Finalmente temos o título do nono episódio de Star Wars: The Rise of Skywalker. O anúncio foi feito diretamente da Star Wars Celebration, em Chicago, pelo diretor J.J. Abrams (Star Wars: O Despertar da Força). Também foi divulgado o primeiro trailer do filme. Confira:
Segundo Abrams, o episódio IX não segue imediatamente os eventos do filme anterior, Os Últimos Jedi. “É uma aventura para a qual o grupo se une. Uma das melhores coisas de trabalhar neste filme foi a dinâmica dos personagens. Foi maravilhoso e estou animado para que vocês vejam isso”, disse.
Mais cedo, o CEO da Disney Bob Iger, em entrevista à Bloomberg, lembrou que o nono episódio encerra a saga da família Skywalker e disse que, após o filme, o estúdio deve fazer uma pausa nos lançamentos da franquia no cinema. “Vamos fazer uma pausa, por algum tempo, e recomeçar, porque a saga Skywalker termina com o Episódio IX. Terão outros filmes de Star Wars, mas entrarão um pouco em hiato”, explicou Iger.
É certo que existem projetos para o futuro da franquia. Rian Johnson (Star Wars: Os Últimos Jedi) e os showrunners de Game of Thrones, David Benioff e D.B. Weiss, estão desenvolvendo novos filmes. “Nós ainda não anunciamos planos futuros. Mas, há filmes em desenvolvimento, só não foram anunciados”, disse Bob.
The Rise of Skywalker fecha a nova trilogia Star Wars, iniciada com O Despertar da Força (2015) e seguida por Os Últimos Jedi (2017). No elenco, Daisy Ridley, John Boyega, Oscar Isaac e Adam Driver voltam como Rey, Finn, Poe e Kylo Ren, respectivamente. Billy Dee Williams retorna ao papel de Lando Calrissian e Carrie Fisher (1956-2016) volta como Leia Organa, através de imagens de arquivo não utilizadas nos filmes anteriores.
Star Wars: The Rise of Skywalker estreia em 19 de dezembro nos cinemas.
Após confirmar uma atração temática da série Stranger Things, o parque Universal Studios da Universal Orlando Resorts confirmou mais uma atração que estará presente nos eventos de Halloween deste ano. Pensada originalmente para o parque, a casa Nightingales: Blood Pit irão transportar os visitantes para a Roma Antiga e presenciar lutas entre gladiadores para entretenimento de seus cruéis imperadores.
Nightgales são criaturas que se alimentam dos mortos, sendo uma raça macabra de criaturas que habitam nossa terra desde o iníxcio dos tempos. Quem leu as sagas Percy Jackson e Os Heróis do Olimpo com certeza já estará um pouco mais familiarizado com tais retornos de criaturas da terra dos mortos, certo? Resta saber se conseguiremos sobreviver a experiência.
Sobre o evento
Conhecida por ser o melhor evento de Halloween de Orlando, o evento acontece em dias selecionados, a partir das 18:30, no parque Universal Studios. Nestes dias o parque fecha mais cedo para visitantes comuns, que não adquiriram ingressos para a celebração. Este ano, serão 10 casas assombradas temáticas – já sabemos o tema de 2 até o momento, a de Stranger Things e Nightingales – e 5 zonas de terror.
As Scare Zones, onde os elementos de susto se alternam, proporcionando sempre experiências bem diferentes umas das outras. Todo o parque passa por uma ambientação especial, caprichada nos mínimos detalhes para proporcionar uma experiência aterrorizante.
Cada ingresso custa US$81,99 e podem ser adquiridos no site oficial do parque clicando aqui. Caso você pretenda visitar o parque no dia de evento, saiba que, você poderá visitar o parque normalmente durante o dia e só poderá ficar para a noite de Halloween Horror Nights se tiver adquirido um ingresso a parte; da mesma forma que se você tiver apenas o ingresso para o evento especial, só poderá entrar no parque após as 18h30.
Lembrando que as atrações não são recomendadas para menores de 13 anos.
