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Sessão da Tarde: Programe-se para assistir os filmes da semana!

Chegamos na metade de janeiro e o clima de férias se mantém, mas sabemos que logo logo muitas pessoas estão voltando às aulas e ao trabalho, tornando este o momento perfeito para garantir boas aventuras e risadas com ótimos filmes! Se prepare, pois na Sessão da Tarde desta semana, teremos títulos incríveis que contam histórias que prometem divertir a todos e explorar mundos que vão garantir horas de entretenimento perfeito para o final da tarde.

Confira as sinopses da semana:

16/01 – As Férias Do Pequeno Nicolau (2014)
Termina o ano letivo. Nicolau (Mathéo Boisselier), seus pais e a avó viajam para o litoral com o objetivo de aproveitar ao máximo o verão. Na praia o menino faz novos amigos e conhece uma garota, Isabelle (Erja Malatier), que ele acredita ser sua futura esposa.

17/01 – Gangue Zip Zap (2013)
Zip (Raúl Rivas) e Zap (Daniel Cerezo) são irmãos gêmeos. Eles são castigados na escola e então, enviados para um centro de educação muito rígido. O diretor dessa escola é Falconetti (Javier Gutiérrez), um homem muito rígido, que repudia qualquer forma de lazer. Cansados dessa situação, Zip e Zap formam a Gangue do Mármore, que tem como princípios a coragem, a amizade e inteligência. Logo eles descobrem um segredo dentro da escola e vão viver uma grande aventura.

18/01 – Rio (2011)
Blu (Jesse Eisenberg) é uma arara azul que nasceu no Rio de Janeiro mas, capturada na floresta, foi parar na fria Minnesota, nos Estados Unidos. Lá é criada por Linda (Leslie Mann), com quem tem um forte laço afetivo. Um dia, Túlio (Rodrigo Santoro) entra na vida de ambos. Ornitólogo, ele diz que Blu é o último macho da espécie e deseja que ele acasale com a única fêmea viva, que está no Rio de Janeiro. Linda e Blu partem para a cidade maravilhosa, onde conhecem Jade (Anne Hathaway). Só que ela é um espírito livre e detesta ficar engaiolada, batendo de frente com Blu logo que o conhece. Quando o casal é capturado por uma quadrilha de venda de aves raras, eles ficam presos por uma corrente na pata. É quando precisam unir forças para escapar do cativeiro.

19/01 – Aventura dos Sete Mares (2014)
Procurando por reconhecimento e para descobrir mais sobre o seu passado, o jovem orfão Pinky (Vinjar Pettersen) decide seguir o Capitão Sabertooth (Kyrre Haugen Sydness), o famoso pirata. Ele está liderando sua tripulação em uma emocionante e perigosa viagem, em busca de um grande tesouro.

Não se esqueça, a Sessão da Tarde é exibida de segunda a sexta-feira às 15h05.

Atualizações, Filmes

Viúva Negra terá um filme solo e a roteirista já deve se encontrar com a Scarlett Johansson

Finalmente o filme da Viúva Negra vai sair do papel!

Depois de muitas idas e vindas, e a cada ano uma promessa de um filme para a personagem, que nunca entrava em produção; a Marvel Studios contratou  Jac Schaeffer (Timer, The Shower) como roteirista do filme, que será estrelado pela Scarlett Johansson.

Imagem: Jac Schaeffer, Wikipédia

O filme ainda está em pré-produção, então muitos detalhes ainda tem que ser acertados, e segundo o repórter da Variety, Justin Kroll, Jac Schaeffer vai se encontrar com a Scarlett Johansson no começo do próximo mês para discutir como será o filme solo da Viúva Negra. As duas, até então, ainda não tinham se encontrado para acertar os detalhes do filme.

Mas, segundo o CBM, muitos fãs especulam que o filme na verdade, não será um filme solo da Viúva Negra, e sim um filme de equipe com várias heroínas da Marvel, já que várias atrizes já manifestaram a sua vontade de fazer um filme de um equipe só com as personagens femininas da Marvel com Kevin Feige.

