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Noitão do Reag Belas Artes apresenta "Segredos de Um Escândalo"
Divulgação
Cultura, Filmes

Noitão do Reag Belas Artes apresenta “Segredos de Um Escândalo”

No dia 19 de janeiro, a partir das 23h40, o agora Reag Belas Artes, promove o primeiro Noitão do ano, com o tema Escândalos! Em parceria com a Diamond Filmes, o público vai conferir durante a madrugada um forte concorrente da award season: Segredos de Um Escândalo (May December), de Todd Haynes, com as premiadas Natalie Portman e Julianne Moore. Na trama, Gracie é uma mulher discreta que começa a namorar seu aluno Joe quando ele tinha apenas 13 anos e estava na sétima série. Apesar do escândalo e da péssima repercussão que o fato teve na sociedade, os dois se casam anos mais tarde e vivem uma vida tranquila. Tudo muda, no entanto, quando a atriz Elizabeth Berry, surge em suas vidas para estudar Gracie para um papel no cinema.

+ uma carta para uma ex

Outro longa que irá compor esse Noitão escandaloso, é o filme Infâmia (The Children’s Hour), de 1961, com Audrey Hepburn. O filme, assim como Segredos de Um Escândalo, também foi inspirado em uma história real, que ocorreu no século XIX. A trama acompanha a história de duas professoras que têm suas vidas devastadas quando, depois de punir uma aluna por disciplina, são acusadas de lesbianismo pela avó dessa aluna, o que faz toda a comunidade se voltar contra as professoras. Um verdadeiro escândalo para a época!

E quem curte mesmo a madrugada, vai ficar para um filme surpresa que vai dar o que falar!

Confira a programação e a grade de horários

Sala 1 – Escândalo
Segredos de um Escândalo – Início às 23h40
Intervalo – 01h37
Infâmia – 02h05
Intervalo – 03h50
Filme surpresa – 04h15
Encerramento – 05h47

 

Fichas técnicas

Segredos de um Escândalo
2023, 117 min, EUA, drama, inglês (legendado)
Direção: Todd Haynes
Elenco: Natalie Portman, Julianne Moore, Charles Melton
Sinopse: Vinte anos após seu romance midiático virar assunto da nação, um casal é colocado sob pressão quando uma atriz viaja até seu lar para se preparar para um filme sobre o passado deles.

Infâmia
1961, 105 min, EUA, drama, inglês (legendado)
Direção: William Wyler
Elenco: Audrey Hepburn, Shirley MacLaine, Miriam Hopkins
Sinopse: As amigas Martha e Karen administram juntas um internato. Ao ser repreendida por uma mentira, uma estudante problemática tenta virar o jogo ao dizer para a avó que as duas têm um romance secreto. Quando o boato se espalha, a vida das educadoras vira de cabeça para baixo para sempre.

Luísa Sonza leva turnê de "Escândalo Íntimo" para o Espaço Unimed
Pam Martins
Música

Luísa Sonza leva turnê de “Escândalo Íntimo” para o Espaço Unimed

Os fãs da maior cidade do Brasil já podem comemorar, Luísa Sonza vai se apresentar no Espaço Unimed, uma das principais casas de shows do Brasil, em São Paulo, dia 24 de maio de 2024 com “Escândalo Íntimo”.

Nesta turnê,  a artista pop feminina mais escutada no Brasil nos últimos dois anos, apresenta novidades tecnológicas e coreografias entre as músicas. O público poderá desfrutar não apenas das faixas do novo álbum, mas também dos maiores hits da artista, como “Anaconda”, “Cachorrinhas”, “Braba” e “Modo Surto”. 

Terceiro disco da carreira de Luísa Sonza, “Escândalo Íntimo” traz um trabalho artístico mais maduro e conceitual. Com 24 faixas, tendo apenas 18 liberadas em seu lançamento, a obra traz feats nacionais e internacionais com artistas renomados, como Demi Lovato, Marina Sena, Baco Exu do Blues e Duda Beat. As demais faixas serão disponibilizadas aos poucos para o público.

