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Especial ‘A Bela e a Fera’: Descubra a verdadeira história do conto de fadas e sua evolução através do tempo

A Bela e a Fera (em francês La Belle et la Bête) teve sua primeira versão publicada por Gabrielle-Suzanne Barbot, Dama de Villeneuve, na La Jeune Ameriquaine et les Contes Marins, em 1740. A versão mais conhecida foi um resumo da obra de Madame Villeneuve, publicado em 1756 por Madame Jeanne-Marie LePrince de Beaumont, no Magasin des enfants, ou dialogues entre une sage gouvernante et plusieurs de ses élèves. A primeira versão inglesa surgiu em 1757. Desde então, variantes do conto foram surgindo pela Europa. Um exemplo é a versão lírica francesa “Zémire et Azor“, escrita por Marmontel e composta por Grétry, em 1771.

Na versão de Beaumont, o conto A Bela e a Fera relata a história da filha mais nova de um rico mercador que tinha três filhas, porém, enquanto as filhas mais velhas gostavam de ostentar luxo, festas e lindos vestidos, a mais nova, que todos chamavam de Bela, era humilde, gentil, generosa, gostava de leitura e tratava bem as pessoas.

O mercador perdeu toda a sua fortuna, com exceção de uma pequena casa distante da cidade. Bela aceitou a situação com dignidade, mas suas irmãs não se conformavam em perder a fortuna e os admiradores, e descontavam suas frustrações em Bela, que, humildemente, não reclamava e ajudava seu pai como podia.

Um dia, o mercador recebeu notícias de bons negócios na cidade e resolveu partir. As filhas mais velhas, esperançosas em enriquecer novamente, encomendaram-lhe vestidos e futilidades, mas Bela, preocupada com o pai, pediu apenas que ele lhe trouxesse uma rosa.

Quando o mercador voltava para casa, foi surpreendido por uma tempestade e se abrigou em um castelo que avistou no caminho. O castelo era mágico e o mercador pôde se alimentar e dormir confortavelmente, pois tudo o que precisava lhe era servido como por encanto.

Ao partir, pela manhã, avistou um jardim de rosas e, lembrando do pedido de Bela, colheu uma delas para levar consigo. Foi surpreendido, porém, pelo dono, uma Fera pavorosa, que lhe impôs uma condição para viver: deveria trazer uma de suas filhas para oferecer em seu lugar.

Assim que o mercador chegou em casa e contou a história para suas filhas, Bela resolveu se oferecer para a Fera, imaginando que seria devorada. Ao invés de devorá-la, a Fera foi se mostrando, aos poucos, como um ser sensível e amável, fazendo todas as suas vontades e tratando-a como uma princesa. Apesar de achá-lo feio e pouco inteligente, Bela se apegou ao monstro que, sensibilizado, a pedia constantemente em casamento, pedido que Bela gentilmente recusava.

Um dia, Bela quis visitar sua família, pedido que a Fera, muito a contragosto, concedeu com a promessa de que Bela retornaria em uma semana. O monstro combinou com Bela que, para voltar, bastaria colocar seu anel sobre a mesa, e magicamente retornaria.

Bela visitou alegremente sua família, mas as irmãs, ao vê-la feliz, rica e bem vestida, sentiram inveja, e a envolveram para que sua visita fosse se prolongando, na intenção de que a Fera ficasse aborrecida com sua irmã e a devorasse. Bela foi prorrogando sua volta até ter um sonho em que via a Fera morrendo. Arrependida, colocou o anel sobre a mesa e voltou imediatamente, mas encontrou a Fera caída no jardim, pois ela não se alimentara mais, temendo que Bela não retornasse.

Bela compreendeu que amava a Fera, que não podia mais viver sem ela, e confessou ao monstro sua resolução de aceitar o pedido de casamento. Mal pronunciou essas palavras, viu a Fera se transformar em um lindo príncipe, pois seu amor colocara fim ao encanto que o condenara a viver sob a forma de uma fera até que uma donzela aceitasse se casar com ele. O príncipe casou com Bela e foram felizes para sempre.

A versão de Villeneuve inclui alguns elementos omitidos por Beaumont. Segundo essa versão, a Fera foi um príncipe que ainda jovem perdeu o pai, e sua mãe partiu para uma guerra em defesa do reino. A rainha deixou-o aos cuidados de uma fada malvada, que tentou seduzi-lo enquanto ele crescia; quando ele recusou, ela o transformou em fera. A história revela também que Bela não é realmente uma filha do mercador, mas a descendente de um rei. A mesma fada que tentou seduzir o príncipe tentou matar Bela para casar com seu pai, e Bela tomou o lugar da filha morta do mercador para se proteger. Beaumont diminuiu o número de personagens e simplificou o conto.

