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Resenha: As Crônicas de Nárnia – O Sobrinho do Mago, C. S. Lewis

A aventura começa quando Digory e Polly vão parar no gabinete secreto do excêntrico tio André. Ludibriada por ele, Polly toca o anel mágico e desaparece. Digory, aterrorizado, decide partir imediatamente em busca da amiga no Outro Mundo. Lá ele encontra Polly e, juntos, ouvem Aslam cantar sua canção ao criar o mundo encantado de Nárnia, repleto de sol, árvores, flores, relva e animais.

Quando comecei a ler Nárnia, conhecia apenas a história do primeiro filme lançado, O Leão, a Feiticeira e o Guarda-Roupa, e gostava demais do filme, era viciado nele para falar a verdade. Mas este primeiro livro, na ordem cronológica dos fatos, me prendeu de uma maneira incrível, e me fez entender um pouco mais do maravilhoso mundo que C. S. Lewis criou.

O livro conta a história de Digory e Polly, dois vizinhos que gostam de se aventurar dentro do porão das casas da vizinhança, até que um dia acabam dentro de uma espécie de laboratório secreto que o tio do menino costumava manter dentro a própria casa.

Uma vez descobertos pelo tio, temem que este não esteja em perfeito estágio mental em determinados pontos da história e em um momento de descuido, Polly veste um anel amarelo, de muitos que o tio tinha organizado em cima de uma mesa e desaparece sem mais nem menos!

Digory fica irritado, e exige informações do tio, que por sua vez, diz que faz experiências com dois tipos de anéis: os amarelos que levam a um outro mundo e os verdes que trazem de volta. No entanto, a garota estava apenas com um anel amarelo e portanto, estava presa em uma outra dimensão.

O garoto vai atrás da amiga, vestindo um anel amarelo e levando consigo dois verdes, e vai parar em um lugar extremamente calmo e misterioso, o Bosque entre Dois Mundos.

Não é possível imaginar bosque mais calmo. Não havia pássaros, nem insetos, nem bichos, nem vento. Quase se podia sentir as árvores crescendo. O lago de onde acabara de sair não era o único. Eram muitos, todos bem próximos uns dos outros. Tinha-se a impressão de ouvir as árvores bebendo água com suas raízes. Mais tarde, sempre que tentava descrever esse bosque, Digory dizia: “Era um lugar rico: rico como um panetone.

No bosque, Polly parece relaxada e quase não lembra do que havia acontecido e levado ela até o local, mas aos poucos, eles montam o quebra-cabeça, e resolvem ir a outros mundos, pulando em lagos com os anéis verdes, já que para chegar ao bosque, tiveram a impressão de estarem imergindo de um dos milhares de lagos que existiam.

Um dos lagos, os leva até um lugar fechado, com estátuas enormes, vestidas como pessoas da realeza e sentadas em tronos maiores ainda. Há também, um aviso extremamente convincente, forçando-os a tocar um sino com o martelo, e é isso que o garoto faz, contra a vontade da amiga.

Ao fazer isso, todo o lugar em que estão, passa a tremer e a desmoronar, mas além disso, há algo mais curioso ainda: uma das estátuas ganhou vida, uma mulher extremamente alta, branca como a neve e muito bonita – Jadis, que entre a fuga do castelo, conta que estão em Charn, seu antigo mundo e que agora não há mais nada nem ninguém vivo, por sua culpa, já que utilizou do poder da Palavra Execrável, que ao ser pronunciada, mata tudo o que é vivo ao redor da pessoa, menos ela mesmo. É curioso como o autor trata o poder de uma palavra de maneira parecida a uma bomba atômica, falando que é algo extremamente poderoso, cruel e que não deveria ser utilizada por ser uma espécie de abuso.

Quando as coisas vão mal, parece que vão de mal a pior durante certo tempo; mas quando começam a ir bem, parecem cada vez melhores.

O mundo de Charn, tem uma atmosfera morta, triste, e até mesmo seu sol está perto da morte. E por isso, a bela mulher quer que os garotos a levem para seu mundo de origem, e em um acidente, ela acaba vindo para o nosso mundo, e causa as maiores confusões imagináveis, chegando a domar um cavalo com um poste de metal na mão, querendo matar todos para chegar ao poder, e é claro, não funcionou.

Depois de muitas confusões e rodeios, as crianças, Jadis, juntamente com o tio André, um cocheiro (que dirigia a carruagem da mulher em nosso mundo) e um cavalo, vão parar no Bosque e, ao entrarem em um lago, vão parar em um mundo vazio, isto é, que ainda não foi criado.

De repente, no mundo vazio, os personagens da história passam a ouvir um canto extremamente curioso e com bastante vida, e o mundo passa então, a ser criado pelo grande leão, Aslam.