Refletindo uma viagem no interior da artista, o disco, produzido em Los Angeles, contou com reforços de peso de nomes como Roy Lenzo, produtor de álbuns como Montero, de Lil Nas X, e Tommy Brown, que já produziu hits de artistas como Ariana Grande, Justin Bieber e Blackpink.

Em menos de 24h após o lançamento, “Escândalo Íntimo” bateu o recorde no Spotify Brasil e alcançou 15.6 milhões de streams, atingindo a marca de disco com melhor estreia de todos os tempos na plataforma. “Penhasco2”, faixa com Demi Lovato, alcançou a primeira posição entre as músicas mais escutadas do Spotify no Brasil, tornando as duas as primeiras artistas na história a debutar uma música com 2 milhões de streams na plataforma no país.

Luísa Sonza também emplacou todas as músicas de “Escândalo Íntimo” no TOP 50 da plataforma de música, com 6 delas no TOP 10. Além disso, 3 músicas entraram no Top 200 Global, com “Penhasco2” na posição 41, “Campo de Morango” na posição 140 e “A Dona Aranha” em 181. Em Portugal, “Penhasco2” estreou na posição 10 e “Escândalo íntimo” se tornou o maior debut de um álbum pop brasileiro.

Na Apple Music, a artista ocupou o Top 18 inteiro da plataforma e “Escândalo íntimo” foi o álbum mais ouvido. Na Deezer, todas as faixas estrearam no Top 50, com “Penhasco2” na primeira posição.

Destaque nos charts, a artista segue em uma ascensão imbatível e acumula números impressionantes. São mais de 3 bilhões de streams nas plataformas de música, presença Top 50 Mundial do Spotify, sete discos de Diamante, cinco de Platina e quatro de Ouro. “Doce 22”, seu segundo álbum de estúdio, foi uma das maiores produções de pop no Brasil. Todas as 14 faixas estrearam no Top 70 do Spotify.

Atualizações, Filmes

Scandal e How To Get Away With a Murder terá episódio crossover

Os fãs das principais séries de Shonda Rhimes podem comemorar! Foi confirmado hoje o crossover entre Scandal e How To Get Away With a Murder. O anúncio foi feito pelo produtor Peter Nowalk em entrevista para o site Deadline. Segundo Peter, a data de exibição ainda não foi escolhida, mas as gravações para um especial de 2 horas (1 para cada série) já começaram.

No início da temporada, meus roteiristas de HTGAWM estavam planejando um arco para a personagem de Viola e percebemos que a história poderia organicamente cruzar com Scandal. Apresentamos a ideia para Shonda Rhimes e ela viu como também encaixava no outro show. Então, foi uma daquelas coisas incríveis que seriam boas para ambas as personagens. Parece até que estávamos planejando isso desde o ano passado! ”, revelou o produtor. Ele ainda revelou que Annalise Keating e Olivia Pope irão ter um arco juntas e isso irá afetar as duas histórias.

Annalise visitará o mundo de Olivia em Scandal e vice-versa, então elas vão conhecer outros personagens”, finalizou Peter. Para deixar os fãs ainda mais animados, ele compartilhou uma pequena parte do diálogo entre as duas personagens mais queridas do universo Shondaland:

OLIVIA: As pessoas acham que nosso trabalho é mentir. De fato, a verdade é, frequentemente, nossa maior arma. Alguém mais?

Há silêncio na sala, até que uma voz surge ao fundo.

VOZ

Sem saber que eles estão em crise.

O olhar de Olivia encontra a dona da voz.

OLIVIA: Muito bem. Senhora…

A câmera vira para revelar Annalise Keatting!

ANNALISE: Keating. Annalise Keating. Esse é o momento que todos nós estamos esperando.”

Vamos aguardar por este super episódio que com certeza irá mudar o rumo das personagens. Scandal está em sua última temporada de exibição e terá alguns plots de tirar o folêgo em seus episódios finais. Ansiosos?

