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Review: Heartstopper (2ª temporada, 2023)
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Review: Heartstopper (2ª temporada, 2023)

Confesso que enrolei para assistir à segunda temporada de Heartstopper na Netflix porque eu só tinha lido os dois primeiros livros da série, até então, que tinham sido adaptados na primeira temporada. Eu queria ler os outros antes, mas não rolou, então acabei iniciando a segunda temporada mais tarde, mesmo assim. Não li o terceiro e o quarto livro, então, minhas opiniões nesta review serão baseadas exclusivamente na série, sem comparar com os livros desta vez.

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A segunda temporada de Heartstopper inicia com uma atmosfera em que Nick Nelson (interpretado por Kit Connor) e Charlie Spring (interpretado por Joe Locke) estão namorando e, agora enfrentam novos desafios: contar ou não contar para os amigos? Como os amigos de Nick vão reagir ao descobrirem que ele é bissexual? Será que ele vai sofrer preconceito como Charlie sofreu quando se assumiu gay no passado? Todos esses medos giram na cabeça de Nick enquanto Charlie espera não precisar mais viver em segredo a fase mais feliz da sua vida.

O primeiro passo para Nick é contar para Imogen (interpretada por Rhea Norwood), uma das melhores amigas dele e ex-crush dele. Ele até tenta, mais de uma vez, mas se sente travado com o medo da rejeição. Charlie e seus amigos então armam uma tarde de filmes e pizzas em casa para que ele se sinta em um lugar seguro. Lá, todos já sabem, menos ela. Ele rodeia, rodeia, rodeia e por fim, conta. Ela age com naturalidade e revela que está ficando com Ben (interpretado por Sebastian Croft), o que não agrada Nick.

Os oito episódios de Heartstopper são curtinhos (assim como os livros são de fácil leitura) e preciso dizer que a segunda temporada demorou um pouco para engatar. O ritmo slow burn por ser uma série adolescente atinge seu ápice nessa temporada e fica slow slow slow slow burn. O relacionamento de Charlie e Nick parece não evoluir, principalmente quando Tao (interpretado por William Gao) começa a se apaixonar por Elle (interpretada por Yasmin Finney). O relacionamento deles também segue uma linha mais lenta (afinal, todos eles são adolescentes), mas queima um pouco mais rápido que o dos protagonistas.

A narrativa fica ainda mais fria no segundo episódio, quando as notas de Charlie começam a despencar na escola e seus pais atribuem a culpa a Nick e o deixa de castigo. Aqui, Tao também começa a se irritar com Elle que está fazendo novos amigos na escola de arte que ela deseja entrar e conhecemos David Nelson (interpretado por Jack Barton), irmão mais velho de Nick que invade sua privacidade constantemente e quer descobrir quem é Charlie. Entendo que a gente precisa entender a jornada de descoberta de cada um, mas essa segunda temporada foi extremamente lenta para mim. Parecia que nada ia pra frente nem pra trás em momento algum.

O negócio melhora nessa temporada de Heartstopper só depois do quarto episódio quando as crianças tem uma viagem da escola para Paris. Mas, como aqui a gente já está acostumado a receber poucas migalhas das relações entre os personagens, a gente se contenta com pouco. Dá raiva quando Charlie e Nick precisam dormir em camas separadas porque nenhum deles tem boca para falar com seus amigos? Dá, muita. É compreensível que os dois possuem processos internos muito complexos como pessoas LGBTQIAP+, mas sinceramente… cansa.

Para se ter uma ideia, a série começa a esquentar de novo quando Charlie aparece em Paris com um chupão no pescoço e Isaac (interpretado por Tobie Donovan) aparece com um interesse amoroso. Nesse ponto eu só queria ver o romance dos dois, porque Nick e Charlie ficam numa eterna espiral de não devemos mais andar juntos em Paris, não devemos nos beijar, você não vai me beijar, será que eu conto, será que não conto? Me sinto um adulto amargurado quando digo: haja paciência pra romance slow burn (e olha que eu nem sou o maior amante de fast burn).

Elle e Tao conseguem se entender e assumir seu relacionamento, Isaac consegue se compreender melhor como uma pessoa assexuada e arromântica, Tara (interpretada por Corinna Brown) e Darcy (interpretada por Kizzy Edgell) passam por uma crise e resolvem, mas Nick e Charlie… ficam a temporada toda NA MESMA.

Eu confesso que torci muito para o Ben voltar para Charlie e dar uma apimentada na história, principalmente depois que Imogen termina com ele em Paris e ele se arrepende de ter perdido o garoto, mas o máximo que a gente tem é um encontro rápido no penúltimo episódio em que Charlie fala mil verdades na cara de Ben e sai de mãos dadas com Nick rumo ao baile. Talvez eu não seja mesmo o público alvo de Heartstopper hoje em dia, porque eu só conseguia assistir pensando que eu queria reviravoltas, pegação, atitude e um pouco mais de rapidez nas coisas. Não sei se é pior namorar Nick Nelson ou Charlie Spring, sinceramente.

Ok, agora que eu já falei toda a minha frustração com essa temporada, eu vou finalizar falando bem e te incentivando a assistir Heartstopper, porque ainda sim é uma série necessária para adolescentes e crianças LGBTQIAP+. Eu digo e repito que queria ter tido (e ter visto) essa série quando era pré-adolescente, quando precisava desse colo. Talvez, se hoje em dia eu ache lenta, foi porque não tive esses referenciais lá atrás quando gay era associado à promiscuidade. Apesar disso tudo, uma das cenas finais após o baile do colégio em que todos eles dançam juntos ao som de seven da Taylor Swift, fez toda a minha raiva valer a pena – foi fácil, uma das cenas mais bonitas de toda a série até agora.

