A Canção do Súcubo não é apenas uma história de fantasia. Longe disso. Neste romance mais do que inusitado, onde demônios, vampiros e anjos caídos convivem com mortais, a autora surpreende com o vigor de sua imaginação. No centro da história, está Georgina Kindcaid, uma mulher que é não apenas poderosa, mas glamourosa. Ela tem todos os homens a seus pés, mas não pode ter o único homem que deseja.
A Canção do Súcubo é o primeiro livro da série Súcubo escrita por Richelle Mead. Para quem não conhece, Mead é conhecida por suas várias obras sobre seres sobrenaturais. A de maior destaque é Academia de Vampiros, cujo sucesso foi tamanho que serviu de inspiração para uma adaptação cinematográfica.
Georgina Kincaid é um súcubo, mas o que é um súcubo? Pela a autora, súcubo é: fascinante criatura do mal do sexo feminino com capacidade de mudar de forma; Seduz e dá prazer a homens mortais. A primeira impressão que se tem é de algo bem aterrorizante, porém é um New Adult, ou seja, o foco é o romance. Apaixonada por leitura, Georgina é fã de um famoso autor chamado Seth Mortensen e, devido há alguns fatos, os dois acabam virando amigos e, assim, se tornando algo maior. Porém, uma série de ataques a pessoas próximas a Georgina começam a acontecer e, dessa forma, a bela súcubo vai investigar o que anda por trás disso.
Ok. Me rendo, Richelle Mead: sou seu fã. Como amante de histórias relacionadas a coisas sobrenaturais, A Canção do Súcubo era leitura obrigatória. Fatores que me fizeram ler esse livro: primeiro, a história, por envolver tantas criaturas do universo fantástico e, segundo, foi a capa que me chamou bastante atenção. Para o primeiro livro de uma série, cumpriu-se perfeitamente o papel a que se propôs de introdução na vida dos personagens, de divertir o leitor e, é claro, de deixar os mesmos com a sensação de quero mais. A construção dos personagens e da trama seguiram um ritmo maravilhoso, o que permitiu uma leitura rápida e dinâmica. Palmas para a protagonista que, apesar de ser tão irreal, tem a pura essência de uma mulher humana e isso é incrível. E como a autora consegue criar personagens tão irreais, mas ao mesmo tempo tão humanos de alma! Um ponto negativo do livro é que alguns mistérios são fáceis de descobrir, porém nada que tire a magia do livro. A Canção do Súcubo é um bom passatempo para quem gosta de coisas sobrenaturais e de um bom romance com doses de erotismo. Mal posso esperar para ler a continuação da saga…
O ano é 1997. Em meio a um intenso tiroteio, durante uma das épocas mais sangrentas da favela Santa Marta, no Rio de Janeiro, um menino de 13 anos descobre que é bruxo. Jurado de morte pelos chefes do tráfico, Hugo foge com apenas um objetivo em mente: aprender magia o suficiente para voltar e enfrentar o bandido que está ameaçando sua família. Neste processo de aprendizado, no entanto, ele pode acabar por descobrir o quanto de bandido há dentro dele mesmo.
Encantei-me com este livro desde a primeira vez em que o vi, em meu Facebook, e conheci sua sinopse. Eu, como grande fã de Harry Potter, me senti estranhamente atraído pela história, e comecei a ensaiar sua compra. Cheguei a colocá-lo no carrinho do Submarino inúmeras vezes, mas nunca finalizava. Até que vi a mensagem da Renata em um grupo, sobre a venda de exemplares autografados. Era minha deixa. Comprei, alimentando cada vez mais aquela expectativa que estava crescendo dentro de mim com relação a história. Cheguei até a sonhar com ela antes mesmo de ler! E além de fotogênico, o livro tem uma história impecável (Fotos da postagem tiradas por mim).
A Arma Escarlate, conta a história de Idá Aláàfin, um garoto de 13 anos, que mora com a mãe e a avó dentro de um contêiner na favela de Santa Marta (ou Dona Marta), localizada no Corcovado.
Idá, que a princípio, se desentende muito com a mãe, procura meios para se manter alheio a tudo de ruim que acontece no morro, no entanto, o desejo de conseguir uma vida melhor é tão grande, que acaba por aceitar um emprego como falcão, isto é, vigia para Vip, chefe do tráfico local.
