Categorias

Atualizações

Atualizações, Livros, Resenhas

Resenha: Outlander: A Libélula no Âmbar, Diana Gabaldon

Sinopse: Claire Randall guardou um segredo por vinte anos. Ao voltar para as majestosas Terras Altas da Escócia, envoltas em brumas e mistério, está disposta a revelar à sua filha Brianna a surpreendente história do seu nascimento. É chegada a hora de contar a verdade sobre um antigo círculo de pedras, sobre um amor que transcende as fronteiras do tempo… e sobre o guerreiro escocês que a levou da segurança do século XX para os perigos do século XVIII. O legado de sangue e desejo que envolve Brianna finalmente vem à tona quando Claire relembra a sua jornada em uma corte parisiense cheia de intrigas e conflitos, correndo contra o tempo para evitar o destino trágico da revolta dos escoceses. Com tudo o que conhece sobre o futuro, será que ela conseguirá salvar a vida de James Fraser e da criança que carrega no ventre?

 

A Libélula No Âmbar é o segundo livro da série Outlander, escrita por Diana Gabaldon (e traduzida por Geni Hirata),  lançado pela editora Saída de Emergência Brasil; e, continua a história de amor que resiste e atravessa o tempo de Claire & Jamie FraserE digamos que nesse livro o tempo realmente coloca  o amor dos dois à prova, já que Claire está de volta à sua linha temporal correta, no século XX, enquanto Jamie continua no século XVIII.

E é assim que Diana Gabaldon inicia o seu livro, pegando o leitor de surpresa, com Claire, já nos seus 40 anos, e em 1968. Além de uma filha ruiva de 20 anos, chamada Brianna, que foi criada por Frank RandallNão sabemos como ou o porquê Claire voltou para o seu tempo, e é nessa obscuridade que Diana Gabaldon nos deixa por alguns capítulos. No início de a Libélula no Âmbar, Claire está viúva de Frank e ela e sua filha Brianna, para se afastar das memórias e do luto nos EUA, viajam para a Escócia. Claire está determinada a saber o que aconteceu com Jamie, e se ele realmente morreu na Revolução de 45. E em meio à memórias boas e dolorosas das Terras Altas, Claire também está determinada a contar para sua filha sobre Jamie, que é seu verdadeiro pai.

Na Escócia elas ficam hospedadas com Roger MacKenzie, filho adotivo do Reverendo Reginald Wakefield (que Claire conheceu com Frank no início de A Viajante do Tempo), e historiador que sabe sobre tudo o que aconteceu na Revolução de 45 — e que será futuro interesse amoroso de Brianna, além de outro mistério com o seus ancestrais. Em meio à buscas historiográficas, brumas, mistérios e lembranças, a narrativa volta para o século XVIII, onde Claire e Jamie fugiram da Escócia para a França, com o plano de impedir que Charles Stuart organize a Revolução de 1945 para retomar o trono escocês.

Na França, o casal deve fazer amizades influentes na corte francesa, participar de bailes luxuosos, e tramar traições políticas. Um dia normal e tranquilo na vida dos Fraser! Vários eventos acontecem na vida do casal — alguns bem trágicos — que levam a separação do casal, com Claire voltando grávida de Jamie para 1945; e, Jamie em 1745, tendo que lutar na revolta dos escoceses que estava fadada ao fracasso.

Eu tenho uma relação complicada com a Diana Gabaldon. Eu, como muitas pessoas, conheceu a sua obra através da série Outlander da Starz, e após o término da primeira temporada fui correndo ler o primeiro livro da série, A Viajante do Tempo, e me apaixonei ainda mais pela história de amor entre Claire e Jamie, e pela prosa de Diana, que consegue unir fantasia e fatos históricos como ninguém. Porém, tinha algumas ressalvas, ressalvas essas que ficaram mais acentuadas na leitura deste e do terceiro livro (apesar de estar fazendo a resenha só do segundo livro, já li as partes 1 e 2 de O Resgate no Mar).