Young Royals: Resumo da segunda temporada
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Young Royals: Resumão da segunda temporada

Para você que precisa de um resumo de Young Royals, que volta para sua terceira e última temporada em 2024, na Netflix, chegou a sua hora! A despedida da série começa no dia 11 março, quando cinco episódios entram no catálogo do streaming e o episódio final será exibido uma semana depois, no dia 18.

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Resumo de Young Royals: Segunda temporada

A segunda temporada de “Young Royals” da Netflix trouxe muitas reviravoltas e drama, aprofundando a trama e o desenvolvimento dos personagens. A temporada começa com o Príncipe Wilhelm (interpretado por Edvin Ryding) retornando a Hillerska após as férias de inverno, e a dinâmica entre ele e seus colegas é imediatamente estabelecida. A temporada explora as consequências do término de seu relacionamento com Simon (interpretado por Omar Rudberg), que deixou Wilhelm em um estado de remorso e tristeza.

Wilhelm se vê diante de novas responsabilidades como membro da realeza, incluindo a necessidade de se preparar para assumir o trono, após a morte do seu irmão que era o primeiro na linha de sucessão. Ele também luta com sua saúde mental, sofrendo de ansiedade e ataques de pânico. A temporada aborda questões importantes relacionadas à saúde mental, incluindo a importância de buscar ajuda e apoio quando necessário.

A relação conturbada de Wilhelm com a mãe, a Rainha Kristina (interpretada por Pernilla August), é trazida à tona nesta temporada. A rainha é retratada como uma figura fria e distante, que coloca a reputação da família real acima do bem-estar de seu filho. A dinâmica entre Wilhelm e a rainha é tensa e muitas vezes dolorosa de assistir, mas adiciona uma camada de complexidade à trama, porque, para ela, o trono sempre fala mais alto que a maternidade – mesmo quando ela própria quer o contrário, ela sabe que não pode.

A relação entre Wilhelm e Simon continua a ser um ponto central da temporada, com o príncipe enfrentando as consequências de suas ações e a necessidade de confrontar a verdade. A temporada aborda questões como honestidade, reputação e a pressão de estar sob os holofotes como membro da realeza. Embora alguns fãs tenham expressado desapontamento com a falta de romance, a temporada é elogiada por permitir que os personagens evoluam e cometam erros, mantendo a relatabilidade. Particularmente, eu gostei porque ela mostra que, toda escolha e toda ação, traz uma consequência que precisa ser suportada.

A temporada também traz destaque para outros personagens, como August (interpretado por Malte Gårdinger), que continua implicando com Wilhelm e ambicioso para que ele caia e assim, possa assumir o trono, Felice (interpretada por Nikita Uggla), Sara (interpretada por Frida Argento) e um novo personagem, Marcus (interpretado por Tommy Wättring) que inicia um romance rápido com Simon, deixando Wilhelm morto de ciúmes.

O desfecho de Young Royals traz um momento climático envolvendo Wilhelm e um discurso público, demonstrando seu crescimento e amadurecimento ao longo da trama. A segunda temporada de “Young Royals” é vista como uma continuação que adiciona dimensão à série, explorando temas relevantes e atuais, deixando o público ainda mais ansioso para a terceira e última temporada.

Resumo da temporada em tópicos

A Temporada 2 de Young Royals retoma seis meses após o escândalo do vídeo que expôs a sexualidade do Príncipe Wilhelm (Edvin Ryding). Wilhelm tenta retomar sua vida normal no internato Hillerska, mas as consequências do vídeo o perseguem.

Relacionamentos:

  • Wilhelm e Simon: O relacionamento é marcado por inseguranças e falta de comunicação. Wilhelm se sente pressionado por seus deveres reais e se distancia de Simon. Simon, por sua vez, se frustra com a falta de reciprocidade e com a posição de “segredo” que ocupa na vida de Wilhelm.
  • Wilhelm e August: A relação entre os primos é tensa e marcada por ressentimentos. August tenta se redimir por ter vazado o vídeo, mas Wilhelm não o perdoa facilmente. A rivalidade entre os dois aumenta quando August se interessa por Felice, amiga de Wilhelm.
  • Simon e Sara: A relação se aprofunda enquanto ambos navegam por seus próprios problemas. Sara se torna uma confidente importante para Simon, oferecendo apoio e compreensão.
  • Novos Personagens:
    • Marcus: Um novo aluno que se junta ao internato e rapidamente se torna amigo de Simon. Marcus é gay e abertamente assumido, o que o coloca em um romance rápido com Simon.

Desafios de Young Royals:

  • Deveres reais: Wilhelm se sente sufocado pelas responsabilidades que acompanham seu título. Ele questiona seu futuro como monarca e se rebela contra as expectativas da família real.
  • Preconceito: Simon enfrenta homofobia e bullying por parte de alguns alunos do internato. Ele se sente isolado e questiona se pertence ao mesmo mundo que Wilhelm.
  • Momentos Marcantes:
    • O discurso de Wilhelm sobre sua orientação sexual para a imprensa. O discurso é um marco importante para Wilhelm, mas também o coloca em uma posição vulnerável.
    • A revelação de um segredo chocante sobre o passado de August e sua vida financeira. O segredo coloca em risco a relação de August com Wilhelm e com a família real.