Marvel

Marvel

Isso tudo é pura especulação, resta aguardarmos se será um filme solo ou um com uma equipe liderada pela Viúva Negra. O filme solo da Viúva Negra ainda não entrou para o calendário oficial da Marvel e não tem previsão para chegar aos cinemas, mas já estamos ansiosos!

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Conheça: graduaçao em Produção Editorial

A disputa de vagas pelo Sisu abre no dia 29 de Janeiro, então, ainda dá tempo de você, amante de livros, conhecer um pouco mais sobre o curso de Produção Editorial!

O curso é pouco conhecido no Brasil, sendo oferecidas apenas em 4 universidades. Fora do país, ele é conhecido como Publishing e engloba diversas áreas da publicação de livros, revistas e, até, músicas. Já no Brasil, principalmente na UFRJ e USP – cursos mais renomados – a graduação é voltada para o mercado literário. Aprende-se todos os processos que envolvem a publicação de um livro e, ao contrário do que pode-se pensar, é um campo de trabalho muito vasto a ser explorado. Na universidade, o aluno entra em contato com diagramação, produção, edição, revisão e diversas outras áreas.

Para cursar na UFRJ, é importante saber que PE é uma habilitação dentro da área básica de ingresso de Comunicação. Ou seja, essa é a vaga disponível no sisu. O aluno ingressa em Comunicação Social e após três períodos pode optar pela habilitação Produção Editorial. Já na USP, o curso tem o nome de Editoração e é oferecido diretamente pelo vestibular da Fuvest.

O curso pode ser uma boa opção para quem tem interesse em livros e no mercado literário num geral. Apesar de pouco conhecido pelo público, as editoras estão atentas aos profissionais estão sendo formados! Então, se você tem interesse em trabalhar nesse meio, a melhor opção é procurar alguma das universidades que oferecem a graduação em Produção Editorial ou Editoração.

Para saber mais, acesse os sites das universidades: USP e UFRJ

ROMANCES ERÓTICOS e a leve voz de Octávio Paz
ROMANCES ERÓTICOS e a leve voz de Octávio Paz
Atualizações, Colunas

Romances eróticos e a leve voz de Octávio Paz

A Pornografia é pura e simplesmente uma descrição dos prazeres carnais; o erotismo é a mesma descrição revalorizada, com base em um ideal de amor ou da vida social. Tudo o que é erótico é também necessariamente pornográfico. É mais importante fazer a distinção entre o erótico e o obsceno. Neste caso, considera-se que o erotismo é algo que torna a carne desejável, a mostra em seu esplendor e florescimento, inspira uma sensação de saúde, beleza e prazer, enquanto que a obscenidade desvaloriza a carne, que é associada com sujeira, imperfeições e palavras sujas.

Autor desconhecido

Contemporaneidade é desconstrução, este é o casamento da vez. O “hoje” se apresenta como um completo sistema de desconstrução, construção e reconstrução de sentidos, e a literatura está aí como corpus de pesquisa e análise palpável para estudo e, principalmente, observação de que as mudanças estão no código genético da atualidade.

A sociedade contemporânea está conseguindo [aos poucos, mas está sendo um processo de “luta” contínua] quebrar todos os tabus sociais [pelo menos está caminhando para este objetivo, a generalização continua não sendo a intenção, mas o reconhecimento das conquistas de liberdade sim], inclusive, derrubando um preconceito do tamanho da muralha da china que é em relação aos romances eróticos.

A sua propagação está tão influente que hoje, tanto na literatura quanto no cinema, a temática “libidinosa” e “sensual” ultrapassa qualquer limite de vendas e quebra qualquer índice de bilheterias e entra em várias listas de best sellers, como o caso da trilogia dos 50 Tons de Cinza. Fenômeno em livro e em filme, também.

Autores como Gustave Flaubert e Oscar Wild sentiram na pele e na carreira literária a repercussão negativa dessa temática. Quantas Madames Bovary não se esconderam atrás de suas imagens sociais para ler um bom romance onde a mulher explora seus desejos carnais e se tona uma mulher realizada.

Cabe uma crítica a este posicionamento filosófico-social: a sociedade vem se tornando cada vez mais sexual e sensual? Por isso, uma abertura gigantesca a este tema? A sociedade está se corrompendo a cada dia ou se libertando? A sociedade está deixando de ser conservadora e está se reconstruindo numa ideologia libertina e autor reflexiva?

