my refuge, my entertainment, my source of information on all sorts of topics… in a way, they were my home. Whenever I felt lonely or uprooted, opening a familiar book gave me comfort. I would read through dinner, read through classes, read into the wee hours of the night, and, yes, I even read while walking!
Tessa Dare
HEY BECUDOS! Um dos maiores eventos literários está prestes a acontecer – Bienal do Livro em São Paulo e nós, equipe do Beco Lierário, não podemos te deixar participar deste acontecimento sem antes ler um especial bem bacana da escritora/romancista Tessa Dare que aparecerá junto com outros autores best sellers como David Levithan, Marissa Meyer na 25ª Bienal Internacional que acontecerá a partir do dia 03 de agosto.
Com agilidade nos dedos que já adianto para vocês que Tessa Dare, autora de série Spindle Cove, sucesso em vendas alcançando a margem de meio milhão de exemplares vendidos e espalhados em vários países, é fã de Jane Austen. Incrível, não? Seu primeiro livro publicado foi uma fanfic da escritora britânica que foi divulgado com seu pseudônimo Vangie. Gostar de Jane Austen já é um belo começo, ouso escrever.
Em uma rápida busca na internet é possível encontrar alguns reconhecimentos bem enfatizados pelos sites literários, que são: a] autora norte-americana bestseller do New York Times e do USA Today e b] autora de quatro novelas e doze romances históricos publicados.
Em suma, seus livros possuem um tom erótico diversificados em romances tipicamente históricos, já se percebe a influencia de Austen mesclada com a linguagem e temática bastante acentuada do erotismo presente na literatura contemporânea. As personagens em primeiro plano são mulheres fortes e sensuais, empoderamento feminino a gente vê por aqui.
Dare não só escreve como também trabalha em uma biblioteca localizada em sua cidade no Sul da Califórnia.
Em uma entrevista, Dare foi questionada a respeito da linguagem de seus livros, a sua habilidade de misturar humor, ironia com emoções sérias em momentos catedráticos da narrativa, a escritora explica:
I ran into a flagpole, face-first. More than a decade later, we’re still laughing about it. So the juxtaposition of comic absurdity and deeply felt emotion just seems real to me, because it mirrors my own life.
Tradução:
Eu bati contra um mastro de bandeira, cara a cara. Mais de uma década depois, ainda estamos rindo. Então a justaposição do absurdo cômico e da emoção profundamente sentida parece real para mim, porque reflete minha própria vida.
Entre os seus livros mais conhecidos:
Spindle Cove Series
1. A Night to Surrender (2011)
1.5 “Once Upon a Winter’s Eve” (2011)
2. A Week to Be Wicked (2012)
3. A Lady by Midnight (2012)
3.5. “Beauty and the Blacksmith”
4. Any Duchess Will Do (2013)
4.5. Lord Dashwood Missed Out (2015)
5. Do You Want to Start a Scandal (2016)
O Halloween – conhecido como Dia das Bruxas – é uma celebração popular de culto aos mortos. A popularidade do Halloween é maior em alguns países de língua anglo-saxônica (especialmente nos EUA), cujo significado se refere à noite sagrada de 31 de Outubro, véspera do feriado religioso do Dia de Todos os Santos. A tradição do Halloween foi levada pelos irlandeses aos Estados Unidos, onde a festa é efusivamente comemorada.
Os símbolos principais são as fantasias de bruxas e a abóbora com feição humana iluminada através de uma vela acesa. Além disso, também é comum decorar as casas com objetos e temas assustadores, como caveiras, teias de aranha, mortos-vivos e demais seres que pertençam ao imaginário popular. Também há o costume de distribuir doces para as crianças fantasiadas durante o Halloween. Conhecido como “trick or treat” (“gostosuras ou travessuras”, em português), esta atividade infantil é muito comum nas comemorações do Halloween nos países do Hemisfério Norte, como os Estados Unidos.
Algumas teorias sugerem que a origem das comemorações do Halloween tenha surgido entre o povo celta, através das festividades pagãs do fim do período de verão e início do inverno, o “Festival de Samhain”, que acontecia no final do mês de outubro.