Em uma das noites em que estava de vigia, recebe um estranho pacote, com uma carta de admissão para um colégio de magia que não ficava muito longe dali. Idá, cujo apelido era Bruxo, entorpecido pelos papéis, deixa passar uma leva de policiais sem avisar o tráfico local, tinha sido um traidor, e só há um destino para esse tipo de gente: a morte.
Sem ter muita escolha, se despede da mãe e da avó, dizendo que foi admitido para um colégio interno, sem dar melhores informações, já que a mãe é evangélica, e não aceitaria de jeito algum, um bruxo na família. A fuga do garoto, neste primeiro momento, é uma cena particularmente emocionante, uma vez que, apesar de estar brava com o filho, a mãe despeja todas as economias para a compra de seus livros, acreditando que este encontrará uma vida melhor que a sua, transbordando orgulho.
Em meio a uma perfeita guerra, Idá parte em sua jornada para fora do morro, sendo roubado e agredido física e verbalmente por uma grande massa policial. É claro que isso não é novidade alguma em nossa realidade brasileira.
Em meio a alguns contratempos, o menino troca seu nome para Hugo Escarlate, já que não gostava do anterior e compra todos os materiais que precisa em uma espécie de brechó do mundo bruxo, lidando com mais uma grande dose de charlatões e ladrões disfarçados de comerciantes.
Finalmente, o garoto chega na escola, que é localizada dentro do Corcovado! Nossa Senhora do Korkovado, é uma das cinco escolas de magia brasileira, e é de tirar o fôlego, não só suas construções, mas também a complexidade de cada um dos personagens, além dos ditados populares do mundo bruxo que devo dizer, são incríveis!
A primeira parte do livro, trata apenas de Hugo conhecendo a si mesmo como bruxo, e aprendendo (ou não!) a lidar com o mundo mágico. O garoto entra nas mais absurdas confusões e conhece um curioso grupo que vai contra as ordens do conselho estudantil: Os Pixies.
Pode ir tirando o centaurinho da chuva…
Os Pixies são formados por três meninos (Índio, Viny e Capí), e uma menina (Caimana), e são eles que apresentam Hugo ao melhor do mundo da magia. Amigos extremamente fiéis, que são de dar inveja a qualquer um que lê, além é claro, da complexidade que cada um possui conforme o enredo vai avançando. Renata Ventura criou um trabalho espetacular e fez com que eu conseguisse enxergar tudo o que era descrito, assim como ouvir a voz de cada um deles. Fui submerso pela sua narrativa do início ao fim, e admito que estou tento certas dificuldades em ver cada um deles como meros personagens. Para mim eles estão dentro do Corcovado neste exato momento (apesar da história se passar em 1997).
Gostaria de destacar também, o melhor personagem já inventado: Ítalo Twice Xavier, mais conhecido como Capí. Figura extraordinariamente bondosa, que nos contagia com tudo o que faz. Não tenho palavras para descrevê-lo, porque Capí é único, é especial e nos faz acreditar na bondade do ser humano, na pureza. É quase um unicórnio humano, se isto é possível. A desenvoltura com que ele foi criado e descrito, me fez enxergá-lo no meu dia a dia, e querer ter um pouco dele dentro de mim.
Já a segunda parte do livro, que devo confessar que não larguei até ler a última palavra, é a divisão mais brutal, que nos faz repensar tudo o que temos e não temos. Não vou me estender com comentários relacionados a ela, uma vez que a surpresa durante a leitura é um sentimento magnífico.
Vai ver se eu aparatei lá na esquina!
Por fim, se é que não elogiei a autora suficientemente, eu indico este livro para qualquer pessoa. É uma obra magnífica da literatura brasileira, e a primeira que eu leio que me fez realmente gostar do lugar onde vivo e ver que apesar de viver em um país com inúmeras falhas, eu posso ter sangue mágico nas veias. Todos podemos, graças a Renata, esta bruxinha boa (que descrevo propositalmente assim – vide dedicatória do livro), que foi a primeira autora a me fazer sentir tão apegado por um mundo criado e pelas suas personagens, que são indescritivelmente reais para mim. Meus mais sinceros agradecimentos e congratulações. Mal posso esperar para ler A Comissão Chapeleirajá estou com saudade das aventuras de Hugo com os Pixies.