Resumo do final de Young Royals e ganchos para a próxima temporada:

A temporada termina com um ponto alto, deixando o futuro de vários personagens em aberto. Wilhelm precisa tomar uma decisão importante sobre seu futuro: ele deve abdicar do trono para ficar com Simon ou cumprir seus deveres reais e sacrificar seu relacionamento? Simon, por sua vez, precisa decidir se pode confiar em Wilhelm e se está disposto a continuar em um relacionamento que o coloca em segundo lugar. August, por fim, precisa lidar com as consequências de suas ações e com a rejeição de Wilhelm.

Review: Heartstopper (1ª temporada, 2022)
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Review: Heartstopper (1ª temporada, 2022)

A primeira temporada de “Heartstopper”, é baseada nos dois primeiros livros homônimos da série escritos e ilustrados por Alice Oseman e chegou à Netflix prometendo trazer uma jornada tocante e repleta de emoções que explora as nuances da adolescência, abordando temas como amor, amizade e autodescoberta em um slow burn LGBTQIAP+ que não é muito comum até então. Ao longo da primeira temporada, somos transportados para o universo de Nick e Charlie, dois adolescentes cujo relacionamento floresce em meio aos desafios da juventude.

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A adaptação consegue captar a essência dos livros, talvez por ter a autora como produtora e consegue se manter fiel aos personagens e aos dilemas que conquistaram os corações dos leitores. Conseguimos ver, por exemplo, cenas que foram capturadas exatamente igual aos livros, elementos visuais (como as folhinhas voando) que foram desenhados por cima dos frames e muito mais.

A história principal de Heartstopper reside na jornada de autodescoberta de Nick Nelson (interpretado por Kit Connor) e Charlie Spring (interpretado por Joe Locke). A série mergulha nos altos e baixos desse relacionamento, proporcionando uma visão autêntica da adolescência LGBTQIA+, sem cair em estereótipos. Ao longo dos episódios, testemunhamos o florescer de uma conexão que vai além da superficialidade, enfrentando os desafios comuns da juventude, como aceitação, bullying e as complexidades de se apaixonar.

Um dos grandes pontos fortes da adaptação é a atenção dada ao desenvolvimento dos personagens. Nick e Charlie são mais do que simples rótulos; são indivíduos multifacetados, cada um lidando com seus próprios dilemas pessoais, enquanto também lidam com o desafio de estarem juntos. As performances convincentes de Joe Locke e Kit Connor elevam ainda mais a narrativa, dando vida a esses personagens de maneira autêntica e envolvente – eles são perfeitos para o papel, sim ou claro?

A série não tem medo de explorar os aspectos mais sombrios da adolescência, particularmente quando se trata do bullying enfrentado por Charlie. Esses momentos, embora difíceis de assistir, adicionam camadas à narrativa, abordando emoções relevantes e proporcionando uma plataforma para discutir o impacto do bullying na saúde mental dos adolescentes. A escolha de não suavizar esses temas revela a sinceridade e a coragem por trás da produção, sem deixar de lado a responsabilidade social, como aconteceu em os 13 Porquês, por exemplo.

Um ponto notável em Heartstopper é a representação positiva de relacionamentos LGBTQIA+, um aspecto crucial da trama e até então, pouco visto na mídia. A série destaca a importância de aceitar a si mesmo e aos outros, independentemente da orientação sexual, transmitindo uma mensagem poderosa de inclusão. Isso é particularmente evidente nas interações familiares, onde os personagens enfrentam diferentes níveis de apoio e compreensão. A abordagem sensível e realista dessas dinâmicas familiares contribui para a autenticidade da narrativa e para um debate cada vez mais inclusivo na sociedade.

Ao adaptar uma obra literária, é sempre desafiador equilibrar a fidelidade ao material de origem com a necessidade de ajustes para o formato televisivo. “Heartstopper” lida com essa tarefa admiravelmente, mantendo a essência dos livros enquanto introduz nuances que aprimoram a experiência visual. A escolha de expandir certos aspectos da trama, sem perder a essência da história, adiciona camadas que podem surpreender até mesmo aqueles leitores que não gostam muito das mudanças.

Os fãs dos livros ficarão encantados com a atenção aos detalhes na caracterização dos personagens secundários também. A inclusão de figuras como Tara (interpretada por Yasmin Finney) e Darcy (interpretada por Kizzy Edgell) contribui para a riqueza do universo de “Heartstopper”, proporcionando uma perspectiva mais abrangente das relações interpessoais na vida dos protagonistas. A química entre os membros do elenco é palpável, criando um ambiente coeso que cativa o espectador para além das telinhas, já que escalaram atores LGBTQIAP+ para os papéis, fazendo com que a inclusão passe a valer além da ficção.

A cinematografia de Heartstopper é digna de elogios, já que cada cena é cuidadosamente composta para transmitir emoções e aprofundar a conexão emocional com os personagens. A paleta de cores reflete o tom da narrativa, passando de tons vibrantes durante momentos de alegria para uma atmosfera mais sombria nas cenas mais intensas. Essa atenção à estética não apenas torna a série visualmente atraente, mas também reforça as emoções subjacentes em cada cena.

A trilha sonora desempenha um papel crucial na ambientação da série, proporcionando emoções que complementam perfeitamente as reviravoltas emocionais dos personagens. Cada faixa é selecionada com precisão, intensificando as cenas mais poderosas e proporcionando um pano de fundo melódico para os momentos mais íntimos.