Acreditava-se que nesta data, os espíritos dos mortos regressavam para visitar as suas casas e também poderiam surgir assombrações para amaldiçoar os animais e as colheitas. Todos os símbolos utilizados pelos celtas tinham como objetivo afastar os maus espíritos.
A origem católica do Halloween coincide com a festa de Todos os Santos, sendo determinado pela Igreja Católica o dia 2 de novembro como o Dia dos Finados. Antigamente, no dia 31 de outubro, acontecia uma vigília de preparação denominada “All Hallow’s Eve” (Véspera de Todos os Santos). Após transformações, a expressão permaneceu na sua forma atual.
Para entrar no clima do dia mais assustador do ano, o Beco separou uma listinha macabra com 5 dicas de leitura que você não vai querer fazer sozinho:
1 – O Iluminado, Stephen King
Lançado em 1977, O Iluminado foi o terceiro livro de Stephen King e seu primeiro best-seller em capa-dura. O sucesso do livro foi tanto que firmou King na carreira de escritor no gênero. Os cenários e personagens foram influenciados pelas experiências pessoais do Stephen King, incluindo suas visitas ao Hotel Stanley, no Colorado em 1974 e a sua reabilitação do alcoolismo.
O Iluminado centra-se na vida de Jack Torrance, um aspirante a escritor e alcoólatra em recuperação que aceita o emprego de zelador na baixa temporada do famoso Hotel Overlook, nas montanhas do Colorado, para onde se muda com sua esposa Wendy e seu filho Danny. Danny é “Iluminado”, o que, no contexto da história, significa que ele possui um conjunto de habilidades psíquicas que permitem que ele veja o passado horrível do hotel. Uma tempestade de neve deixa a família presa nos arredores e forças sobrenaturais que habitam o hotel começam a influenciar a sanidade de Jack, colocando em perigo sua esposa e filho.
2 – O Exorcista, Willian Peter Blatty
Publicado pela editora americana Harper & Row e lançado originalmente em 1971, O Exorcista conta a história de Regan MacNeil, uma garota de 12 anos que é possuída pelo demônio. Há boatos de que a história do livro seja baseada em um caso de exorcismo real. O livro teria sido baseado nos registros de um caso real, alegadamente realizado em Mount Rainier, no estado de Maryland. O jornal The Washington Post e supostamente outros periódicos locais relataram o discurso de um padre, feito numa sociedade de parapsicologia amadora, na qual este teria afirmado haver exorcizado um demônio em um menino de 13 anos chamado Ronald, cujo sofrimento durou cerca de seis semanas.
Em O Exorcista, um idoso jesuíta chamado Padre Merrin lidera um escavação arqueológica no norte do Iraque a fim de estudar antigas relíquias. Em seguida à descoberta de uma estatueta do demônio Pazuzu, um semideus da cultura suméria real, a estatueta e uma moderna medalha de São José se justapõem curiosamente, promovendo uma série de presságios que alertam o religioso de que em breve terá um confronto com um mal poderoso que ele, até então desconhecido pelo leitor, já havia enfrentado antes num exorcismo feito na África.
No mesmo momento em que esses fatos se dão no Oriente Médio, em Georgetown, uma menina chamada Regan MacNeil que mora com a mãe, uma famosa atriz chamada Chris, fica inexplicavelmente doente. Depois de uma série gradual de distúrbios de poltergeist, a garota apresenta perturbadoras alterações físicas e psíquicas, aparentando estar possuída por um espírito demoníaco.