Reviews de Séries

O que esperar da 6º temporada de Scandal

Scandal chega a sua temporada em uma linha divisória muito tênue: se amamos ou odiamos Olivia Pope. Após algumas derrapadas ao decorrer de sua história, fomos agraciados na segunda metade da 5ª temporada com uma melhora significativa em seu enredo e a estreia da nova temporada na última quinta só nos mostrou que não devemos duvidar de Olivia Pope.

 

Quando foi renovada para retornar neste ano de 2017, recebemos junto a informação da gravidez da atriz Kerry Washington, o que resultou numa redução de episódios: serão apenas 16 nessa leva. E isso é ótimo! Após uma instável leva de episódios em 2016, a redução nos dá esperança que os que estão programados sejam mais consistentes, sem precisar dar voltas em círculos como estava acontecendo com frequência.

 

 

 

Cyrus deve ditar o tom na nova temporada – após ser deixado de lado, o poder parece estar em suas mãos

 

Após um plot sobre sequestro e venda de pessoas na deep-web, a novela mexicana que rondava o romance de Olivia e o presidente do mundo livre, Fitz e os surtos de Huck que me faziam acelerar a velocidade do reprodutor, Scandal encontrou no fim da última temporada aquilo que os fãs pediram e o motivo pelos quais nos apaixonamos: a RP foda, gladiadora, a resolvedora de problemas. Olivia nos conquistou por apenas saber como entrar num lugar e mostrar quem manda. Suas roupas sempre impecáveis, sua postura, seu jeito de ser superior porque de fato É superior. E isso tudo havia se perdido no meio de tantos plots insuportáveis. Pior do que Papa Pope falando como se fosse ter um AVC a qualquer momento era ver Olivia querendo ir pra Vermont viver de fazer geléia. Quem comprava isso?

 

E assim chegamos ao principal problema da série: Papa Pope. Não existe meio termo com ele. Ou ama ou odeia. E na maior parte das vezes, vejo gente odiando. Ele dominou a 4ª temporada e teve seus momentos de holofote na 5ª, e francamente? Deu. Isso de comando, B613, acontecendo bem debaixo do nariz de todos é intragável.

 

Duelo de egos de Olivia e Abby devem continuar movendo a trama 

 

 

Chegamos em um ponto que como disse no começo, estávamos a ponto de começar a odiar Scandal por conta do circo que ela havia se transformado. Mas agora, no primeiro episódio deste ano, Shonda Rhimes mostra que ainda sabe acertar. A disputa eleitoral mostrada no último ano deu o gás que era preciso para recuperarmos nosso amor pela série. Agora, com Cyrus Beene podendo assumir a presidência dos Estados Unidos, temos uma base para mais 15 episódios imperdíveis. Foi impossível piscar, se distrair com o celular ou pensar em fazer outra coisa ao decorrer deste retorno.

 

A disputa entre Mellie Grant e Susan Ross proporcionaram a recuperada da série em 2016.

 

Por fim, Scandal tem essa mania de nos apresentar a histórias paralelas que não interessam nem um pouco. Lizzie e Rosen foram nosso último exemplo. Qual será a deste ano? Por falar nisso, será que teremos mais de Susan Ross? Susan se mostrou a mais carismática do elenco, sabendo ir do sério ao cômico em um piscar de olhos. Quando surgiu pela primeira vez para assumir a vice-presidência já dava pra notar que ela seria um alívio para a história, e que com o tempo foi saindo de cena, para de repente se tornar candidata e roubar a cena em muitos instantes. Agora que este plot se foi seria interessante vê-la em ação nesses últimos dias de governo Fitz. A 6ª temporada tem tudo para fazer a série se reencontrar e voltar com tudo aos trilhos. E é para isso que torcemos.

Justin Bieber
Justin Bieber
Música

Fã fica sem ingresso para show de Justin Bieber e faz escândalo em frente bilheteria

Não tá fácil para ninguém! Conseguir um ingresso para a ‘Purpose World Tour’ está se tornando uma missão quase impossível. Ontem por volta da meia noite a fila no site da Tickets For Fun ultrapassava 100 mil pessoas interessadas em comprar um dos 55 mil ingressos disponíveis para o show do dia 1 de Abril. Os pontos de venda físicos espalhados por São Paulo, amanhecerem lotados de fãs na esperança de comprar os ingressos ainda disponíveis. Estima-se que cerca de 3 mil pessoas aguardavam a abertura da bilheteria no Citibank Hall.

