Post sequência do roteiro de 5 dias em Montreal. Clique aqui para ler a primeira parte ou aqui para ter acesso aos 5 posts.
Na terceira etapa do itinerário, caso faça sol, o Parc Mont Royal (Mont Royal Park) precisa ser percorrido, não apenas por ser o ponto mais alto da cidade e oferecer uma vista panorâmica, mas por também contar com um chalé charmoso atrás da praça onde ficam os binóculos e os miradores. Boas fotos garantidas. Para chegar, é preciso tomar o ônibus 11 na saída do metrô Mont Royal, em sentido oposto à La Fountaine.
No mesmo dia, vale dar uma esticada até o Habitat 67, um complexo arquitetônico residencial feito com cubos de calcário sobrepostos. Apesar de não ser permitida a entrada na ala das moradias, admirar pelo lado de fora é uma baita experiência. Lançado para a Expo 67, sediada em Montreal, o projeto é assinado pelo arquiteto Moshe Safdie, em parceria com a universidade McGill. O habitat possui 148 apartamentos e fica em uma península artificial, construída para a mesma exposição. Para ir, deve-se descer na estação Square Victoria e pegar o ônibus 168. Na volta, é preciso pegar o mesmo ônibus até a estação Bonaventure.
Por falar em “artificialidades”, perto do Habitat 67, fica a Ilha de Notre-Dame, também feita pelas mãos humanas. Além de admirar o Rio São Lourenço, que corta a cidade, pode-se visitar a Biosphére – ou biosfera –, um museu de ciência em formato de círculo de tela com exposições sobre biologia, geografia e sustentabilidade. Testes dinâmicos com microscópios, que desafiam o candidato a brincar de cientista (uma das provinhas consiste em identificar três tipos de pulmões: fumante, não-fumante e com pneumonia), tornam a atração bem escolar. No verão, uma esticada no Parc Jean Drapeau, logo ao lado, com imensa área verde, mesas para piquenique e piscinas públicas, é recomendável para quem gosta de atividades ao ar livre.
No meu terceiro dia – um sábado –, consegui aproveitar os últimos momentos do Festival de Jazz. Palcos nas ruas, estandes e bandas dos mais variados estilos recebem uma plateia bem diversificada para este evento gratuito. Dentro do perímetro, é possível consumir bebida alcóolica na área pública – algo proibido pela lei canadense, a exemplo dos Estados Unidos. Nesse ano, o espaço da Heineken era o mais tranquilo, sendo possível ir do bar à pista em instantes, sem muita fila ou a chateação de grandes realizações.
Para seguir com nosso roteiro, clique aqui para conferir o quarto dia de atrações, ou aqui para acessar a listagem completa com os 5 artigos.
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