3 – O Bebê de Rosemary, Ira Levin
Rosemary Woodhouse e seu marido Guy, um ator que luta para se firmar na carreira, mudam-se para um dos endereços mais disputados de Nova York, o Bramford, um edifício antigo de ares vitorianos, habitado em sua maioria por moradores idosos e célebre por uma reputação macabra de incidentes misteriosos ao longo da história. Sem demora, os novos vizinhos, Roman e Minnie Castevet, vêm dar boas-vindas aos Woodhouse. Apesar das reservas de Rosemary com relação a seus hábitos excêntricos e aos barulhos estranhos que ouve à noite, o casal idoso logo passa a ser uma presença constante em suas vidas, especialmente na de Guy. Tudo parece ir de vento em popa. Guy consegue um ótimo papel na Broadway, e novas oportunidades não param de surgir para ele. Rosemary engravida, e os Castevets passam a tratá-la com atenção especial. Mas, à medida que a gestação evolui e parece deixá-la mais frágil, Rosemary começa a suspeitar que as coisas não são o que parecem ser.
4 – Histórias Extraordinárias, Edgar Allan Poe
Nestes contos – selecionados e traduzidos por José Paulo Paes -, Edgar Allan Poe (1809-1849) imaginou algumas das mais conhecidas histórias de terror e suspense da literatura, tramas que migraram da ficção direto para o imaginário coletivo do Ocidente. É o caso de ‘O gato preto’, a tenebrosa história de um assassinato malogrado, ou de ‘O poço e o pêndulo’, que apresenta uma visão macabra da ansiedade da morte. Pioneiro dos contos de mistério, como ‘A carta roubada’ e ‘O escaravelho de ouro’, Poe deu a seus personagens profundidade psicológica.
5 – Nosferatu, Joe Hill
Victoria McQueen tem um misterioso dom: por meio de uma ponte no bosque perto de sua casa, ela consegue chegar de bicicleta a qualquer lugar no mundo e encontrar coisas perdidas. Vic mantém segredo sobre essa sua estranha capacidade, pois sabe que ninguém acreditaria. Ela própria não entende muito bem. Charles Talent Manx também tem um dom especial. Seu Rolls-Royce lhe permite levar crianças para passear por vias ocultas que conduzem a um tenebroso parque de diversões: a Terra do Natal.
A viagem pela autoestrada da perversa imaginação de Charlie transforma seus preciosos passageiros, deixando-os tão aterrorizantes quanto seu aparente benfeitor. E chega então o dia em que Vic sai atrás de encrenca… e acaba encontrando Charlie. Mas isso faz muito tempo e Vic, a única criança que já conseguiu escapar, agora é uma adulta que tenta desesperadamente esquecer o que passou. Porém, Charlie Manx só vai descansar quando tiver conseguido se vingar. E ele está atrás de algo muito especial para Vic. Perturbador, fascinante e repleto de reviravoltas carregadas de emoção, a obra-prima fantasmagórica e cruelmente brincalhona de Hill é uma viagem alucinante ao mundo do terror.
Acontece em São Paulo, entre os dias 19 de outubro e 1º de novembro, a 41ª Mostra Internacional de Cinema. O festival, que é um dos maiores e mais importantes eventos de audiovisual do país, traz na programação desse ano 394 produções de vários países e diversas atividades em mais de 30 espaços, entre cinemas, espaços culturais e museus espalhados pela cidade.
De acordo com Renata de Almeida, diretora da Mostra, a seleção de 2017 traz filmes ligados a diferentes vertentes do cinema contemporâneo, com destaque para obras que abordam a questão dos refugiados, a degradação ambiental e a intersecção de linguagens.
FILME DE ABERTURA
Além de assinar a arte do cartaz da 41ª edição, o artista plástico chinês Ai Weiwei também dirige o filme de abertura da Mostra. O documentário Human Flow – Não Existe Lar Se Não Há Para Onde Ir aborda a crise dos refugiados de maneira detalhada e intimista, com cenas e entrevistas que percorreram mais de 22 países, nas quais o próprio diretor participa.
A trajetória do artista também será relembrada com a apresentação especial do documentário de Alison Klayman, Ai Weiwei – Sem Perdão, vencedor do Prêmio Especial do Júri no Festival de Sundance em 2012.
Ai Weiwei (Divulgação)
A questão da crise dos refugiados será um tema bem presente na programação deste ano, a exemplo dos títulos Happy End, de Michael Haneke, Bem-Vindo à Suíça, de Sabine Gisiger, O Outro Lado da Esperança, de Aki Kaurismaki, Além das Palavras, de Urzula Antoniak, entre outros.