Mas é claro que nem todos os fãs irão conseguir adquirir o cobiçado ingresso para ver Justin Bieber de perto. Em São Paulo uma fã não conseguiu adquirir sua meia entrada e acabou armando um escândalo em frente ao Citibank Hall. Ele entrou na fonte de água do local e começou a gritar. Confira o momento registrado por outro fã no local:

Resenha: O portador da espada, Cassandra Clare
Beco Literário
Livros, Resenhas

Resenha: O portador da espada, Cassandra Clare

O portador da espada é o primeiro livro de alta fantasia adulta de Cassandra Clare, fora do mundo dos Caçadores de Sombra que a gente tanto ama. Por isso, fiquei extremamente ansioso desde o anúncio da nova série, dos personagens e da ambientação com a mitologia judaica, intrigas entre cortes, chefões do crimes e enemies to lovers.

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Resenha: O Cavaleiro dos Sete Reinos, George R.R. Martin

Eu gosto muito de uma trama política permeada com intrigas políticas, como é o caso de O povo do ar, da Holly Black. Tem uma pitada de romance, uma porcentagem maior de política e uma leve sombra de crônica. E fui com sede ao pote pensando em encontrar algo parecido no livro, só que mais desenvolvido – algo intermediário entre O príncipe cruel e Guerra dos Tronos, sabe? E aconteceu o quê? Me decepcionei, muito.

Os ricos vivem no alto e os pobres vivem no baixo.

O pessoal da Galera Record me enviou uma cópia de O portador da espada (obrigado demais, Galera! <3) alguns dias antes do lançamento em novembro. Meu plano era devorar o livro em uma semana e postar a resenha simultânea ao lançamento, afinal, todo livro da Cassandra eu não consigo largar até terminar. E nesse aqui, eu só conseguia largar – capítulos longos demais, histórias repetitivas demais, crônicas que não saem e não chegam a lugar algum… Foi um sonífero pra mim a maior parte da leitura.

Não se pode ter tudo, ou os Deuses invejariam os mortais.

O portador da espada conta a história de Kellian, um garoto órfão que é escolhido para ser o portador da espada do príncipe herdeiro, Connor, um cargo de respeito cuja missão é proteger o príncipe custe o que custar. Kel é então criado lado a lado com o príncipe, treinando junto, comendo junto, dormindo junto… Eles se tornam grandes amigos e confidentes e o trabalho de Kel é justamente estar sempre um passo a frente para proteger Con, mesmo que isso implique arriscar a própria vida de vez em quando utilizando um talismã que cria um certo glamour nas pessoas a sua volta e elas pensam que Kel é Conor.

Ele não sabia o que era ser necessário para outra pessoa: que despertava uma vontade de proteger essa pessoa. Para sua própria surpresa, ele queria proteger esse garoto, o príncipe de Castellane.

Paralelo a isso, conhecemos também a história de Lin, uma médica que precisou lutar contra o sistema em que nasceu para que pudesse estudar e se formar, já que a sociedade em que ela está inserida é completamente machista, apesar de cultuar uma deusa. A motivação de Lin é Mariam, sua melhor amiga, que tem uma doença que parece não ter cura. Lin busca desesperadamente estudar e aprender cada vez mais para que ela possa curar Mariam antes que a doença venha avassaladora e ela não tenha mais tempo.

Afinal, a ordem ilegal era melhor do que o caos legal.

O livro então passa boas trezentas páginas só falando disso: de Kel e Conor saindo para se divertir, de como Kel precisa proteger Conor a todo custo, Lin procurando novas técnicas de medicina para curar Mariam, Mariam já está sem esperanças… Não acontece nada até a página trezentos, sem exagero. Nesse ponto da história, a história dos quatro personagens começa a ligeiramente se misturar quando Kel é procurado pelo Rei dos Ladrões, uma espécie de realeza suburbana de Castellane, dizendo que sem sua ajuda, ele jamais poderá ajudar Conor. Lim também é procurada pelo Rei, sob a proposta de que sem a ajuda dele, ela jamais conseguirá curar Mariam. Apesar disso, cooperar com o Rei dos Ladrões pode significar traição contra a realeza de Castellane.

