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Livro aborda a não-monogamia como nova perspectiva para relacionamentos
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Livro aborda a não-monogamia como nova perspectiva para relacionamentos

Os relacionamentos, assim como a sociedade, evoluem com o passar dos anos. Cada vez mais é comum vermos pessoas que aderem a relacionamentos abertos (não-monogamia), onde o conceito de amor e fidelidade estão dissociados um do outro. Para trazer luz ao tema e desconstruir algumas crenças sobre essa prática, a Verus editora traz para o Brasil o romance Mente aberta da autora britânica Chloe Seager.

Mente aberta é um romance divertido e inovador sobre duas mulheres muito diferentes. Holly e Fliss lidam com mudanças drásticas em seus relacionamentos depois que o namorado de Holly quer abrir o namoro, enquanto o de Fliss quer fechar. Segundo dados do maior site de pesquisas da internet, o Brasil é o terceiro país do mundo com mais interesse de busca por não-monogamia e fica atrás apenas da Austrália e do Canadá.

Pensar no conceito de não monogamia e amor líquido mostra como o ser humano é mutável, se transforma e, ainda assim, é capaz de nutrir sentimentos pelo outro, mas tendo em mente que nada é eterno. Essa premissa é o que baseia a obra, capaz de desmistificar conceitos cristalizados há tantos anos e que, aos poucos, dão espaço para novas formas de se relacionar e de amar. Mente aberta é capaz de mesclar romance, drama e comédia em uma mesma leitura. É a abertura de uma nova perspectiva do “acordo” entre pessoas que se amam e que visa descolonizar os laços afetivos que antes só podiam pertencer a outro – único – ser humano.

Holly não acha que será pedida em casamento esta noite. Mas põe o seu melhor vestido e se arruma de forma impecável, porque, no fundo, ela meio que acha. Do tipo reservado e que gosta de se planejar, Holly já visualizou todo um futuro ao lado do namorado Will, e fica muito surpresa quando, no lugar de um anel de noivado, recebe um pedido para abrir o relacionamento. Ela nunca cogitou sair com outras pessoas, mas também nunca foi muito boa em dizer não.

Fliss é um espírito livre. Seu único relacionamento monogâmico está no passado, e ela prefere nem lembrar. Com Ash, seu namorado há três anos, Fliss encontrou a rotina perfeita. Ash entende que sentimento não se mede com base na exclusividade, e o relacionamento aberto dos dois, que envolve amor genuíno e muito sexo com outras pessoas, funciona bem. Porém, quando Ash a surpreende expondo a vontade de fechar o relacionamento, Fliss decide tentar de novo a dinâmica de namoro para a qual ela não desejava voltar.

Ao encontrar Holly chorando no banheiro durante o primeiro encontro dela em um relacionamento aberto, as duas acabam desistindo do date e jantando juntas. Uma amizade instantânea acontece, com Fliss concordando em ensinar a Holly tudo o que sabe sobre estar em um relacionamento aberto, enquanto Holly, que esteve com a mesma pessoa por quase uma década, pode ajudar Fliss a tentar a monogamia.

SOBRE A AUTORA

Chloe Seager é agente literária especializada em livros para jovens adultos e crianças. Chloe mora em Londres e, em seu tempo livre, gosta de ouvir música emo dos anos 2000, assistir a reality shows e gritar nos jogos dos Spurs. Mente aberta é seu primeiro romance para adultos e aborda as surpresas e a diversidade dos relacionamentos.

Vem aí: Desfecho épico de Herdeiro Roubado, da Holly Black
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Vem aí: Desfecho épico de Herdeiro Roubado, da Holly Black

Com o aguardado retorno dos personagens da série O Povo do Ar, O Trono do Prisioneiro marca o fim da duologia de Holly Black, iniciada com O Herdeiro Roubado. A pré-venda, com tiragem limitada, acompanha pôster transparente, pôster A3 e marcador de páginas. 

+ Entrevista: Holly Black é a rainha de tudo e fala sobre seus gatinhos
Resenha: O príncipe cruel, Holly Black

Oak está pagando por sua traição. Feito de prisioneiro no gélido Norte, sob o jugo de uma temível nova rainha, ele terá que confiar em seu charme e astúcia para sobreviver.  Mas o Grande Rei Cardan e a Grande Rainha Jude não medirão esforços para recuperar o herdeiro roubado de Elfhame, eliminando do caminho quem quer que seja.

Mas para Oak as coisas não são tão simples. Afinal, a garota quem o aprisionou também é a garota que ele ama e toda essa confusão é fruto de um mal-entendido. Só que em uma guerra é preciso tomar partido, e ele deve escolher entre reconquistar a confiança da garota dona do seu coração ou se manter fiel à Elfhame, impondo um fim ao reinado de Wren, mesmo que isso signifique a ruína da rainha.