Um dos aspectos mais admiráveis de “Heartstopper” é a maneira como aborda a complexidade das relações humanas. Não se trata apenas de uma história de amor, mas de uma exploração profunda da amizade, compaixão e empatia. Os momentos compartilhados entre os personagens destacam a importância de se apoiarem mutuamente, mesmo quando confrontados com adversidades – eu queria muito ter tido uma Heartstopper na minha adolescência que pudesse me mostrar todas essas nuances do que a gente considera errado como ser humano.

Os temas de aceitação e autoaceitação são intrínsecos à narrativa, contribuindo para uma mensagem positiva e edificante. Ao assistir a jornada de Nick e Charlie, somos lembrados da importância de aceitar nossas próprias vulnerabilidades e abraçar a autenticidade, independentemente das expectativas sociais.

Netflix: O que chega no streaming em 2024
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Netflix: O que chega no streaming em 2024

Você está pronto para tudo o que vai rolar na Netflix em 2024? O streaming traz produções para todos os gostos – novos filmes, novos programas e novos eventos para fãs ao redor do mundo. Seja para você curtir novamente seus favoritos, como Round 6 ou Rebel Moon em um novo capítulo, ou descobrir a mais recente aventura de Millie Bobby Brown em Donzela, a Netflix promete te levar em uma aventura durante o ano inteiro. Vem ser parceiro do Eddie Murphy na patrulha em Um Tira da Pesada 4: Axel Foley, dê uma primeira olhada em Aang na adaptação live-action de Avatar: O Último Mestre do Ar, e veja Jennifer Lopez tentando salvar a humanidade em Atlas.

E também tem muitas produções nacionais chegando para emocionar a família toda! Além da confirmação de que o lançamento de Senna ocorrerá em 2024, outras novidades aguardadas são as séries originais Luz e Pedaço de Mim, que prometem envolver os espectadores em tramas emocionantes e repletas de reviravoltas. Os fãs também poderão acompanhar de perto a conclusão da saga contra o esquema criminoso em Bom Dia, Verônica, e curtir a faculdade com Anita e os amigos na terceira temporada de De Volta Aos 15.

A seguir, confira uma lista de programas, filmes e eventos que você pode esperar na Netflix em 2024:

Filmes que chegam na Netflix em 2024

JÁ DISPONÍVEL
⬥Criptofraude
⬥The Kitchen
⬥Lift: Roubo Nas Alturas
⬥A Noite Que Mudou O Pop
⬥Do Outro Lado Da Dor
⬥A Sociedade Da Neve

MAIS TARDE EM 2024
⬥Orion E O Escuro (2 de fevereiro)
⬥Amante, Stalker E Mortal (9 de fevereiro)
⬥Jogos de Amor (14 de fevereiro)
⬥Através Da Minha Janela 3: Olhos Nos Olhos (23 de fevereiro)
⬥Mea Culpa (23 de fevereiro)
⬥Code 8: Renegados – Parte Ii (28 de fevereiro)
⬥O Astronauta (1 de março)
⬥Pedido Irlandês (5 de março)
⬥Donzela (8 de março)
⬥Shirley Para Presidente (22 de março)
⬥Jogo Bonito (29 de março)
⬥Rebel Moon – Parte 2: A Marcadora De Cicatrizes (19 de abril)
⬥A Batalha Do Biscoito Pop-Tart (3 de maio)
⬥A Liga (16 de agosto)

EM BREVE
⬥Alerta De Gatilho
⬥Alma de Caçador
⬥Atlas
⬥Back in Action
⬥Blame the Game
⬥Carry-on
⬥Os Casagrandes: O Filme
⬥O Fabricante de Lágrimas
⬥A Family Affair
⬥Ferry 2
⬥A Grande Entrevista
⬥His Three Daughters
⬥The Imaginary
⬥Incoming
⬥Joy
⬥A Libertação
⬥Lobisomens
⬥Lonely Planet
⬥Mother of the Bride
⬥A Missão De Sandy Bochechas
⬥Our Little Secret
⬥Pedro Páramo
⬥The Piano Lesson
⬥O Poço 2
⬥Poder Policial [Documentário]
⬥Rez Ball
⬥The Shadow Strays
⬥Sintonia de Natal
⬥Six Triple Eight
⬥Spellbound
⬥That Christmas
⬥Thelma, O Unicórnio
⬥Time Cut
⬥Um Tira Da Pesada 4: Axel Foley
⬥Uglies
⬥Ultraman: A Ascensão
⬥Uprising
⬥Woman of the Hour

Séries que chegam na Netflix em 2024

JÁ DISPONÍVEL
⬥Amor No Espectro T2
⬥Griselda
⬥Investidos: O Jogo Da Desconfiança
⬥Irmãos Sun
⬥Nascar: Velocidade Máxima
⬥Um Pesadelo Americano
⬥Queer Eye T8