A Editora Seguinte anunciou esta semana em suas redes sociais o lançamento de “Trono Destruído”, coletânea de contos que encerra a saga “A Rainha Vermelha”, de Victoria Aveyard. Além dos dois contos já presentes em “Coroa Cruel”, o lançamento virá com a inclusão de 4 contos inéditos.
“Broken Throne”, nome em inglês do novo trabalho de Aveyard chega às livrarias americanas e canadenses no dia 7 de maio. Aqui no Brasil o lançamento irá ocorrer no dia 17 de maio, com apenas 10 dias de diferença. A pré-venda pela Livraria Saraiva já está disponível por R$44,90 e em breve estará disponível em outras lojas digitais – aqueles que adquirem o livro nesta pré-venda irão receber uma bandana especial da Guarda Escarlate, com autógrafo impresso da autora.
Ao todo, “Trono Destruído” contará com 500 páginas aproximadamente. Os títulos dos contos em português ainda não foram revelados, mas, em inglês eles são: “World Behind”, “Icon Heart”, “Fire Light” e “Fare Well”. O livro também irá contar com mapas, bandeiras e mais conteúdos exclusivos.
Sucesso trouxe a autora para o Brasil
Victoria Aveyard e Leo Oliveira durante a Bienal de SP: bate-papo entre autores foi o evento mais disputado da feira.
A série “A Rainha Vermelha” possui 4 livros e foi lançada no Brasil pela primeira vez em 2015. De lá para cá foram mais de 250 mil exemplares comercializados em todo o país. Tal sucesso fez que a Editora Seguinte trouxesse a autora Victoria Aveyard para uma turnê de autógrafos nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro, Fortaleza e Curitiba. Na capital paulista, Aveyard participou de um bate-papo durante a 25ª Edição da Bienal Internacional do Livro, comandado pelo youtuber e também autor Leo Oliveira, que foi o intermediário entre os fãs e a autora. Foram necessárias duas sessões de autógrafos em dias distintos para dar conta da quantidade de fãs da saga.
A adolescente mais seguida do mundo nas redes sociais, Maísa Silva foi a “cara” da Samsung em um evento hoje em São Paulo para apresentação da nova linha “Galaxy A“. Com o objetivo de substituir a linha Galaxy J, o modelo sensação da noite foi o Galaxy A80, focado no público jovem que precisa permanecer conectado durante todo o dia, sem abrir mão de recursos top de linha.
A girlband BlackPink e seu novo vídeo Kill This Love durante apresentação do novo smartphone
Com câmera rotativa, o principal modelo da noite faz bom uso das bordas infinitas e impressiona por não ter o tal “buraco no display” nas telas, que faz com que parte das imagens da tela fiquem de certo modo cortadas durante seu uso. Quando for necessário usar as câmeras traseiras para tirar uma selfie, elas são deslizadas para a frente do aparelho:
A câmera frontal retornanto para a traseira do aparelho. Gif: UOL Notícias
Mas a principal novidade no aparelho é software de inteligência artificial Bixby Rotinas, que aprende os padrões de uso do usuário para que o celular corresponda melhor ao seu estilo de uso. Por exemplo, se você costuma tirar uma foto e imediatamente abre o aplicativo do Instagram para postá-la, o software irá identificar essas ações, de modo que enquanto o usuário tira a foto o aplicativo da rede social é iniciado, causando uma boa economia de tempo quando a ação for realizada.
Com uma frente completamente tomada pela tela, os alto-falantes também estão embutidos por baixo da tal tela, sem causar distorção ou alterações nos sons. O leitor biométrico também está por trás do display.
Vale reforçar que o Galaxy A80 é o modelo mais premium desta nova família de smartphones. Seu sistema de câmera possui três sensores: o primeiro com 48 megapixels, o segundo ultrawide com 8 megapixels e o terceiro com tecnologia Time of Flight (TOF), usado para medir distâncias entre o fotógrafo e o objeto a ser registrado, além de capturar imagens informações de profundidade e trabalhar com realidade aumentada. São 8GB de memóriam RAM e 128GB de armazenamento. Seu preço e data de lançamento no Brasil ainda não foi divulgada.