Com traições à espreita em cada canto, a astúcia e a inteligência do príncipe Oak talvez não sejam suficientes para manter vivas todas as pessoas que ama. É apenas uma questão de saber quem ele está disposto a perder.

SAIBA MAIS SOBRE O PRIMEIRO LIVRO DA DUOLOGIA, O HERDEIRO ROUBADO:

Oito anos após os acontecimentos da trilogia O Povo do Ar, as intrigas e traições do universo de Elfhame estão de volta em O Herdeiro Roubado, primeiro livro da nova duologia de Holly Black.

Uma nova aventura se inicia em Elfhame! O príncipe Oak já não é mais apenas o irmãozinho de Jude. Agora ele é um jovem adulto em busca das próprias batalhas e paixões. Não por acaso, seu caminho se cruza novamente com o de Suren, a pequena rainha da Corte dos Dentes, que um dia já foi sua prometida.

Os dois parecem destinados a se encontrar em épocas conturbadas. Dessa vez, Lady Nore, da Corte dos Dentes, tomou posse da Cidadela da Agulha de Gelo, e usa uma antiga relíquia para criar monstros de graveto, neve e carne para realizar suas vontades e ajudá-la em sua vingança.

Suren, a filha de Lady Nore, é única pessoa com o poder necessário para comandá-la. No entanto, a menina fugiu para o mundo dos humanos, onde vive como uma selvagem na floresta, solitária e assombrada pelos traumas vivenciados na Corte dos Dentes.

Ela acredita que sua existência já foi esquecida, até que Bogdana, a bruxa da tempestade, surge em seu encalço. Por sorte, Suren (ou melhor, Wren) é salva por ninguém menos que o herdeiro de Elfhame, que aos dezessete anos se tornou um jovem extremamente belo, charmoso e… manipulador.

Oak está em uma missão que o levará até a Cidadela da Agulha de Gelo e precisará da ajuda de Suren, mas, caso a jovem aceite, sua primeira tarefa será proteger o próprio coração dos sentimentos que um dia já nutriu pelo príncipe.

TAMBÉM VEM AÍ EDIÇÃO DE LUXO DE O PRÍNCIPE CRUEL:

Chega em breve pela Galera a edição de luxo com capa dura do primeiro livro da série O Povo do Ar. Com cenas deletadas e conteúdo extra, o livro conta com tiragem limitada.

O Príncipe Cruel é o primeiro livro da envolvente série O Povo do Ar sobre uma garota mortal que se vê presa em uma teia de intrigas de fadas reais.

Na série, a autora best-seller Holly Black transporta os leitores para Reino das Fadas. Não aquelas dos contos clássicos, fadas que podem ser cruéis e mortais, especialmente se motivadas pelo poder. Uma aventura que mistura magia, intrigas palacianas e romance.

SOBRE A AUTORA

Holly Black é autora best-seller de mais de trinta livros de fantasia para crianças e adolescentes. No Brasil, seus livros O canto mais escuro da floresta e Zumbis x unicórnios foram lançados pela Galera Record. Ela atualmente vive na Nova Inglaterra com seu marido e filho numa casa com uma biblioteca secreta.

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Maria Talismã estreia na literatura com Deu a louca nos signos
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Maria Talismã estreia na literatura com Deu a louca nos signos

Foi em março de 2017 que surgiu a página Astroloucamente. Após uma desilusão amorosa, estudante se preparando para o doutorado, resolve criar um perfil que explorava de forma satírica as características de cada signo. Assim surgiu o alter-ego Maria Talismã, fugindo do caminho acadêmico. O sucesso foi tão grande que o perfil Astroloucamente alcançou 1 milhão de seguidores em 24 horas. Uma das trends que mais fez sucesso foi a do currículo dos signos. E foi exatamente isso que aconteceu, com a publicação da série intitulada “o currículo dos signos”. Deu a louca nos signos é fruto de toda essa dedicação, agora disponível como um guia para os astroloucos.

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“Tenho meu jeito particular de apresentar a astrologia e confesso que tentei ser um pouco séria, mas o humor está no meu DNA — adoro brincar com todos os aspectos que os signos têm para oferecer.” – Maria Talismã

Neste guia, Maria Talismã, a astróloga da página Astroloucamente — a maior página brasileira de astrologia no Instagram, com mais de 4,5 milhões de seguidores —, traça um perfil mais que completo do zodíaco, com o humor que é marca registrada do perfil. Em Deu a louca nos signos você vai encontrar:

  • Dados técnicos, como elemento, polaridade, modalidade, decanatos, posições no mapa astral, cúspides e mais;
  • Traços de personalidade, como as características básicas, a mãe e o pai de cada signo, as profissões ideais, os animais e personagens que representam cada nativo e mais;
  • Perfil de relacionamento, como os pares românticos do zodíaco, o comportamento nas relações amorosas, os gostos sexuais;
  • Sátiras bem-humoradas, como o ex, o infiel, o corno de cada signo;
  • Dicas práticas, como sugestões de presentes para cada signo, conselhos para conquistar cada nativo e mais.