– Os músicos fazem parecer que é horrível se apaixonar – comentou Lin. – Um monte de lamentação sem fim, todos solitários porque ninguém os aguenta.

Nesse ponto da história começa a se desenvolver um romance tímido entre Kel e Lin, Conor e Lin, que não vai para nada além de um beijinho mixuruca na boca. Uma coisa que gostei muito no ponto de romance do livro é a forma como a sociedade Castellana é dividida: todos gostam de todos. Não tem essa de ser hétero, homo, bi… Todos os homens podem se apaixonar por homens ou mulheres, todas as mulheres por mulheres ou homens e isso é perfeitamente normal, não causa escândalos.

A preferência geral de Connor era por mulheres, mas de forma alguma era regra.

Um personagem que ganhou muito o meu coração foi Merren Asper, por quem Kel nutre uma pequena paixãozinha e acaba beijando em uma hora da trama. Não é nada demais, não acontece nada além disso – apesar de eu querer muito um fast burn -, mas neste ponto da trama qualquer coisinha que acontece de diferente é motivo pra gente dar um berro.

Eu entendo perfeitamente que O portador da espada é um livro introdutório a um novo universo extremamente complexo, com muitas cortes e nisso, eu tiro o chapéu para Cassandra Clare. Ela consegue criar histórias com complexidade sobre-humana, o que não é muito comum em livros de fantasia aos quais eu estou acostumado. Neste ponto, acho que ele até ganha um pouco de O povo do ar, minha série preferida, mas quando o assunto é fazer a trama render, acho que nisso ela peca e peca muito. Os capítulos são exageradamente longos, alguns passando de 60 páginas, com muitas páginas sem diálogo e só descritivas das crônicas de Castellane. Ela descreve o aroma, os pratos, o aroma dos pratos e muitas vezes a gente nem tem referência disso. Eu não sei qual é o cheiro de madressilva.

O fim costumava acontecer nas vigílias tarde da noite, mas a cura também: a morte e a vida atacavam nas horas sombrias.

Por serem crônicas, a gente já deveria esperar e entender que uma vibe meio Morte súbita ou Cem anos de solidão poderiam aparecer, mas senti falta de ritmo e de uma escrita um pouco mais cativante. Particularmente, não gosto muito de capítulos longos, mas todos os livros dos Caçadores de Sombras – que também têm capítulos longos – eu conseguia ler sem pensar três mil vezes se não queria abandonar. Para mim, a história só foi ficar boa depois da página 400, que foi quando teve um ritmo um pouco maior e eu consegui acabar em uma sentada só.

Todo mundo quer falar a você que não é tão ruim assim, mas é. Você ficará muito triste e sentirá que vai morrer. Mas você não morrerá. E, a cada dia que se passar, você recuperará um pedacinho de si.

No total, foram quase três meses de leitura, muitos livros lidos no espaço entre o dia que comecei e o dia que terminei, muitos dias que dormi em cima do livro, mas consegui vencer. É uma história complexa, introdutória e lenta que tem personagens cativantes e esse é outro ponto positivo (principalmente Merren, meu preferido <3).

Leia ciente que O portador da espada é mais parecido com Guerra dos Tronos do que a gente gostaria, mas sem tanta escandalização que talvez desse um pouco mais da sensação de “algo aconteceu” na obra. O próximo livro, O rei dos ladrões já foi confirmado e deve ser lançado em 2025. Espero que eu lembre da trama até lá porque não sei se vou conseguir reler para ler a sequência. Cassandra Clare, você prometeu!

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Young Royals: Resumo da segunda temporada
Netflix
Reviews de Séries, Séries

Young Royals: Resumão da segunda temporada

Para você que precisa de um resumo de Young Royals, que volta para sua terceira e última temporada em 2024, na Netflix, chegou a sua hora! A despedida da série começa no dia 11 março, quando cinco episódios entram no catálogo do streaming e o episódio final será exibido uma semana depois, no dia 18.