De fato, a linha foi pensada nos jovens e adolescentes. Este público foi ouvido pela companhia e suas principais reivindicações foram introduzidas no novo aparelho. São aparelhos focados em redes sociais, selfies de qualidade e todos os apetrechos necessários para fazer uma boa live. Além do Galaxy A80, o evento apresentou outros modelos, mais econômicos e de entrada, que podem ser conferidos aqui.
Nova produção nacional da Netflix, Coisa Mais Linda estreou na plataforma no último dia 22 de março e vem causando uma boa repercussão na última semana. Protagonizada pelas atrizes Maria Casadevall, Patrícia Dejesus, Mel Lisboa e Fernanda Vasconcellos, a série se passa no ano de 1959 e mostra os desafios da protagonista paulista Malu em abrir o seu ‘clube de música’, com nome que dá título a produção, no Rio de Janeiro, após ter sido abandonada pelo marido – que fugiu com suas economias. Com fotografia impecável e uma gostosa trilha-sonora toda trabalhada na bossa-nova, Coisa Mais Linda causa uma ótima impressão logo nos primeiros minutos.
Mais do que uma história clichê, a criação de Giuliano Cedroni e Heather Roth dá voz ao empoderamento feminino em um tempo que este termo não existia. Relacionamentos abusivos, a independência e o direito de ser dona do próprio corpo são apenas alguns do mais diversos assuntos discutidos ao longo dos 7 episódios.
Apesar de tudo isso, é impossível terminar a série e não ter aquela sensação de que “podia ser mais”. É possível, sim, chegar ao final e ficar satisfeito, porém, a pouca quantidade de episódios limitou que determinados plots recebecem leves pinceladas; ou seja, muita coisa aconteceu e se resolveu rapidamente apenas para dar prosseguimento a história, quando, poderiam render muito mais pano para manga – um leve spoiler: a facilidade em que os problemas de Malu com o contrabandista de bebidas é resolvido é pouco crível.
No final, Coisa Mais Linda tem uma história boa, protagonistas cativantes, uma excelente direção e um senso estético que fascina. Ter uma série em que o ponto de vista central é feminino foi o maior acerto em tudo isso. O gancho para uma segunda temporada foi deixado nos últimos minutos do episódio 7 e já estamos aguardando ansiosamente por seu anúncio – e torcida para que não demore tanto quanto a continuação de 3%.
Capitã Marvel chegou aos cinemas mundiais dia 07 deste mês e nós precisamos falar sobre isso. Com 152 milhões de dólares de orçamento, o filme já lucrou os impressionantes US$ 825 milhões ao redor do mundo, o que o faz quebrar o recorde da Mulher Maravilha, com US$ 821 milhões. Com esse número, o filme garantiu a 11ª melhor bilheteria entre os 21 filmes lançados pelo Universo Cinematográfico Marvel (MCU) – deixando para trás produções como Homem-Formiga e a Vespa (623 milhões), Homem de Ferro 2 (624 milhões), Thor: O Mundo Sombrio (645 milhões) e Capitão América 2: O Soldado Invernal (714 milhões). Além disso tudo, Capitã Marvel foi a maior estreia da história de um filme protagonizado por uma mulher e a sexta melhor estreia de um filme de qualquer gênero em todos os tempos.
O primeiro filme do MCU protagonizado por uma mulher conta a história da piloto da aeronáutica americana Carol Danvers que, após a explosão de um motor alienígena, é contaminada com radiação e levada pelos Kree para o planeta deles. Lá, ela se torna uma guerreira Kree treinada e super forte e luta junto com seu esquadrão para manter a paz no universo. O detalhe é que Carol perdeu a memória durante a explosão, não lembra de onde veio nem nada sobre sua vida antes de chegar em Hala, e tudo o que sabe é o que os Kree a contaram. De acordo com eles, há uma raça chamada de Skrull que atua como uma praga no universo destruindo os planetas, e é obrigação dos Kree, como guerreiros heróis, detê-los e garantir a paz. No meio de uma missão que dá errado, Carol, que é chamada em sua nova vida de Vers, se separa do seu esquadrão e acaba na Terra rastreando um Skrull. Assim, ela encontra Nick Fury que, até este momento, não acreditava em extraterrestres e nem passava por sua cabeça que haveria seres superpoderosos por aí que um dia se denominariam “Vingadores”.