La Belle et La Bête de 1946, dirigido por Jean Cocteau

Adaptado, filmado e encenado inúmeras vezes, o conto apresenta diversas versões diferentes do original que se adaptam a diferentes culturas e momentos sociais. Como um filme francês feito em 1946 que segue o conto de Beaumont, dando a Bela duas irmãs, mas também um irmão que fica cuidando delas enquanto o pai está desaparecido. Nessa versão, viram como necessário que tivesse algum homem na casa para proteger as moças, inclusive das investidas de casamento, o que reflete a visão da época. Já uma versão feita na União Soviética em 1952 foi baseada em uma versão de Sergei Aksakov chamada A flor vermelha (The scarlett flower), em referência à rosa que Bela pede para seu pai. Essa versão já se mantém mais fiel à história de Beaumont, mas o nome de Bela é mudado para Nastenka, um diminutivo de Anastásia.

A Bela e a Fera de 1987, dirigido por Eugene Marner

Em 1987, temos a primeira versão como musical com uma Bela loira e o tradicional vestido amarelo, e, em 1991, o conto é consagrado em uma animação da Disney, sendo a primeira animação a ser indicada ao Oscar de Melhor Filme. Nessa versão que aboliu as duas irmãs de Bela e também o irmão misterioso que apareceu em 1946, também não se viu necessário entrar em maiores detalhes sobre o motivo de Bela e seu pai viverem em um vilarejo pacato no interior da França. Bela é apresentada como uma moça forte e inteligente que adora ler e não se encaixa na visão retrógrada da época. Ela vai sozinha ao encontro de seu pai quando esse desaparece e se oferece por vontade própria para ficar no lugar dele. Vemos Bela como uma personagem feminina forte, corajosa e independente, que, ao contrário das outras princesas, salva seu príncipe e conquista o seu felizes para sempre. É nessa versão de 1991 que é baseado o live action estrelado por Emma Watson e que chega aos cinemas amanhã (16). CONFIRA NOSSA CRÍTICA AQUI!

A Bela e a Fera de 2017, estrelado por Emma Watson e com direção de Bill Condon

De abril de 1994 a julho de 2007, A Bela e a Fera ficou em cartaz na Broadway por um total de 5461 performances, sendo o oitavo musical por mais tempo em cartaz na história da Broadway. Produzido pela Walt Disney Theatrical, essa montagem foi inspirada na animação de 1991 e veio a se tornar a primeira da Disney nos palcos da Broadway (Nova Iorque – EUA), após a ideia de apresentar uma peça de 25 minutos sobre a história no Walt Disney World. Pelo sucesso do musical em Nova Iorque, foram montadas adaptações para inúmeras filiais da Broadway pelo mundo, como em São Paulo, no antigo teatro Abril (hoje, Teatro Reunalt), em 2002-2003 e novamente em 2009.

A Bela e a Fera exibido no antigo Teatro Abril em 2009

A Bela e a Fera é mais uma prova de como os contos de fadas são atemporais. Eles se adaptam às épocas e lugares e instigam a imaginação humana. Que menina nunca sonhou em ser uma princesa? Ou que menino nunca quis ser um bravo cavaleiro defendendo seu reino em batalhas épicas? As histórias de amor impossíveis e o triunfo do bem sobre o mal nunca vão deixar de encantar e nos trazer essa esperança de que tudo sempre dá certo no fim e de que todos têm direito ao seu felizes para sempre.

Livros, Resenhas

Resenha: Brilho, Amy Kathleen Ryan

Brilho é o primeiro volume da série Em busca de um novo mundo, da autora Amy Kathleen Ryan, publicado pela Geração Editorial. A primeira vez que ouvi falar sobre esse livro foi no Sarau mistérios da meia-noite, no Halloween de 2015, e fiquei encantada com a história. Uma mistura de distopia, ficção científica, uma pitada de romance e muita ação: a receita perfeita para uma obra de sucesso.

Tudo começa com a Terra entrando em colapso. Os recursos naturais acabaram, o povo está morrendo e não há mais nada que possa ser feito. Uma nova Terra é descoberta, um planeta cheio de água fresca, terras férteis e um ecossistema perfeito para habitar a raça humana. Duas naves são abastecidas com plantas, animais e pessoas, e é enviada para esse planeta a fim de que a humanidade não entre em extinção. A viagem é longa, a expectativa é mais de 40 anos, e a missão é clara: as pessoas devem sobreviver e se reproduzir para povoar a Terra nova e começar tudo de novo.

A história é, inicialmente, contada pela visão da vida na segunda nave, a Empyron, e somos apresentados a dois personagens que se mostrarão bem fortes no futuro, Kieran e Waverly, dois adolescentes vistos como grandes pilares do recomeço da vida na nova Terra. Tudo parece correr como planejado, as pessoas convivem em sociedade, cooperando para o bom funcionamento da nave, até que são surpreendidos pela primeira nave, a New Horizon, e um ataque catastrófico destrói tudo o que eles conheciam. Todas as meninas são sequestradas e levadas para a New Horizon, pois suas mulheres apresentaram um problema de fertilidade. Os adultos são mortos e Kieran e os outros garotos se vêem sozinhos, tendo que cuidar da nave e tentar resgatar as garotas.