De qualquer jeito, daqui alguns bons anos, o cânone literário ainda terá uma produção artística totalmente antropocêntrica e voltada aos desejos carnais e sexuais, Freud teria inúmeros objetos de análise para fundamentar sua pesquisa, isso certamente.

Para te ajudar teoricamente neste tipo de leitura, aconselho a escrita de Octavio Paz a respeito da erotização. Paz disserta que, a principal ênfase numa escrita erótica é o desejo profundo da conquista do corpo do amado. É preciso inferir que, toda crítica e posicionamento do romance erótico não será o mesmo que a intenção de escrita de um romance clássico. Portanto, a linguagem, a temática, o enredo e o espaço será voltado para o “acasalamento”, para a concretização do ato sexual do casal. Não leia um livro da Sylvia Day com os mesmos olhos críticos que você lê Jane Austen ou Rosamunde Pilcher.

Outra ajuda importante, ainda dentro da teoria discutida e escrita por Paz, por ora explicado com uma linguagem bem simples, a leve diferença entre erótico e pornográfico:

– erótico: linguagem implícita que não entrega ao leitor a cena do ato sexual ás claras. Comumente, o nível erótico é usada na poesia, pois instiga o leitor a imaginar, pensar e concretizar na imaginação o vulto embaçado que está sendo narrado.

– ponográfico: linguagem explítica que entrega ao leitor tudo que se passa na cena durante o ato sexual. Comumente é usado palavras de baixo calão para enfatizar o teor do conteúdo do capítulo, presente tanto na prosa quanto na poesia. O leitor não precisa interpretar ou inferir, a imagem é entregue a mente do leitor detalhadamente.

Leituras eróticas conhecidas:

Trilogia 50 tons de Cinza, E. L. James

Voraz, Barbara Shenia

Leitura em desenvolvimento:

– O Lado Feio do Amor, Colleen Hoover [resenha em breve no Beco]

E você? Qual romance erótico está lendo?

Atualizações, Música

Assista “IDGAF” novo clipe da Dua Lipa

Depois do sucesso de New Rules, estávamos ansiosos para ver um novo clipe da Dua Lipa. E nessa sexta (12/01) a cantora inglesa nos brindou com o clipe conceitual da música IDGAF, que faz parte do seu álbum homônimo de estreia, lançando no ano passado.

Em IDGAF , Dua Lipa e um grupo de dançarinas, vestidas de azul, travam uma batalha de dança com um outro grupo, que é a Dua Lipa e o mesmo grupo de dançarinas, vestidas de laranja. Confiram:

 

A música, assim como New Rules, é sobre superar um ex namorado embuste. No caso de IDGAF é sobre todo o processo de superação, e como o tempo todo você fica em conflito interno consigo mesmo. Perdoar? Ou segui em frente?!

A Dua Lipa de azul representa a razão, que diz o tempo todo que você deve seguir em frente e superá-lo. A Dua Lipa de laranja, é a emoção, que quer perdoá-lo. As de azul são o elo mais forte, as de laranja o elo mais fraco, que duelam entre si. Mas, no fim, o que vence é o amor próprio, por isso as duas dançam e cantam juntas no final: “Well, boy, I don’t give a fuck”.

Dua Lipa não deve encerrar tão cedo a divulgação de seu disco, já que confirmou que mais músicas terão clipes; no entanto, a cantora divulgou em suas redes sociais que já começou a compor músicas novas.

E aí, gostaram do conceito do clipe?!

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Como criar e manter um bullet journal

Janeiro já chegou e, com ele, vieram as promessas de ano novo! Que tal aproveitar e aprender a criar e manter um bullet journal e, com isso, tornar seu ano muito mais organizado¿ Há diversas formas de criar um diário desse tipo, ele pode te ajudar a controlar qualquer aspecto da sua vida, desde a quantidade de consumo de água até suas tarefas diárias. Os tópicos abaixo te ensinarão a fazer um bujo básico e, partindo das indicações, você pode adicionar os itens que forem mais importantes.