Aviso: “A Arma Escarlate” causa dependência! Não paro de sonhar com o mundo mágico e os personagens desde que iniciei a leitura! Uma dependência magicamente boa, que eu não quero me livrar nunca. Comprem o livro na livraria mais próxima e eu GARANTO que não se arrependerão. Superou minhas expectativas (que eram bem grandes)!
A estrela que nunca vai se apagar é uma biografia única, que reúne trechos de diários, textos de ficção, cartas e desenhos de Esther. Fotografias e relatos da família e de amigos ajudam a contar a história dessa menina inteligente, astuta e encantadora cujo carisma e força inspiraram o aclamado autor John Green a dedicar a ela sua obra best-seller A culpa é das estrelas.
Apenas seja feliz, e, se você não conseguir ficar feliz, faça coisas que o deixem feliz. Ou fique sem fazer nada com as pessoas que o fazem feliz.
– Esther Earl.
“A Estrela Que Nunca Vai Se Apagar” é um livro de não ficção que conta a história de Esther Grace Earl, a menina que inspirou John Green a escrever “A Culpa É das Estrelas”. O livro alterna entre o diário de Esther, o seu blog, o blog de seus pais e os comentários de seus amigos.
Esther, mais conhecida como “Estee” sempre foi uma menina cheia de vida, leitora ávida e uma nerdfighter de carteirinha, além de uma enorme fã de Harry Potter. Só que aos 12 anos de idade, descobriu que possui câncer no pulmão, e partindo desse ponto somos levados a acompanhar a batalha dela sobre a doença.
A Estrela Que Nunca Vai Se Apagar é um livro difícil de resenhar, primeiro por ser uma biografia, segundo por ter relatos da própria Esther e terceiro por ter uma grande carga emocional. O livro é simplesmente emocionante e tocante do começo ao fim. Na introdução, temos as palavras de John Green, que já é de fazer as lágrimas rolarem. Dessa vez, o Green conseguiu arrancar minhas lágrimas.
O modo como Esther enfrentou a sua doença é incrível, são poucas as pessoas que tem a coragem dela. Cheia de vida, Estee nunca deixou se abater por sua doença por mais grave que fosse e em nenhum momento deixou que isso acabasse com sua vontade de viver. Sua história nos mostra o quão importante é o apoio da família e dos amigos nesse momento tão difícil. Ao fechar o livro, é impossível você não ficar renovado, e com o pensamento de que apesar de tudo, deve enfrentar o seu problema. Uma lição de vida.
“O amor é forte como a morte.” Ou talvez mais forte ainda.
O livro é repleto de fotos e desenhos de Esther, que nós fazem ver sua vida. Palmas para a Editora Intrínseca pelo belíssimo trabalho na edição do livro, as páginas decoradas e coloridas ficaram fantásticas. Particularmente, considero Esther uma inspiração, e seria seu amigo se tivesse tido a oportunidade. As estrelas nunca serão as mesmas quando eu for observa-las, porque eu sei que no meio daquele infinito, a de Esther sempre estará lá. Estrelas, inevitavelmente se apagarão um dia, mas a de Esther não, ela sempre há de brilhar. Termino esta resenha com lágrimas em meu rosto.
Meg Cabot nos apresenta a vida desta mediadora que tem certa ojeriza a prédios antigos: quanto mais velho um edifício, maiores as probabilidades de alguém ter morrido dentro dele. Filha de um pai-fantasma nada ausente e uma nova família, que inclui um pai adotivo e três irmãos postiços, a história começa com a mudança de Suzannah para uma casa mal-assombrada na ensolarada Califórnia. Só que Jesse não é um espírito qualquer, é um fantasma bonitão que nada faz para assustá-la, muito pelo contrário.
“Terra das Sombras” é o primeiro livro da série A Mediadora escrita por Meg Cabot (Diário da Princesa). O livro começa com Suzannah, uma garota de 16 anos se mudando de Nova York para Califórnia, e então, temos aquele velho dilema da garota que está se mudando para um local novo, sendo que esse dilema é logo vencido no capítulo 2, onde somos apresentados ao que a nossa protagonista pode fazer: ela consegue ver fantasmas, e ainda os ajuda a ir para o segundo plano ou seja lá o que for que tem depois da morte, e isso é ser uma Mediadora. O que pode ser estranho a primeira vista, se nos aprofundarmos melhor podemos ver o quão divertido é, ou o quão trabalhoso é.