Além da história fantástica e toda a ação, uma das coisas mais interessantes neste livro é o que as pessoas são capazes de fazer quando são arrancadas de sua zona de conforto e vêem sua sobrevivência ameaçada. Até onde uma pessoa é capaz de ir para salvar sua própria vida? O que é capaz de fazer para manter o poder? O ponto de vista de cada um pode acabar distorcendo um pouco o que é o bem comum e o egoísmo pode se sobressair em quem antes era visto como alguém tão bom. Adorei o livro e já comecei a ler o segundo, ansiosa para descobrir mais do desenrolar dessa história. Para quem gosta de distopias, mas está cansado do mesmo de sempre, Brilho chegou para surpreender.

Críticas de Cinema, Filmes

Crítica de Cinema: A Bela e a Fera (2017)

No dia 16 de março, chega aos cinemas o live action de A Bela e a Fera, estrelado por Emma Watson, mas o Beco teve o privilégio de poder assistir antes e vai te contar tudo em primeira mão. Antes, vamos relembrar um pouquinho sobre a história.

A Bela e a Fera ou A Bela e o Monstro é um tradicional conto de fadas francês. Originalmente escrito por Gabrielle-Suzanne Barbot, Dama de Villeneuve, em 1740, tornou-se mais conhecido em sua versão de 1756, por Jeanne-Marie LePrince de Beaumont, que resumiu e modificou a obra de Villeneuve. Adaptado, filmado e encenado inúmeras vezes, o conto apresenta diversas versões diferentes do original que se adaptam a diferentes culturas e momentos sociais.

A versão mais conhecida de todos os tempos foi a animação em estilo musical feita pela Disney em 1991, que foi a primeira animação a ser indicada ao Oscar como melhor filme e consolidou a canção Beauty and the Beast. Nele, conta-se a história de uma moça chamada Bela, que vive em uma pequena vila no interior da França, junto com seu pai. Ao contrário das outras moças, Bela adora ler e sonha em conhecer o mundo, e seu pai é um inventor tido como alguém meio excêntrico para a época, o que os fazem ser mal vistos pelos outros moradores. Porém, uma coisa não se pode negar: o nome de Bela faz jus à sua beleza inigualável, o que chama a atenção de um dos moradores do lugar. Gaston, um típico francês interiorano da época, é rude, não vê a menor graça em um livro sem figuras e acha que lugar de mulher é na cozinha e cuidando dos filhos.

A ação começa quando o pai de Bela, Maurice, vai para outra cidade expor sua nova invenção em uma feira e se perde na floresta, indo parar em um castelo aparentemente abandonado. Neste castelo, vive uma besta feroz que, outrora, fora um belo príncipe, mas, ao rejeitar ajudar uma velha que lhe pediu abrigo em uma noite de tempestade, foi amaldiçoado. A ele foi entregue uma rosa mágica e, no dia em que cair a última pétala da rosa, ele se tornará uma fera para sempre, junto com todos os outros moradores do castelo que viraram utensílios domésticos. Mas claro que toda maldição tem um porém: se ele se apaixonar por uma moça que também o ame por quem verdadeiramente é, a maldição será quebrada.

Voltando ao pai de Bela, ele acaba no jardim do castelo e, lembrando que sua filha adora rosas, pega uma, achando que não tinha dono. Nesse momento, a Fera aparece e o prende por roubar uma rosa de seu jardim. Bela estranha o sumiço do pai e, indo procurá-lo, também acaba no castelo, onde faz um acordo com a fera para trocar de lugar com ele na prisão. Isso, claro, acende a esperança dos moradores do castelo que acreditam que ela pode ser a escolhida que vai acabar com aquela maldição e passam a fazer tudo para que seu príncipe se apaixone pela bela camponesa.

Nos últimos anos, vários contos de fadas tradicionais tiveram seus live actions com algumas mudanças de pontos de vista, como Malévola que mostra que, no fundo, a fada má não era tão má assim, ou A garota da capa vermelha, que conta uma história bem mais sombria sobre a Chapeuzinho Vermelho. Mas, como Cinderela, A Bela e a Fera não teve mudanças tão drásticas na história, a não ser sobre a menção da mãe da Bela. No filme, descobrimos de onde a Bela veio e o que aconteceu com sua mãe, isso nos ajuda a entender melhor por que ela é tão diferente. Cenas clássicas como o baile com o tão tradicional vestido amarelo e a linda música romântica cantada pelo bule de chá foram mantidas e me levaram de volta à infância. Algumas outras canções foram acrescentadas junto com números de dança belíssimos. Efeitos especiais também não faltam, levando ao clássico a modernidade de 2017.