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Resumo de Young Royals: Segunda temporada

A segunda temporada de “Young Royals” da Netflix trouxe muitas reviravoltas e drama, aprofundando a trama e o desenvolvimento dos personagens. A temporada começa com o Príncipe Wilhelm (interpretado por Edvin Ryding) retornando a Hillerska após as férias de inverno, e a dinâmica entre ele e seus colegas é imediatamente estabelecida. A temporada explora as consequências do término de seu relacionamento com Simon (interpretado por Omar Rudberg), que deixou Wilhelm em um estado de remorso e tristeza.

Wilhelm se vê diante de novas responsabilidades como membro da realeza, incluindo a necessidade de se preparar para assumir o trono, após a morte do seu irmão que era o primeiro na linha de sucessão. Ele também luta com sua saúde mental, sofrendo de ansiedade e ataques de pânico. A temporada aborda questões importantes relacionadas à saúde mental, incluindo a importância de buscar ajuda e apoio quando necessário.

A relação conturbada de Wilhelm com a mãe, a Rainha Kristina (interpretada por Pernilla August), é trazida à tona nesta temporada. A rainha é retratada como uma figura fria e distante, que coloca a reputação da família real acima do bem-estar de seu filho. A dinâmica entre Wilhelm e a rainha é tensa e muitas vezes dolorosa de assistir, mas adiciona uma camada de complexidade à trama, porque, para ela, o trono sempre fala mais alto que a maternidade – mesmo quando ela própria quer o contrário, ela sabe que não pode.

A relação entre Wilhelm e Simon continua a ser um ponto central da temporada, com o príncipe enfrentando as consequências de suas ações e a necessidade de confrontar a verdade. A temporada aborda questões como honestidade, reputação e a pressão de estar sob os holofotes como membro da realeza. Embora alguns fãs tenham expressado desapontamento com a falta de romance, a temporada é elogiada por permitir que os personagens evoluam e cometam erros, mantendo a relatabilidade. Particularmente, eu gostei porque ela mostra que, toda escolha e toda ação, traz uma consequência que precisa ser suportada.

A temporada também traz destaque para outros personagens, como August (interpretado por Malte Gårdinger), que continua implicando com Wilhelm e ambicioso para que ele caia e assim, possa assumir o trono, Felice (interpretada por Nikita Uggla), Sara (interpretada por Frida Argento) e um novo personagem, Marcus (interpretado por Tommy Wättring) que inicia um romance rápido com Simon, deixando Wilhelm morto de ciúmes.

O desfecho de Young Royals traz um momento climático envolvendo Wilhelm e um discurso público, demonstrando seu crescimento e amadurecimento ao longo da trama. A segunda temporada de “Young Royals” é vista como uma continuação que adiciona dimensão à série, explorando temas relevantes e atuais, deixando o público ainda mais ansioso para a terceira e última temporada.

Resumo da temporada em tópicos

A Temporada 2 de Young Royals retoma seis meses após o escândalo do vídeo que expôs a sexualidade do Príncipe Wilhelm (Edvin Ryding). Wilhelm tenta retomar sua vida normal no internato Hillerska, mas as consequências do vídeo o perseguem.

Relacionamentos:

  • Wilhelm e Simon: O relacionamento é marcado por inseguranças e falta de comunicação. Wilhelm se sente pressionado por seus deveres reais e se distancia de Simon. Simon, por sua vez, se frustra com a falta de reciprocidade e com a posição de “segredo” que ocupa na vida de Wilhelm.
  • Wilhelm e August: A relação entre os primos é tensa e marcada por ressentimentos. August tenta se redimir por ter vazado o vídeo, mas Wilhelm não o perdoa facilmente. A rivalidade entre os dois aumenta quando August se interessa por Felice, amiga de Wilhelm.
  • Simon e Sara: A relação se aprofunda enquanto ambos navegam por seus próprios problemas. Sara se torna uma confidente importante para Simon, oferecendo apoio e compreensão.
  • Novos Personagens:
    • Marcus: Um novo aluno que se junta ao internato e rapidamente se torna amigo de Simon. Marcus é gay e abertamente assumido, o que o coloca em um romance rápido com Simon.