MEIO AMBIENTE
Al Gore volta a alertar sobre a importância da preservação ambiental, ao lado dos diretores Bonni Cohen e Jon Shenk, em Uma Verdade Mais Inconveniente – sequência do documentário Uma Verdade Inconveniente (2006), vencedor do Oscar. O filme inclui polêmicas atuais, como a decisão do presidente norte-americano, Donald Trump, de romper com o Acordo de Paris. Segundo Gore, a posição do presidente é “imprudente e indefensável”.
Trazendo a discussão sobre meio ambiente para o Brasil, a Mostra vai exibir o filme Rio de Lama, de Tadeu Jungle. “Este filme não é inédito em São Paulo, mas mesmo assim vamos mostrá-lo, pois trata de tema que merece muitas vitrines: a tragédia de Mariana, cidade histórica de MG, que perdeu vidas e viu lama tóxica poluir brutalmente as águas de seu rio”, explica Renata.
O maior desastre socioambiental do país também é tema do segmento dirigido por Walter Salles no longa Em Que Tempo Vivemos?, que reúne cineastas dos cinco países do BRICS – Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul.
MULHERES NA MOSTRA E HOMENAGEM A AGNÈS VARDA
Uma das pioneiras da Nouvelle Vague e ícone do feminismo no cinema, Agnès Varda será homenageada com o Prêmio Humanidade, que a cada edição da Mostra é entregue a um cineasta cuja obra reflete questões humanísticas. A preocupação social presente em seus filmes será relembrada em um retrospectiva com 10 longas da diretora, além da exibição do seu último filme, Faces Places. Eleito pelo público do Festival de Toronto como Melhor Documentário, o filme acompanha Varda – que receberá um prêmio honorário na próxima edição do Oscar – e o fotógrafo e muralista J.R. numa viagem pelas áreas rurais da França.
Agnès Varda (Divulgação)
Contando com o longa de Agnès Varda, a seleção da Mostra conta com 98 títulos dirigidos ou codirigidos por mulheres, incluindo 21 diretoras brasileiras. Destaque para Esplendor, de Naomi Kawase, premiado pelo júri ecumênico de Cannes, e Nico,1988, de Susanna Nicchiarelli, eleito o Melhor Filme da mostra Horizontes, no Festival de Veneza.
PRÊMIO LEON CAKOFF PARA PAUL VECCHIALI
Reconhecido por sua cinematografia apaixonada e heterogênea, o veterano diretor francês Paul Vecchiali terá oito longas restaurados exibidos na programação, junto de seus três últimos trabalhos lançados no Brasil, além da estreia mundial de Os 7 Desertores, do curta inédito Três Palavras de Passagem e do documentário Revisitando La Martine, de Pascal Catheland, que registra o processo de produção do curta.
Paul Vecchiali (Divulgação)
Também reconhecido por ser o primeiro realizador a abordar a questão da AIDS dentro da comunidade homossexual, o diretor vem a São Paulo para receber o Prêmio Leon Cakoff.
FOCO SUÍÇA
A cada ano, a Mostra seleciona um país diferente e faz um panorama de sua produção cinematográfica. Nesta edição, o país escolhido foi a Suíça. Uma retrospectiva de sete títulos do cineasta Alain Tanner e sete curtas animados do diretor Georges Schwizgebel foram selecionados para a programação, além de vários filmes contemporâneos que participaram de festivais internacionais. Outro destaque é um filme “inédito” do cineasta Jean-Luc Godard, feito para a TV em 1976.