Deu a louca dos signos traz a astrologia de forma leve, divertida e informativa. Para os “loucos dos signos”, é uma abordagem diversificada e gostosa das características de cada nativo, repleta de memes e fenômenos populares. Para os interessados em aprender, é tudo isso, mas também uma verdadeira biografia dos doze signos do zodíaco. Uma coisa é certa: prepare-se para se tornar o consultor astral dos seus amigos!

Maria Talismã é a mente e o coração por trás do Astroloucamente. Desde 2017 vem trazendo os segredos dos astros para o cotidiano de forma leve, divertida e sempre bem-humorada. Como astróloga e criadora de conteúdo, encontrou um estilo único de falar sobre os astros e como eles influenciam nossa vida. Criar conteúdo sobre signos é seu jeito de tornar a astrologia acessível na vida de todos nós. Acredite no universo e viva #astroloucamente.

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Romances dão protagonismo a pessoas trans e não-binárias
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Romances dão protagonismo a pessoas trans e não-binárias

Para celebrar o Dia Nacional da Visibilidade Trans, no próximo dia 29, o Grupo Editorial Record indica três livros com protagonistas diversos 

Com mais de um milhão de exemplares vendidos apenas no Estados Unidos, a primeira indicação é A loucura do mel que será publicada no Brasil pela Verus Editora. Neste livro a quatro mãos, a autora best seller Jodi Picoult contou com a parceria de Jennifer Finney Boylan, autora de dezoito livros e uma das principais vozes da causa trans nos Estados Unidos. A loucura do mel é um fenômeno mundial, mesclando suspense, história de amor e reflexões poderosas e atuais.

+ A transfobia no ambiente corporativo

A segunda sugestão é Emma, Cobra e a garota de outra dimensão (Ed. Galera). Escrito pela mineira não-binária Maria Freitas, o livro é uma fantasia contemporânea com super-heróis adolescentes e se passa no interior de Minas Gerais. Maria é autora de outros livros independentes que fazem sucesso na Amazon, com mais de 3 milhões de páginas lidas que já contabilizam mais de 200 mil downloads.

Na lista não poderia deixar de fora o livro de estreia da espanhola Alana S. Portero, autora queridinha do cineasta Pedro Almodóvar. Mau hábito (Ed. Amarcord) figurou entre os dez melhores do ano na revista do El País, na Espanha, e diversas outras com um romance de crescimento trans ambientado nos anos 80 em Madri.

Em A Loucura do mel, Olivia McAfee sabe o que significa recomeçar. A vida perfeita — morando em Boston e casada com um cirurgião brilhante enquanto cria seu lindo filho, Asher — desmorona quando o marido revela um lado sombrio. Ela nunca imaginou que voltaria à sua monótona cidade natal, em New Hampshire, para morar na casa em que cresceu e assumir o negócio de apicultura de seu falecido pai.

Lily Campanello também está familiarizada com recomeços. Quando ela e a mãe se mudam para Adams, New Hampshire, onde Lily pretende concluir o último ano do ensino médio, ambas esperam que seja o início de uma nova vida.

Os caminhos de Olivia e Lily se cruzam quando Asher se apaixona pela garota nova da escola, e Lily não consegue deixar de se apaixonar de volta. Ao lado de Ash, ela se sente feliz pela primeira vez. Mas, às vezes, ela se pergunta se pode confiar completamente nele. Um dia, Olivia recebe uma ligação: Lily está morta, e Asher está sendo interrogado pela polícia. Olivia tem certeza de que seu filho é inocente. Mas ela estaria se enganando se não reconhecesse os traços do temperamento de seu ex-marido em Asher e, à medida que o julgamento dele se desenrola, ela percebe que o filho manteve mais coisas escondidas do que imaginava.

Em Emma, Cobra e a garota de outra dimensão (Ed. Galera), dois ex-melhores amigos vão precisar lidar com a queda de um meteoro, superpoderes e uma estranha voz de dentro da parede.

Quando um meteoro cai na cidadezinha onde moram, Cobra descobre que tem um superpoder, o de ler mentes. E Emma passa a ouvir uma estranha voz em sua parede. Juntos, descobrem que a voz pertence a Trix, uma jovem que veio de outra dimensão, onde um presidente e uma pandemia ameaçam o país. Agora, o futuro dessa e da outra dimensão estão nas mãos de três jovens nerds com sérios problemas de autoestima.