Emma Watson dá um show e mostra que é uma atriz completa, cantando e dançando. Gaston, apesar de ser um personagem odioso (pelo menos, para mim), é muito importante para a trama e não poderiam ter escolhido um ator melhor. Na verdade, cada ator escolhido para o filme pareceu ser feito sob medida para o papel. Para quem ama a história assim como eu, vai ser um deleite rever Lumière fazendo o show da sala de jantar e o adorável Chip com suas bolhas de chá. O destaque vai para a Fera, a qual, durante o filme, não tem como dizer que não é real. As expressões da cara, a voz e aquele olhar aflito de quem está gritando dentro de si o tempo todo que está aprisionado nos leva a não prestar toda a nossa atenção só para a Bela, como acontece com a animação, mas a entender e sofrer com a dor que o príncipe sentiu durante tanto tempo.

Sou um pouco suspeita para dar uma crítica imparcial, pois Bela é a minha princesa/não princesa preferida e, ao contrário das outras que são salvas por seus príncipes e buscam um felizes para sempre em um casamento, ela quer mais. Bela é chamada de estranha por pensar diferente do que era tido como adequado para as mulheres da época. Bela é inteligente, esperta, intelectual e sonha em viver grandes aventuras e ir para todos os lugares que já leu nos livros. Bela salva o príncipe de uma maldição terrível e mostra que se apaixonar não é o fim da história, mas só o começo.

Colunas, Livros

Especial Dia Internacional da Mulher: 5 livros sobre mulheres fortes para comemorar esse dia

O primeiro Dia Nacional da Mulher foi celebrado em maio de 1908 nos Estados Unidos, quando cerca de 1500 mulheres aderiram a uma manifestação em prol da igualdade econômica e política no país. No ano seguinte, o Partido Socialista dos EUA oficializou a data como sendo 28 de fevereiro, com um protesto que reuniu mais de 3 mil pessoas no centro de Nova York e culminou, em novembro de 1909, em uma longa greve têxtil que fechou quase 500 fábricas americanas.

Em 1910, durante a II Conferência Internacional de Mulheres Socialistas na Dinamarca, uma resolução para a criação de uma data anual para a celebração dos direitos da mulher foi aprovada por mais de cem representantes de 17 países. O objetivo era honrar as lutas femininas e, assim, obter suporte para instituir o sufrágio universal em diversas nações.

Com a Primeira Guerra Mundial (1914-1918) eclodiram ainda mais protestos em todo o mundo. Mas foi em 8 de março de 1917 (23 de fevereiro no calendário Juliano, adotado pela Rússia até então), quando aproximadamente 90 mil operárias manifestaram-se contra o Czar Nicolau II, as más condições de trabalho, a fome e a participação russa na guerra – em um protesto conhecido como “Pão e Paz” – que a data consagrou-se, embora tenha sido oficializada como Dia Internacional da Mulher, apenas em 1921.

Somente mais de 20 anos depois, em 1945, a Organização das Nações Unidas (ONU) assinou o primeiro acordo internacional que afirmava princípios de igualdade entre homens e mulheres. Nos anos 1960, o movimento feminista ganhou corpo, em 1975, comemorou-se oficialmente o Ano Internacional da Mulher e, em 1977, o 8 de março foi reconhecido oficialmente pelas Nações Unidas.

Para comemorar esse dia tão especial nas conquistas femininas, o Beco traz uma lista de 5 livros inspiradores sobre mulheres que vão fazer você celebrar esse dia com estilo:

1 – O Mundo de Sofia, Jostein Gaarder

Prestes a completar 15 anos, Sofia Amundsen recebe uma misteriosa carta enviada por um desconhecido. Ela passa a receber bilhetes anônimos contendo questionamentos à Sofia sobre sua origem e o que ela veio fazer neste mundo. Quem escreve as cartas é Alberto Knox, um senhor que passa a ser seu professor. Nas cartas, Sofia vai encontrar ensinamentos e aprendizados da filosofia, desde a Antiguidade Clássica até Kant e Darwin.

2 – Garota Exemplar, Gillian Flynn

Uma das mais aclamadas escritoras de suspense da atualidade, Gillian Flynn apresenta um relato perturbador sobre um casamento em crise. Na manhã de seu quinto aniversário de casamento, Amy, a linda e inteligente esposa de Nick Dunne, desaparece de sua casa às margens do Rio Mississippi. Aparentemente trata-se de um crime violento, e passagens do diário de Amy revelam uma garota perfeccionista que seria capaz de levar qualquer um ao limite. Pressionado pela polícia e pela opinião pública – e também pelos ferozmente amorosos pais de Amy –, Nick desfia uma série interminável de mentiras, meias verdades e comportamentos inapropriados. Sim, ele parece estranhamente evasivo, e sem dúvida amargo, mas seria um assassino? Com sua irmã gêmea Margo a seu lado, Nick afirma inocência. O problema é: se não foi Nick, onde está Amy? E por que todas as pistas apontam para ele?