MAIS TARDE EM 2024
⬥Um Dia (8 de fevereiro)
⬥Bom Dia, Verônica T3 (14 de fevereiro)
⬥Casamento Às Cegas T6 (14 de fevereiro, lançamento semanal)
⬥Al Rawabi School for Girls T2 (15 de fevereiro)
⬥Batalha Das Solteiras (15 de fevereiro)
⬥The Vince Staples Show (15 de fevereiro)
⬥Ritmo + Flow Itália (19 de fevereiro, 26 de fevereiro e 4 de março)
⬥Avatar: O Último Mestre Do Ar (22 de fevereiro)
⬥F1: Dirigir Para Viver T6 (23 de fevereiro)
⬥The Mire: Millennium (28 de fevereiro)
⬥A Fúria De Paris (1 de março)
⬥The Netflix Slam (3 de março)
⬥Dias De Golfe T2 (6 de março)
⬥Supersex (6 de março)
⬥O Sinal (7 de março)
YOUNG ROYALS T3 (11 de março e 18 de março)
⬥GIRLS5EVA T3 (14 de março)
⬥O Problema Dos 3 Corpos (21 de março)
⬥Isso É Um Bolo? T3 (29 de março)
⬥Magnatas Do Crimen (Março)
⬥Anthracite (10 de abril)
⬥Família Upshaw Parte 5 (18 de abril)
⬥Festival Netflix Is A Joke (2 a 12 de maio)
⬥Bridgerton T3 (16 de maio e 13 de junho)
⬥Arcane T2 (Novembro)

EM BREVE
⬥O Agente Noturno T2
⬥A Diplomata T2
⬥American Primeval
⬥Black Doves
⬥Bodkin
⬥Candelária
⬥Casamento Às Cegas: Alemanha – T1
Casamento Às Cegas Brasil – T4
⬥Casamento Às Cegas: UK
⬥O Caso Asunta
⬥Cem Anos De Solidão
⬥Cobra Kai T6
⬥ Comédia Sem Título De Erin Foster
⬥Os Corretores De Beverly Hills T2
⬥Criminosos
⬥The Decameron
De Volta Aos 15 T3
⬥Echoes of the Past
Elite T8 (temporada final)
⬥Emily em Paris T4
⬥Eric
⬥O Eternauta
⬥Exploding Kittens
⬥Fé Nos Negócios
⬥A Gangue Da Luva Verde T2
⬥Garotos Detetives Mortos
Heartstopper T3
⬥The Helicopter Heist
⬥Um Homem Por Inteiro
⬥Hot Wheels: Pisando Fundo
⬥A Imperatriz T2
⬥Instável T2
⬥Jentry Chau Vs. The Underworld
⬥Jurassic World: Teoria Do Caos
⬥To Kill a Monkey T1
⬥La Liga
⬥Luz
⬥The Madness
⬥Match Perfeito T2
⬥100 Metros Rasos
⬥Mistérios Sem Solução Volume 4
⬥Mo T2
⬥Monstros: Irmãos Menendez: Assassinos Dos Pais
⬥No Good Deed
⬥Nossos Oceanos
⬥Uma Nova Mulher T2
⬥Outer Banks T4
⬥The Perfect Couple
⬥Planeta Vivo
⬥Pedaço De Mim
⬥Pesadelos e Devaneios
⬥Próximo!
⬥Ritmo + Flow T2
⬥Ripley
⬥Round 6 T2
⬥Senna
⬥Série De Comédia Sem Título De Mike Schur/Ted Danson
⬥Série Sem Título Sobre O Grupo Musical Feminino Katseye
⬥Sobrevivientes T2
⬥Sunset – Milha De Ouro T8
⬥Supacell
⬥Sweeth Tooth T3
⬥Terminator: The Anime Series
⬥That 90’s Show T2
⬥O Ultimato: Ou Casa Ou Vaza T3
⬥The Umbrella Academy T4 (temporada final)
⬥Vikings Valhalla T3

Young Royals: Resumão da primeira temporada
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Young Royals: Resumão da primeira temporada

Young Royals volta para sua terceira e última temporada em 2024, na Netflix. A despedida da série começa no dia 11 março, quando cinco episódios entram no catálogo do streaming e o episódio final será exibido uma semana depois, no dia 18.

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Se você não quer rever toda a série para esperar pelos novos episódios, nós do Beco Literário separamos esse resumão da primeira temporada para que você consiga voltar para o universo de Hillerska sem deixar nenhuma ponta solta. Vamos lá?

Pode conter spoilers da primeira temporada a partir deste ponto!

Young Royals: Resumão da primeira temporada

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Resumo de Young Royals

A primeira temporada de “Young Royals” gira em torno da vida do príncipe Wilhelm (Wilhelm Magnusson), herdeiro do trono sueco, que é enviado para o internato Hillerska após se envolver em um escândalo que ameaça a imagem da família real. O enredo acontece com uma exploração dos desafios enfrentados por Wilhelm ao equilibrar suas responsabilidades como príncipe com a busca por sua própria identidade.

Ao chegar a Hillerska, Wilhelm se depara com um ambiente completamente diferente do palácio real. Ele se esforça para se adaptar à vida normal de um estudante e busca aceitação entre seus colegas. É nesse contexto que ele conhece e fica obcecado por Simon (Felix Sandman), um jovem carismático e abertamente gay. A amizade entre Wilhelm e Simon se desenvolve rapidamente em um romance secreto. Sim, o príncipe (que ainda não é herdeiro) se descobre apaixonado pelo colega de classe.

O relacionamento de Wilhelm e Simon enfrenta obstáculos significativos, não apenas devido à pressão social, mas também à resistência da família real. O rei e a rainha desaprovam abertamente o romance, temendo o impacto negativo na imagem da monarquia. Essa dinâmica familiar adiciona ainda mais complexidade emocional à narrativa, enquanto Wilhelm luta para conciliar suas emoções com as expectativas impostas pela coroa.