É a partir deste momento que começou, pelo menos para mim, a parte mais interessante da história, onde vemos como o mundo de Nárnia foi criado, quem foram os primeiros reis (um filho de Adão e uma filha de Eva) e como os animais ganharam vida e fala, assim como tudo o que era colocado nos solos que pareciam sagrados, inclusive o poste, trazido do nosso mundo, cresceu e acabou por ser o Ermo do Lampião, tratado em outros livros.

Como não lhe agradasse a ideia de cortá-la e aproveitar a lenha na lareira, o professor utilizou parte da madeira para fazer um guarda roupa, que foi levado para a casa de campo.

Entendemos também o porquê do guarda-roupa ser um portal para Nárnia, e o professor, do segundo livro, acreditar tão fielmente nas histórias de Lucia. C. S. Lewis leva uma narrativa extremamente leve, cativante e que causa interesse para todas as idades, tenho certeza que, assim como uma criança de cinco anos ficaria maravilhada pelos contos, um idoso de idade mais avançada também ficaria. Recomendo para TODAS as pessoas este livro que é um clássico, e com certeza deveria ser uma leitura de cabeceira.

    

Colunas, Filmes

10 Livros que (talvez) ainda cheguem as telas

Desde que grandes filmes derivados de livros, como Harry Potter, O senhor dos Anéis e As Crônicas de Nárnia surgiram, vemos várias outras sagas literárias ganhando forças nas telas do cinema ou virando séries de tv, algumas dando certo e outras nem tanto, inclusive já fizemos uma matéria aqui sobre as 10 Séries Literárias que não Deram Certo nos Cinemas. No entanto, mesmo com o grande número de adaptações que fracassaram nos últimos anos, o mercado cinematográfico continua investindo nas adaptações literárias e alguns bons livros talvez ainda cheguem as telas nos próximos anos.

A seguir vocês verão uma pequena lista com 10 livros que em algum momento deram sinal de que sairiam das páginas paras as telas, sejam elas dos cinemas ou séries para a TV, e que ainda temos esperanças de poder assistir:

Crônicas Lunares – Marissa Meyer

Uma combinação de contos e fadas e ficção cientifica traz um mundo dividido entre humanos e ciborgues, uma rainha do espaço do mal, e uma corrida para salvar a população humana.

Escrito por Marissa Meyer e publicado no Brasil pela Editora Rocco, a saga teve seus direitos autorais para uma adaptação comprados e segundo a própria autora o roteiro já está sendo escrito.

Trilogia Grisha – Leigh Bardugo

Alina Starkov nunca esperou muito da vida. Órfã de guerra, ela tem uma única certeza: o apoio de seu melhor amigo, Maly, e sua inconveniente paixão por ele. Cartógrafa de seu regimento militar, em uma das expedições que precisa fazer à Dobra das Sombras – uma faixa anômala de escuridão repleta dos temíveis predadores volcras –, Alina vê Maly ser atacado pelos monstros e ficar brutalmente ferido. Seu instinto a leva a protegê-lo, quando inesperadamente ela vê revelado um poder latente que nunca suspeitou ter.

A Entertainment Weekly anunciou que os direitos da saga literária escrita por Leigh Bardugo e publicada no Brasil pela Editora Gutenberg foram vendidos para a DreamWorks e David Heyman seria o produtor. Infelizmente isso foi anunciado em 2012 e até hoje não tivemos mais notícias da adaptação.

Carta de Amor aos Mortos – Ava Dellaira

Tudo começa com uma tarefa para a escola: escrever uma carta para alguém que já morreu. Logo o caderno de Laurel está repleto de mensagens para Kurt Cobain, Janis Joplin, Amy Winehouse, Heath Ledger, Judy Garland, Elizabeth Bishop… apesar de ela jamais entregá-las à professora. Nessas cartas, ela analisa a história de cada uma dessas personalidades e tenta desvendar os mistérios que envolvem suas mortes. Ao mesmo tempo, conta sobre sua própria vida, como as amizades no novo colégio e seu primeiro amor: um garoto misterioso chamado Sky.

Mas Laurel não pode escapar de seu passado. Só quando ela escrever a verdade sobre o que se passou com ela e com a irmã é que poderá aceitar o que aconteceu e perdoar May e a si mesma. E só quando enxergar a irmã como realmente era — encantadora e incrível, mas imperfeita como qualquer um — é que poderá seguir em frente e descobrir seu próprio caminho.

Os direitos do romance homônimo escrito por Ava Dellaira e publicado pela Editora Seguinte foram vendidos para Fox 2000 e Temple Hill. Wyck Godfrey e Marty Bowen, que produziram a Culpa é das Estrelas de John Green, estão produzindo o longa.

Série Feios – Scott Westerfeld

Séculos depois da destruição da civilização industrial em um apocalipse ecológico, a humanidade vive em cidades-bolha cercadas pela natureza selvagem. Lá, Tally Youngblood é feia. Não, isso não significa que ela é alguma aberração da natureza. Não. Ela simplesmente ainda não completou 16 anos. Em Vila Feia, os adolescentes ficam presos em alojamentos até o aniversário de 16 anos, quando recebem um grande presente do governo: uma operação plástica como nunca vista antes na história da humanidade. Suas feições são corrigidas à perfeição, a pele é trocada por outra, sem imperfeições ou – nem pense nisso – espinhas, seus ossos são substituídos por uma liga artificial, mais leve e resistente, os olhos se tornam grandes e os lábios, cheios e volumosos. Em suma, aos 16 anos todos ficam perfeitos.