3 – Sejamos Todos Feministas, Chimamanda Adichie

O que significa ser feminista no século XXI? Por que o feminismo é essencial para libertar homens e mulheres? Eis as questões que estão no cerne de Sejamos todos feministas, ensaio da premiada autora de Americanah e Meio sol amarelo. “A questão de gênero é importante em qualquer canto do mundo. É importante que comecemos a planejar e sonhar um mundo diferente. Um mundo mais justo. Um mundo de homens mais felizes e mulheres mais felizes, mais autênticos consigo mesmos. E é assim que devemos começar: precisamos criar nossas filhas de uma maneira diferente. Também precisamos criar nossos filhos de uma maneira diferente.

“Chimamanda Ngozi Adichie ainda se lembra exatamente da primeira vez em que a chamaram de feminista. Foi durante uma discussão com seu amigo de infância Okoloma. “Não era um elogio. Percebi pelo tom da voz dele; era como se dissesse: ‘Você apoia o terrorismo!'”. Apesar do tom de desaprovação de Okoloma, Adichie abraçou o termo e — em resposta àqueles que lhe diziam que feministas são infelizes porque nunca se casaram, que são “anti-africanas”, que odeiam homens e maquiagem — começou a se intitular uma “feminista feliz e africana que não odeia homens, e que gosta de usar batom e salto alto para si mesma, e não para os homens”.

Neste ensaio agudo, sagaz e revelador, Adichie parte de sua experiência pessoal de mulher e nigeriana para pensar o que ainda precisa ser feito de modo que as meninas não anulem mais sua personalidade para ser como esperam que sejam, e os meninos se sintam livres para crescer sem ter que se enquadrar nos estereótipos de masculinidade.

4 – Orgulho e Preconceito, Jane Austen

O principal assunto do livro é contemplado logo na frase inicial, quando a autora menciona que um homem solteiro e possuidor de grande fortuna deve ser o desejo de uma esposa. Com esta citação, Jane Austen faz três referências importantes: a autora declara que o foco da trama será os relacionamentos e os casamentos, dá um tom de humor á obra ao falar de maneira inteligente acerca de um tema comum, e prepara o leitor para uma caçada de um marido em busca da esposa ideal e de uma mulher perseguindo pretendentes.

O romance retrata a relação entre Elizabeth Bennet (Lizzy) e Fitzwilliam Darcy na Inglaterra rural do século XVIII. Lizzy possui outras quatro irmãs, nenhuma delas casada, o que a Sra. Bennet, mãe de Lizzy, considera um absurdo. Quando o Sr. Bingley, jovem bem sucedido, aluga uma mansão próxima da casa dos Bennet, a Sra. Bennet vê nele um possível marido para uma de suas filhas. Enquanto o Sr. Bingley é visto com bons olhos por todos, o Sr. Darcy, por seu jeito frio, é mal falado. Lizzy, em particular, desgosta imensamente dele por ele ter ferido seu orgulho na primeira vez em que se encontraram. A recíproca não é verdadeira. Mesmo com uma má primeira impressão, Darcy realmente se encanta por Lizzy, sem que ela saiba do fato. A partir daí, o livro mostra a evolução do relacionamento entre eles e os que os rodeiam, mostrando também, desse modo, a sociedade do final do século XVIII.

5 – Eu sou Malala, Christina Lamb e Malala Yousafzai

Quando o Talibã tomou controle do vale do Swat, uma menina levantou a voz. Malala Yousafzai recusou-se a permanecer em silêncio e lutou pelo seu direito à educação. Mas em 9 de outubro de 2012, uma terça-feira, ela quase pagou o preço com a vida. Malala foi atingida na cabeça por um tiro à queima-roupa dentro do ônibus no qual voltava da escola. Poucos acreditaram que ela sobreviveria. Mas a recuperação milagrosa de Malala a levou em uma viagem extraordinária de um vale remoto no norte do Paquistão para as salas das Nações Unidas em Nova York. Aos dezesseis anos, ela se tornou um símbolo global de protesto pacífico e a candidata mais jovem da história a receber o Prêmio Nobel da Paz.

Eu sou Malala é a história de uma família exilada pelo terrorismo global, da luta pelo direito à educação feminina e dos obstáculos à valorização da mulher em uma sociedade que valoriza filhos homens. O livro acompanha a infância da garota no Paquistão, os primeiros anos de vida escolar, as asperezas da vida numa região marcada pela desigualdade social, as belezas do deserto e as trevas da vida sob o Talibã. Escrito em parceria com a jornalista britânica Christina Lamb, este livro é uma janela para a singularidade poderosa de uma menina cheia de brio e talento, mas também para um universo religioso e cultural cheio de interdições e particularidades, muitas vezes, incompreendido pelo Ocidente.

