A cantora Selena Gomez enfrentou nesta semana mais uma batalha contra o lúpus, doença incurável que ataca o sistema imunológico dos pacientes. Ela realizou um transplante de rim, doado por sua amiga Francia Raisa. A cirurgia realizada recentemente e felizmente tudo deu certo e cantora segue em recuperação.
Em seu instagram, ela desabafou com os fãs que pediam divulgação das músicas Bad Liar e Fetish, lançadas neste ano. Confira o desabafo:
“Eu sei que alguns dos meus fãs notaram que eu estava sumida no verão e começaram a questionar por que eu não estava divulgando minhas novas músicas, que eu tenho muito orgulho. Eu descobri que eu precisava de um transplante de rim por causa do lúpus e eu estava me recuperando. Isso era algo que eu precisava fazer pela minha saúde. Honestamente, eu estou ansiosa para compartilhar com vocês sobre a minha jornada nos últimos meses. Até lá, eu quero agradecer publicamente a minha família e a incrível equipe de médicos por tudo que eles fizeram antes e depois da cirurgia”.
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Ela ainda agradeceu a amiga que doou o órgão em uma foto publicada com ela na mesma rede social. “Palavras não podem descrever a minha gratidão pela minha amiga Francia Raisa. Ela me deu um presente, doando seu rim para mim. Eu sou incrivelmente abençoada. Eu te amo muito, irmã. O lúpus continua incompreendido, mas temos progressos. Para mais informações acesse: www.lupusresearch.org/“.
Agora o que podemos é torcer pela recuperação de Selena e Francia. Muito amor para as duas. <3
Depois de ser selecionado para concorrer a uma vaga na candidatura de filme que irá representar o Brasil no Oscar, o filme “Bingo – O Rei das Manhãs” foi escolhido por uma comissão da Agência Nacional de Cinema (Ancine) para ser o filme brasileiro a concorrer ao importante Prêmio Goya, classificado como o “Oscar do cinema espanhol”.
O Longa-metragem estrelado por Vladimir Brichta e dirigido por Daniel Rezende foi inscrito para concorrer como prêmio de melhor filme ibero-americano. A indicação reflete o sucesso das críticas e os mais de 180 mil ingressos vendidos no cinema na trama que conta a história de Arlindo Barreto e sua vivência como intérprete do Palhaço Bozo no programa dedicado ao personagem no SBT na década de 1980.
Nesse ano foram 23 filmes brasileiros inscritos, entre eles: Como Nossos Pais, de Laís Bodanzky; Elis, de Hugo Prata; e O Filme da Minha Vida, de Selton Mello.
O Prêmio Goya é uma celebração realizada pela Academia das Artes e Ciências Cinematográficas da Espanha há 30 anos. Ano passado o representante nacional escolhido pela ANCINE foi “Boi Neon”, de Gabriel Mascaro.
PARTYYYYY! Aguenta o coração que a fucking Libra da Adore Delano está voltando ao Brasil para fazer mais três shows, ainda esse ano. É como dizem, né? Só temos certeza de duas coisas no ano: show do Roberto Carlos e agora, da Adore. A finalista da sexta temporada de RuPaul’s Drag Race fará três shows em terras brasileiras: São Paulo, Curitiba e Maceió.
O primeiro show acontece daqui um mês, no dia 13 de outubro no Rio de Janeiro, em uma apresentação na Festa Realness, depois no dia 14 de outubro, em São Paulo, na Festa Priscilla e fechando no dia 15, na Festa Bagunça em Maceió, para divulgar seu novo álbum Whatever, com grandes influências de punk rock.
A maioria dos ingressos já estão esgotados ou em seus últimos lotes, então, se você quer ver Adore nesse Natal, é melhor correr e clicar nos links dos eventos aí em cima! 😉
Talvez o leitor possa considerar que o título desta obra sugira que alguém necessite desfazer-se de alguma coisa. A licença poética, contudo, permite-me transformar o substantivo “livro” em verbo. Neste caso, o verbo “livrar-se” toma para si o sentido do substantivo e deixa de significar tornar-se livre de alguma coisa, passando a exprimir a ideia de transformar-se em livro.
“Estou envolvida até o último fio de cabelo com a palavra. É uma relação de fiel cumplicidade. Eu a escrevo. Ela me descreve e explica. Eu a calo em mim. Ela diz tudo o que em mim é ininteligível. Eu dela abuso e uso prosa e verso. É ela que faz de mim poesia. Com a palavra na mão, não há solidão. Ela conta a minha história e as histórias que quero contar. É uma troca incessante entre palavras e imagens minuciosamente por elas construídas. ” Áurea Stella, 2013.