Tally mal pode esperar pelo seu aniversário. Depois da operação, vai finalmente deixar Vila Feia e se mudar para Nova Perfeição, onde os perfeitos vivem, bebem, pulam de paraquedas, voam a bordo de suas pranchas magnéticas, e se divertem (o tempo todo). Seu único trabalho é aproveitar muito.

Scott Westerfeld, autor da série, fez um tweet sobre um possível filme e comunicou oficialmente a notícia na Comic-Com lá em 2011, no entanto, desde aí não houve nenhuma atualização pública sobre o longa.

Trilogia Legend – Marie Lu

Ambientada na República, nação instalada numa região outrora conhecida como costa oeste dos Estados Unidos e que vive em guerra contra as Colônias, a série acompanha o romance improvável entre dois jovens de origens distintas numa realidade opressora.

Legend, escrito por Marie Lu e publicado pela Editora Rocco teve seus direitos adquiridos pela CBS Films, que contratou os mesmos produtores da Saga Crepúsculo. Jonathan Levine foi convidado para a direção, mas abandonou o projeto. Desde 2013, a história aguarda o sinal verde para entrar em produção.

Trilogia Red Rising – Perce Brown

Em um futuro não tão distante, o homem já colonizou Marte e vive no planeta em uma sociedade definida por castas. Darrow é um dos jovens que vivem na base dessa pirâmide social, escavando túneis subterrâneos a mando do governo, sem ver a luz do sol. Até o dia que percebe que o mundo em que vive é uma mentira, e decide desvendar o que há por trás daquele sistema opressor. Tomado pela vingança e com a ajuda de rebeldes, Darrow vai para a superfície e se infiltra para descobrir a verdade.

No início do ano passado, Pierce Brown disse que o filme estava em desenvolvimento com direção de Marc Forster (Guerra Mundial Z). Não houve nenhuma atualização desde então.

Trilogia Destino – Ally Condie

Cassia Reyes vive em uma sociedade do futuro, onde tudo é extremamente controlado: a alimentação, o lazer, o trabalho, a cultura, a morte e até mesmo os casais e, consequentemente, as famílias. No entanto, ela nunca teve motivos para duvidar da eficácia do sistema e seu respeito pela Sociedade apenas cresce quando Xander, seu melhor amigo, é designado para ser seu Par. Mas, após um mal entendido, tudo em que Cassia acredita parece desmoronar e é quando ser diferente dos outros começa a se tornar atraente.

A Trilogia escrita por Ally Condie e publicada sobre o selo Suma da Companhia de Letras teve seus direitos adquiridos pela Disney que anunciou Jon M. Chu como diretor da adaptação, no entanto nenhuma outra informação sobre o longa foi dada desde então.

Série A Seleção – Kiera Cass

Para trinta e cinco garotas, a “Seleção” é a chance de uma vida. Num futuro em que os Estados Unidos deram lugar ao Estado Americano da China, e mais recentemente a Illéa, um país jovem com uma sociedade dividida em castas, a competição que reúne moças entre dezesseis e vinte anos de todas as partes para decidir quem se casará com o príncipe é a oportunidade de escapar de uma realidade imposta a elas ainda no berço. É a chance de ser alçada de um mundo de possibilidades reduzidas para um mundo de vestidos deslumbrantes e joias valiosas. De morar em um palácio, conquistar o coração do belo príncipe Maxon e um dia ser a rainha. Para America Singer, no entanto, uma artista da casta Cinco, estar entre as Selecionadas é um pesadelo.

Em 2012, o canal americano CW adquiriu os direitos para uma série de tv. No entanto, nem o primeiro e nem o segundo piloto foram aprovados e os direitos acabaram voltando para autora Kiera Cass que vendeu para a Warner Bros em 2015 que transformaria a seéri em filme agora. Em 2016 foi anunciado que a direção do filme ficaria sobre responsabilidade de Thea Sharrock.

Trilogia Estilhaça-me – Tahereh Mafi

Juliette nunca se sentiu como uma pessoa normal. Nunca foi como as outras meninas de sua idade. O motivo: ela não podia tocar ninguém. Seu toque era capaz de ferir e até matar. Durante anos, Juliette feriu e, segundo seus pais, arruinou o que estava à sua volta com um simples toque, o que a levou a ser presa numa cela.

A trilogia “Estilhaça-me” de Tahereh Mafi e publicada em território nacional pela Editora Novo Conceito vai ganhar uma série de TV produzida pela ABC Signature Studios. A autora da série divulgou a notícia através do seu twitter. Ela também afirma que estará na produção da série e que em breve teremos mais novidades. O primeiro episódio da série tem o título “O Fim, o Começo”, e seu roteiro foi escrito por Mike Le.