A Libélula no Âmbar é um livro lento, que começa fora da ordem cronológica, e o leitor deve ser paciente para que a história comece a engrenar (o que me fez pausar a leitura por muito tempo), e com alguns desenvolvimentos de tramas e personagens um pouco discutíveis. Porém, longe de mim dizer que foi uma leitura ruim: Diana Gabaldon continua a me envolver com a sua história e com os seus personagens, e em vários momentos ela consegue esmagar o coração do leitor em mil pedacinhos (eu sei que o meu foi).

“— Eu vou encontrar você. — ele sussurrou em meu ouvido. — Eu prometo. Mesmo que eu tenha de suportar duzentos anos de purgatório, duzentos anos sem você — então essa é a minha punição, que eu mereci por meus crimes. Porque eu menti, matei, roubei; trai e quebrei confiança. Mas tem uma coisa que deverá estar na balança. Quando eu estiver na frente de Deus, eu terei uma coisa para dizer, para pegar contra todo o resto. — sua voz caiu. — Deus, você me deu uma mulher rara, e Deus! Eu a amei da maneira certa.”

ATENÇÃO ALGUNS SPOILERS ABAIXO

O meu primeiro grande problema durante a leitura de A Libélula no Âmbar foi a trama arrastada. Diana é um autora minuciosa em sua escrita, ela realmente gosta de detalhar e ela dá muita importância para detalhes: seja descrições de lugares e personagens, sejam tramas paralelas à principal. Bom, isso não é realmente um problema, e inclusive gosto quando os escritores trabalham cada detalhe da história que será importante para o futuro da trama. Isso significa que ele tem total controle sobre a história que quer contar, e isso é bom! Envolvendo o leitor aos poucos, e tramas que não são inicialmente importantes, quando o leitor menos espera se tornam de suma importância para o arco principal. Esse aspecto foi bem trabalhado em A Viajante do Tempo, que apesar de também ser extenso e cheio de detalhes e tramas paralelas, não foi (tão) arrastado quanto o seu sucessor.

Muitas tramas e personagens paralelos principalmente na França que no fim só serviram para encher a barriga do livro, o que é uma pena, pois muitos pareceram bem interessantes. Outros a narrativa fez parecer que seriam mais importantes do que  realmente foram (estou olhando pra você Conde de St. Germain!).

Outro ponto que é o que mais me incomodou (e piora no terceiro livro) foi o estupro como recurso narrativo para personagens femininas. Em A Viajante do Tempo, quando Claire viaja no tempo e vai parar em 1745,  logo quando pisa os seus pés naquele tempo, sofre uma tentativa de estupro de Jack Randall. Ao longo do primeiro livro, a personagem sofre outras tentativas de estupro. Você pode argumentar que como ela estava no século XVIII isso era algo “esperado” de se acontecer. Violência sexual era algo muito comum naquela época (não preciso nem falar que ainda é, não é?!), e nada acontecia com os agressores, pois era toda uma cultura patriarcal e misógina, onde a mulher não tinha nenhum direito, e eram vistas como meros ornamentos e reprodutoras…

Pois bem, eu concordo que como a história se passa no século XVIII seria “inevitável” a autora abordar esse assunto (apesar de que na maioria das vezes, acho esse recurso problemático e preguiçoso, mas enfim).  No entanto, quando se aborda um tema tão problemático, traumatizante e atual como o estupro, Diana como uma escritora do século XXI deveria abordar esse tema com mais delicadeza e mais impacto na vida das personagens femininas. Ela soube abordar o assunto quando se tratou de Jamie. O arco do estupro de Jamie e o seu trauma foi um dos mais cruéis, sofridos, e bem escritos da literatura atual. Diana soube lidar com o trauma que o Jamie passou de uma forma fantástica, afinal o personagem sofreu uma das piores violências que um ser humano pode sofrer: a de ter o seu corpo violado de tal forma, como se você fosse menos que um ser humano. Uma violência que uma vez sofrida afeta todo o seu psicológico e vários aspectos de sua vida, e para seguir em frente é difícil e doloroso.