Jean-Luc Godard (Divulgação)
FILMES SELECIONADOS PARA O OSCAR
Dos filmes selecionados para a Mostra, treze obras de diferentes países concorrem à vaga para o Oscar de melhor filme estrangeiro:
ARGENTINA: Zama, de Lucrecia Martel (trailer abaixo);
ÁUSTRIA: Happy End, de Michael Haneke;
COREIA DO SUL: O Motorista de Táxi, de Jang Hoon;
GEÓRGIA: Scary Mother, de Ana Urushadze;
IRÃ: Respiro, de Narges Abyar;
IRLANDA: Canção de Granito, de Pat Collins;
ISLÂNDIA: A Sombra da Árvore, de Hafsteinn Gunnar Sigurðsson;
NOVA ZELÂNDIA: Mil Cordas, de Tusi Tamasese;
REPÚBLICA TCHECA: Mãe no Gelo, de Bohdan Sláma;
RÚSSIA: Loveless, de Andrey Zvyagintsev;
SUÉCIA: The Square, de Ruben Östlund;
SUÍÇA: Mulheres Divinas, de Petra Volpe;
VENEZUELA: El Inca, de Ignacio Castillo Cottin.
REALIDADE VIRTUAL
A inovadora tecnologia de realidade virtual estará presente na Mostra pela primeira vez, em exibições especiais para apresentar ao público essa nova linguagem. São sessões com os 19 curtas-metragens em realidade virtual, que serão exibidos durante todo o festival nas salas parceiras.
EXIBIÇÕES AO AR LIVRE
A tradicional programação de exibições ao ar livre no Vão Livre do MASP acontece diariamente, de 23 a 28 de outubro, sempre às 19h30. Eles Não Usam Black-Tie, filme vencedor do Leão de Prata no Festival de Veneza, será exibido em homenagem aos 80 anos no cineasta Leon Hirszman (1937-1987). O Dia Mundial do Patrimônio Audiovisual – estabelecido pela UNESCO como forma de chamar a atenção para a necessidade de conservação dos arquivos audiovisuais ao redor do mundo e a importância destes arquivos para formar a identidade cultural das nações – será lembrado com a exibição do filme Quando o Carnaval Chegar, de Cacá Diegues. A Mostra também homenageia o ator Paulo José com o Prêmio Leon Cakoff e apresenta três filmes estrelados por ele: Macunaíma e O Padre e a Moça, de Joaquim Pedro de Andrade, e, em tempos de perseguição e censura à arte, O Homem Nu, de Hugo Carvana.
O Homem Nu (Divulgação)
Realizada anualmente, a projeção ao ar livre na área externa no Auditório Ibirapuera vai exibir a cópia restaurada da comédia romântica O Homem Mosca, de 1923, dirigida por Fred C. Newmeyer e Sam Taylor, e estrelada por Harold Lloyd. A trilha sonora será executada, ao vivo, pela Orquestra Jazz Sinfônica.
No filme, um jovem inexperiente toma a decisão de abandonar sua pequena cidade natal, no interior, e partir para a cidade grande em busca de sucesso profissional. Depois de um tempo, finalmente consegue um emprego como vendedor em uma grande loja de departamentos, sem imaginar que este seria o início de muitas aventuras e que algumas poderiam até colocar sua vida em risco.
Em 2017, o personagem que marcou a carreira de Harold Lloyd completa 100 anos. O rapaz de óculos, que muitas vezes tinha o nome do próprio ator e ficou imortalizado pela cena em que fica pendurado num relógio, apareceu pela primeira vez em Over The Fence, de 1917.
O Homem Mosca (Divulgação)
Esses são apenas alguns destaques da 41ª Mostra Internacional de Cinema. No site oficial é possível encontrar maiores informações, a programação completa do festival e valores dos ingressos. No prédio do Conjunto Nacional, em São Paulo, é possível conhecer a Central da Mostra, onde, além dos ingressos, o visitante pode adquirir produtos oficiais do evento. Há também um estande para troca de ingressos, localizado no Shopping Frei Caneca.
Hoje, dia dos namorados, é o dia do romance, do amor, do chocolate, do filminho água com açúcar para curtir agarradinho e, por que não, dos livros. Sim, para entrar no clima desse dia cut cut, o Beco traz 5 dicas de livros beeeem românticos para você entrar no clima e sair distribuindo coraçõezinhos por aí.