Desafios de Young Royals:

  • Deveres reais: Wilhelm se sente sufocado pelas responsabilidades que acompanham seu título. Ele questiona seu futuro como monarca e se rebela contra as expectativas da família real.
  • Preconceito: Simon enfrenta homofobia e bullying por parte de alguns alunos do internato. Ele se sente isolado e questiona se pertence ao mesmo mundo que Wilhelm.
  • Momentos Marcantes:
    • O discurso de Wilhelm sobre sua orientação sexual para a imprensa. O discurso é um marco importante para Wilhelm, mas também o coloca em uma posição vulnerável.
    • A revelação de um segredo chocante sobre o passado de August e sua vida financeira. O segredo coloca em risco a relação de August com Wilhelm e com a família real.

Resumo do final de Young Royals e ganchos para a próxima temporada:

A temporada termina com um ponto alto, deixando o futuro de vários personagens em aberto. Wilhelm precisa tomar uma decisão importante sobre seu futuro: ele deve abdicar do trono para ficar com Simon ou cumprir seus deveres reais e sacrificar seu relacionamento? Simon, por sua vez, precisa decidir se pode confiar em Wilhelm e se está disposto a continuar em um relacionamento que o coloca em segundo lugar. August, por fim, precisa lidar com as consequências de suas ações e com a rejeição de Wilhelm.

Young Royals: Resumão da primeira temporada
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Reviews de Séries, Séries

Young Royals: Resumão da primeira temporada

Young Royals volta para sua terceira e última temporada em 2024, na Netflix. A despedida da série começa no dia 11 março, quando cinco episódios entram no catálogo do streaming e o episódio final será exibido uma semana depois, no dia 18.

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Se você não quer rever toda a série para esperar pelos novos episódios, nós do Beco Literário separamos esse resumão da primeira temporada para que você consiga voltar para o universo de Hillerska sem deixar nenhuma ponta solta. Vamos lá?

Pode conter spoilers da primeira temporada a partir deste ponto!

Young Royals: Resumão da primeira temporada

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Resumo de Young Royals

A primeira temporada de “Young Royals” gira em torno da vida do príncipe Wilhelm (Wilhelm Magnusson), herdeiro do trono sueco, que é enviado para o internato Hillerska após se envolver em um escândalo que ameaça a imagem da família real. O enredo acontece com uma exploração dos desafios enfrentados por Wilhelm ao equilibrar suas responsabilidades como príncipe com a busca por sua própria identidade.

Ao chegar a Hillerska, Wilhelm se depara com um ambiente completamente diferente do palácio real. Ele se esforça para se adaptar à vida normal de um estudante e busca aceitação entre seus colegas. É nesse contexto que ele conhece e fica obcecado por Simon (Felix Sandman), um jovem carismático e abertamente gay. A amizade entre Wilhelm e Simon se desenvolve rapidamente em um romance secreto. Sim, o príncipe (que ainda não é herdeiro) se descobre apaixonado pelo colega de classe.

O relacionamento de Wilhelm e Simon enfrenta obstáculos significativos, não apenas devido à pressão social, mas também à resistência da família real. O rei e a rainha desaprovam abertamente o romance, temendo o impacto negativo na imagem da monarquia. Essa dinâmica familiar adiciona ainda mais complexidade emocional à narrativa, enquanto Wilhelm luta para conciliar suas emoções com as expectativas impostas pela coroa.

Ao longo da temporada, são explorados temas como identidade, aceitação, pressões da realeza e a necessidade de se conformar com as tradições. Intrigas palacianas e segredos familiares vêm à tona, acrescentando uma dose de suspense à trama. A relação de Wilhelm com Simon torna-se um ponto focal, enquanto ambos tentam encontrar maneiras de preservar seu amor em meio às adversidades.