Visto como um filme de introdução da Capitã Marvel somente para que haja sentido no seu aparecimento em Vingadores: Ultimato, Capitã Marvel nos conta mais do que era esperado e esclarece várias questões que concordo não serem tão significativas, mas quem nunca quis saber como que o Fury perdeu o olho? Ou como o Tesseract veio parar na Terra? Ou ainda como nasceu a Iniciativa Vingadores? Podemos dizer que Carol Danvers é a “mãe” dos Vingadores, pois, sem ela, o agente Fury não teria descoberto a existência dos alienígenas, testemunhado uma guerra interestelar e visto a necessidade de que a Terra tivesse protetores a altura desse tipo de ameaça. Outra questão interessante neste filme é o nome Marvel, ou Mar-Vell. Não vou entrar em detalhes, pois a graça do filme está em identificar essas referências e ir respondendo as pequenas perguntas que ficaram soltas durante todos esses anos de MCU. Mas alerto sobre uma coisa: fiquem de olho no gato, ele não é o que parece ser!
Desde os quadrinhos do Capitão Marvel lá pelos anos 60 que, curiosamente, era um nome de um herói da DC que virou Shazam! após uma briga judicial, essa é uma das poucas vezes que o nome é dado a uma mulher e podemos ver como uma conquista essa versão ter ganhado os cinemas e integrado o mundo dos Vingadores. Durante as especulações antes do lançamento do filme, muito foi falado sobre a manobra arriscada da Marvel de “apostar no feminismo” para “lacrar”, tanto que uma manchete da época me chamou muito a atenção: Quem lacra, não lucra. Porém, de acordo com os números surpreendentes dessas 2 semanas, não foi isso que aconteceu, não é mesmo? O que podemos ver foi uma aceitação enorme de que uma mulher pode sim ser uma heroína forte e destemida, salvar o mundo, proteger seus amigos e não precisa ter nenhum romance no meio da história. Um filme sobre uma heroína não é um filme de mulher. Ou de homem, pois, para uma mulher salvar o mundo, ela também não precisa estar super sexualizada com uma roupa nada prática, nem fazer o uso da sedução para derrotar seus inimigos. Ela pode ser mais forte, mais rápida e mais esperta que um homem e as curvas do seu corpo não tem nada a ver com isso. Outra cena para ficar de olho: “eu não preciso provar nada para ninguém” – Carol Danvers.
O saldo geral é que Capitã Marvel é um filme excelente que não deixa nada a dever aos outros filmes do MCU. A história mantém o mesmo padrão fluído e cômico, a protagonista é forte, destemida e representa muito bem os heróis Marvel, muitas perguntas são respondidas, muitas referências são feitas e, mesmo sendo um daqueles filmes independentes que só existem para introduzir o herói ao grupo, contrariou todos os pessimistas e se mostrou extremamente necessário. Não podemos esquecer também do sentimento de representatividade que sentimos em Pantera Negra, pois já estava na hora de uma protagonista guerreira e herói que representasse a nós mulheres também no Universo Marvel, e Brie Larson, a ganhadora do Oscar por Quarto de Jack, soube dar vida a essa protagonista como ninguém.
Carol ou Vers não é fofa, gentil, delicada, ingênua, nem ostenta nenhum outro estereótipo atribuído às mulheres. Tanto que podem até dizer que ela é mal humorada por manter sempre sua expressão séria e focada. Não diriam isso se fosse um homem, fica a dica. Ela é uma guerreira, que antes fora uma militar, e se comporta como tal. Ouviu durante toda a sua vida que não deveria ter os sonhos que tem, nem estar nos lugar que está por ser mulher e isso serviu de combustível para sua determinação em subir cada vez mais alto, ser cada vez mais forte e seguir cada vez mais veloz. Alguma semelhança com o Capitão América? Ninguém mais havia resistido àquele experimento, assim como não é qualquer um que aguentaria uma carga radioativa do porte que Carol aguentou, absorveria essa carga e converteria em poder.