1 – Como eu era antes de você, Jojo Moyes
Aos 26 anos, Louisa Clark não tem muitas ambições. Ela mora com os pais, a irmã mãe solteira, o sobrinho pequeno e um avô que precisa de cuidados constantes desde que sofreu um derrame. Trabalha como garçonete num café, um emprego que não paga muito, mas ajuda nas despesas, e namora Patrick, um triatleta que não parece interessado nela. Não que ela se importe.
Quando o café fecha as portas, Lou é obrigada a procurar outro emprego. Sem muitas qualificações, consegue trabalho como cuidadora de um tetraplégico. Will Traynor, de 35 anos, é inteligente, rico e mal-humorado. Preso a uma cadeira de rodas depois de um acidente de moto, o antes ativo e esportivo Will desconta toda a sua amargura em quem estiver por perto. Tudo parece pequeno e sem graça para ele, que sabe exatamente como dar um fim a esse sentimento. O que Will não sabe é que Lou está prestes a trazer cor a sua vida. E nenhum dos dois desconfia de que irá mudar para sempre a história um do outro.
2 – Apenas um dia, Gayle Forman
A vida de Allyson Healey é exatamente igual a sua mala de viagem: organizada, planejada, sistematizada. Então, no último dia do seu curso de extensão na Europa, depois de três semanas de dedicação integral, ela conhece Willem. De espírito livre, o ator sem destino certo é tudo o que Allyson não é. Willem a convida para adiar seus próximos compromissos e ir com ele para Paris. E Allyson aceita. Essa decisão inesperada a impulsiona para um dia de riscos, de romance, de liberdade, de intimidade: 24 horas que irão transformar a sua vida. ‘Apenas um Dia’ fala de amor, mágoa, viagem, identidade e sobre os acidentes provocados pelo destino, mostrando que, às vezes, para nos encontrarmos, precisamos nos perder primeiro… Muito do que procuramos está bem mais perto do que pensamos.
3 – Um homem de sorte, Nicholas Sparks
Logan é um jovem que esteve no Iraque com as forças dos Estados Unidos. Em um dia de treinamento ele encontra, no meio do deserto, uma foto de uma garota loira e linda. De início ele coloca aquela foto no mural para que o dono a encontre novamente. Mas passa algum tempo e ninguém a tira de lá, então, ele resolve tira-la de lá e guarda-la com ele. Após sobreviver a vários atentados e bombas e após vários jogos ganhos, Victor, seu amigo e também fuzileiro, tenta convencê-lo de que essa sorte sem tamanho tem vindo daquela foto. Ele era um homem de sorte graças àquela garota, graças àquela foto. Após cinco anos, seguindo o conselho de Victor, ele resolve sair em busca da garota da foto. Ele devia um obrigado a ela. Afinal, graças àquela foto, ele estava vivo até aquele dia. Porém a única pista que ele tinha era uma dedicatória atrás da foto com a inicial ‘E.’. Após várias procuras na própria foto Logan consegue imaginar onde ‘E.’ estaria. E foi então que ele resolveu rodar os Estados Unidos inteiro à pé com seu fiel amigo Zeus, um pastor alemão.
4 – Meu romeu, Leisa Rayven
Cassie está prestes a realizar o grande sonho – estrelar um espetáculo na Broadway. O que ela não esperava era ter que enfrentar o reencontro com o ex-namorado, que será novamente protagonista ao seu lado, em uma peça cheia de romance e cenas quentes. Trabalhar com Ethan traz o passado à tona, e lembra a Cassie que o que existe entre eles vai muito além de simples química.
5 – Eleanor & Park, Rainbow Rowell
Eleanor & Park é engraçado, triste, sarcástico, sincero e, acima de tudo, geek. Os personagens que dão título ao livro são dois jovens vizinhos de dezesseis anos. Park, descendente de coreanos e apaixonado por música e quadrinhos, não chega exatamente a ser popular, mas consegue não ser incomodado pelos colegas de escola. Eleanor, ruiva, sempre vestida com roupas estranhas e “grande” (ela pensa em si própria como gorda), é a filha mais velha de uma problemática família. Os dois se encontram no ônibus escolar todos os dias. Apesar de uma certa relutância no início, começam a conversar, enquanto dividem os quadrinhos de X-Men e Watchmen. E nem a tiração de sarro dos amigos e a desaprovação da família impede que Eleanor e Park se apaixonem, ao som de The Cure e Smiths. Esta é uma história sobre o primeiro amor, sobre como ele é invariavelmente intenso e quase sempre fadado a quebrar corações. Um amor que faz você se sentir desesperado e esperançoso ao mesmo tempo.