1. Caderno 

bulletjournal.com

A primeira coisa que precisará, é um caderno de pontinhos ou um de folhas quadriculadas, já que o pontilhado é, muitas vezes, difícil de ser encontrado. A base do bullet journal é a organização personalizada e as páginas irão ajudar até mesmo os mais desajeitados a manterem um diário organizado.

2. Crie um índice

Essa parte ajuda muito as pessoas que desejam anotar muitos aspectos diferentes da sua vida. Você pode pegar a primeira página e escrever, conforme vai preenchendo, o número da página do tópico. Não é necessário preencher previamente nada, conforme se vai fazendo o caderno, preenche-se o índice e faz-se a paginação.

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3. Legenda

Se você anota muitos compromissos, é uma boa ideia colocar uma legenda para diferenciar tarefas, reuniões, coisas que foram adiadas e afins. Para isso, você precisará de nada mais do que meia página para escrever as legendas desejadas.

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4. Calendário

É nessa seção que as linhas quadriculadas te ajudarão mais. Essa é, talvez, a única parte do bujo que você fará antes de utilizar propriamente. Você precisará desenhar um calendário anual, com dias e meses, em uma página inteira (ou duas, se preferir). Assim, você terá uma visão geral do ano.

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5. Future Log

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O Future Log é uma página na qual você separa as páginas em espaços e escreve os meses – assim, terá como anotar tarefas maiores previstas para cada mês que virá.

 

6. Mês

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Agora, você começa a seção dos meses. Se achar necessário, pode desenhar um calendário do mês ou pode simplesmente anotar pequenas notas e objetivos pra o mês inteiro que vem a seguir.

7. Semanas e dias

Essa parte pode parecer muito difícil para as pessoas que clamam não ter habilidades artísticas. É mais fácil do que parece! Se você quiser ter uma visão geral da sua semana, pode desenhar com uma régua (e se utilizando das linhas do caderno) linhas que separem a página em 3. Desse modo, você terá os dias prontos e pode, ainda, usar o último espaço para usar como “notas” ou “vitórias” da semana.

Se deseja algo mais simples, pode ir preenchendo dia a dia, conforme necessita, apenas anotando o dia e, quando ele acabar, separar com uma barra para o dia posterior.

8.Extras

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Além dos dias e meses, você separar uma parte para fazer diversas outras anotações. É possível, por exemplo, criar um medidor de humor, basta separar um espaço em cada dia para anotar como você está se sentindo e, desse modo, prestar mais atenção na sua saúde mental. O bullet jornal também pode ser muito útil para anotar progresso em habilidades, hábitos ou, até, organizar uma lista de livros e filmes consumidos durante o ano.

O legal do bullet journal é que pode ser feito de forma personalizada! Recomendo esse post do Buzzfeed que ensina a fazer um bujo para cuidar da saúde mental.

 

imagem destacada: carodelapapet.com

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Fox altera as datas de lançamento de Deadpool 2, Os Novos Mutantes e Gambit

Segundo informações divulgadas pelo The Hollywood Reporter, a 20th Century Fox fez várias mudanças no seu calendário de lançamentos dos filmes mais aguardados de 2018 que contemplam adiantamentos e atrasos em relação as datas que foram divulgadas primeiramente pelo estúdio.

A Fox vai adiantar em duas semanas a estreia do filme Deadpool 2 nos Estados Unidos. O filme estava previsto para estrear em 1º de junho, mas com as mudanças o seu lançamento está marcado para o dia 18 de maio, data próxima da estreia de “Solo: Uma História Star Wars”.

Um filme que teve sua estreia adiada foi Gambit, que após sofrer com o abandono do diretor Gore Verbinski, foi adiado de 14 de fevereiro de 2019 para 7 de junho de 2019, dando a oportunidade do filme estrelado por Channing Tatum competir de frente com uma das estreias mais aguardadas da década: Toy Story 4.

Falando em adiar estreias, os fãs de X-Men podem se preparar (se bem que estão sempre preparados) para mudanças no calendário de lançamentos dos filmes que envolvem as personagens. A grande mudança aconteceu com o filme “Os Novos Mutantes” que vai ter sua data de estreia substituída pela data anteriormente destinada a Gambit – 14 de dezembro de 2019 – sendo adiado em dez meses. A Fox alegou que a mudança foi feita por questões estratégicas que não prejudicassem o marketing do estúdio que estaria correndo risco de lançar internacionalmente Deadpool 2 e Os Novos Mutantes simultaneamente.