Foram com essas palavras que Áurea Stella me arrebatou em minha primeira leitura de um livro de sua autoria intitulado Livro-me, publicado pela Editora Pandorga. “Palavra minha lavra”, o primeiro de uma compilação de textos é a transcrição mais autêntica do eu-escritor/ eu-leitor de qualquer apaixonado pela leitura. A fiel tradução do mais ínfimo envolvimento entre uma pessoa e a palavra até o mais extremo relacionamento entre o ledor e a palavramundo.
Palavra essa que transforma e evolui o homem em suas habilidades retornando a sua gênese, distanciando-o de seu status quo autodestrutivo; portanto, o torna um ser mais sensível, ser mais crítico, ser mais humano.
Áurea Stella escreve para o seu leitor um diário de estilhaços, um devocional de observações dos questionamentos do cotidiano com uma leve pegada filosófica e jogo de ideias, tecendo assim um texto leve e profundo.
Alguns títulos que são encontrados no livro (exemplifiquei aqueles que marcaram a minha memória ao remeter a obra futuramente):
Só queria entender (p.53)
Todo mundo (p.45)
E a vida o que é? (p.31)
Confuso (p.39)
Não é para entender (p.57)
Quem sou (p.79)
Exemplo o fragmento denominado de “Minha morte”, dialética nem de longe tão simplista e nem de perto tão usual, a ressignificação do conceito morte e a sua justificativa prende a atenção em uma leitura ligeira. Rapidez, essa é uma característica marcante nos escritos da autora. Os textos não são extensos e com uma linguagem bem simples e objetiva, a escritora alcança qualquer tipo de leitor, seja experiente ou calouro. Sem contar na estética do livro, gracioso.
Cada texto um conto, cada conto um retalho e a cada retalho uma nova forma de vestir uma ideia. Ao tentar entender o livro, é possível compará-lo a um diário, pois em cada texto está descrito o dia de sua criação. Ao todo são trinta e seis textos e entre eles: contos (a maioria) e poemas (alguns), distribuídos em 123 páginas.
Não “livro-me” da possibilidade de reler este livro futuramente.
Antes tarde do que nunca, separamos os filmes que serão exibidos na Sessão da Tarde nessa semana de 13/09 – 15/09. Prepare-se teremos de incríveis clássicos dos anos 90 a comédias besteirol que marcaram época. Afinal, sempre vale a pena ver de novo essas incríveis aventuras e lembrar o quanto Hilary Duff é especialista em comédias leves e que valem nossa audiência dos dias de semana a tarde.
13/09 – Edward Mãos de Tesoura (1990)
Peg Boggs (Dianne Wiest) é uma vendedora da Avon que acidentalmente descobre Edward (Johnny Depp), jovem que mora sozinho em um castelo no topo de uma montanha, criado por um inventor (Vincent Price) que morreu antes de dar mãos ao estranho ser, que possui apenas enormes lâminas no lugar delas. Isto o impede de poder se aproximar dos humanos, a não ser para criar revolucionários cortes de cabelos, mas ele dá vazão à sua solidão interior ao podar a vegetação em forma de figuras ou esculpir lindas imagens no gelo. No entanto, Edward é vítima da sua inocência e, se é amado por uns, é perseguido e usado por outros.
14/09 – Na Trilha da Fama (2004)
Terri Fletcher (Hilary Duff) é uma jovem que nasceu e cresceu em uma cidade do interior dos Estados Unidos. Ela jamais visitou uma cidade maior, até decidir passar as férias de verão em uma escola de artes de Los Angeles. Ela usa então a nova experiência para amadurecer e conquistar o sonho de se tornar uma grande artista.
15/09 – Vovó… Zona 2 (2006)
Após prender um famoso ladrão de bancos, o detetive do FBI Malcolm Turner (Martin Lawrence) precisa mais uma vez se disfarçar como uma senhora idosa. Desta vez Malcolm precisa encontrar o suspeito de espalhar um vírus de computador letal, que pode permitir que inimigos do governo tenham acesso a arquivos confidenciais. Em meio às investigações ele se disfarça para trabalhar como babá na casa do criador do vírus, Tom Fuller (Mark Moses), enfrentando problemas com os filhos dele.
Não se esqueça, a Sessão da Tarde é exibida de segunda a sexta-feira às 15h05.
Os fãs de Star Wars já podem respirar aliviados. A Lucasfilm confirmou que J.J. Abrams irá escrever e dirigir Star Wars: Episódio IX. Responsável por O Despertar da Força (2015), o cineasta retorna a “galáxia muito, muito distante” após Colin Trevorrow (Jurassic World), deixar o projeto por diferenças criativas com o estúdio. Em comunicado oficial, Kathleen Kennedy, presidente da Lucasfilm afirmou:
“Com O Despertar da Força, J.J. entregou tudo o que esperamos, e estou muito empolgada que ele está retornando para fechar a trilogia”
J.J. Abrams (divulgação)
Além de Abrams, Chris Terrio (Batman vs. Superman: A Origem da Justiça) também irá trabalhar no roteiro do filme. Programado para estrear em 2019, o Episódio IX segue os eventos de Star Wars: Os Últimos Jedi, que chega aos cinemas em 14 de dezembro desse ano.