Atualizações, Filmes

Oscar 2017: Confira os grandes vencedores deste ano

Em uma noite memorável, a 89ª edição do Oscar aconteceu neste domingo (26). Apesar de duas grandes gafes ocorridas durante a premiação (que você pode conferir aqui), a cerimônia foi emocionante e teve grandes momentos.

Após as polêmicas de racismo na edição passada, que geraram a campanha #OscarSoWhite (#OscarMuitoBranco), a Academia mudou seu posicionamento este ano. Foram 20 indicações de artistas negros: o maior recorde da premiação.

La La Land: Cantando Estações era o grande favorito da noite, com 14 indicações, das quais levou 6. Moonlight: Sob a Luz do Luar ficou em segundo lugar com 3 estatuetas. Manchester À Beira-Mar e Até o Último Homem levaram 2 prêmios cada.

Melhor Filme

  • Moonlight: Sob a luz do luar
  • La la land: Cantando estações
  • A chegada
  • Até o último homem
  • Estrelas além do tempo
  • Lion: Uma jornada para casa
  • Um limite entre nós
  • A qualquer custo
  • Manchester à beira-mar

Melhor Diretor

  • Damien Chazelle, La La Land – Cantando Estações
  • Dennis Villeneuve, A Chegada
  • Mel Gibson, Até o Último Homem
  • Barry Jenkins, Moonlight – Sob a Luz do Luar
  • Kenneth Lonergan, Manchester À Beira-Mar

Melhor Ator

  • Casey Affleck, Manchester À Beira-Mar
  • Andrew Garfield, Até o Último Homem
  • Viggo Mortensen, Capitão Fantástico
  • Denzel Washington, Um Limite Entre Nós
  • Ryan Gosling, La La Land – Cantando Estações

Melhor Atriz

  • Emma Stone, La La Land – Cantando Estações
  • Isabelle Huppert, Elle
  • Ruth Negga, Loving
  • Natalie Portman, Jackie
  • Meryl Streep, Florence – Quem é Essa Mulher?

Melhor Atriz Coadjuvante

  • Viola Davis, Um Limite Entre Nós
  • Naomie Harris, Moonlight – Sob a Luz do Luar
  • Nicole Kidman, Lion – Uma Jornada Para Casa
  • Octavia Spencer, Estrelas Além do Tempo
  • Michelle Williams, Manchester À Beira-Mar

Melhor Ator Coadjuvante

  • Mahershala Ali, Moonlight – Sob a Luz do Luar
  • Jeff Bridges, A Qualquer Custo
  • Lucas Hedges, Manchester à Beira-Mar
  • Michael Shannon, Animais Noturnos
  • Dev Patel, Lion – Uma Jornada Para Casa

Melhor Roteiro Original

  • Kenneth Lonergan, Manchester À Beira-Mar
  • Taylor Sheridan, A Qualquer Custo
  • Damien Chazelle, La La Land – Cantando Estações
  • Yorgos Lanthimos e Efthimis Filippou, The Lobster
  • Mike Mills, 20th Century Women

Melhor Roteiro Adaptado

  • Barry Jenkins, Moonlight – Sob a Luz do Luar
  • Eric Heisserer, A Chegada
  • August Wilson, Um Limite Entre Nós
  • Luke Davies, Lion – Uma Jornada Para Casa
  • Allison Schroeder e Theodore Melfi, Estrelas Além do Tempo

Melhor Música Original

  • “City of Stars”, La La Land – Cantando Estações, música de Justin Hurwitz e letra de Benj Pasek e Justin Paul
  • “Audition (The Fools Who Dream)”, La La Land – Cantando Estações, música de Justin Hurwitz e letra de Benj Pasek e Justin Paul
  • “Can’t Stop the Feeling”, Trolls, música e letra de Justin Timberlake, Max Martin e Karl Johan Schuster
  • “The Empty Chair”, Jim: The James Foley Story, música e letra de J. Ralph e Sting
  • “How Far I’ll Go”, Moana, música e letra Lin-Manuel Miranda

Melhor Trilha Sonora

  • Justin Hurwitz, La La Land – Cantando Estações
  • Micha Levi, Jackie
  • Dustin O’Halloran e Hauschka, Lion – Uma Jornada Para Casa
  • Nicholas Britell, Moonlight – Sob a Luz do Luar
  • Thomas Newman, Passageiros

Melhor Fotografia

  • Linus Sandgren, La La Land – Cantando Estações
  • Bradford Young, A Chegada
  • James Laxton, Moonlight – Sob a Luz do Luar
  • Rodrigo Prieto, Silence
  • Greig Fraser, Lion – Uma Jornada Para Casa

Melhor Filme Estrangeiro

  • The Salesman (Irã)
  • Land of Mine (Dinamarca)
  • A Man Called Ove (Suécia)
  • Tanna (Austrália)
  • Toni (Alemanha)