Mas podem ficar tranquilos, porque X-Men: A Fênix Negra segue com sua data de estreia para o dia  1º de novembro de 2018. Até o momento, essas mudanças não foram refletidas no Brasil (mas iremos ficar de olho em possíveis alterações) e o lançamento de Os Novos Mutantes segue em abril e Deadpool 2 chega no final de julho de 2018.

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Conheça: 3 livros que todo aspirante a escritor deve ler

Há muitos manuais de escrita espalhados pelas livrarias que prometem ajudar os aspirantes a escritores a aprimorarem suas habilidades mas, muitos deles, são repletos de regras e fórmulas que pouco ajudam quem está começando. Esses 3 livros te ajudarão de forma verdadeira e inspiradora a tirar da cabeça suas histórias e colocá-las, enfim, no papel.

Sobre Escrita – Stephen King

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Nesse livro, o leitor pode entrar na cabeça do autor e entender o processo de criação de seus livros. A obra é separada em “Currículo” parte na qual ele apresenta sua história de vida e todos os acontecimentos que o levaram a ser o escritor que é – desde sua infância e suas inúmeras histórias que enviava à revistas, até a publicação de livros bem sucedidos como “Carrie, a estranha”. Essa primeira parte leva o leitor a conhecer as inspirações e motivações de King, por meio das peculiaridades e interesses do autor que conta, inclusive, sobre seu problema com álcool e o acidente que quase o matou em 1999.
A segunda e terceira parte, “Caixa de ferramentas” e “Sobre Escrita”, trazem um compilado de dicas e sugestões aos aspirantes a escritores, mostrando as ferramentas necessárias para aprimorar a escrita. De maneira muito inspiradora e sem ditar regras absolutas, King traça os caminhos para produzir uma boa obra, analisando alguns livros seus e de outros autores. Os conselhos vão desde questões técnicas, até organização e manejamento do seu espaço de trabalho. Segundo ele, não é possível transformar um escritor ruim em um bom escritor, mas é possível transformar um escritor competente em um bom. A leitura é quase obrigatória para todos que se interessam por escrita, seja de horror ou ficção no geral.

Para ler como um escritor – Francine Prose

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O livro da escritora, jornalista e professora é de grande importância para quem deseja tornar-se autor de romances. Ela divide, didaticamente, o livro em capítulos como “Leitura atenta”, “Palavras”, “Parágrafos” e “Diálogos”, analisando obras de grandes autores como Fitzgerald, Virginia Woolf e Tchekov. Francine defende o método “close reading”, no qual há uma leitura atenta às obras, pensando sobre questões como a estruturação dos parágrafos e a escolhas das palavras feita pelo autor ao escrever o livro. Além disso, o livro traz uma vasta e excelente gama de referências bibliográficas – livros que são importantes para serem tomados como guia, devendo ser lidos atentamente por aquele que deseja escrever. Sem apresentar regras fixas de escrita, a autora analisa os livros e, através de exemplos, defende que há o aprendizado ocorre por meio de uma leitura minuciosa e atenta das grandes obras.

A Jornada do Escritor – Christopher Vogler

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Vogler construiu a obra com base na teoria da Jornada do Herói, de Joseph Campbell (O Herói de Mil Faces), teoria na qual se apresenta o percurso similar que os heróis da ficção percorrem. O livro de Christopher Vloger apresenta, então, a jornada de um escritor de modo a dividir o livro em 19 partes, desde a primeira, com “O mundo comum”, até O “Chamado à aventura” e, por fim, o “Retorno com o elixir”. O autor analisa o estudo de Campbell acerca do herói através de diversos filmes importantes na indústria cinematográfica. A obra não é um manual de escrita, mas apresenta pontos importantes em relação à construção de um enredo e personagens.
Vale mencionar que o livro remete muito ao ambiente cinematográfico, portanto, é uma boa opção para quem se interessa pelo assunto, sobretudo construção de roteiro. É interessante a análise feita pelo autor acerca das histórias famosas hollywoodianas, como Star Wars.