A girlband mais bem sucedida da história da música brasileira acaba de anunciar um presente muito especial para seus fãs. Foi anunciado o primeiro show das integrantes desde a separação em 2005.
O grupo já havia tentado voltar em 2014, e até lançaram dois singles promocionais na época, porém foram impedidas de seguir com o retorno por conta dos direitos autorais sobre o nome do grupo e suas canções. Agora estre problema parece ter sido resolvido e o grupo vai conseguir fazer o show que os fãs tanto pedem.
As cinco integrantes originais, isso mesmo, incluindo Luciana, se apresentarão no Rio de Janeiro no próximo dia 13 de outubro no Vivo Rio, ás 23:00. O show será reunido de uma festa, batizada de Chá das Rouge. O esquema será o mesmo que aconteceu com a cantora Xuxa ano passado, que após a edição carioca desembarcou em São Paulo, Brasília e Salvador. Conforme o público pede, novos shows vão sendo anunciados.
Já foi confirmado também que a girlband irá performar seus clássicos, como Ragatanga, Brilha La Luna, Um Anjo Veio Me Falar e Não Dá Para Resistir. Resta agora celebrar e torcer para que sejam adicionadas datas em mais cidades.
A Apple anunciou hoje os seus novos produtos para o mercado em 2018. A apresentação comandada pelo vice-presidente sênior de marketing global da apple, Phil Schiller apresentou ao mundo o iPhone 8 e iPhone X. Conheça os modelos:
IPHONE X
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A principal novidade neste modelo é ausência do botão físico na parte frontal do celular. O tradicional “touch ID”, função que desbloqueia o aparelho por meio da digital foi integrado à tela, que também conta com reconhecimento facial. A câmera traseira é dupla e conta com 12mp e dupla estabilização de imagem.
O carregador também sofreu alterações. Agora é sem fio. Isso mesmo, o aparelho vem com uma espécie de tapete que fica responsável por sua carga. Confira seus outros detalhes:
Chipset: Apple A11 Bionic dual-core
Tela: 5,8’’ AMOLED com resolução 2436×1125
RAM: 3 GB
Armazenamento: 64, 256 ou 512 GB
Câmeras: sistema duplo traseiro com 12 MP com estabilização óptica em ambas
Conectividade: 4G LTE, GPS
Cores: prata, preto e dourado
O modelo mais básico chegará em breve as lojas custando US$999.
IPHONE 8 E IPHONE 8 PLUS
Já o iPhone 8 chegam com as mesmas câmeras do iPhone X e um acabamento todo em vidro na parte frontal e traseira. Também chegará nas lojas com o carregador sem fio e airpods. Confira as novas características:
Displays de 4,7 e 5,5 polegadas
Câmera de 12 Megapixels com sensor capaz de capturar 83% mais luz
Processador A11 Bionic
Cores prata, cinza e dourado
O preço dos novos aparelhos começam a partir de US$699.
Nenhum dos modelos tem previsão para serem lançados no Brasil por enquanto.
Um grupo de sete adolescentes de Derry, uma cidade no Maine, formam o auto-intitulado “Losers Club” – o clube dos perdedores. A pacata rotina da cidade é abalada quando crianças começam a desaparecer e tudo o que pode ser encontrado delas são partes de seus corpos. Logo, os integrantes do “Losers Club” acabam ficando face a face com o responsável pelos crimes: o palhaço Pennywise.
Antes de assistir ao filme, fiquei num dilema sobre ir e não ir. Não ir porque não gosto de filmes de terror. “Ah mas Gabu, nem é de terror”, disseram. Então resolvi ir ver e tirar minhas próprias conclusões antes de ficar nesse “é terror” ou “não é terror”. Não li o livro e nem conhecia a história antes. Não vi o primeiro filme, também. Fui sem saber de nada e minha opinião aqui é baseada unicamente no que tive de impressão nesse longa em específico.
“It: A Coisa”, ou só “It”, começa com uma atmosfera maligna, talvez ocasionada pelas cenas iniciais em chuva, com tempo cinza e com crianças, uma delas, adoecida, montando um barquinho de papel para o irmão menor brincar na chuva. Nisso, já vemos aquela fórmula dos filmes de terror: casa americana antiga, vazia e com porão escuro que esconde alguma coisa que ainda não enxergamos mas que a qualquer momento vai pular na sua tela para dar um susto. Não deu, então seguimos com a trama, até que Georgie, o garotinho sai para brincar com seu barco de papel na rua.