Simon Vs. A Agenda Homo Sapiens – Becky ALbertalli

Simon tem dezesseis anos e é gay, mas ninguém sabe. Sair ou não do armário é um drama que ele prefere deixar para depois. Tudo muda quando Martin, o bobão da escola, descobre uma troca de e-mails entre Simon e um garoto misterioso que se identifica como Blue e que a cada dia faz o coração de Simon bater mais forte. Martin começa a chantageá-lo, e, se Simon não ceder, seu segredo cairá na boca de todos. Pior: sua relação com Blue poderá chegar ao fim, antes mesmo de começar.

Agora, o adolescente avesso a mudanças precisará encontrar uma forma de sair de sua zona de conforto e dar uma chance à felicidade ao lado do menino mais confuso e encantador que ele já conheceu.

De todas as adaptações citadas essa é a que, aparentemente, está mais próximo de chegar até nós. A Fox adquiriu os direitos do livro escrito por Becky Albertalli e publicado pela Editora Intrínseca e a produção já foi iniciada tendo seu elenco principal todo escolhido e anunciado recentemente. Nick Robinson e Jennifer Garner são alguns dos nomes que fazem parte do elenco do longa que deve chegar as telonas em breve.

Atualizações, Livros

Promoção: 10 livros que estão mais baratos essa semana

O que nós leitores gostamos mais que livros? Promoção de livros! E é por isso que nós do Beco Literário, resolvemos sentar e separar toda semana para vocês 10 livros que estão mais baratos na internet. Como nós sabemos, sempre tem promoção, mas muitas vezes nós perdemos ou não temos tempo de garimpar. Se o seu problema era um desses, ele acaba aqui.

Mas lembre-se! As promoções que postamos aqui são de responsabilidade única e exclusiva das lojas! Podem acabar a qualquer momento, então se gostou, já clica e compra, combinado?

10 histórias em promoção essa semana

1 – Coleção Harry Potter – 7 Volumes (Leia nossas resenhas clicando aqui)

Maior fenômeno editorial de todos os tempos, com mais de 450 milhões de exemplares vendidos em 70 idiomas, a série Harry Potter chega às prateleiras em mais essa edição de colecionador. Os sete livros da saga criada por J. K. Rowling − que acompanha a jornada do adorado aprendiz de bruxo contra o maléfico Voldemort, − ganham novas capas e novas ilustrações e vêm num box exclusivo. Uma novidade capaz de conquistar os mais exigentes fãs, ávidos por novidades ligadas ao universo da saga, e também os novos leitores.

2 – Outsider, Stephen King

Um crime indescritível. Uma investigação inexplicável. Uma das histórias mais perturbadoras de Stephen King dos últimos tempos.O corpo de um menino de onze anos é encontrado abandonado no parque de Flint City, brutalmente assassinado. Testemunhas e impressões digitais apontam o criminoso como uma das figuras mais conhecidas da cidade — Terry Maitland, treinador da Liga Infantil de beisebol, professor de inglês, casado e pai de duas filhas. O detetive Ralph Anderson não hesita em ordenar uma prisão rápida e bastante pública, fazendo com que em pouco tempo toda a cidade saiba que o Treinador T é o principal suspeito do crime. Maitland tem um álibi, mas Anderson e o promotor público logo têm amostras de DNA para corroborar a acusação. O caso parece resolvido. Mas conforme a investigação se desenrola, a história se transforma em uma montanha-russa, cheia de tensão e suspense. Terry Maitland parece ser uma boa pessoa, mas será que isso não passa de uma máscara? a aterrorizante resposta é o que faz desta uma das histórias mais perturbadoras de Stephen King. “Uma história envolvente que mexe com todos os nossos medos Para os fãs dos livros antigos de King, comoIt: a Coisa .” — Kirkus Reviews .

3 – Box Percy Jackson e os Olimpianos (Leia nossas resenhas clicando aqui)

Combinando mitologia grega e muita aventura, a saga do menino Percy Jackson, que aos 12 anos descobre que é um semideus, filho de Poseidon, tornou-se um fenômeno mundial. Foram mais de 15 milhões de livros vendidos em todo o mundo e quase um milhão no Brasil, além da adaptação para o cinema que atraiu 1,8 milhão de espectadores no país. Agora, os fãs da série podem ter, reunidos em um box especial, com edição limitada e design exclusivo, os cinco livros da saga que consagrou o autor Rick Riordan: O ladrão de raios, em que Percy descobre sua ligação com os deuses do Olimpo e precisa impedir uma guerra entre eles, que acabaria com toda a civilização ocidental; O Mar de Monstros, quando ele e seus amigos se envolvem numa perigosa aventura para defender o Acampamento Meio-Sangue; A maldição do Titã, em que nosso herói descobre que Cronos, o Senhor dos Titãs, despertou e está disposto a destruir toda a humanidade; A batalha do Labirinto, em que Percy, Tyson, Annabeth e Grover são destacados para combater o perigoso Titã nos corredores do temido Labirinto de Dédalo; e O último Olimpiano, quando o confronto toma as ruas de Nova York e Percy tem de lidar não só com o exército de Cronos, mas também com a chegada de seu 16º aniversário e, com ele, com a profecia que determinará seu destino.