Claro que também não posso deixar de falar sobre a linda homenagem a Stan Lee logo na abertura do filme que, ao contrário dos outros, ao invés de mostrar aquela abertura com os quadrinhos da Marvel, mostra quadros das participações de Stan Lee durante todos esses anos, terminando com um “Obrigado, Stan”. Ele também aparece no meio do filme e especulasse que também aparecerá em Homem-aranha: longe de casa.
Capitã Marvel segue o padrão MCU também com as cenas pós-crédito. São duas, uma no começo e outra bem no final, mas bem no final mesmo. Podemos comparar com a cena que quase não apareceu de Homem de Ferro 3. O filme segue em cartaz em todo o país ainda com várias salas e não dá indício de queda de popularidade, o que mostra que sua bilheteria só tende a aumentar e talvez tenhamos mais alguns recordes quebrados. Vale a pena conferir tanto pelo próprio filme que é ótimo, quanto para se preparar para Vingadores: Ultimato que chega aos cinemas dia 26 de abril. Enquanto ficamos na espera, sigamos sempre alto, forte e veloz, baby.
Para encerrar a programação do evento Toque de Liberdade, no Parque Villa Lobos, no próximo sábado (23), Downy, a marca de amaciantes de P&G, convida a cantora IZA. Com inúmeros hits bombados nos últimos meses, como Dona de Mim, Pesadão, Ginga a artista sobe ao palco por volta das 17h.
Parte da Campanha Liberte Suas Paixões, principal iniciativa de Downy para 2019, a ação conta, também, com aula de defesa pessoal com a faixa-preta e pentacampeã de Jiu-Jitsu Kyra Gracie; a aula de dança com o personal dancer Justin Neto e animação da DJ Luísa Viscardi.
A programação, completamente gratuita, acontece das 13h às 18h e tem apresentação da jornalista Monica Salgado. Para marcar a tarde de atrações, com regência do grupo Bateras 100% Brasil, bateristas se unem para tentar quebrar o recorde e entrar para o Guinness World of Records como o maior número de pessoas tocando bateria num crescente.
Ação Social – Durante o evento, quem usar a Hastag #LiberteSuasPaixoes vai colaborar com a lavagem de roupas de entidades que auxiliam e abrigam mulheres vítimas de violências. Um telão irá contabilizar as postagens feitas, como uma barra de loading. Cada # representará um quilo de roupa lavada para cada abrigo. A meta de Downy é ultrapassar mil quilos de peças limpas e com um toque especial. A ação é produzida pela GMR Marketing.
SERVIÇO
TOQUE DE LIBERDADE
Quando: 23 de março de 2019
Onde: Parque Villa Lobos – Av. Prof. Fonseca Rodrigues, 2001 – São Paulo
Foi anunciada nesta semana o título vencedor da 3ª edição do Prêmio Kindle de Literatura. A obra Dama de Paus, de Eliana Cardoso, publicado originalmente na plataforma de auto publicação da Amazon, o KDP, irá ser lançada em versão física, através da Editora Nova Fronteira, e a autora premiada com R$30,000.
Dama de Paus conta a saga de Damiana, que, ao retornar do velório da neta, intercala sua história e de suas filhas com a leitura do testamento e com uma conversa alheia que ouve pela porta entreaberta do seu quarto. Nela, quatro mulheres comentam um crime ocorrido três anos antes. Ao final, segredos vêm à tona e revelam a verdade sobre o que parecia ser um crime de honra à moda antiga.
A autora
Eliana Cardoso já possui três títulos de ficção publicados anteriormente: Bonecas Russas, de 2004 e Nuvem Negra, de 2016, pela Companhia das Letras e Sopro na Aragem, pela editora Córrego, em 2017. Com formação em Economia e Doutorado em Massachusetts Institute of Technology (MIT), Eliana viu na auto publicação a confiança que necessitava para ousar em seus trabalhos: “O Prêmio Kindle de Literatura da Amazon combina a alegria de ver reconhecido meu trabalho como romancista e a possibilidade de assumir com confiança o controle de minha profissão de escritora, através da auto publicação”.