O arco de Jamie não foi gratuito, e isso moldou o personagem em um nível psicológico muito alto e profundamente (e que ficará com ele, inclusive, nos próximos livros). E não foi algo de supetão que ele logo superou e seguiu em frente. Foram capítulos com Jamie lidando com o seu trauma. O mesmo não ocorre com suas personagens femininas. Claire não foi estuprada (pelo menos até o terceiro livro), mas ela sofreu inúmeras tentativas de estupro, ao longo do primeiro livro e no segundo (em uma cena em que a personagem estava grávida, inclusive), e em nenhum momento foi tratado com a seriedade e com o trauma necessários. Claire é uma personagem feminina que podemos caracterizar como personagem feminina forte, com características complexas, decidida, independente, etc. Mas, isso não quer dizer que ao sofrer repetidas tentativas de estupro ela simplesmente seguiria em frente, como se nada tivesse acontecido. Ninguém seguiria. Ao abordar um assunto tão sério como a violência sexual é necessário tirar um tempo para trabalhá-lo de forma apropriada e com calma. Não pode ser jogado como se fosse algo banal, ou “mais um perigo que Claire deve passar para Jamie vir salvá-la”. E isso para qualquer violência ou trauma. Por exemplo quando ocorre a morte de um personagem, o peso do luto deve ser trabalhado nos outros personagens. Assim o leitor cria empatia por aquela história, se tornando mais crível.

E a Claire não é a única personagem feminina de Diana Gabaldon a ter o estupro como recurso narrativo. Mary Hawkins é uma personagem que é introduzida nesse segundo livro, e em um ataque em que Claire (grávida) também sofre, Mary é estuprada. A partir de então pouco se desenvolve de seu trauma, só que obviamente a menina ainda está em choque e sofrendo, enquanto os personagens ao seu redor ficam com pena, mas ao mesmo tempo acham que ela já está irritando e que ela deve “engolir o choro e superar”. E no fim a menina ainda tem que se casar com Jack Randall… Mas o que esperar, se a autora não aborda isso corretamente nem com a sua personagem principal, e ainda tem umas declarações beeeem problemáticas e de culpabilização da vítima?! 

Mas como eu disse, a leitura de A Libélula no Âmbar não foi ruim, e inclusive me emocionei em vários momentos. Quero destacar o capítulo doloroso em que Claire sofre um aborto espontâneo da primeira filha do casal. É um capítulo doloroso e belamente escrito. O capítulo posterior com ela e Jamie tendo que lidar com essa perda é muito doloroso. Chorei muito e sofri com os dois. A cena de despedida de Claire e Jamie também foi uma das mais belas, emocionantes e tristes que a Diana já escreveu, e quebrou o meu coração em todos os pedaços possíveis! E no final, aquele fio de esperança quando Claire descobre que Jamie sobreviveu e que ela pode voltar para o passado!

Se você é fã da série Outlander e nunca leu os livros, fica aqui a minha dica para a leitura e para você conhecer a versão literária dos seus personagens preferidos e a escrita envolvente (apesar das minhas ressalvas) de Diana Gabaldon.

Os próximos livros são  O Resgate no Mar Partes 1 e 2, e eles também terão resenha aqui no Beco Literário, fiquem ligados!

 

Atualizações, Filmes, Música

Confira a trilha sonora de Cinquenta Tons de Liberdade

Saiu hoje (9/02) a trilha sonora do último e mais novo filme da franquia Cinquenta Tons. Além da música do Liam Payne com Rita Ora, “For You”, a trilha conta com outros grandes nomes da música como Jessie J, com “I Got You”, Sia, com “Deer in Headlights” e diversas outras músicas interpretadas por Julia Michaels, Hailee Steinfeld, Dua Lipa e outros nomes da música pop . Você pode ouvir a trilha de Cinquenta Tons de Liberdade no Spotify, iTunes ou em outras plataformas de streaming.

O filme chegou aos cinemas no dia 8/02 e já está dando o que falar, tanto ela história, quanto pela trilha sonora que contém grandes artistas. As críticas em relação ao enredo foram, até o momento, negativas, pela notável falta de naturalidade entre o casal e os diálogos criados e, também, a permanência de atitudes opressoras por parte de Christian Grey. Cinquenta Tons de Liberdade, no entanto, tenta apostar em reviravoltas inesperadas de modo que Jack, personagem do filme anterior, retorna como um grande vilão. A história conta com muita ação em perseguições, sequestros e fugas que se ambientam após o casamento de Dakota e Christian Grey. Confira a sinopse e o trailer.