Seguindo o barco, ele acaba por cair em um bueiro. Nele, Georgie tem seu primeiro contato com Pennywise, um palhaço maligno que acaba por comer seu braço e logo em seguida, o arrastar para dentro do bueiro. Sem rodeios mesmo, de maneira rápida e chocante. Mas o terror sangrento mesmo, começa e acaba aí, porque depois a trama decai até ficar negativa.
Senti falta das consequências do sumiço do Georgie, o corte temporal foi um tanto brusco e pulou para outra cena onde já somos introduzidos as crianças principais da história, e em seus dramas pessoais, também mal desenvolvidos. Me parece que pegaram a fórmula “Stranger Things” de fazer sucesso e adaptaram para uma história creepy do Stephen King. Os personagens são cativantes, a história interessante, mas o argumento, aliado ao roteiro – que apesar de bom, não me pareceu conjugado com o argumento -, só vai caindo do terror comum para um filme de suspense que joga coisas na tela para te fazer pular da cadeira, sem nenhuma razão aparente.
Claro, que no meio dos sustos, das mortes, esgoto e sangue, a fórmula hollywoodiana se faz presente através de um romance desnecessário entre as crianças, que agora beiram a pré-adolescência e de repente se descobrem apaixonadas. Pareceu um filme de princesas da Disney em que “só o beijo do amor verdadeiro é capaz de salvar a donzela do perigo”, de flutuar para sempre na fossa de Pennywise.
São tratados assuntos importantes, como a hipocondria e o abuso infantil, mas também jogados sem nenhum contexto, detalhamento e correlação com outros fatos da trama. A gente entente que It se apresenta como seu maior medo, mas a falta de desenvolvimento psicológico das personagens me deixou um pouco incomodado, ficando somente na superficialidade tênue do “vou gritar quando aparecer na minha frente”. Sério, não senti aprofundamento apesar de ter me apegado as personagens, ainda que bem de leve. Não sou muito fã de protagonistas crianças.
Ainda me pareceu um pouco Harry Potter – mas sem a ânsia de querer saber o que acontece, é previsível ao extremo -, com a jornada do herói bastante presente do início ao fim, exceto que, como já citei, ao invés de avançar para o ápice, ela já começa nele e cai para o final insosso onde os mocinhos vencem o vilão com uma barra de metal – mesmo ele sendo um ser demoníaco de outro planeta capaz de te matar com uma só mordida.
“Ah Gabu, mas você não entendeu o contexto do filme”, talvez você tenha razão. Mas não é trabalho de uma obra cinematográfica cativar não só aqueles que já são fãs de longa data mas também quem nunca ouviu falar sobre? Fica aí o questionamento e também a minha decepção por perder algumas horas com um filme que começa e termina basicamente no mesmo lugar com fatos previsíveis misturados com cenas desconexas que apenas te dão aquele sustinho para que você saia da sala se sentindo “caramba, que filme de medo, hein?”.
Pennywise, volte daqui 27 anos. Não foi dessa vez que você me conquistou com sua previsibilidade. Not today, satan, not today.
Depois de Justin Bieber, nasceu uma nova estrela musical canadense: Shawn Mendes. Com apenas 19 anos, já coleciona inúmeras indicações e vitórias em premiações, além de ter alcançado #1 na Billboard 200 antes dos 20 anos com o seu álbum de estréia “Handwritten”.
Em seu primeiro álbum de estúdio o cantor conquistou o mundo com músicas que viraram grandes hits, alguns exemplos são: “Stitches”, “Something Big” e “I Know What You Did Last Summer” que contou com a colaboração com Camila Cabello.
Vamos relembrar da performance dos artistas no Ellen DeGeneres Show?
Com enorme talento e dedicação ficou óbvio que Shawn não seria um cantor de um álbum só. Foi questão de tempo para o seu segundo álbum ser lançado. “Illuminate” trouxe um novo clima e qualidade nas produções de Shawn, com singles emblemáticos como “Treat You Better e “Mercy” que mostram a entrega vocal e instrumental honesta de Mendes.
Atualmente o cantor está realizando a turnê “Illuminate World Tour” que até o seu último show de encerramento dia 18 de dezembro terá feito 61 apresentações em quatro continentes. Dados preliminares apontam que até o último show realizado em Boston no dia 23 de agosto as apresentações de Mendes já teriam angariado mais de U$32.455.654 e levado 586.356 pessoas as arenas, com lotação aproximada de 99%.
O seu próximo show será no dia 16/09 no palco mundo do Rock in Rio, onde Mendes terá a oportunidade de se apresentar para mais de 100 mil pessoas e dividir o palco do festival com apresentações de Maroon 5, Fergie e Skank. O show a ser realizado pelo cantor será o maior público registrado, até o momento, durante a turnê.