A polemica sobre regras
Após o anúncio do título vencedor, realizado no último dia 26, foi levantado uma questão importante sobre o Prêmio Kindle de Literatura: se a intenção é incentivar autores que não possuem espaço no mercado literário e encontram dificuldade em publicar os seus projetos, o que leva os jurados a escolher um título que veio de uma autora já publicada, inclusive, por uma das maiores editoras do país?
O debate se aflora quando lembramos que o vencedor da edição de 2018, Mauro Maciel, em seu discurso após vencer o concurso em 2018, com O Memorial do Desterro, lembrou das vezes que se auto publicou de forma independente, e levara seus livros para vender no centro de grandes cidades, o levando muitas vezes a pensar em desistir da carreira de autor.
Com isso em mente, acessamos o edital do concurso, que não possui nenhuma regra a respeito das publicações anteriores, de modo que, apenas o título inscrito deve ter sido publicado exclusivamente na plataforma KDP. Eliana Cardoso possui 11 obras publicadas, sendo 3 de ficção, como relatado anteriormente, e sua vitória refletiu a qualidade de seu mais recente trabalho. A escolha pode refletir uma falta de tato neste aspecto geral da premiação, mas, não tira seus méritos.
Principal parque temático da região sudeste do Brasil, o Hopi Hari entra em 20º aniversário em sua melhor forma. O parque que passou por uma fase ruim – marcada por diversas atrações fechadas e diversas paralisações e contestações de dívidas – está aos poucos se reerguendo, em um processo que acompanhamos de perto desde 2017.
Estivemos no parque no dia 23 de fevereiro e encontramos o parque com todas as atrações – com exceção da Torre Eiffel – em funcionamento. Além disso, todos os brinquedos não contam com filas quilométricas, de modo que era possível repetir as experiências sem precisar saltar dos bancos para enfrentar fila novamente. Separamos em tópicos tudo que vivemos nesta experiência e dicas para você aproveitar ainda mais o seu dia no país mais divertido do mundo. Confira:
Ingressos, chegada e estacionamento
Talvez o que mais surpreenda os interessados em visitar o parque seja o novo preço de seus “passaportes”. Atualmente, uma entrada unitária no parque sai por R$109. Porém, existem promoções extremamente vantajosas neste aspecto: além de meia entrada para estudantes, na compra de 5 ingressos, cada unidade irá sair por apenas R$59,80, ou seja, uma economia de 50%; o pacote também incluí gratuidade no estacionamento.
Localizada no KM 72 Rodovia dos Bandeirantes, totalizando em torno de 1h20 de viagem a partir da região central de São Paulo. Vale também destacar a opção de deixar o carro em casa e usar os serviços de translado para sua visita; dessa forma, quando for a hora de retornar para casa, cansado após um dia intenso de diversão, você não se preocupa com o percurso de volta. Tal translado está disponível com saídas entre as 8:00 às 10:00 em diversas estações de trem e metro, com saída de retorno do parque às 20:00. Voce pode se informar melhor clicando aqui.
A abertura dos portões ocorre pontualmente às 11:00, com um show de dança com diversos personagens na Kamina Mundi, a nossa Main Street. Nessa hora, nem pense em sair correndo para “não pegar filas nos brinquedos”. Como todo o parque está “acordando” neste horário e o movimento não tão intenso de visitantes, o melhor a fazer é apreciar o show e interagir, tirar fotos. Você não irá se arrepender.
Brinquedos em funcionamento e Estrutura
Como foi dito anteriormente, todos os brinquedos, com exceção da Torre Eiffel, estão em pleno funcionamento. Isso inclui o Ekatomb, estrutura que gira em seu próprio eixo, que estava há muitos anos desligada por falta de manutenção e o Hadikali, simulador de voo, também desativada há um tempo considerável. Vale reforçar que todos as atrações passam por vistorias periódicas e é notável a manutenção realizada; inclusive, o presidente José David compartilha em seu Instagram diversos momentos de vistoria, para garantir a segurança de todos os visitantes.
Notório logo antes mesmo de ter acesso ao parque é a pintura realizada em todas as estruturas, troca de placas e presença de funcionários para tirar dúvidas e te auxiliar no que for preciso.