Superados os principais problemas, Anastasia (Dakota Johnson) e Christian (Jamie Dornan) agora têm amor, intimidade, dinheiro, sexo, relacionamento estável e um promissor futuro. A vida, no entanto, ainda reserva surpresas para os dois e fantasmas do passado como Jack Hyde (Eric Johnson) e Elena Lincoln (Kim Basinger) voltam a impedir a paz do casal. Adaptação da última parte da trilogia de E. L. James iniciada em Cinquenta Tons de Cinza (2015).

 

Atualizações, Resenhas

Resenha: Todo Dia, David Levithan

O livro é um Young adult que narra uma história completamente peculiar, intrigando o leitor a a cada capítulo que passa. Em Todo Dia, conhecemos A, um ser que, todos os dias, habita um corpo diferente. A cada amanhecer, A está em uma vida nova, rodeado por pessoas novas e em lugares diferentes. A pega a vida da pessoa emprestada por um dia, sendo que a pessoa nunca se lembra de sua presença e ele nunca sabe quem será o próximo corpo a ser habitado, apenas que terá 16 anos, assim como ele.

“Não vou de 16 anos para 60. Nesse momento, é apenas 16. Não sei como isso funciona, nem o porquê. Parei de tentar entender há muito tempo. Nunca vou compreender, não mais do que qualquer pessoa normal entenderá a própria existência. Depois de algum tempo é preciso aceitar o fato de que você simplesmente existe”

O ponto chave a da história é quando A acorda no corpo de um garoto prepotente do ensino médio, Justin. Ele percebe, logo ao despertar em seu quarto, que Justin não é um menino legal, mas, geralmente, decide não afetar a vida da pessoa na qual habita. No entanto, assim que chega ao colégio, A percebe que Justin tem uma namorada a qual não trata tão bem assim. Rhiannon é uma garota insegura e de bom coração que faz de tudo por Justin. Logo, A sente uma conexão não usual com ela, a ponto de transcender as 24 horas que ele tem no corpo de Justin.  A questão é que ele não deve influenciar na vida da pessoa na qual reside e, também, não poderia se apegar a qualquer pessoa com cuja vida cruzasse. Rhiannon o fará quebrar as regras que colocou para si mesmo, mudando completamente sua vida.

Todo Dia trás uma premissa interessante por ser diferente do que já foi apresentado em livros do gênero. A criatividade do autor é explorada a todo momento, pois quando o personagem acorda em uma nova vida, nos apresenta novos personagens a cada capítulo, fazendo com que o leitor entre na vida dessas pessoas juntamente com A, conhecendo-as pouco a pouco. Além disso, a narrativa traz questões importantes sobre identidade de gênero, causa LGBTQ+ e saúde mental. Como caímos, junto com o personagem, em uma nova pessoa, também temos a oportunidade de entrar na vida de pessoas distintas e aprender um pouco mais sobre suas batalhas pessoais, as quais A, muitas vezes, também tem que lutar.

“Na minha experiência, desejo é desejo, amor é amor. Nunca me apaixonei por um gênero. Apaixonei-me por indivíduos. Sei que é difícil as pessoas fazerem isso, mas não entendo por que é tão complicado, quando é tão óbvio.”

O mais interessante do livro é que A não tem gênero, portanto, não temos descrição física para imaginá-lo fora dos corpos os quais habita. Assim, o livro acaba se tornando uma verdadeira lição de empatia, colocando o leitor no centro de situações distintas. Por mais que a premissa seja boa, o gancho que envolve a história é um pouco repetitivo, por focar demasiadamente no amor entre A sente por Rhiannon. A leitura, no entanto, é válida por todos os outros aspectos que envolvem a trama e é, sem dúvidas, um livro que merece atenção.

A adaptação cinematográfica chega às telas em Fevereiro de 2018 nos EUA, mas ainda está sem previsão de estreia para o Brasil. Confira o trailer.