4 – Um mais um, Jojo Moyes (Leia nossa resenha clicando aqui)

Há dez anos, Jess Thomas ficou grávida e largou a escola para se casar com Marty. Dois anos atrás, Marty saiu de casa e nunca mais voltou. Fazendo faxinas de manhã e trabalhando como garçonete em um pub à noite, Jess mal ganha o suficiente para sustentar a filha Tanzie e o enteado Nicky, que ela cria há oito anos. Jess está muito preocupada com o sensível Nicky, um adolescente gótico e mal-humorado que vive apanhando dos colegas. Já Tanzie, o pequeno gênio da matemática, tem outro problema: ela acabou de receber uma generosa bolsa de estudos em uma escola particular, mas Jess não tem condições de pagar a diferença. Sua única esperança é que a menina vença uma Olimpíada de Matemática que será disputada na Escócia. Mas como eles farão para chegar lá? Enquanto isso, um dos clientes de faxina de Jess, o gênio da computação Ed Nicholls, decide se refugiar em sua casa de praia por causa de uma denúncia de práticas ilegais envolvendo sua empresa. Entre ele e Jess ocorre o que pode ser chamado de ódio à primeira vista. Mas quando Ed fica bêbado no pub em que Jess trabalha, ela faz questão de deixá-lo em casa, em segurança. Em parte agradecido, mas principalmente para escapar da pressão dos advogados, da ex-mulher e da irmã — que insiste em que ele vá visitar o pai doente —, Ed oferece uma carona a Jess, os filhos e o enorme cão da família até a cidade onde acontecerá o torneio. Começa então uma viagem repleta de enjoos, comida ruim e engarrafamentos. A situação perfeita para o início de uma história de amor entre uma mãe solteira falida e um geek milionário.

   

5 – A Rainha Vermelha, Victoria Aveyard (Leia nossa resenha clicando aqui)

O mundo de Mare Barrow é dividido pelo sangue: vermelho ou prateado. Mare e sua família são vermelhos: plebeus, humildes, destinados a servir uma elite prateada cujos poderes sobrenaturais os tornam quase deuses. Mare rouba o que pode para ajudar sua família a sobreviver e não tem esperanças de escapar do vilarejo miserável onde mora. Entretanto, numa reviravolta do destino, ela consegue um emprego no palácio real, onde, em frente ao rei e a toda a nobreza, descobre que tem um poder misterioso… Mas como isso seria possível, se seu sangue é vermelho? Em meio às intrigas dos nobres prateados, as ações da garota vão desencadear uma dança violenta e fatal, que colocará príncipe contra príncipe — e Mare contra seu próprio coração.

6 – Maus, Art Spiegelman

Maus (“rato”, em alemão) é a história de Vladek Spiegelman, judeu polonês que sobreviveu ao campo de concentração de Auschwitz, narrada por ele próprio ao filho Art. O livro é considerado um clássico contemporâneo das histórias em quadrinhos. Foi publicado em duas partes, a primeira em 1986 e a segunda em 1991. No ano seguinte, o livro ganhou o prestigioso Prêmio Pulitzer de literatura. A obra é um sucesso estrondoso de público e de crítica. Desde que foi lançada, tem sido objeto de estudos e análises de especialistas de diversas áreas – história, literatura, artes e psicologia. Em nova tradução, o livro é agora relançado com as duas partes reunidas num só volume. Nas tiras, os judeus são desenhados como ratos e os nazistas ganham feições de gatos; poloneses não-judeus são porcos e americanos, cachorros. Esse recurso, aliado à ausência de cor dos quadrinhos, reflete o espírito do livro: trata-se de um relato incisivo e perturbador, que evidencia a brutalidade da catástrofe do Holocausto.

7 – Outros jeitos de usar a boca, Rupi Kaur

Outros jeitos de usar a boca é um livro de poemas sobre a sobrevivência. Sobre a experiência de violência, o abuso, o amor, a perda e a feminilidade. O volume – publicado nos EUA como “milk and honey” – é dividido em quatro partes, e cada uma delas serve a um propósito diferente. Lida com um tipo diferente de dor. Cura uma mágoa diferente. Outros jeitos de usar a boca transporta o leitor por uma jornada pelos momentos mais amargos da vida e encontra uma maneira de tirar delicadeza deles. Publicado inicialmente de forma independente por Rupi Kaur, poeta, artista plástica e performer canadense nascida na Índia – e que também assina as ilustrações presentes neste volume –, o livro se tornou o maior fenômeno do gênero nos últimos anos nos Estados Unidos, com mais de 1 milhão de exemplares vendidos.