Hotel Fantasma localizado no Velho Oeste de Hopi Hari – tem quem sonhe em ser hostess da atração
Banheiro, alimentação, formas de pagamento dentro do parque e afins
Banheiros, bebedouros e fraldários nunca foram um ponto negativo na história do Hopi Hari. Eles estão muito bem espalhados, presente em todos do parque. Você nunca vai precisar ficar procurando por um, uma vez que eles são muitos!
No campo de alimentação, existem opções variadas para atender todos os gostos. Existem os tradicionais combos de fast-food (com opção vegetariana inclusa, se for seu desejo), com lanche, batata-frita e refrigerante, e os preços variam entre R$23 a R$32,90. No Palácio da Justiça, também existe diversas opções de massas, como espaguetes, raviólis e afins, nos mesmos preços mencionados anteriormente. Se você prefere visitar uma Hamburgueria, existe uma excelente opção logo no início do parque, na Kamina Mundi, a Euro Burguer. Por fim, pelo parque existem pontos de venda de algodão doce, churros, pipoca e afins. Ah, e uma dica! Para quando bate uma fome no final do dia, os restaurantes disponibilizam uma porção de batata-frita com cheddar por um preço camarada e que pode ser muito bem dividas com os amigos – excelente pedida.
Não existem tantas lojas quanto costumávamos ver há 10 anos. Há quem veja isso como um fator positivo, outros como negativo. Eu ainda acredito que uma reestruturação neste aspecto, trazendo novos produtos e lembranças do site podem estar em vista. Afinal, quem não gostava de sair dos brinquedos e ir correndo ver – e comprar – suas fotos para ficar de lembrança. Não temos lojas de souvenir, mas agora temos sorveterias e lojas de chocolate, o que é ótimo.
Vale reforçar que dinheiro em espécie não é aceito no interior do parque. Caso você não possua um cartão de crédito ou de débito, basta trocar o dinheiro por um cartão recarregável. É uma opção mais segura contra perca de valor ou até mesmo te poupa de molhar o dinheiro nas atrações aquáticas – o Rio Bravo está molhando mais do que antes, atenção!
É bom para crianças pequenas?
Conhecida por suas atrações radicais, existem aqueles que querem levar seus filhos para viver essa aventura que é visitar o Hopi Hari. Existem sim, diversas atrações, voltadas para crianças das mais variadas idades. A região batizada de Infantasia é toda temática com personagens dos Looney Tunes, além de atrações teatrais especiais para elas. Já em outro ponto, em Aribabiba, os brinquedos infantis – como o carrinho de bate-bate e simuladores 3D – se encontram com os mais radicais, como o Katapul, montanha russa com loop e velocidade de 100 km/h; tal parte do parque é toda tematizada com os personagens da Liga da Justiça, tendo o próprio Palácio da Justiça a nossa disposição! Ah, e não podemos esquecer, que existe sessões de meet & greet gratuitas com o Batman e o Coringa.
E o que está ruim?
Mas afinal, se o parque está tão bom, a gente se pergunta: o que temos de negativo? A verdade é que não temos uma experiência negativa em nosso dia de aventuras para compartilhar. Nem mesmo o tempo nublado – e em certo momento, chuvoso – nos atrapalhou. Isso pois no momento em que a chuva se apertou, usamos tal tempo para descansar, carregar celulares e se preparar para ir repetir os brinquedos, uma vez que já era 15:00 quando havíamos finalizado todos aqueles que gostaríamos.
Porém, o que realmente fez falta foi: público. Ir para um parque hiperlotado, repleto de filas é muito chato, mas um parque quase fantasma também não é tão legal. É inegável que a animação das pessoas ao seu redor te contagia e faz sua vontade de aproveitar o dia crescer, e atualmente, a média de visitantes do Hopi Hari está baixa, se comparadas há 10 anos. Por isso, reforçamos a dica: junte um grupo grande de amigos e faça a sua visita. Esperamos que tenham um dia tão mágico e agradável quanto nós.
Quando nem mesmo um tempo nublado atrapalha a diversão
Esteve no parque nos últimos dias? Conta nos comentários como foi a sua visita! Afinal, juntos, poderemos dizer que #DeuCerto.