Em tom de fábula, Alana aborda em Mau hábito a adolescência de uma protagonista trans presa a um corpo que não sabe habitar, que tenta compreender a si mesma e ao mundo em que vive. Narrada em primeira pessoa, a trama percorre desde a infância da protagonista em uma família da classe trabalhadora no bairro de San Blas, devastado pela heroína nos anos oitenta, às noites clandestinas no centro de Madri nos anos noventa.

Como numa versão bastarda da jornada do herói, personagens drogadas, divas pop e anjos caídos acompanham a protagonista em uma jornada vital que reserva uma reflexão sobre como os deserdados encontram apoio uns nos outros.

Uma orgulhosa reivindicação da classe trabalhadora e um ato de justiça com as pessoas marginalizadas, Mau hábito é uma viagem crua, cheia de dor, fronteiriça, identitária e mágica, sobre como nos tornamos quem somos e como uma vida pode ser habitada entre mundos. Sem dúvida, a obra é um dos eventos literários mais importantes do ano.

Juan Jullian é semifinalista do prêmio Jabuti
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Juan Jullian é semifinalista do prêmio Jabuti

O roteirista e escritor Juan Jullian é semifinalista ao prêmio Jabuti 2023 na categoria Romance de Entretenimento. O livro indicado foi o “Viralizou”, escrito em co-autoria de Juan Jullian com Igor Verde. A divulgação dos finalistas está prevista para o dia 21 de novembro pelos canais oficiais do prêmio Jabuti.

+ Resenha: Querido ex, Juan Jullian

O autor de livros como “Querido Ex” e o conto “ A Sétima Onda” expressou muita emoção por ter chegado nas semifinais. “Estou completamente chocado. Como autor de livros para o público jovem adulto, principalmente com protagonismo LGBTQIA+, eu nunca imaginei ver uma obra que fosse tão pop como Viralizou – afinal, estamos falando de uma funkeira lutando contra zumbis em um Rio de Janeiro apocalíptico – em um espaço como a lista de finalistas do Jabuti. Além disso, eu escrevi esse livro com Igor Verde, um grande amigo com quem escrevi a série Reencarne, celebrar essa conquista ao lado dele deixa tudo mais especial”, conta o escritor.

Essa é a primeira vez que o autor chega nessa etapa do prêmio e é também a primeira vez que a editora Galera Record é indicada ao prêmio. “É uma alegria enorme ver Viralizou nos finalistas do Jabuti. Não é odo dia que uma história sobre o funk, com protagonistas negros, LGBTQIAP+ e periféricos sendo heróis em um apocalipse carioca ganha visibilidade em um prêmio dessa importância. Isso só mostra como a literatura de Juan Jullian fura bolhas”, explica a editora da Galera Record, Rafaella Machado.

Juan também está com o filme “Ritmo de Natal”, no qual foi criador e roteirista ao lado de Leo Lanna, para ser lançado em dezembro. A comédia traz no elenco nomes consagrados como o de Taís Araújo e
Clara Moneke. O filme estreará no dia 30 de novembro no streaming Globoplay e 18 e 24 de dezembro na TV aberta.

“Ritmo de Natal é um filme que celebra o poder da diferença. É uma história de Natal que tem a nossa cara, apresentando um Natal genuinamente brasileiro com confusão familiar, funk, calor e macarronese! Além disso, ele promove o encontro de duas grandes potências de diferentes gerações, Clara Moneke e Taís Araújo, escrever para elas no meu primeiro filme foi o maior dos presentes de Natal”, explica o autor.

Cassandra Clare marca sua estreia na literatura adulta com "O portador da espada"
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Cassandra Clare marca sua estreia na literatura adulta com “O portador da espada”

Os livros de Cassandra Clare, já alcançaram a marca de mais de três milhões de exemplares vendidos só no Brasil. Sua passagem pela Bienal do Livro Rio 2023, confirma todo esse sucesso entre seus leitores. O portador da espada é o primeiro volume de sua nova série, sendo o primeiro lançamento depois do sucesso mundial com as Crônicas dos Caçadores de Sombras

Os planos do orfão Kellian para o futuro sempre foram simples: se tornar um marinheiro, ou, quem sabe, se nada mais desse certo, ser um larápio das ruas de Castellane. A única coisa que Kel não esperava era ser levado do orfanato para o palácio, onde, aos dez anos, recebeu uma oferta de trabalho única: se tornar o Portador da Espada de Conor Aurelian, o Príncipe Herdeiro. Criado com o príncipe, Kel cresceu em meio ao luxo e à pompa, sendo treinado tanto para o combate de espadas quanto para as artimanhas políticas da corte. O preço de ser o dublê de corpo de Conor é ficar para sempre vinculado à alguém que ama como a um irmão — mas sem nunca ter a própria individualidade.