Melhor Documentário de Longa-Metragem

  • OJ: Made in America
  • Fire at Sea
  • I Am Not Your Negro
  • Vida, Animada
  • A 13ª Emenda

Melhor Documentário de Curta-Metragem

  • Os Capacetes Brancos
  • Extremis
  • 41 Miles
  • Joe’s Violin
  • Watani: My Homeland

Melhor Curta de Animação

  • Piper
  • Blind Vaysha
  • Borrowed time
  • Pear Cider and Cigarettes
  • Pearl

Melhor Longa de Animação

  • Zootopia
  • Kubo e a Espada Mágica
  • Moana – Um Mar de Aventuras
  • Minha Vida de Abobrinha
  • A Tartaruga Vermelha

Melhor Curta-Metragem

  • Sing
  • Ennemis Intérieurs
  • La femme et le TGV
  • Silent night
  • Timecode

Melhor Figurino

  • Colleen Atwood, Animais Fantásticos e Onde Habitam
  • Joanna Johnston, Aliados
  • Mary Zophres, La La Land – Cantando Estações
  • Madeline Fontaine, Jackie
  • Consolata Boyle, Florence: Quem é Essa Mulher?

Melhor Edição de Som

  • Sylvain Bellemare, A Chegada
  • Renée Tondelli, Horizonte Profundo
  • Robert Mackenzie e Andy Wright, Até o Último Homem
  • Ai-Ling Lee and Mildred Iatrou Morgan, La La Land – Cantando Estações
  • Alan Robert Murray e Bub Asman, Sully: O Herói do Rio Hudson

Melhor Mixagem

  • Kevin O’Connell, Andy Wright, Robert Mackenzie e Peter Grace , Até o Último Homem
  • Bernard Gariépy Strobl e Claude La Haye, A Chegada
  • Andy Nelson, Ai-Ling Lee and Steve A. Morrow, La La Land – Cantando Estações
  • David Parker, Christopher Scarabosio e Stuart Wilson, Rogue One: Uma História Star Wars

Melhor Cabelo e Maquiagem

  • Alessandro Bertolazzi, Giorgio Gregorini e Christopher Nelson , Esquadrão Suicida
  • Joel Harlow e Richard Alonzo, Star Trek: Sem Fronteiras
  • Eva Bahr e Love Larson, A Man Called Ove

Melhor Edição

  • John Gilbert, Até o Último Homem
  • Joe Walker, A Chegada
  • Jake Roberts, A Qualquer Custo
  • Tom Cross, La La Land – Cantando Estações
  • Nate Sanders e Joi McMillan, Moonlight – Sob a Luz do Luar

Melhor Design de Produção

  • La La Land – Cantando Estações
  • A Chegada
  • Animais Fantásticos e Onde Habitam
  • Ave César!
  • Passageiros

Melhores Efeitos Visuais

  • Robert Legato, Adam Valdez, Andrew R. Jones and Dan Lemmon , Mogli: O Menino Lobo
  • Craig Hammack, Jason Snell, Jason Billington e Burt Dalton, Horizonte Profundo
  • Stephane Ceretti, Richard Bluff, Vincent Cirelli e Paul Corbould, Doutor Estranho
  • Steve Emerson, Oliver Jones, Brian McLean e Brad Schiff, Kubo e a Espada Mágica
  • John Knoll, Mohen Leo, Hal Hickel e Neil Corbould, Rogue One: Uma História Star Wars
Atualizações

Dicas para Aproveitar o Carnaval

Faltam apenas alguns dias para a chegada de uma das épocas mais festejadas pelos brasileiros! Carnaval,  bloquinhos, praias, cachoeiras, esse é um feriado com mil e uma possibilidades.

Então, separamos algumas dicas para você aproveitar bastante e não perder nadinha:

 

Use Roupas Leves

O que é esse calor que está fazendo?! A previsão é que continue assim (na maior parte do Brasil até a próxima semana). Então, quanto mais fresca a roupa melhor!

 

Se Hidrate Bastante

Uma recomendação que não vale só pro carnaval, mas que nessa época é imprescindível! Seja por causa da agitação, do calor ou vários outros fatores. Beba muita água ou líquidos nutritivos como água de coco e bebidas isotônicas.

 

Pés Confortáveis

Essa vai especialmente para quem gosta de aproveitar a folia, os bloquinhos, o carnaval de rua … Sem conforto nos pés não conseguimos aproveitar o melhor dos dias. Então, invista naquele calçado super agradável, vale o chinelo, aquela rasteirinha, o tênis velho, não importa! Conforto em primeiro lugar!

 

Se Proteja!

Use filtro solar sempre, Já dizia nosso querido Bial hahaha Sua pele e sua saúde agradecem! Evite ficar muito tempo exposto ao sol, use chapéu, boné, óculos escuros …

Use camisinha, nunca é demais se prevenir! Confira aqui a importância de se prevenir nos dias de folia.