Me chame pelo seu nome, André Aciman
Atualizações

Resenha: Me chame pelo seu nome, André Aciman

Me Chame pelo seu Nome, publicado em 2007, narra uma intensa história de amor. Nele, o autor André Aciman nos apresenta a vida de Ellio, cuja família tem o costume de receber hóspedes para ajudar escritores jovens a revisarem seus manuscritos. Então, todos os anos, pelas longas seis semanas do verão, Ellio cede seu quarto a um estranho e se muda para o antigo quarto do seu avô. Essa é uma prática comum na família dele, seu pai é um professor universitário influente e tem grandes conexões com outros profissionais da área. A vida do garoto de 17 anos, no entanto, muda com a chegada do jovem americano, Oliver, um escritor filósofo de 24 anos que irá passar o verão na casa da família.

A história se ambienta na Itália e a paisagem, as práticas locais e, até rotina da família, são muito bem descritas, não falhando em inserir o leitor naquele lugar. É quase como se pudéssemos sentir o calor e o ar da pequena cidade. O autor descreve com delicadeza cada cena, nos apresentando o dia a dia da família e cada personagem ali presente. Constrói-se, assim, um vínculo por parte do leitor com as pessoas que nos são apresentadas, por serem altamente realistas e autênticas. Me Chame pelo seu Nome é carregado de intensidade e narrativa poética, fazendo com que os sentimentos do personagem transpassem as páginas do livro.

Que o verão nunca acabe, que ele nunca vá embora, que a música toque para sempre, estou pedindo tão pouco, e juro que nunca mais vou pedir nada.

É sob esse cenário que Ellio nos conta o desenvolvimento de uma paixão. Ele é um garoto inteligente – vindo de uma família privilegiada intelectual e socialmente – conhecedor de literatura, artes e música. A relação que se desenvolve é tão intensa quanto se pode ser, em todos os aspectos psicológicos, intelectuais e sexuais. Intensidade, sem dúvidas, é a palavra que descreve essa história. Ellio é fiel aos seus confusos sentimentos que vão se desenvolvendo ao decorrer da narrativa e, fica muito claro ao leitor, o quão verdadeiro eles são em relação à Oliver e ao mundo ao seu redor, que muda com a sua chegada.

 A forte batida do meu coração quando ele aparecia sem aviso me aterrorizava e me fazia vibrar ao mesmo tempo. Eu tinha medo quando ele aparecia, medo quando não aparecia, medo quando ele olhava para mim, ainda mais medo quando não olhava.

Me chame pelo seu nome é um livro que trata de amor, paixão, desejo e descobertas. A história decorre de modo surpreendentemente intenso, que faz com que percamos o ar juntamente com Ellio. A adaptação para o cinema já está em cartaz e recebeu críticas muito positivas, mas vale a pena ler com detalhes essa história carregada de emoção.

Ele era meu canal secreto para mim mesmo… como um catalisador que permite que nos tornemos quem somos, o corpo estranho, o condutor, o enxerto, o curativo que desencadeia os impulsos certos, o pino de aço que mantém o osso de um soldado no lugar, o coração de outro homem que faz com que sejamos mais nós mesmos do que éramos antes do transplante.

Cristais querubins do pop nacional lançam o clipe de Bailando
Atualizações, Música

Assista ao clipe de Bailando do Rouge e participação no Domingão do Faustão

A girlband Rouge lançou hoje seu novo single, “Bailando”. As integrantes do grupo cantaram a música pela primeira vez hoje no programa Domingão Do Faustão, sendo esta a primeira vez que participaram de um programa da Rede Globo. O novo single foi lançado imediatamente nas plataformas digitais e o clipe lançado no YouTube, assista:

O Rouge retornou no final do passado para realizar 4 shows na festa Chá da Alice. O sucesso foi tanto que a Sony Music, antiga gravadora das meninas, assinou novamente com o grupo que prontamente entrou em turnê para celebrar os 15 anos de grupo. Assista abaixo a chegada das meninas no programa de Faustão agora há pouco:

 

Atualizações, Música

Assista “Sorry” novo clipe da Halsey

Halsey lançou, nessa sexta (02/02), o clipe da música Sorry,  que faz parte do álbum Hopeless Fountain Kingdom, lançado no ano passado.