– Você fala com os mortos. – Disse ela.
Gina ficou agitada.
– Meu Deus do céu! Meu Deus! É mesmo? Suze você ouviu isso? Você é capaz de falar com os mortos! Você também é médium!
– Médium, não – atalhou Madame Zara.- Mediadora.
Pág. 35
Ao se mudar para Califórnia, Suzannah acha que os fantasmas vão deixa-lá, mas ao chegar lá, se depara com um fantasma em seu quarto. O fantasma é bonito, mas será que algo vai rolar? O fantasma em seu quarto foi só o começo, já que ao chegar na escola se depara com um caso para mediar: Heather uma garota que se matou após o namorado terminar com ela, começa a atormentar Suzannah. Sendo que, para piorar as coisas, um acontecimento acaba juntando o namorado de Heather e Suze, gerando maior confusão.
Ele piscou com aqueles enormes olhos negros. Suas pestanas eram mais longas que as minhas. Não é sempre que eu dou de cara com um fantasma que também é uma graça, mas aquele cara… caramba, ele devia ter sido uma coisa quando vivo, pois ali estava ele morto e eu já queria adivinhar como eram as coisas por baixo da camisa branca que usava, bem aberta, mostrando um bocado do peito, e até um pouco abdômen. Será que fantasma também faz abdominal? Era o tipo de coisa que eu nunca tivera oportunidade – ou vontade – de explorar até então.
Não há no céu fúria comparável ao amor transformado em ódio nem há no inferno ferocidade como a de uma mulher desprezada.
Pág. 165
Terra das Sombras é um livro com uma história leve, simpática e divertida. Lembrando que como é um livro feito para o público infanto-juvenil, não espere nada de aterrorizante na história dos fantasmas. Meg Cabot conseguiu criar uma trama bem sacada, a nível Disney, tanto que a própia comprou os direitos de adaptação. A visão da autora sobre o tema é Terra das sombras é um livro com uma história leve, simpática e divertida. Lembrando que, como é um livro feito para o público infanto-juvenil, não há nada de aterrorizante na história dos fantasmas.
Meg Cabot conseguiu criar uma trama bem sacada, a nível Disney, tanto que a própia comprou os direitos de adaptação. A visão da autora sobre o tema é ampla a todas religiões, então no que se trata sobre espirítos durante a história, a concepção da escritora é de um certo modo, neutra. “A Mediadora” tem personagens tão “sobrenaturais” e ao mesmo tempo tão humanos que é impossível não se apaixonar.
Destaca-se a protagonista que não é aquela garota cheia de frescuras, ao contrário, ela é corajosa e encara os seus problemas. Outro destaque é que para o clímax do livro, a protagonista usa um artifício muito presente em uma das religiões mais típicas aqui no Brasil. A leitura é rápida e viciante, e devido ao número de páginas (284) você pode finalizá-lo em apenas uma tarde. A Editora Galera Record está de parabéns pelo com o cuidado com a capa, que com certeza deixa o livro mais atraente. Se você procura uma diversão para uma tarde de domingo, Terra das Sombras é a melhor escolha. Mal posso esperar para ler o segundo volume.
No quarto livro da série Pretty Little Liars, a vida charmosa das quatro amigas se torna um verdadeiro pesadelo. Emily foi morar com seus primos ultraconservadores. O namorado de Aria está atrás das grades – por causa dela. Spencer pode estar envolvida no sumiço de Alison. E Hanna luta por sua vida no hospital porque sabia demais.
Ninguém pode usar uma máscara por muito tempo.
Inacreditáveis é o quarto volume da saga Pretty Little Liars. A vida de Aria, Spencer, Hanna e Emily nunca esteve pior. Por quê? Não seguiram as regras de A. Spencer fica ainda mais pressionada pelos pais devido ao Orquídea Dourada e a sua farsa está prestes a ser descoberta. Hanna está em coma devido ao seu acidente provocado pelo “excesso de informações” que ela possuía. Emily foi mandada para ficar com seus tios conservadores. E uma novidade: Mona, a ex melhor amiga de Hanna, começa também a ser ameaçada por A. Mas, devido a tais acontecimentos, ambas são obrigadas a se juntarem para, assim, “destruir” A.