+ Bienal do Livro Rio comemora 40 anos e anuncia a vinda de Cassandra Clare, fenômeno da literatura de fantasia

A médica Lin Caster faz parte da comunidade Ashkar, um pequeno grupo que possui habilidades e conhecimentos mágicos mesmo depois da Ruptura, acontecimento que extirpou toda a magia do mundo. Apesar das restrições impostas ao seu povo, Lin ultrapassa as barreiras para cuidar dos doentes do reino.

Quando uma tentativa de assassinar o príncipe é frustrada pelo Portador da Espada, Kel e Lin se aproximam e se veem diante da trama ardilosa do misterioso Rei dos Ladrões, o criminoso que comanda o submundo de Castellane e oferece aos dois aquilo o que mais desejam. No entanto, nesse mundo de sombras e intrigas, eles descobrem uma conspiração que vai das sarjetas até o mais alto escalão da nobreza decadente.

Quando segredos guardados há muito tempo ameaçam vir à tona, Kel e Lin se perguntam: vale a pena pagar o preço da traição para obter conhecimento mágico? Um amor proibido pode ser a ruína de um reino? Será que as revelações podem levar guerra a Castellane — e caos ao mundo?

Sobre Cassandra Clare

Cassandra Clare é autora número 1 do New York Times, do USA Today e do Wall Street Journal, e é a mente brilhante por trás das bem-sucedidas Crônicas dos Caçadores de Sombras. Também é coautora da série de fantasia Magisterium com Holly Black. As Crônicas dos Caçadores de Sombras foram adaptadas tanto para o cinema quanto para uma série da Netflix. Seus livros ultrapassaram a marca de 50 milhões de exemplares vendidos e foram traduzidos para mais de trinta idiomas. Cassandra vive em Massachusetts com o marido e três gatos temíveis.

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Romance vencedor do National Book Award aborda questões sobre indentidade racial e colorismo
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Romance vencedor do National Book Award aborda questões sobre indentidade racial e colorismo

Puta livro bom (Ed. Record) é o quarto e mais aclamado romance de Jason Mott. O livro foi vencedor em 2021 do National Book Award de ficção. Escrito de forma brilhante, com personagens marcantes e uma narrativa única, é uma história sobre o amor entre pais e filhos, família, fama e dinheiro, mas também é um livro sobre o significado de ser negro nos Estados Unidos. Jason Mott é autor de Ressurreição, seu livro de estreia que foi adaptado para uma série de TV

Nesse comovente romance com uma mistura de fantasia, conhecemos um autor anônimo que acaba de publicar seu primeiro livro, um menino chamado Fuligem e uma figura conhecida como o Garoto. Durante a turnê de divulgação do grande sucesso intitulado Puta livro bom, o autor anônimo percorre por alguns lugares dos Estados Unidos e em meio às entrevistas, aventuras amorosas e ressacas monumentais, começa a ver um garotinho de pele muito, muito preta. O Garoto, que também não tem nome, passa a segui-lo feito uma sombra. Esse Garoto reaparece ao longo de toda a viagem falando da própria vida e dos pais, além de um plano louco do pai e da mãe: ensiná-lo a ficar invisível para que se protegesse do destino que a cor da sua pele lhe reservava.

+ Eliana Cardoso se consagra vencedora do Prêmio Kindle de Literatura

E é verdade que o escritor é o único capaz de vê-lo; mas, como ele tem uma condição médica que o impede de distinguir imaginação de realidade, o autor tem certeza de que o menino não passa de fruto da sua mente. Logo, entretanto, suas visões se tornam mais intensas, forçando-o a encarar um passado do qual sempre tentou escapar e uma verdade que busca a todo custo encontrar corpo e voz.

Os capitulos vão se intercalando entre a história do autor e de Fuligem, um menino que recebeu cruelmente esse apelido dos valentões da escola, por conta da cor de sua pele. Os amorosos pais de Fuligem acreditam que podem mantê-lo seguro se ele conseguir ficar invisível. Mas um trágico acontecimento vira a vida de Fuligem de cabeça para baixo. À medida em que os três fios narrativos convergem e os limites entre ficção e a realidade se tornam confusos, a história adquire uma qualidade onírica que atrai, parte o coração e deixa o leitor mais do que um pouco inquieto.