Confira o clipe, que continua a história de Luna e seu amor proibido por Solis, acirrando a rivalidade entre as famílias das casas Angelus e Aureum, culminando em um trágico fim:

 

O clipe de Sorry mais uma vez foi dirigido por Sing J Lee e a própria Halsey, continuando a estética inspirada no filme  Romeu + Julieta, filme de 1996, estrelado por Leonardo DiCaprio e Claire Danes.

Sorry foi composta pela cantora em parceria com o produtor Greg Kurstin, e antes dessa, a cantora trabalhou dois singles, Now or Never e Bad at Love

Gostaram?!

FONTE

Atualizações

Último dia com descontos de até 80% no Amazon

Em comemoração ao aniversário de 5 anos no Brasil, o Amazon está dando grandes descontos, que chegam a até 80%, em diversos departamentos da loja. A promoção começou as 18hrs do dia 01/02 e acaba hoje (02/02). Portanto, ainda dá tempo de entrar e conseguir as grandes promoções oferecidas.

Os livros importados estão com descontos progressivos. Se você adquirir dois livros, seu desconto será de 5%, três livros, 10%. Caso você selecione 4 livros ou mais, o desconto chega a 20%. Alguns títulos como a versão importada do Fantastic Beasts and Where to Find Them e os Harry Potter’s em edição ilustrada ou capa atualizada importada estão disponíveis. Além disso, alguns Box entram na lista, como os da saga Percy Jackson, Divergent e Game of Thrones.

Já para o kindle, os descontos chegam a até 80%. O livro It: A coisa, do Stephen King, está saindo por R$ 11,96. O livro mais novo do John Green, Tartarugas até Lá embaixo – cuja resenha  já fizemos  – está saindo por R$9,95. Alguns livros, como O Clube da Luta, estão saindo por R$ 5,40. Os ebooks da editora Intrínseca estão com 80%  e da Cia das Letras com 50% de desconto também. Vale a pena conferir as promoções disponíveis no site. Vale a pena ressaltar que os aparelhos Kindle, dispositivo de leitura do Amazon, estão com R$80,00  de desconto, saindo por R$219,00 reais. 

A promoção não vale só para livros, mas também para os outros departamentos da loja online como o de eletrônicos, papelaria e escritório e casa e cozinha. É possível encontrar celulares, câmeras fotográficas e diversos itens com preços reduzidos. As promoções acabam em breve, mas ainda dá tempo de aproveitar os grandes descontos no site do Amazon!

 

Atualizações, Música

Ingressos para o musical A Pequena Sereia já estão à venda

A partir de hoje (31/01) estão abertas as vendas dos ingressos para o musical A Pequena Sereia, que acontecerá no Teatro Santander, São Paulo, a partir do dia 30 de março. O valor dos ingressos varia entre R$ 75,00 e R$ 280,00 e podem ser adquiridos através do site da Ingresso Rápido ou nas bilheterias do teatro.

Como foi anunciado ao público no ano passado, inclusive no próprio instagram da atriz, Fabi Bang protagonizará Ariel na montagem do musical. A expectativa está alta, já que ela deu vida à versão brasileira da bruxa Glinda em Wicked, fazendo muito sucesso entre os fãs do musical. A produção da Disney de A Pequena Sereia conta a história da Ariel, uma jovem sereia que sonha com sair do fundo do mar e conhecer o mundo dos humanos.

As apresentações ocorrerão até o dia 29 de julho todas as quintas e sextas (às 21hrs), aos sábados (às 16hrs e 20hrs) e aos domingos (às 15hrs e 19hrs). Antes de adquirir ingressos, fique atento aos dias, pois os preços variam conforme a data escolhida, os preços para ingressos de sessões nas quintas-feiras, por exemplo, são mais baratos do que os ingressos para sessões aos sábados.

O musical estreou na Broadway em 2008 e, desde então, teve três indicações ao Tony Awards, a maior premiação no universo dos musicais. A produção brasileira promete fazer jus à montagem de Nova York, mas contendo “toques de brasilidade”,  assim como colocou Stephanie Mayorkis, co-produtora do espetáculo.