Esse livro fecha a 1° parte da série. E, diga-se de passagem, a conclusão dessa parte tem um fechamento com chave de ouro. E sabe qual é o motivo dessa comemoração com esse requinte? Descobrimos finalmente a identidade de A, bem como o motivo pelo qual ele atormentava as garotas.Esclareceu-se o que REALMENTE aconteceu com Jenna. E todas as outras tramas paralelas são concluídas. No começo desse volume já começamos a ter noção de quem possa ser A. É nessa parte da saga literária que podemos ver mais abertamente o relacionamento de Ali com suas melhores amigas e a sua influência sobre elas. O final, apesar de esclarecer muitas coisas, deixa o leitor com um gosto de quero mais e com uma grande interrogação sobre quem matou Ali, já que o foco da 2° parte da série é sobre a morte de Ali. Eletrizante, bombástico e brilhante são as palavras que definem o livro e a saga de Pretty Little Liars. Inacreditáveis é o segundo melhor livro da série e, para mim, perdendo apenas para Perigosas.
Quero dizer, você não aprendeu nada? Uma vez uma Pretty Little Liar, sempre
uma Pretty Little Liar.
Depois de sobreviver duas vezes à crueldade de uma arena projetada para destruí-la, Katniss acreditava que não precisaria mais lutar. Mas as regras do jogo mudaram: com a chegada dos rebeldes do lendário Distrito 13, enfim é possível organizar uma resistência. Começou a revolução. A coragem de Katniss nos jogos fez nascer a esperança em um país disposto a fazer de tudo para se livrar da opressão. E agora, contra a própria vontade, ela precisa assumir seu lugar como símbolo da causa rebelde. Ela precisa virar o Tordo. O sucesso da revolução dependerá de Katniss aceitar ou não essa responsabilidade. Será que vale a pena colocar sua família em risco novamente? Será que as vidas de Peeta e Gale serão os tributos exigidos nessa nova guerra?
Lutar vorazmente nos jogos, lutar psicologicamente na guerra.
A esperança é o terceiro e último livro da trilogia Jogos Vorazes. Katniss Everdeen se ofereceu como tributo para salvar sua irmã dos Jogos Vorazes, foi para a arena, desafiou a Capitale finalmente, saiu como vitoriosa, mas devido ao seu ato de desafio, foi obrigada a voltar para a arena onde lutou bravamente, explodiu, e descobriu que o distrito 12 não existe mais. E agora ela está no distrito 13 e Panem está a beira de uma guerra, e Katniss é o principal símbolo dos rebeldes, mas será que ela conseguirá sobreviver ao temível e sádico Snow?
Ao meu ver, “A Esperança” foi o livro que mais tratou sobre a politica, e mostrou o porque do medo das pessoas sobre a guerra. Somos levados a ver que o sistema de Panem é como um castelo de cartas, um sopro e tudo desmorona. Todos temiam o governo por causa dos Jogos Vorazes, no entanto, a bravura de Katniss durante sua presença na arena, mostrou que qualquer pessoa pode sim ir contra a autoridade do governo. Temos uma grande carga psicológica nesse livro, na visão de Katniss vemos o que a guerra faz com a pessoa e com a população. Durante o decorrer da história podemos ver a evolução psicológica da protagonista sobre ser o principal simbolo da guerra. O grande ponto negativo do livro foi a leitura arrastada e de uma certa maneira cansativa durante boa parte do mesmo, eu particularmente, esperava que tivéssemos grandes batalhas, afinal, estavam em uma guerra, porém ficou focado só na parte teórica das coisas, temos a visão prática da guerra só depois de longas 300 páginas. Porém apesar deste lado negativo, temos que mostrar o grande lado positivo da coisa. Suzanne Collins conseguiu magistralmente fazer uma critica social sobre a nossa sociedade atual, e mostrou que não devemos nós deixar ser oprimidos, e que um livro infanto-juvenil pode ser usado como uma forma de acabar com a alienação e abrir os olhos de muitos adolescentes por ai. Não foi um dos melhores finais de saga, mas cumpriu o objetivo inicial, dito anteriormente.