 

Alimentação Saudável

Sabemos que nessa época é mais difícil do que o normal controlar o que comemos, mas vale a pena tentar fazer aquela forcinha! Evitar o consumo excessivo de alimentos gordurosos e bebidas alcoólicas. Temos vários dias pela frente e você não quer ficar cansado logo no primeiro dai e perder todo o resto.

 

Programe-se

Já sabe aonde vai curtir o Carnaval? Então, para não perder nada, vale a pena olhar as programações daqueles bloquinhos perto de você, organizar os horários para dormir bem, a melhor hora de ir a praia (sua pele agradece)!

 

Divirta-se sem preconceito, respeite as minas e aproveite bastante!

Música

Ouça It Ain’t Me, novo single de Selena Gomez

Selena Gomez acaba de lançar a música It Ain’t Me, single em parceria com o DJ norueguês Kygo.

 

 

A faixa é o primeiro single do álbum do produtor, e não do novo álbum de Selena. A cantora parece seguir os mesmos passos que fez quando lançou o seu álbum Revival: antes do primeiro single Good For You, foi lançado uma parceria com Zeed, a icônica ‘I Want You To Know’.

 

Atualizações, Filmes

Confira as primeiras imagens de Rihanna em Bates Motel

Conforme já anunciado, a cantora Rihanna vai participar da última temporada da série Bates Motel. Ela viverá Marion Crane, personagem lendária do filme Psicose e o  primeiro teaser com a caribenha acaba de ser divulgado pela revista Entertainment Weekly.

 

No teaser de 1 minuto, Riri aparece no final, pedindo um quarto para Norman, confira:

 

https://www.youtube.com/watch?v=bJtRK43cMwI

 

 

A 5ª e última temporada de Bates Motel estreia dia 20 de fevereiro nos Estados Unidos. Além de Rihanna, o ator Austin Nichols de The Walking Dead também estará nos 10 episódios finais, interpretando um novo forasteiro em White Pine Bay e batendo de frente com Norman Bates.

 

Resenhas

Resenha: Como O Segredo mudou minha vida, Rhonda Byrne

Lançado primeiramente como documentário em 2006 “O Segredo” de Rhonda Byrne se tornou um sucesso no mundo todo e presente na vida de milhões de pessoas até hoje, ganhando meses depois um livro baseado no documentário homônimo. Com grande repercussão do primeiro livro, foram elaboradas com o tempo uma série de títulos que aprofundam a prática da Lei da Atração em livros como “O Poder” e “A Magia”, que venderam juntos milhões de exemplares pelo mundo. Agora, continuando essa série de sucessos a Editora Sextante traz ao Brasil em belíssima edição de capa dura e jacket o mais novo livro de Rhonda Byrne “Como O Segredo mudou minha vida”.

Nesse novo livro, Byrne, tem como projeto realizar um compilado de histórias de pessoas que utilizaram O Segredo em suas vidas ao redor do mundo e mostrar todas as ações e mudanças que a Lei da Atração surtiu na vida dessas pessoas. São mais de 70 histórias que descrevem meios práticos de como executar essa lei que prega a positividade, para cada tema trabalhado em “O Segredo”. Alguns deles são: O Segredo para felicidade, receber riqueza, mudar os relacionamentos, saúde, carreira, vida.

 

Sinto que poderia ter escrito uma dessas histórias, afinal conheço O Segredo há muito tempo e fiquei estasiado quando assisti o filme, parece que tudo é tão simples a princípio, mas é uma missão trabalhosa no começo monitorar os pensamentos para evitar a negatividade e ser agradecido por todas as coisas, o mais legal é que você pode agradecer para quem quiser, para aquilo que você acredita ser maior, é uma lei que é obedecida por você e está sempre em atividade.

Vemos que esse novo livro acrescentou muito, pois nós sempre éramos apresentados aos mesmos pesquisadores e conhecedores da lei, usando exemplos práticos e que poderiam abranger o maior número de pessoas, já nessa nova obra as histórias trazem a emoção e principalmente a diversidade de exemplos para conseguir objetivos totalmente diferentes, as narrativas são enobrecedores e despertam a energia. Seria possível abrir um site só de frases desse livro, porque são experiências reveladoras e que provam que temos chances de alcançar nossos objetivos. Tenho certeza que algum dia em seu facebook você vai abrir uma imagem com a legenda de uma bela história e ela terá sido retirada dessa obra, portanto faça valer a leitura desse livro e coloque em prática o que fizer sentido para você.

No final das contas, sempre vai ser necessário que exista um livro relacionado ao O Segredo perto da gente, porque precisamos ser constantemente motivados e ensinados a melhor forma de usar os ensinamentos que o livro tem a oferecer, esse novo meio que a autora coloca é totalmente instigante, deixa o leitor próximo de uma realidade dele e que com certeza irá atingir outras milhares de pessoas no mundo que vão ver a vida com olhares renovados.