“Tenho certeza que entregaremos uma bela produção à plateia brasileira, fiel às intenções originais do musical. Nossos tradutores fizeram um trabalho adorável e toda a magia da Disney estará presente no palco desta superprodução”- Lynne  Kurdziel-Formato (coreógrafa e diretora)

Além de Fabi Bang (Ariel), a montagem do musical conta com grandes nomes como Tiago Abravanel (Sebastião), Adrezza Massei (Úrsula), que também participou de Les Miserables, Lucas Cândido (Linguado), Rodrigo Nigrini (Príncipe Eric) e muitos outros.  Confira sete dos 33 atores que participarão da produção e corra para adquirir os ingressos dessa nova superprodução de A Pequena Sereia.

 

Atualizações, Livros

Samsung disponibiliza assinatura gratuita para serviço de áudio livros

A Samsung divulgou hoje sua nova assinatura no mercado: “A gente faz mais que produtos para você ir além”, campanha institucional da marca alinhada com o posicionamento global da companhia “Do what you can’t”. O vídeo promocional da campanha demonstra como as iniciativas Samsung Care, Samsung Club, Samsung Social e Samsung Conecta, se complementam, trazendo benefícios e praticidades para os consumidores e fãs da marca.

Dentro do Samsung Club, uma iniciativa chama a atenção daqueles que gostam de ler, mas nem sempre estão em um ambiente adequado para isso: acesso gratuito por 30 dias ao serviço de áudio-livros Ubook. Para garantir o seu acesso, basta se registrar no site oficial do serviço – não é necessário ter algum produto da marca para ter acesso a este benefício.

https://www.youtube.com/watch?v=bIwMsfS0RjA

O projeto, batizado de ‘Histórias Ao Pé Do Ouvido’ traz para a população mais de 10 mil áudio-livros de forma gratuita. Além da vasta biblioteca do site, a empresa sul-coreana irá disponibilizar títulos inéditos no site. O primeiro é a biografia do tetracampeão de Paracanoagem, Fernando Fernandes. O atleta se envolveu em um acidente em 2009 e teve sua coluna fraturada, o que impede o movimento de suas pernas; como meio de sua reabilitação, tanto física quanto mental, se dedicou aos esportes e hoje possuí diversos títulos nas mais variadas competições. Seu livro, ‘Indestrutível’, foi narrado pelo próprio e já está disponível na plataforma do e-book.

Portanto, “Inspire-se no tempo livre que você não tem” e mergulhe neste vasto mundo de histórias disponibilizadas pela Samsung. Você tem o costume de ouvir os aúdio-livros? Conta para gente nos comentários. 😉

Atualizações

Mark Salling, ator de Glee, é encontrado morto aos 35 anos

Mark Salling, reconhecido mundialmente pelo personagem Noah “Puck” Puckerman do seriado Glee, foi encontrado morto próximo ao rio Los Angeles, num pequeno campo perto de um riacho em Sunland, segundo o site TMZ. A suspeita da polícia é que o ator tenha cometido suicídio.

O advogado do ator Michael Proctor declarou ao site da revista People que Mark faleceu nesta manhã “Confirmo que Mark Salling faleceu nesta manhã. Ele era uma pessoa gentil e amável, alguém de grande criatividade, e estava fazendo seu melhor para corrigir erros sérios. Ele deixa mãe, pai e um irmão. A família agradece o apoio e pede por privacidade neste momento”.

Salling se declarou culpado por posse de pornografia infantil e teria feito um acordo com a justiça para confessar e cumprir de quatro a sete anos de prisão. Ele chegou a ser preso em dezembro de 2015 e indiciado em maio do ano seguinte após uma denúncia. Autoridades encontraram uma grande quantidade de imagens e vídeos de pornografia infantil em seu computador e em um drive de memória externa.

Relembre Glee:

O professor de espanhol Will Schuester (Matthew Morrison) resolve comandar o coral da escola, Glee Club. Tentando dar nova vida ao grupo, ele procura diferentes alunos, populares e nerds, como Rachel Berry (Lea Michele), Kurt Hummel (Chris Colfer), Finn Hudson (Cory Monteith), Quinn Fabray (Dianna Agron) e Brittany Pierce (Heather Morris). Schuester tenta equilibrar a sua vida pessoal, enquanto ensaia com os seus novos alunos, mas logo começa a enfrentar as armadilhas da treinadora Sue Sylvester (Jane Lynch).

Relembre uma das apresentações de Mark Salling no seriado: