dos destinos citados, retiros, ritualísticas ou roteiros voltados à preservação e valorização da cultura ancestral podem ser um bom caminho para quem busca conhecer outras culturas existentes no Brasil. São diversas as opções, entre elas o Retiro Piracanga e o Retiro do Silêncio. Lá, é possível ter contato com atividades como o Yoga, alimentação detox, um estilo de vida mais saudável e momentos de plena concentração e meditação.

Medicinas da Floresta

O ayahuasca é uma mistura de duas plantas amazônicas, o cipó-jagube e o arbusto-chacrona e possui nome de origem indígena. Apesar de ser utilizado há centenas de anos por povos da América do Sul, exclusivamente em rituais religiosos, há algum tempo a bebida teve um destaque maior, se tornando mais popular. Seu uso para fins religiosos é permitido no Brasil pelo Conselho Nacional de Políticas Sobre Drogas (CONAD).

“As medicinas da floresta são parte integrante da cultura Shanenawa e, portanto, estão presentes na expedição pela aldeia. A consagração do Uni – como é chamada a ayahuasca pelo povo Shanenawa -, costuma ser um dos pontos altos para muitos viajantes, que assinam uma ficha de anamnese para verificar se estão aptos a realizar a ritualística. Entendemos que essa experiência é uma maneira de contribuirmos para a preservação dos saberes ancestrais e o combate ao preconceito em relação a essas práticas”, explica Daniel Cabrera.

Outro destino, ainda pouco conhecido dos brasileiros, mas chancelado pela UNESCO (Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura) como um Patrimônio Geológico de relevância mundial, é o Geoparque Seridó (RN). Seus 2.800 quilômetros quadrados oferecem ao viajante possibilidades de explorar um patrimônio cultural, geológico e histórico, incluindo vistas de tirar o fôlego e  visita ao Portal do Universo, onde há a opção de meditar contemplando o pôr do Sol com aplicação de Reiki, uma terapia integrativa reconhecida pela OMS e aplicada no Sistema Único de Saúde (SUS).

Dicas e cuidados ao realizar sua viagem holística

Ao realizar uma viagem holística, é necessário estar atento a alguns pontos, para que o passeio aconteça da melhor forma possível e não ocorra imprevistos. Confira algumas dicas que podem te ajudar:

Buscar empresas e profissionais competentes e habilitados: tão importante quanto escolher o roteiro de viagem, é decidir a empresa responsável pelo seu sonho. Opte por empresas que tenham informações explícitas em relação ao roteiro, que possua profissionais capacitados para o acompanhar nos dias de lazer e também organizações que de alguma forma contribuam para o desenvolvimento socioambiental do local visitado;

Conferir avaliações de viajantes: ouvir comentários de pessoas que já realizaram a viagem é um dos melhores caminhos para escolher a empresa. Procure em grupos, redes sociais ou até mesmo entre em contato com os viajantes. O site Tripadvisor pode ser utilizado nesta busca;

– Respeitar a cultura de povos ancestrais, evitar estereótipos ou banalizações: o Brasil é um país com uma ampla extensão, o que proporciona uma diversidade cultural e diferentes formas de viver dos seus povos. Ao conhecer novas culturas, muitos dos costumes e manifestações locais podem ser diferentes do que você está acostumado. Lembre-se que o seu modo de vida também pode soar estranho para eles.

PARA’Í, ficção sobre a resistência do Povo Guarani, estreia dia 20 de abril
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PARA’Í, ficção sobre a resistência do Povo Guarani, estreia dia 20 de abril

Dirigido por Vinicius Toro, PARA’Í surge do encontro entre o cineasta e a comunidade guarani do Jaraguá, como parte do Programa Aldeias, um projeto de fortalecimento cultural e político das terras indígenas de São Paulo. “O objetivo das oficinas de vídeo era que a comunidade pudesse se apropriar das tecnologias e realizar projetos para visibilizar o contexto de vida dos Guarani na maior cidade do país.” Produzido pela Travessia Filmes, o longa chega aos cinemas em 20 de abril, na semana do Dia dos Povos Indígenas, com distribuição da Descoloniza Filmes.