“Todo dia, William queria conversar com o filho sobre isso. Todo dia, ele queria sentar com o menino e dizer: “O mundo é assim…” E desse jeito, com essa introdução modesta, ele entraria na realidade da vida do filho. Falaria da cor da pele do filho e o que ela significa. Falaria de todas as pessoas que vieram antes dele e que se pareciam com ele e de todas as coisas que haviam acontecido com ele. Falaria de como as regras eram diferentes. Da realidade e não da ficção que tinha sido apresentada a ele. Ele diaria ao filho: “Trate as pessoas como pessoas. Não se importe com a cor da pele de ninguém. Ame abertamente. Ame todo mundo.” E ai, no mesmo fôlego, ele teria que dizer para o filho: “Vão te tratar diferente por causa da sua pele. As regras são diferentes para você. É assim que você tem que agir quando encontra a polícia. É assim que você tem que se comportar quando cresce no Sul. Essa é a realidade do seu mundo.”

SOBRE O AUTOR
Jason Mott é autor de quatro romances. Seu primeiro livro, Ressurreição, foi best-seller do New York Times e adaptado para uma série de TV. É bacharel em escrita criativa com especialização em ficção e mestre também em escrita criativa com especialização em poesia pela Universidade da Carolina do Norte. Sua obra literária foi publicada em diversas revistas, e Puta livro bom foi o vencedor do National Book Award em 2021.

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As melhores frases da série "O Povo do Ar"
Kathleen Jennings
Frases, Livros

As melhores frases da série “O Povo do Ar”

Na série O povo do ar, a autora best-seller Holly Black transporta os leitores para Reino das Fadas. Não aquelas dos contos clássicos, fadas que podem ser cruéis e mortais, especialmente se motivadas pelo poder. Uma aventura que mistura magia, intrigas palacianas e romance.

+ Resenha: O príncipe cruel, Holly Black
+ Resenha: O rei perverso, Holly Black
+ Resenha: A rainha do nada, Holly Black
+ Entrevista: Holly Black é a rainha de tudo e fala sobre seus gatinhos

Jude tinha 7 anos quando seus pais foram assassinados e foi forçada a viver no Reino das Fadas. Dez anos depois, tudo o que ela quer é ser como eles – lindos e imortais – e realmente pertencer ao Reino das Fadas, apesar de sua mortalidade. Para ganhar um lugar na Alta Corte, ela deve desafiar o Príncipe Cardan, o filho mais bonito e mais cruel do Grande Rei… e enfrentar as consequências.

Depois, Jude achou que, depois de enganar Cardan para que ele jurasse obedecê-la por um ano e um dia, sua vida se tornaria mais fácil. Mas ter qualquer influência sobre o Grande Rei de Elfhame parece uma tarefa impossível, principalmente quando ele faz de tudo em seu poder para humilhá-la e prejudicá-la, mesmo que seu fascínio pela garota humana permaneça intacto.

Por fim, Jude carrega o outrora impensável título de Grande Rainha de Elfhame, mas as condições são longe de ser ideais. Exilada por Cardan no mundo mortal, Jude se encontra impotente e frustrada enquanto planeja reivindicar tudo que Cardan tomou dela.

As melhores frases de “O Príncipe Cruel” (Povo do Ar #01)

“– Eu não sou assassino – diz Cardan, me surpreendendo. Eu nunca achei que fosse me orgulhar de uma coisa dessas.”

“Ele é uma faísca e você é altamente inflamável.”

“A espécie humana finge ser tão resiliente. As vidas mortais são uma longa brincadeira de faz de conta. Se vocês não pudessem mentir para si mesmos, cortariam a própria garganta para acabar com sua infelicidade.”

“Nós somos filhos de tragédias.”

“Se eu não puder ser melhor que eles, então vou ser muito pior.”

“Mais do que tudo, eu te odeio porque penso em você. Com frequência. É nojento e eu não consigo parar.”

As melhores frases de “O Rei Perverso” (Povo do Ar #02)

“Nós conseguimos poder tomando-o.”

“O poder é bem mais fácil de adquirir do que de manter.”

“Dentre plebeus e nobres, casamentos feéricos são elaborados para que se saia deles; diferente do mortal ‘até que a morte nos separe’, eles contêm condições como ‘até que ambos renunciem um ao outro’ ou ‘a não ser que um mate o outro por raiva’ ou a inteligentemente elaborada ‘pela duração de uma vida’, sem especificar a de quem. Mas uma união de reis e/ou rainhas nunca pode ser desfeita.”

“Te odeio tanto que às vezes não consigo pensar em outra coisa.”

“Mate-o antes que ele faça você amá-lo.”

“Eu imagino o que teria acontecido se eu tivesse admitido que não consegui tirá-lo da cabeça.”

“Agora me beije como se eu fosse Cardan.”

“Doce Jude. Você é a minha melhor punição.”

As melhores frases de “A Rainha do Nada” (Final)

“Você não vai ser nada. Você não é nada.”

“– Você veio do nada e para o nada vai retornar – sussurra ele em meu pescoço.”

“Cumprimentos, Vossa Majestade, seu sapo traiçoeiro.”