8 – As Crônicas de Nárnia, C.S. Lewis (Leia nossas resenhas clicando aqui)

Viagens ao fim do mundo, criaturas fantásticas e batalhas épicas entre o bem e o mal – o que mais um leitor poderia querer de um livro? O livro que tem tudo isso é ”O leão, a feiticeira e o guarda-roupa”, escrito em 1949 por Clive Staples Lewis. MasLewis não parou por aí. Seis outros livros vieram depois e, juntos, ficaram conhecidos como ”As crônicas de Nárnia”. Nos últimos cinqüenta anos, ”As crônicas de Nárnia” transcenderam o gênero da fantasia para se tornar parte do cânone da literatura clássica. Cada um dos sete livros é uma obra-prima, atraindo o leitor para um mundo em que a magia encontra a realidade, e o resultado é um mundo ficcional que tem fascinado gerações. Esta edição apresenta todas as sete crônicas integralmente, num único volume. Os livros são apresentados de acordo com a ordem de preferência de Lewis, cada capítulo com uma ilustração do artista original, Pauline Baynes. Enganosamente simples e direta, ”As crônicas de Nárnia” continuam cativando os leitores com aventuras, personagens e fatos que falam a pessoas de todas as idades.

   
 

E claro que também não poderiam faltar as promoções dos livros sem capa e título do Becompre, né? Se liga nessas histórias e nesses spoilers:

9 – A revolução do pop – Clique aqui para ler um spoiler

Sou uma biografia de uma cantora pop. Esse livro busca falar dos meus segredos, e por isso, é um pouco sensacionalista e foca na minha sexualidade. Na época em que fui publicado, a cantora estava no auge. Hoje em dia, nem tanto.

10 – Morte e segredos – Clique aqui para ler um spoiler

Sou um livro que fala de segredos. Meus personagens escondem segredos, cada um mais horrível que o outro. Mas nem todo segredo é segredo e alguém vai começar a espalhar todos eles. Será que mortos também revelam segredos?

Tag livros e redes sociais
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Atualizações, Colunas, Livros

Tag: Livros e redes sociais

Hey leitores do Beco! Fui desafiado pela Luana Alves, resenhista e blogueira do @segunda.opinião para responder a tag: #LivrosERedeSociais e postar aqui no nosso espaço de quarta-feira. Sinta-se livre e mais que convidado para responder também e nos marcar em suas redes sociais. Ansioso para saber as respostas de vocês!

PS: Recomendo para responder essa tag, utilizar os exemplares que você possui em sua estantes ou em sua biblioteca particular.

#1 – ORKUT: Um livro que foi muito popular, mas está esquecido;
“O Retrato de Dorian Grey”, Oscar Wild. Presente na lista dos livros representativos canônicos da Literatura Mundial, hoje conversando com essa nova geração de leitores e acompanhando resenhistas e bookbloggers, vejo que este livro não está em alta na toplist de leitura. A imagem marcante da decadência britânica está meio que esquecido entre o público leitor, salvo pelos interessados nos clássicos e/ou conservadores.

#2 – FACEBOOK: Um livro que todo mundo tem;
Sem medo de errar, afirmo que todo leitor possui um exemplar de “O Pequeno Príncipe”, livro escrito pelo francês Antoine de Saint-Exúpery. Este livro está na lista das primeiras leituras e dos primeiros passos de todo mundo. Apaixonante!

#3 – YOUTUBE: Um livro criativo, com uma história original, inovadora;
“Ensaio sobre a Cegueira”, José Saramago. Na verdade, reconheço este livro como uma das maiores criações artísticas da Literatura Mundial. A narrativa é totalmente inovadora e original, a cegueira é branca/leitosa e não negra, como imaginamos ao fechar os olhos e deduzir como é a realidade de um deficiente visual, a verdadeira face do “homem” (em sua totalidade).

#4 – INSTAGRAM: Um livro visualmente bonito (capa, diagramação, elementos gráficos, ilustração…);
Geralmente a Editora Barnes and Noble possuem um trabalho bastante singular em seus livros, as edições parecem artesanais e muito clássicas. Tenho um exemplar de “Razão e Sensibilidade”, escrito por Jane Austen, que é perfeito! Capa dura em tom de verde que nos transmite uma imagem de ser tipicamente camurçado, páginas em dourado e em todo livro linhas também em dourado contornando como se fosse um móvel Luís XV. Magnífico!

#5 – WHATSAPP: Um livro que as personagens trocam mensagens;
“A Culpa é das Estrelas”, John Green; “Os 13 Porquês”, Jay Asher. Foi um pouco complicado responder essa tag. Se levar em consideração o termo “mensagem” em amplo sentido, cartas também são mensagens e eu poderia citar as obras de Charlotte Bronte ou Jane Austen. Entretanto, decidi exemplificar com uma publicação contemporânea, então citei dois romances adolescentes que há a presença de troca de mensagens via celular. Ninguém troca mais mensagens e vive online melhor que adolescente, não é mesmo?