Um filme contemporâneo, que coloca na tela protagonistas indígenas, PARA’Í “fala sobre resistência, sobre seguir em meio à escassez, à dificuldade e não desistir, e poder ser destruído, mas algo sempre permanecer para dar continuidade. Então é a própria metáfora da história dos povos indígenas, por isso acho que no momento atual ele faz tanto sentido quanto antes, porque não é uma denúncia específica, é uma história que continua, essa jornada simbólica do povo Guarani”, destaca o diretor.

Ao centro do filme está Pará (Monique Ramos Ara Poty Mattos), uma garotinha que, pela primeira vez, encontra uma espiga de milho colorida. Encantada com a sua beleza, vai tentar cultivá-lo. Esse milho tradicional dos guaranis desperta nela uma busca sobre si mesma e seu lugar no mundo.

Vinicius conta que, ao ver o milho colorido pela primeira vez, ficou tão encantado quanto a sua personagem, surgindo assim a ideia de criar uma história sobre uma garota que encontra essa espiga no Jaraguá.

“Fomos integrando essa ideia com outros interesses da comunidade, como tratar do tema da espiritualidade Guarani frente à igreja cristã, e realizar um filme para o público infantil. O filme foi surgindo dessa relação com as pessoas do grupo, da integração entre meus interesses, os deles e o contexto maior da terra indígena e dos Guarani Mbya.”

Com um elenco composto por pessoas que vivem na própria Terra Indígena Jaraguá, alguns personagens e eventos da história foram se modificando a partir do trabalho com os atores da comunidade. “A Monique em especial era muito conectada com a natureza, por isso sempre ensaiávamos na aldeia nova, o que transformava a preparação também num momento lúdico. Disso acabou surgindo um jogo que fizemos dentro das filmagens, em que transformamos as cenas em aventuras, que envolviam animais do universo dos Guarani.”

“No filme, a maioria dos personagens traz inspirações em pessoas da comunidade ou até interpretavam uma certa versão de si mesmos, no caso da liderança Kerexu e da melhor amiga da protagonista, a Silmara. Porém, a menina Pará não tem ligação com ninguém real, pois ela era em si mesma o filme. Nesse sentido, Pará é mais do que uma pessoa, era uma força de vontade, uma jornada.”

A estética de PARA’Í, explica Vinicius, é muito baseada no princípio de focalizar essa protagonista indígena. “A invisibilidade e opressão realizada com os povos originários acontecem desde o início do Brasil, então nossa maneira de se colocar na ‘disputa de narrativas’ foi fazer um filme focado em uma personagem Guarani e construir a narrativa a partir da sua posição. O filme não dá explicações sobre onde fica a terra indígena, qual é a história do local, mas a narrativa acompanha os questionamentos próprios que a Pará vai fazendo e que revelam problemáticas que estavam sendo discutidas naquele contexto.”

O longa foi exibido em festivais como Brasília, Tiradentes e Rio, além dos estrangeiros de Guadalajara, Cartagena e Mannheim-Heidelberg. Sua primeira sessão foi no Jaraguá e depois realizou exibições especiais no Acampamento Terra Livre, em escolas públicas e em cineclubes, com vários tipos de públicos.

“As pessoas se emocionam bastante e compreendem muito bem os conteúdos que o filme aborda, mesmo aqueles mais políticos ou da espiritualidade Guarani. O público em geral parece querer ver também o que está além do filme, então perguntam bastante sobre o contexto da terra indígena, sobre o trabalho com os atores, sobre o milho, sobre o futuro dos Guarani. Então a discussão não é só sobre o filme em si, mas sobre todo esse universo que ele atravessa.”

PARA’Í será lançado no Brasil pela Descoloniza Filmes.