Vai ter novidade nacional chegando no Netflix logo menos: a rede de streaming anunciou a gravação de dois especiais de comédia com Felipe Neto e Marco Luque. Dando seguimento a um projeto presente no mundo todo, os espetáculos dos comediantes serão gravados e disponibilizados em todo o planeta ainda este ano.
No dia 7 de setembro, Felipe irá se apresentar exclusivamente no Teatro Bradesco, em São Paulo para a gravação. “Estou muito animado com esta oportunidade. Não só o público brasileiro terá acesso ao meu trabalho, mas os mais de 83 milhões de assinantes da Netflix ao redor do mundo também poderão conferir”, afirma o dono do canal Não Faz Sentido.
Um pouco depois, em 2 de novembro, Marco Luque sobe ao palco do Teatro Santander, também em São Paulo para a filmagem de seu especial. O ex-CQC demonstra animação com o projeto: “A Netflix está cada vez mais dando oportunidade para os artistas brasileiros e fazer parte desse time é uma grande honra”.
As gravações serão abertas para o público e a compra de ingressos pode ser feita diretamente na bilheteria dos teatros.
Hoje é o nosso segundo dia de especial e eu resolvi falar sobre as armas utilizadas na história. Por que? Porque eu acho elas legais e é sempre bom falar de algo que nos empolga. Certamente quem é iniciante na série vai adorar saber um pouco mais do mundo de Star Wars, e quem é fanático como eu vai amar saber mais sobre o mundo, não é mesmo?
Então vamos lá! Todos sabem que em Star Wars o brilho é todo dos sabres de luz, mas primeiro vamos falar da PISTOLA BLASTER!
A pistola blaster é a arma de alcance padrão de militares e civis na galáxia. Ela dispara explosões coesas de energia luminosa que são denominadas tiros – parece óbvio, eu sei, haha. Elas são disponíveis em vários tamanhos e diferentes formas. Além dos tiros, as pistolas podem ter suas funções ampliadas, podendo lançar pontas de gancho e afins, ou seja: elas tem uma capacidade enorme de danos. Grande parte das pistolas possuem também a opção de atordoamento que deixa o alvo incapacitado, sem causar danos físicos. Mas se você está pensando que elas são as armas mais incríveis da galáxia está muito enganado! Elas causam sim danos enormes, mas podem ser paradas por vedações magnéticas e escudos defletores justamente por ser uma explosão de energia.
Agora vamos falar dos queridinhos da galáxia – e dos fãs, afinal… quem nunca sonhou em ter um sabre de luz?
O sabre de luz é a arma dos Jedis. É usado para atravessar portas resistentes a explosões ou para enfrentar inimigos. Usando a Força, um Jedi pode prever e devolver tiros da blaster. A maioria dos sabres tem um punho simples de metal e possui somente uma lâmina, porém alguns são bem mais complexos. Darth Maul possui um sabre de luz duplo, o que traz uma vantagem muito grande no duelo com Obi-Wan Kenobi e Qui-Gon Jinn.
O irônico disso tudo é que a arma é a marca dos Jedis, mas também é usada pelos inimigos deles, os Sith. A diferença está nas cores. Geralmente a lâmina do sabre de luz de um Jedi é verde ou azul (não são as únicas cores permitidas, um exemplo disso é a lâmina púrpura do Mestre Jedi Mace Windu), enquanto a dos Sith são geralmente de um vermelho intenso e agressivo.
Como acontece essa escolha? Bem, existe um rito de passagem essencial para os Jedi. Esse rito é chamado de Encontro. No Encontro os jovens vão até o planeta Ilum, onde buscam cristais kyber para criar seus primeiros sabres de luz. Os cristais ficam na Caverna de Cristal e são eles que “chamam” os Jedi com o qual sentem uma sintonia.