#6 – TINDER: Um livro com muita pegação;
“Voraz”, de Barbara Shenia (tem resenha deste livro maravilhoso aqui). Tenho pouquíssima experiencia com romances eróticos, mas este livro me deu uma boa primeira impressão. Leia o livro e, também a resenha!

#8 – TWITTER: Livro com poucas páginas;
“A Metamorfose”, de Franz Kafka. Publicado pela Companhia das Letras e traduzido por Modesto Carone, o livro de 96 páginas prende a atenção de qualquer leitor  (seja iniciante ou experiente), o interessante é que o leitor se torna marcado pela reflexão abordada na obra. Não há a possibilidade, mesmo que mínima, para continuar o mesmo após a leitura deste.

#9 – TUMBLR: Livro que todo mundo ama;
“O Diário de Anne Frank”, um dos livros escritos pela garota judia enquanto tentava sobreviver ao período da segunda grande guerra. Li a edição publicada pela Editora Record, esse mesmo exemplar passou pelo crivo do pai de Anne, Otto H. Frank, e possui textos e fotos inéditas. Nunca ouvi alguém corresponder negativamente a este livro, todos os leitores são impactados pela inteligência e criticidade da jovem que teve seu destino traçado pela insana ambição de um homem. Vale a pena o amor dedicado a esta leitura.

#10 – PINTEREST: Um livro que te inspira/inspirou;
“As Crônicas de Nárnia”, C.S. Lewis. Sim, inscrevo toda a saga de Nárnia na tag do livro que me inspirou. Todas as sete crônicas possuem um espaço bem especial na minha memória e em meu coração. Este mega livro se tornou minha leitura anual, acredite, você também irá se inspirar ao lê-lo.

#11 – SARAHAH: Livro com bom suspense, ou que tenha te surpreendido;
“A Thousand Splendid Suns”, Khaled Hosseini. Um dos primeiros livros que li em Língua Inglesa. Portanto, me deixou surpreso em todos os sentidos: seja pelo conteúdo da narrativa e/ou pela minha capacidade em ler em outro idioma. Foi lindo!

Um grande abraço e até a próxima!

Atualizações, Cultura

Evento de lançamento de Contos de Inverno + Entrevista com a escritora

Na noite de sábado, 06, aconteceu o lançamento da saga literária Contos de Inverno, da mineira, escritora, pedagoga, atriz e artista marcial, Thais Oliveira. A Rainha Negra, seu primeiro livro e primeiro da saga, narra a busca de Emmeline Wotton, uma jovem de uma família inglesa muito influente da era vitoriana, por seu irmão gêmeo Richard Wotton, que desapareceu misteriosamente em uma noite de inverno.

O evento iniciou-se com um lindo discurso de uma velha conhecida da escritora Thaís: sua professora de teatro, que relembrou os momentos ao lado da autora e as suas percepções a respeito do potencial da mesma. Em seguida, Thaís fez os agradecimentos, em especial ao seu pai, que acreditou em seu sonho, custeando a publicação do seu livro; e a sua irmã, Thamires Oliveira, que foi a ilustradora do livro. Posteriormente, a antiga trupi de teatro das irmãs apresentou uma adaptação de um conto de autoria da escritora para uma antologia de sua agência – AZO. Ao final da apresentação teatral, iniciou-se a sessão de autógrafos, e sentamos para fazer algumas perguntinhas para a escritora mineira.

Beco Literário: De onde surgiu a inspiração para escrever a saga Contos de Inverno?
Thaís Oliveira:
Inspirado pelo clássico de C.S. Lewis As Crônicas de Narnia, Contos de Inverno nasceu como uma fanfic, até ser moldado em uma historia própria, com trama independente. Eu mesma me surpreendo em ver o quanto minha obra cresceu e evoluiu do original, mas eu acho interessante mencionar que eu nunca comecei essa obra com o intuito de escrever um livro, mas para mim a estória ficou tão boa que eu não podia esquecê-la, então a eternizei em paginas.
BL: Os seus personagens são adaptações reais ou do seu imaginário?
TO: De tudo um pouco, eu gosto muito de usar pessoas reais nos meus escritos, eu acredito que isso dá mais vida ao personagem quando o leitor está apreciando a escrita. Tem muitos amigos e familiares meus nas paginas do meu livro, mas também tem muitos sonhos e anseios pessoais no temperamento de cada um. Eles são inspirados em pessoas reais, com um toque pessoal de imaginação.
BL: Como surgiu a oportunidade de lançar o livro?
TO: Não foi algo que “surgiu”, eu corri muito atrás pra acontecer, mas uma coisa que eu descobri logo de cara é: Editora alguma quer saber de você se você está começando agora. Não é nada pessoal, eles só não vão apostar em um Zé ninguém que acaba de aparecer. No entanto, uma editora muito renomada me aconselhou a procurar um agente literário e foi então que eu conheci a AZO, uma agencia maravilhosa que confiou no meu trabalho e fez uma produção excelente no meu lançamento independente, visando tornar minhas obras conhecidas para uma editora.
BL: O que foi indispensável para a realização desse seu sonho?
TO: Apoio. Eu não teria feito nem metade do que eu fiz sem as pessoas que me ajudaram, sem meu pai que acreditou no meu talento e bancou cada centavo desse livro e sem a equipe maravilhosa que trabalhou comigo dentro e fora da minha cidade (Teófilo Otoni). A prefeitura municipal me deu um apoio gigantesco com divulgação e ao compor uma noite bastante cultural como eu sempre sonhei. Meus amigos que entraram de cabeça na divulgação e na organização do evento, realmente sem ajuda eu não teria feito nada.
BL: O que você sentiu ao ver o seu sonho resumido em 385 páginas?
TO: Você já imaginou ver sua vida em um filme? Foi essa sensação que eu tive ao ver o livro impresso, eu reconheço cada uma daquelas palavras como momentos da minha vida, eu lembro o que eu sentia escrevendo cada uma delas. Hoje, quem carrega um exemplar de Contos de Inverno, carrega um pedaço da minha historia e de quem eu sou.