Atualizações, Livros, Resenhas

Resenha: O Jovem Sherlock Holmes, Andrew Lane

Você pode deduzir quanto quiser, mas dedução é inútil sem conhecimento. A informação é a base de todo pensamento racional. Busque-a. Procure-a com assiduidade. Não tente distinguir entre fatos importantes e triviais: todos são potencialmente importantes.

Quem nunca se surpreendeu ao ler os romances policiais de Arthur Conan Doyle vivenciados pelo incrível Sherlock Holmes?

Pois então, as deduções quase que obvias, mas que não são percebidas, por nós, leitores…

Em O Jovem Sherlock Holmes: Nuvem da Morte de Andrew Lane, Sherlock tem apenas 14 anos e passará uma pequena temporada durantes as férias na casa da família. O que jovem não imagina é encontrar um corpo no caminho nas redondezas da propriedade em que está hospedado e em seguida desvendar um grande mistério.

A adaptação do livro é boa, em determinado ponto, a leitura fica ainda mais interessante e envolve o leitor, fazendo com que leiamos até o fim. Apresentar Holmes enquanto adolescente é uma sacada diferente que talvez tenha dado certo.

Embora, para leitores e fãs de carteirinha de Sherlock e Doyle a história desenvolvida por Lane não tenha agradado completamente, ou seja, preferindo os clássicos romances do detetive mais famoso do mundo.

Já outros leitores preferem permanecer com o tradicional, e nem mesmo se arriscam a ler a nova adaptação onde Sherlock ainda é adolescente e começa a desenvolver suas habilidades de investigação, mas que não tem as mesmas características quanto adulto.

Então, o livro tem dois pontos de vistas diferentes entre leitores. Talvez se a adolescência de Holmes fosse narrada por Doyle agradasse mais os antigos leitores.

Já para os que estão conhecendo agora essa nova versão de Holmes, é aconselhável ler alguma obra original primeiro. Embora, as adaptações sejam só adaptações, não é possível carregar as mesmas características feitas pelo escritor original, tanto em detalhes quanto peculiaridades de personagens ou até mesmo o texto.

A adaptação de Andrew Lane já conta com outras publicações. Boa leitura!

“Você acha que o conhece? Pense duas vezes.”
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Lauren Weisberger anuncia nova continuação de “O Diabo Veste Prada”

Lauren Weisberger,autora do fenômeno do início da década passada (sim, já faz bastante tempo!) “O Diabo Veste Prada”, anunciou em seu Instagram que pretende lançar um novo livro no universo de Miranda Priestly e Andy Sachs.

Desta vez, a protagonista do novo livro será Emily Charlton, a assistente número 1 de Miranda que não era tão amigável com Andy na história. Mas para quem não sabe, a autora já havia lançado em 2013 a continuação da obra com o livro “A Vingança Veste Prada” que contou o que aconteceu com Andy.

Pasmem, Andy e Emily viraram melhores amigas, criaram uma revista focada em casamentos que deu super certo e Andy estava prestes a se casar com o solteiro mais cobiçado de Nova York, não sei vocês, mas eu achei que ela jogou a história de cabeça para baixo com essa narrativa.

O terceiro livro deve se chamar “When Life Gives You Lululemons” – Quando a Vida te dá Lululemons, em tradução livre – e vai aprofundar sobre o que Emily Charlton fez após sua saída da revista Runway. Podem se preparar, pois o lançamento no hemisfério norte está previsto entre junho e setembro de 2018 e não deve demorar muito para termos nossa versão disponível.

Ficaram curiosos para saber mais de “A Vingança Veste Prada”? Confira a sinopse:

Depois abandonar o emprego na Runaway há quase dez anos e se livrar da insuportável Miranda Priestly, Andrea Sachs agora é a bem-sucedida editora de uma revista de luxo sobre casamentos, a Plunge. Ao lado de Emily, antiga colega de trabalho e sua atual melhor amiga, sua vida não poderia estará melhor: além do sucesso do novo empreendimento, ela está prestes a casar com um dos solteiros mais cobiçados de Nova York. Mas uma semana antes do casamento, um fantasma do passado, ou melhor, um diabo, volta a assombra-lá.