Ao longo da temporada, são explorados temas como identidade, aceitação, pressões da realeza e a necessidade de se conformar com as tradições. Intrigas palacianas e segredos familiares vêm à tona, acrescentando uma dose de suspense à trama. A relação de Wilhelm com Simon torna-se um ponto focal, enquanto ambos tentam encontrar maneiras de preservar seu amor em meio às adversidades.

Young Royals: Resumão da primeira temporada

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A temporada também traz alguns eventos dramáticos que alteram o curso da vida de Wilhelm e Simon, deixando os espectadores ansiosos por respostas. Com um equilíbrio entre romance, drama familiar e questões sociais, “Young Royals” cativa o público com sua narrativa envolvente e personagens complexos, prometendo explorar ainda mais a vida real e as consequências das escolhas feitas por jovens, membros da realeza oficialmente ou não, já que Hillerska é o colégio dos mais ricos da suécia.

No episódio final da primeira temporada de “Young Royals”, as tensões atingem seu ápice quando Wilhelm, após enfrentar a resistência de sua família real e a pressão da sociedade, decide tomar uma posição firme em relação ao seu relacionamento com Simon – ele vai se assumir para o mundo. A revelação de seu amor proibido ganha as manchetes, gerando controvérsia e desafiando as expectativas da monarquia sueca. A atitude corajosa de Wilhelm cria um divisor de águas, forçando-o a confrontar as implicações de suas escolhas diante da coroa e do público.

Enquanto isso, Simon lida com as consequências do escândalo de maneira pessoal. Sua jornada é marcada por confrontos emocionais com amigos e familiares, especialmente sua mãe, que luta para aceitar a orientação sexual de seu filho. A série aborda de maneira sensível as complexidades da aceitação familiar e a jornada de autodescoberta de Simon.

A tensão também se intensifica no palácio real, onde segredos de família há muito enterrados começam a emergir. Intrigas e conspirações dentro da realeza ameaçam a estabilidade do trono e lançam dúvidas sobre o futuro de Wilhelm como herdeiro, principalmente após a morte do seu irmão, que era o primeiro na linha de sucessão ao trono. O destino de Wilhelm e Simon, assim como o equilíbrio precário da monarquia sueca, permanece incerto, criando uma expectativa crescente para os próximos capítulos da trama.

Netflix revela trailer oficial de "Bom Dia, Verônica: A Caçada Final"
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Netflix revela trailer oficial de “Bom Dia, Verônica: A Caçada Final”

O aguardado trailer de Bom Dia, Verônica: A Caçada Final, terceira e última temporada da série, está aí e traz um mergulho ainda mais profundo nas investigações de Verônica Torres, interpretada por Tainá Muller, em sua saga para finalmente solucionar um complexo esquema de crimes. Também é possível ver pela primeira vez cenas repletas de tensão e suspense de Jerônimo, o sedutor personagem de Rodrigo Santoro, e de Diana, papel  de Maitê Proença,  além da volta dos personagens de Reynaldo Gianecchini e Klara Castanho.

Com estreia no dia 14 de fevereiro e em três episódios, o desfecho da história que conquistou fãs no Brasil e no mundo amarra todo o quebra-cabeças que Verônica começou a montar desde a primeira temporada. A criação de Bom Dia, Verônica é de Raphael Montes, baseada no livro que ele escreveu com Ilana Casoy. Com mais de 30 anos de trajetória no audiovisual, José Henrique Fonseca assina a direção do projeto produzido pela Zola Filmes para a Netflix.

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Sobre Bom dia, Verônica: A Caçada Final
Quem é Doúm? Essa é a pergunta que norteia a terceira e última temporada de Bom dia, Verônica. Na busca pelo terceiro irmão, Verônica investiga o orfanato onde Brandão e Matias cresceram. Em uma pequena cidade, ela conhece Jerônimo, um criador de cavalos milionário, e sua mãe, Diana, uma mulher linda e misteriosa que esconde segredos sobre o passado macabro do lugar. No entanto, quando uma máfia coloca a família de Verô em perigo, ela precisa correr contra o tempo. Sem saída, ela arrisca todas as fichas em uma caçada perigosa da qual ela pode não sair viva.

DNA do Crime ganha segunda temporada
Alisson Louback/Netflix
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DNA do Crime ganha segunda temporada

Parece que toda aquela certeza de impunidade estampada no rosto do Isaac (Alex Nader) está com os dias contados! A Netflix acaba de confirmar a segunda temporada de DNA do Crime, sua primeira série de ação policial, já que os federais Benício (Rômulo Braga), Suellen (Maeve Jinkings) e Rossi (Pedro Caetano) não se contentam apenas com a prisão do Sem Alma (Thomás Aquino). Agora, a quadrilha Fantasma que se prepare!

+ Investigação criminal conduz a trama de DNA do Crime

Com cenas de ação de elevar a adrenalina de qualquer um e a condução da história pela incrível investigação forense da Polícia Federal, DNA do Crime se tornou um hitinstantâneo desde o seu lançamento, em 14 de novembro. Em sua primeira semana, a produção alcançou a posição número 1 do Top 10 Brasil e global da Netflix, como série de língua não-inglesa mais assistida no país e no mundo – ao todo, foram 71 países da Europa, África, Ásia e em todo o continente americano.

Realizada pela Paranoïd, DNA do Crime tem criação de Heitor Dhalia, Bernardo Barcellos e Leo Levis, direção geral de Heitor Dhalia e produção de Manoel Rangel e Egisto Betti. A liderança de roteiro é de Bernardo Barcellos e Bruno Passeri.