BL: O que você espera que o leitor sinta ao ler Contos de Inverno: A Rainha Negra?
TO: Quando escrevemos, colocamos nossa essência nas paginas, colocamos quem somos, o que sentimentos, o que vemos. Para mim, a maioria das pessoas esqueceu de olhar para a vida em sentido microscópico, tudo passa pelas pessoas tão depressa que elas não percebem as pequenas coisas que compõem nossa vida, mas eu ainda percebo, ainda sinto, ainda vejo e eu gostaria de relembrar as pessoas disso.
BL: Quais são os escritores que você admira? E quais as obras que você considera ser as melhores do universo?
TO: Minha maior referencia é indubitavelmente J.K. Rowling, não apenas por sua saga maravilhosa, pelo universo detalhadamente trabalhado, mas como também por sua historia de vida. Devo admitir que sou muito voltada aos autores do passado: Oscar Wilde, Shakespeare, as irmãs Brontë e no Brasil, Monteiro Lobato. Mas isso não exclui os grandes autores atuais. Para mim os melhores livros do universo são a saga Trono de Vidro de Sarah J. Mas, o conhecido Crônicas de Gelo e Fogo de George R.R. Martin, e como eu sou fã de historia e de segunda guerra mundial, o belíssimo A Luz Através da Janela de Lucinda Riley.
BL: Nesses últimos dias você deu diversas entrevistas, mas o que nunca te perguntaram e você gostaria de responder?
TO: Eu creio que eu gostaria que me perguntassem “o que um novo escritor precisa saber?”, porque aí eu escreveria um manual (risos). Pois quando eu comecei eu fiquei completamente perdida, ninguém me dava uma resposta e eu não sabia a quem recorrer, eu também estava totalmente por fora das técnicas de escrita e de todas as coisas “profissionais” que os autores estão fazendo atualmente. O mercado literário é um aquário muito maior do que eu poderia imaginar, e eu pulei nele sem boia.
BL: Conte-nos mais sobre o seu projeto, que busca valorizar as produções artísticas nacionais.
TO: É notável que as pessoas não valorizam o que é produzido no Brasil, se o filme é nacional é ruim, se a musica é nacional é ruim, se a serie é nacional é ruim e se o livro é nacional ninguém nem lê. E eu admito que por muito tempo fiz parte dessas pessoas que pensam assim, mas uma coisa que eu aprendi foi que nossa cultura é tão rica quanto qualquer outra no mundo, mas por ser cotidiano nem nos importamos em prestar atenção. Por isso eu estou montando uma “força tarefa” de artistas regionais, inicialmente para montar uma revista virtual, um site para mostrar esses talentos e mais para frente eu pretendo montar um projeto para varias antologias com talentos regionais e nacionais, para fazer com que todos percebam o quão rica e importante é a nossa própria cultura.

 

Kit do livro sorteado na noite de lançamento

Como se faz visível na entrevista, a escritora afirmou que com o lançamento da sua obra pretende despertar a arte regional e nacional em rumo à valorização das expressões artísticas brasileiras e, sobretudo, mineiras. Para tal, a autora disse estar firmando parcerias com artistas em toda Minas Gerais. Em seguida, convidou a poetisa Isabella Langkamer a expressar sua arte através de uma poesia que escreveu exclusivamente para o lançamento da saga Contos de Inverno.

Em breve teremos resenha do livro A Rainha Negra e você pode conferir mais informações sobre o livro e outros títulos da Thaís no seu site, clicando aqui. E você pode nos responder nos comentários a pergunta que autora lhe desafia a refletir durante essa aventura: “até onde você iria por quem você ama?”.