“Jude, você não pode mesmo acreditar que não sei que é você. Soube assim que chegou aqui.”

“O que significa que Madoc não está apenas tentando usurpar o trono de Cardan. Está tentando usurpar o meu.”

“Talvez eu acredite que seja hora de Elfhame ser governada por uma rainha.”

“Se a Grande Rainha de Elfhame nos dá uma ordem, nós a cumprimos.”

“Aquele garoto é sua fraqueza.”

“– Ela é minha esposa – revela Cardan, a voz se espalhando pela multidão. – A Grande Rainha de Elfhame por direito. E, definitivamente, não exilada.”

“Talvez ele goste de me ouvir gritar.”

“Você já está condenada, Rainha de Elfhame. Você já o ama. Já o amava quando me perguntou sobre ele e não sobre sua mãe. E você ainda vai amá-lo, garota mortal, bem depois que os sentimentos do Grande Rei evaporarem como orvalho da manhã.”

“A vocês, ofereço vinho de mel e a hospitalidade de minha mesa. Mas a traidores e violadores de juramentos, ofereço a hospitalidade de minha rainha. A hospitalidade das facas.”

“Por você, estou eternamente perdido.”

“Pense em nós como estrelas cadentes, breves, porém luminosos.”

“Nem lealdade, nem amor deviam ser forçados.”

“Eu reconhecia pouca coisa, mas sempre reconhecia você.”

As melhores frases de É Assim Que Acaba
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As melhores frases de “É Assim Que Acaba”

Considerado o livro do ano, que virou febre no TikTok e sozinho já acumulou mais de um milhão de exemplares vendidos no Brasil. É assim que acaba é o romance mais pessoal da carreira de Colleen Hoover, discutindo temas como violência doméstica e abuso psicológico de forma sensível e direta. Separamos neste post as melhores frases de É assim que acaba, bem como aquelas mais marcantes e que nos fizeram sofrer.

+ Resenha: É Assim Que Acaba, Colleen Hoover

Em É assim que acaba, Colleen Hoover nos apresenta Lily, uma jovem que se mudou de uma cidadezinha do Maine para Boston, se formou em marketing e abriu a própria floricultura. E é em um dos terraços de Boston que ela conhece Ryle, um neurocirurgião confiante, teimoso e talvez até um pouco arrogante, com uma grande aversão a relacionamentos, mas que se sente muito atraído por ela.

Quando os dois se apaixonam, Lily se vê no meio de um relacionamento turbulento que não é o que ela esperava. Mas será que ela conseguirá enxergar isso, por mais doloroso que seja?

É assim que acaba é uma narrativa poderosa sobre a força necessária para fazer as escolhas certas nas situações mais difíceis. Considerada a obra mais pessoal de Hoover, o livro aborda sem medo alguns tabus da sociedade para explorar a complexidade das relações tóxicas, e como o amor e o abuso muitas vezes coexistem em uma confusão de sentimentos.

As melhores frases de É assim que acaba

“Todos os seres humanos cometem erros. O que determina o caráter de uma pessoa não são os erros que ela comete, mas como ela transforma esses erros em lições ao invés de dar desculpas.”

“Quinze segundos. Esse é o tempo necessário para mudar completamente tudo o que você conhece sobre uma pessoa. Quinze segundos.”

“Você não para de amar uma pessoa só porque ela te magoou.”

“Não existem pessoas ruins. Somos apenas pessoas que às vezes fazem coisas ruins.”

“Você pode parar de nadar agora, Lily. Finalmente chegamos à costa.”

“Não devemos perder tempo com coisas que podem acontecer algum dia, ou talvez nunca.”

“Eu a beijo na testa e faço uma promessa. Para aqui. Comigo e você. Isso acaba conosco.”

“Você é a parte mais importante da minha vida, Lily. Eu quero ser o que te traz felicidade. Não o que faz você se machucar.”

“Os ciclos existem porque são dolorosos para quebrá-los. É preciso uma quantidade astronômica de dor e coragem para interromper um padrão familiar.”

Resenha: O rei perverso, Holly Black
Beco Literário
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Resenha: O rei perverso, Holly Black

Quando eu acabei de ler O príncipe cruel, eu quase subi nas paredes para ter O rei perverso em mãos. O livro acaba de uma forma que se você não tiver o próximo, você morre de ansiedade. E foi isso que aconteceu comigo.

+ Resenha: O príncipe cruel, Holly Black

O rei perverso chegou para mim numa sexta-feira. No sábado, eu passei o dia inteiro lendo. Antes de ler “O povo do ar” eu estava com uma ressaca literária imensa de livros de fantasia que foi curada pela saga. O livro começa pouco tempo depois do final do anterior. Jude Duarte agora é a mão por traz do reinado de Cardan. Como sua senescal, ela manda e desmanda, usando o então, inimigo mortal, como fantoche por um ano e um dia.