Depois de encontrar o cristal correto os jovens se reunem com Huyang (um droide) que escolhe o resto da estrutura do sabre. Só então os jovens concluem o ritual e constroem suas armas Jedi usando a Força.
Fala galera, tudo bom com vocês? Como prometido, hoje iniciamos nossa contagem regressiva e preparação para o lançamento do novo filme de Star Wars com um especial recheado do melhor conteúdo sobre a saga!
E não poderia ter forma melhor de começar esse especial do que falando sobre como assistir Star Wars. Cada um tem uma ordem preferida dos filmes, e nesse post eu vou contar e explicar para vocês qual é a minha ordem preferida e os motivos pelos quais eu prefiro assistir dessa forma.
Muitos não assistiram ainda Star Wars e sequer sabem sobre o que o filme fala. Sinto que é meu dever lhes apresentar essa maravilha! Mas qual a melhor ordem para assistir o filme? Existem duas opções básicas (e que é o que normalmente todo mundo segue): a ordem de lançamentos (episódios IV, V e VI primeiro) e a ordem da história (episódios I, II e III primeiro). A primeira vez que assisti segui a ordem de lançamento, porém tive problemas de spoilers durante todo o tempo que assisti. Para rever os filmes pela primeira vez segui um sistema conhecido como “Machete Order” – mesmo sistema que utilizei para rever novamente e poder fazer esse especial pra vocês. É sobre esse sistema que falaremos hoje.
A melhor ordem para assistir Star Wars, seguindo esse sistema é:
IV > V > II > III > VI > I
E é também nessa ordem que apresentarei para vocês as críticas dos filmes. Mas, tudo tem um porque. Vamos explicar melhor essa sequência. Porém, se você ainda não assistiu os filmes, pare de ler aqui, assista nessa ordem e depois volte para ver os motivos. Por que? Bem, é impossível de explicar a ordem sem dar alguns váriosspoilers.
Os episódios IV e V foram escritos por George Lucas justamente para poder começar a contar a história pela metade – e devemos admitir que isso funcionou… e muito bem, por sinal. No final do episódio V, Vader revela que é pai de Luke(Luke, I’m your father). E é aqui que precisamos mudar um pouco a forma como assistimos a saga, inserindo os episódios II e III.
Nos episódios II e III, após a revelação sobre a família Skywalker, é contada a história de como Anakin acabou virando um dos maiores vilões do cinema. Inserindo esses episódios aqui o impacto da notícia dada no final do episódio V é muito maior, além de inserir na história outro personagem muito importante: o imperador. No episódio V também descobrimos que Vader possui um superior. Se assistíssemos o episódio I nesse momento, ficaria bem óbvio que Palpatine seria o imperador, mas deixando ele de lado as referências são mais sutis, tornando o golpe de Darth Sidious ainda mais impressionante. Outra coisa que funciona muito melhor assim é a revelação de que Luke e Leia são irmãos.
Seguindo essa ordem o episódio VI, que é considerado o episódio mais fraco da trilogia clássica, fica bem mais interessante. Depois de assistir os episódios II e III uma coisa fica clara: Luke está seguindo os passos de Anakin, indo para o lado negro. Essa era a ideia do filme. Mas os episódios II e III deixam isso mais claro e forte. Anakin assumiu seu lado Sith quando cortou o braço do Mace Windu, causando sua morte. E é exatamente isso que Luke faz com Vader.
Já o episódio I funciona muito melhor sendo um bônus da saga do que fazendo parte dela. Fica uma dica de algo extra para assistir, apesar de muitos seguidores do “machete order” ignorarem esse filme.
Seguindo essa forma de assistir o filme a experiência de Star Wars torna-se completa. As referências são ampliadas e dão muito mais consistência para os filmes. Conhecemos a história completa de Anakin Skywalker e seu final apoteótico e a cena com o Imperador e Darth Vader ganha um ar muito mais profundo.