Sobre a Netflix
A Netflix é um dos principais serviços de entretenimento do mundo. São mais de 247 milhões de assinaturas pagas em mais de 190 países com acesso a séries, filmes e jogos de diversos gêneros e idiomas. Assinantes podem assistir, pausar e voltar a assistir a um título quantas vezes quiserem em qualquer lugar e alterar o plano a qualquer momento.

Sobre a Paranoïd
A Paranoïd é uma produtora audiovisual independente brasileira conhecida por audaciosos projetos de cinema, TV, streaming e publicidade. A Paranoïd se dedica à entrega de conteúdo criativo e de alta qualidade de imagem, atuando em todas as etapas, desde a criação ao lançamento, de séries e longas, ficcionais e não ficcionais, com as principais plataformas, programadores, canais, distribuidoras e colaboradores do mercado audiovisual.

Netflix: Amanda Souza participa do especial "Depois do Altar" em Casamento às Cegas Brasil
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Lançamentos, Séries

Amanda Souza participa do especial “Depois do Altar” em Casamento às Cegas Brasil

Autêntica e com presença notável, a influenciadora Amanda Souza chama atenção por onde passa, e isso não seria diferente ao retornar para o reality “Casamento às Cegas Brasil”, da Netflix. Participante que marcou o reality, a consultora de imagem trouxe importantes discussões sobre a quebra de padrões na indústria da beleza e na sociedade, e hoje mostra toda a sua bagagem de conhecimentos para as suas seguidoras. Depois de três temporadas de casamentos e separações, o reencontro promete fornecer muitas reviravoltas. Com estreia na Netflix no dia 20 de dezembro, a consultora de imagem participa de mais um desafio, que é o especial “Depois do Altar”.

+ Tem clima tenso e muita lavagem de roupa suja em Casamento às Cegas Brasil: Depois do Altar

Em “Casamento às Cegas Brasil: Depois do Altar”, o programa reviverá as discussões e embates que mais repercutiram no reality show. O especial contará com os principais participantes das três primeiras temporadas de “Casamento às Cegas Brasil”, reunidos para refletir sobre suas vidas após o experimento e revelar ao público o que mudou depois do “sim” (ou do “não”).

Amanda Souza revela como está a sua vida depois de participar de um reality e o impacto que causou em suas seguidoras, onde muitas vezes desabafam com ela. “Até hoje, quase um ano depois, é muito interessante ver a emoção das mulheres; elas choram e dividem o que pessoas próximas não sabem. Elas decidem mudar coisas drásticas na vida como relacionamento, transição de carreira e tomar conta da própria imagem, identidade, corpo, por conta da minha presença, do meu conteúdo e de tudo que repercutiu nas minhas redes”, diz.

Conhecida também pelo episódio de gordofobia com seu noivo em “Casamento às Cegas”, Amanda conquistou aos poucos o público com sua transparência. Agora, ela tem se dedicado a trabalhos de consultoria de imagem e publicidade para marcas que compartilham propósitos de valorização da beleza feminina, adotando uma abordagem humanizada e empática.

“Historicamente, fomos ensinadas que nosso sucesso como mulheres depende de um relacionamento; só percebemos a grandeza e a força do amor próprio quando passamos por uma prova de fogo, como foi estar no reality”, reflete Amanda Souza sobre a valorização da mulher e o papel feminino, que é associado ao relacionamento.

Netflix libera trailer de Se Eu Fosse Luísa Sonza
Netflix
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Netflix libera trailer de “Se Eu Fosse Luísa Sonza”

Eu com certeza fui minha pior hater”, é o que revela Luísa Sonza, uma das maiores artistas pop do Brasil, no trailer de Se Eu Fosse Luísa Sonza, série documental que estreia no dia 13 de dezembro na Netflix. Para ajudar o público a conhecer sua história e enxergar a fundo a complexidade da artista, os episódios trazem depoimentos de familiares, profissionais da sua equipe e do mercado da música, como seu diretor artístico Flávio Verne, Fatima Pissara (empresária e CEO da Mynd8), Zé Ricardo (curador do Rock in Rio e The Town), além de sua família, amigos e o ex-parceiro Whindersson Nunes.

Luísa Sonza leva turnê de Escândalo Íntimo para o Espaço Unimed

No trailer, podemos acompanhar alguns minutos de uma vida que se desenha como uma montanha russa, com muitos altos e baixos e algumas polêmicas, incluindo a quebra de recordes nacionais e a superação de términos de relacionamentos afetivos. A série também aborda suas crises de saúde mental em meio aos ataques da internet – despertando a reflexão sobre até onde o hate online  afetou sua sanidade e ameaçou sua integridade física e das pessoas ao seu redor.

Se Eu Fosse Luísa Sonza terá 3 episódios e foi criado e produzido pela Conspiração/Hysteria, sob a direção de Isabel Nascimento Silva e produção executiva de Luísa Barbosa e Renata Brandão.

A Conspiração é a produtora independente brasileira mais indicada ao Emmy Internacional. Vencedora do maior prêmio da TV mundial com A Mulher Invisível (Melhor Comédia) é também realizadora de séries como Sob Pressão (TV Globo), Magnífica 70 (HBO), 1 Contra Todos (FOX) e Reality Z (Netflix). No cinema, participou dos festivais de Cannes, Berlim, Veneza, Toronto e foi responsável pelos sucessos de bilheteria Vai Que Cola, Eu Tu Eles e 2 Filhos de Francisco – indicação oficial do Brasil ao Oscar de Melhor Filme Estrangeiro.