Você precisa ser forte o suficiente para golpear e golpear de novo sem se cansar. Vai doer. Mas a dor fortalece.

Ela achou que seria fácil agora que o pior passou. Mas, a jornada que ela aprende agora é que o poder é muito mais fácil de conseguir do que de manter. Nem preciso dizer que sentei para ler o livro e terminei em uma tacada só. É completamente impossível de parar.

Nós conseguimos poder tomando-o.

Cinco meses já se passaram, e ela não conseguiu fazer nada além de dar algumas ordens banais ao rei. Se quiser guardar o trono para seu irmão, Jude precisará pensar, e rápido, num plano para fazer Cardan se curvar a ela por mais tempo. Mas ter qualquer influência sobre o Grande Rei de Elfhame parece uma tarefa impossível, principalmente quando ele faz de tudo em seu poder para humilhá-la e prejudicá-la, mesmo que seu fascínio pela garota humana permaneça intacto. E é nessa parte que a gente começa a surtar: porque sim, tem cena de romance entre Jude e Cardan!

Te odeio tanto que às vezes não consigo pensar em outra coisa.

Eu gosto dos livros da Holly Black porque, apesar do romance existir, ela não deixa de lado as questões políticas para narrar histórias de amor, algo que vejo muito presente em livros da Cassandra Clare, por exemplo. Aqui, o romance faz parte da política. Jude e Cardan desejam um ao outro, mas também desejam poder. E eles são capazes de se beijarem, de transarem, de se entregarem ao instinto sempre pensando em um bem maior: subjugar um ao outro.

Mate-o antes que ele faça você amá-lo.

Os conflitos com Orlagh e todo o reino submarino também é um ponto importante neste livro. Aqui, entendemos melhor como funciona o poder da terra do Grande Rei de Elfhame e como são os domínios da rainha submarina. Um triângulo amoroso entre Jude-Cardan-Nicasia também parece se formar, já que, Orlagh dá um ultimato: Cardan precisa se casar com Nicasia, caso contrário, haverá guerra. E todos sabem que o povo submarino é unido, mas o povo da terra, dividido entre cortes Seelie e Unseelie, não são tão unidos assim e são facilmente manipuláveis.

Eu imagino o que teria acontecido se eu tivesse admitido que não consegui tirá-lo da cabeça.

Mas, se Cardan se casa com Nicasia, Orlagh e sua dinastia passam a ter o controle total de Elfhame, terra e água. E isso não é interessante.

O rei perverso é um livro de transição entre o início e fim de uma saga, portanto, de leitura rápida. É um livro que faz a gente se aprofundar um pouco mais dentro da história sem trazer grandes acontecimentos significativos como o primeiro, que tem tronos roubados, chantagens e batalhas intensas. Mas, não me entenda mal, porque isso nem de longe faz a série esfriar, muito pelo contrário. Os jogos políticos ganham um destaque maior com pessoas envenenando, encantando e ludibriando umas as outras, como só o povo feérico consegue fazer.

Agora me beije como se eu fosse Cardan.

E, como se não bastasse, alguém que a gente menos espera trai Jude. Eu chorei quando descobri a traição, vou confessar. E é somente no capítulo trinta, no último, que o título O rei perverso faz total sentido. Holly Black brinca com os nossos sentimentos. Vou explicar melhor no último parágrafo, com spoiler, após o Beconomize. Leia por sua conta e risco.


PARÁGRAFO DE SPOILERS, PARE DE LER AQUI SE NÃO QUISER PEGAR INFORMAÇÕES IMPORTANTES DO ENREDO!

Certo, a gente sabe que a Jude precisa ampliar o seu poder sobre Cardan. E ele não quer porque está gostando do trono e isso é previsível no enredo. Mas o que me deixou gritando sozinho é quando, nos meados dos últimos capítulos, Cardan pede Jude em casamento, transformando-a em Rainha de Elfhame, só para bani-la ao mundo mortal algumas páginas depois. Sério, Holly Black!!!!!! Isso deveria ser crime?

Eu já estava doido da cabeça achando que o enredo de enemies-to-lovers estava fechado, quando plau, Cardan pune Jude, perante Orlagh, pelo assassinato de Balekin a viver no mundo mortal até segunda ordem. Caso ela desobedeça e pise no mundo das fadas, morrerá imediatamente. E a gente sabe que a Jude tem horror ao mundo mortal.

Doce Jude. Você é a minha melhor punição.

Dessa vez, Rainha do Nada já está me esperando na estante e mal posso esperar para entender como vai ser o fim de O Povo do Ar, porque nem nos meus sonhos mais confusos eu poderia imaginar algo assim.

FIM DOS SPOILERS.