HOLLYWOOD, CALIFORNIA – FEBRUARY 24: Cast and crew of ‘Green Book’ accept the Best Picture award onstage during the 91st Annual Academy Awards at Dolby Theatre on February 24, 2019 in Hollywood, California. (Photo by Kevin Winter/Getty Images)
Aconteceu neste domingo (24/02) a 91ª cerimônia de entrega do Oscar. As expectativas eram altas principalmente nas categorias de Melhor Filme, Melhor Ator e Melhor Atriz e a Melhor canção, já que a legião de fãs da Lady Gaga aclamava por Shallow. Como todo grande evento, não poderia faltar uma polêmica que ficou por conta de Kevin Hart e sua desistência do posto de anfitrião da noite após algumas piadas homofóbicas feitas no passado em redes sociais virem à tona.
Desde a criação da cerimônia, apenas 5 edições do Oscar ficaram sem um anfitrião: os vencedores de 1939, 1969, 1970 e 1971 foram anunciados por vários artistas, chamados de “Amigos do Oscar” – organização semelhante à deste ano. Em 1989, foi a última edição sem um anfitrião, quando o produtor Allan Carr tentou reinventar o Oscar por meio de números artísticos. Porém, isso não tirou o brilho da noite que teve alguns pontos altos que merecem ser destacados:
Já começamos com o show de abertura feito pelo Queen e Adam Lambert como vocalista;
Shallow sendo interpretada ao vivo com Lady Gaga ao piano e Bradley Cooper com seu violão deixou todos emocionados e sem palavras;
Jason Momoa usando um terno rosa e dizendo que os tempos mudaram e um deus havaiano pode ficar ótimo de rosa nunca foi tão atual no Brasil quanto nos tempos que vivemos hoje;
Assim como também o Javier Barden falando em espanhol para anunciar os indicados para melhor filme estrangeiro, destacando que nenhum muro pode separar o talento, nunca fez tanto sentido nos Estados Unidos;
Descer no meio da plateia como se estivesse flutuando em um guarda-chuva para anunciar a canção do filme O retorno de Mary Poppins, que concorreu ao prêmio de Melhor Canção, é necessário? No Oscar, sim. E faz toda a diferença;
Pharrell Williams usando um terno de bermuda não será esquecido tão cedo;
Spike Lee pulando em cima do Samuel L. Jackson ao ganhar o prêmio de melhor roteiro adaptado por Infiltrado na Klan, também não;
Melissa McCarthy com um vestido cheio de coelhos com direito até a uma luva de coelho que se mexia enquanto ela falava ao anunciar os indicados de Melhor Figurino, muito menos;
Barbra Streisand em sua aparição especial fazendo referência ao seu papel na versão de Nasce uma estrela de 1977 mostrou que uma rainha nunca perde a majestade;
E, mesmo com todo o esforço, a sensação que ficou ao assistirmos o encerramento feito de forma aparentemente improvisada pela Julia Roberts, é que a falta de um anfitrião deixou um buraco que não conseguiu ser preenchido e que, no fim, aquelas piadinhas que parecem não servirem para nada fazem toda a diferença.
Confiram os vencedores do Oscar 2019:
Melhor filme: Green Book – o guia
Melhor diretor: Alfonso Cuarón – Roma
Melhor ator: Rami Malek – Bohemian Rhapsody
Melhor atriz: Olivia Colman – A Favorita
Melhor ator coadjuvante: Mahershala Ali – Green Book: O Guia
Melhor atriz coadjuvante: Regina King – Se a Rua Beale Falasse
Melhor animação: Homem-Aranha no aranhaverso
Melhor filme estrangeiro: Roma – México
Melhor roteiro original: Green Book – o guia
Melhor roteiro adaptado: Infiltrado na Klan
Melhor trilha sonora: Pantera Negra
Melhor canção original: Shallow – Nasce uma estrela
Melhor documentário de longa-metragem: Free Solo
Melhor mixagem de som: Bohemian Rhapsody
Melhor edição de som: Bohemian Rhapsody
Melhor curta de animação: Bao
Curta-metragem live action: Skin
Melhor documentário de curta-metragem: Period. End of Sentence.