Young Royals: Resumão da primeira temporada

Netflix

A temporada também traz alguns eventos dramáticos que alteram o curso da vida de Wilhelm e Simon, deixando os espectadores ansiosos por respostas. Com um equilíbrio entre romance, drama familiar e questões sociais, “Young Royals” cativa o público com sua narrativa envolvente e personagens complexos, prometendo explorar ainda mais a vida real e as consequências das escolhas feitas por jovens, membros da realeza oficialmente ou não, já que Hillerska é o colégio dos mais ricos da suécia.

No episódio final da primeira temporada de “Young Royals”, as tensões atingem seu ápice quando Wilhelm, após enfrentar a resistência de sua família real e a pressão da sociedade, decide tomar uma posição firme em relação ao seu relacionamento com Simon – ele vai se assumir para o mundo. A revelação de seu amor proibido ganha as manchetes, gerando controvérsia e desafiando as expectativas da monarquia sueca. A atitude corajosa de Wilhelm cria um divisor de águas, forçando-o a confrontar as implicações de suas escolhas diante da coroa e do público.

Enquanto isso, Simon lida com as consequências do escândalo de maneira pessoal. Sua jornada é marcada por confrontos emocionais com amigos e familiares, especialmente sua mãe, que luta para aceitar a orientação sexual de seu filho. A série aborda de maneira sensível as complexidades da aceitação familiar e a jornada de autodescoberta de Simon.

A tensão também se intensifica no palácio real, onde segredos de família há muito enterrados começam a emergir. Intrigas e conspirações dentro da realeza ameaçam a estabilidade do trono e lançam dúvidas sobre o futuro de Wilhelm como herdeiro, principalmente após a morte do seu irmão, que era o primeiro na linha de sucessão ao trono. O destino de Wilhelm e Simon, assim como o equilíbrio precário da monarquia sueca, permanece incerto, criando uma expectativa crescente para os próximos capítulos da trama.

Netflix libera trailer de Se Eu Fosse Luísa Sonza
Netflix
Estreias, Filmes

Netflix libera trailer de “Se Eu Fosse Luísa Sonza”

Eu com certeza fui minha pior hater”, é o que revela Luísa Sonza, uma das maiores artistas pop do Brasil, no trailer de Se Eu Fosse Luísa Sonza, série documental que estreia no dia 13 de dezembro na Netflix. Para ajudar o público a conhecer sua história e enxergar a fundo a complexidade da artista, os episódios trazem depoimentos de familiares, profissionais da sua equipe e do mercado da música, como seu diretor artístico Flávio Verne, Fatima Pissara (empresária e CEO da Mynd8), Zé Ricardo (curador do Rock in Rio e The Town), além de sua família, amigos e o ex-parceiro Whindersson Nunes.

Luísa Sonza leva turnê de Escândalo Íntimo para o Espaço Unimed

No trailer, podemos acompanhar alguns minutos de uma vida que se desenha como uma montanha russa, com muitos altos e baixos e algumas polêmicas, incluindo a quebra de recordes nacionais e a superação de términos de relacionamentos afetivos. A série também aborda suas crises de saúde mental em meio aos ataques da internet – despertando a reflexão sobre até onde o hate online  afetou sua sanidade e ameaçou sua integridade física e das pessoas ao seu redor.

Se Eu Fosse Luísa Sonza terá 3 episódios e foi criado e produzido pela Conspiração/Hysteria, sob a direção de Isabel Nascimento Silva e produção executiva de Luísa Barbosa e Renata Brandão.

A Conspiração é a produtora independente brasileira mais indicada ao Emmy Internacional. Vencedora do maior prêmio da TV mundial com A Mulher Invisível (Melhor Comédia) é também realizadora de séries como Sob Pressão (TV Globo), Magnífica 70 (HBO), 1 Contra Todos (FOX) e Reality Z (Netflix). No cinema, participou dos festivais de Cannes, Berlim, Veneza, Toronto e foi responsável pelos sucessos de bilheteria Vai Que Cola, Eu Tu Eles e 2 Filhos de Francisco – indicação oficial do Brasil ao Oscar de Melhor Filme Estrangeiro.