Em Perfeitas, nada será como antes para as quatro ex-melhores amigas, Spencer Hastings, Emily Fields, Hanna Marin e Aria Montgomery. “A”, que elas chegaram a desconfiar ser Alison DiLaurentis, a quinta integrante do grupo de garotas populares que elas formavam na sétima série, e cujo corpo foi encontrado três anos após seu desaparecimento, volta a atormentar cada uma das meninas. E, dessa vez, a misteriosa figura cumpre o que promete: “A” vai pressionando as jovens e divulgando o que elas queriam esconder de pais, amigos e outros alunos da exclusiva Rosewood Day, a escola particular onde estudam.
Perfeitas é um livro onde as coisas realmente começam a se encaixar contribuindo para o desvendamento de vários mistérios iniciais. O grande destaque do livro é, com certeza, as festas, onde podemos ver as garotas se relacionando umas com as outras e, assim, permitindo que grandes acontecimentos empolgantes ocorram no desenvolvimento da história. Destaque para Hanna, que foi a que mais sofreu e que, sem sombra de dúvidas, se mostra a mais importante para a evolução da história e que, consequentemente, nos leva a pistas para o desvendamento do mistério da verdadeira identidade de “A”. O final é de dilatar as pupilas fazendo você suar frio e querer ler desesperadamente a continuação da história. No meu ponto de vista, “Perfeitas” é o volume onde a autora inicia a montagem do quebra-cabeça de mistérios e que, sem dúvidas, trata-se da história mais repleta de confusão e que, também, permite identificar o potencial do poder de persuasão de “A” sobre as quatros garotas revelando alguns de seus segredos e fazendo com que elas passem por várias “saias justas”. Perfeitas é um dos meus prediletos da série e, com certeza, de todos os outros leitores e fãs dos livros da série.
Após uma cerimônia em memória de Allison DiLaurentis, a amiga cujo corpo foi encontrado três anos após seu desaparecimento, as garotas descobrem que todas estavam recebendo mensagens de texto e emails assinados por “A”, ameaçando revelar seus mistérios mais íntimos. Como desconfiavam que Ali poderia estar viva e ser a responsável pelos recados, elas sentem uma mistura de muita tristeza e alívio com a confirmação de sua morte. Mas “A” continua a atormentar cada uma das meninas, e desesperadas para descobrir a verdade, elas ficam chocadas ao ver que Toby Cavanaugh voltou à cidade.
Impecáveis é o segundo volume da série Pretty Little Liars. Depois de descobrirem o corpo de Ali, Rosewood fica totalmente agitada, e a vida de Hanna, Aria, Emily e Spencer vira ao avesso com as mensagens de A.
As quatro garotas tiveram suas vidas totalmente mudadas ao ficarem amigas de Alison DiLaurentis, e agora que está morta, a vida das garotas muda novamente a partir do momento que começam a receber mensagens com seus segredos de alguém que se denomina apenas de A. O grande tormento da história nesse livro é sobre “A Coisa com Jenna”. Aria se vê triste ao fim do seu romance com Ezra. Emily se sente indecisa sobre sua verdadeira opção sexual. Spencer ficou com o namorado de Melissa. E Hanna briga com sua melhor amiga. Com atitudes que as fazem ficar ainda mais nas mãos de A, as garotas ficam mais presas em suas teias de mentiras.
Impecáveis torna a série ainda mais empolgante, mostrando um A ainda mais sagaz. Alguns segredos são revelados, personagens novos surgem deixando a trama com mais suspense. Nesse volume conseguimos saber um pouquinho mais do que aconteceu com Jenna, enquanto nos dá pistas e informações em conta gotas, porém como de praxe, podemos ter uma noção do que virá a acontecer no próximo.
Ao meu ver, Impecáveis traz a narrativa do primeiro com histórias adicionais e somos levados a torcer para algumas coisas acontecerem, porém a autora vai lá e nos muda de posição sobre determinado fato. E quando pensamos que chegamos a alguma conclusão, um simples parágrfo vai lá e muda tudo novamente. O grande barato da série é isso, nunca temos certeza do que está certo ou errado. Se você procura uma saga com romance, confusão, segredos, mentiras, ironias e o que há de melhor nas festas da vidas, Pretty Little Liars é a escolha certa.