Netflix traz Zack Snyder à CCXP para exibição mundial de Rebel Moon
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Netflix traz Zack Snyder à CCXP para exibição mundial de Rebel Moon

Chegou o momento que os fãs tanto aguardavam. No ano em que a CCXP celebra uma década, a Netflix anuncia a primeiríssima participação do diretor Zack Snyder e da produtora Deborah Snyder na convenção. Os atores Sofia Boutella, Djimon Hounsou, Ed Skrein, Michiel Huisman, Ray Fisher, Charlie Hunnam, Staz Nair e E. Duffy também se juntam a eles em São Paulo. Todos participarão de um painel único para o lançamento da nova aventura épica de Snyder, o filme Netflix Rebel Moon. Confirmado para sexta-feira, 01 de dezembro, às 18h, no Palco Thunder, o painel vai transportar os fãs direto para o universo deste que é o maior projeto da carreira do cineasta, em um show inesquecível que inclui a primeira exibição global de Rebel Moon – Parte 1: A Menina do Fogo, um espetáculo visual repleto de ação.

As surpresas não param por aí: fora do painel, os fãs poderão desvendar e vivenciar Rebel Moon por meio de experiências imersivas todos os dias da CCXP 2023, com réplicas hiperrealistas do filme. Conheça a lua Veldt, que é ponto de partida da trama; experimente uma bebida no bar de Providence; interaja com criaturas e personagens do filme; conheça uma das naves da saga; veja os figurinos originais da produção; e ganhe brindes exclusivos. Ah, e quem comparecer à CCXP também poderá adquirir produtos Rebel Moon inéditos desenvolvidos por parceiros como Iron Studios e FanLab, que terão ativações exclusivas do novo filme Netflix em seus estandes.

Calma, tem mais. Já pensou se você pudesse estrelar Rebel Moon? Pela primeira vez na história da CCXP, a Netflix vai levar os fãs para dentro do trailer do filme por meio de uma tecnologia desenvolvida especialmente para a ação. A experiência será similar à vivida pelos atores no próprio set de filmagem, e o resultado é um trailer personalizado com você como a mais nova estrela de Rebel Moon (e de Zack Snyder).

Conhecido por sucessos do cinema como 300, O Homem de Aço e Army of the Dead: Invasão em Las Vegas, o diretor Zack Snyder levou 20 anos para criar toda a mitologia e o universo Rebel Moon, com novos planetas, luas, línguas, criaturas e, claro, novos heróis. O filme é dividido em duas partes, com estreia da primeira no dia 22 de dezembro de 2023, e da segunda em 19 de abril de 2024, na Netflix.

Uma batalha épica contra a tirania se aproxima. Os rebeldes estão chegando – e o futuro é deles.

REBEL MOON – PARTE 1: A MENINA DO FOGO  | Estreia na Netflix no dia 22 de dezembro de 2023
REBEL MOON – PARTE 2: A MARCADORA DE CICATRIZES | Estreia na Netflix no dia 19 abril de 2024
DIRETOR: Zack Snyder
ROTEIRO: Zack Snyder, Kurt Johnstad, Shay Hatten
PRODUÇÃO: Deborah Snyder, Eric Newman, Zack Snyder, Wesley Coller
PRODUÇÃO EXECUTIVA: Bergen Swanson, Sarah Bowen, Shay Hatten, Kurt Johnstad
ELENCO PRINCIPAL: Sofia Boutella, Djimon Hounsou, Ed Skrein, Michiel Huisman, Doona Bae, Ray Fisher, com Charlie Hunnam e Anthony Hopkins como a voz de ‘Jimmy’.  Estrelando também Staz Nair, Fra Fee, Cleopatra Coleman, Stuart Martin, Ingvar Eggert Sigurðsson, Alfonso Herrera, Cary Elwes, Rhian Rees, E. Duffy, Jena Malone, Sky Yang, Charlotte Maggi e Corey Stoll

Sinopse: 
Após fazer um pouso de emergência em uma lua localizada nos confins do universo, Kora (Sofia Boutella), uma jovem que guarda um passado misterioso, dá início a uma nova vida numa colônia pacífica de fazendeiros. Ela logo se transforma na única esperança de sobrevivência desse povo quando o tirânico regente Balisarius (Fra Fee) e seu cruel emissário, o Almirante Noble (Ed Skrein), descobrem que os agricultores venderam suas safras para os irmãos Bloodaxe (Cleopatra Coleman e Ray Fisher), os líderes de um grupo de insurgentes caçados pelo Mundo-Mãe. Encarregados de encontrar pessoas dispostas a arriscar a vida em defesa do povo de Veldt, Kora e Gunnar (Michiel Huisman), um fazendeiro bondoso e ingênuo para a realidade da guerra, viajam entre mundos à procura dos irmãos Bloodaxe e conseguem reunir um pequeno grupo de guerreiros que têm em comum a necessidade de redenção: o piloto e assassino de aluguel Kai (Charlie Hunnam), o lendário General Titus (Djimon Hounsou), a espadachim Nêmesis (Bae Doona), o prisioneiro com um passado real Tarak (Staz Nair) e Milius (E. Duffy), integrante da resistência. No retorno a Veldt, Jimmy (dublado por Anthony Hopkins na versão em inglês), um robô antigo que se escondeu para acompanhar o grupo, desperta com um novo propósito. No entanto, esses novos revolucionários precisarão aprender a confiar uns nos outros para lutar em unidade antes que os exércitos do Mundo-Mãe os aniquilem.