Lissa Dragomir é uma adolescente especial, por várias razões: ela é a princesa de uma família real muito importante na sociedade de vampiros conhecidos como Moroi. Por causa desse status, Lissa atrai a amizade dos alunos Moroi mais populares na escola em que estuda, a São Vladimir. Sua melhor amiga, no entanto, não carrega consigo o mesmo prestígio: meio vampira, meio humana, Rose Hathaway é uma Dampira cuja missão é se tornar uma guardiã e proteger Lissa dos Strigoi – os poderosos vampiros que se corromperam e precisam do sangue Moroi para manter sua imortalidade.
Pressentindo que algo muito ruim vai acontecer com Lissa se continuarem na São Vladimir, Rose decide que elas devem fugir dali e viver escondidas entre os humanos. O risco de um ataque dos Strigoi é maior, mas elas passam dois anos assim, aparentemente a salvo, até finalmente serem capturadas e trazidas de volta pelos guardiões da escola.
Mas isso é só o começo. Em O Beijo das Sombras, Lissa e Rose retomam não apenas a rotina de estudos na São Vladimir como também o convívio com a fútil hierarquia estudantil, dividida entre aqueles que pertencem e os que não pertencem às famílias reais de vampiros. São obrigadas a relembrar as causas de sua fuga e a enfrentar suas temíveis consequências. E, quem sabe, poderão encontrar um par romântico aqui e outro ali. Mais importante, Rose descobre por que Lissa é assim tão especial: que poderes se escondem por trás de seu doce e inocente olhar?
Primeiro volume da incrível saga Academia de Vampiros, O Beijo das Sombras nos trás o início de uma ótima história sobre vampiros.
Nesta saga, existem três tipos de vampiros:
Os primeiros são os Dampiros, que nada mais nada menos são, metade Vampiros, metade Humanos. Nascem para serem Guardiões dos Moroi, para protege-los de todo o mal.
Os segundos são os Moroi, que são inteiramente vampiros, mas são mortais. Os Moroi são a Realeza dos Vampiros.
E por último os Strigoi, que são inteiramente vampiros também, mas são imortais, e são uma espécie, digamos, ruim. E que apavora todas as outras. Para sua sobrevivência, é necessário se alimentarem do sangue dos Moroi.
Rose Hathaway e Lissa Dragomir são melhores amigas desde a infância, e são tão inseparáveis que nem mesmo elas tem noção do motivo exato disto até quase o fim do livro. Lissa é uma Moroi e Rose uma Dampira, as duas tem um laço, cujo poder faz com que Rose sempre saiba o que está acontecendo para ajuda-lá.
Elas estudam no colégio São Vladimir, localizado em Montana, nos EUA. Após alguns acontecimentos muitos estranhos estarem ocorrendo, as duas amigas resolvem quebrar as regras e fugir do colégio quando estavam entrando no colegial. Viveram fugindo durante dois anos, ficando em campos universitários e tentando viver normalmente ao lado de humanos,até que os guardiões de São Vladimir as encontram.
A história vai realmente começar quando os guardiões de São Vladimir as levam forçadas de volta ao colégio, o lugar onde desde o inicio nunca deviam ter fugido, pois Lissa sendo uma Princesa com um nome muito importante, e sendo a última Dragomir, corre grandes perigos.
Logo no início do livro você pensa que, pelo fato de Lissa ser uma Princesa, última de sua linhagem Dragomir, ela será uma personagem chata e mimada, mas, com o decorrer do livro, percebemos o quanto ela é boa para com todos e totalmente ao contrário de ser mesquinha, mas ai começam a acontecer alguns eventos que a deixam depressiva, depois disso ela se torna uma personagem bem irritante, só que entendemos o porque, mesmo assim ficamos com raiva pois ela pode fazer de tudo para melhorar o que está acontecendo, tem a ajuda de todos, e mesmo assim prefere ficar sofrendo as escondidas, e isso, ela querendo ou não, vai afetando Rose também.
Rose, melhor amiga e guardiã de Lissa, é uma garota destemida que faz tudo para ajudar Lissa, e até que está disposta até a arriscar e perder a própria vida por sua melhor amiga se for necessário. É uma personagem que não liga para o que dizem a seu respeito, é forte e valente, e engraçada…
Chegando na escola após dois anos perdidos, elas perderam muitas aulas necessárias para vampiros, Lissa está depressiva e Rose sem treinamento, que é a parte mais importante de sua vida. Para compensar o tempo perdido, Rose começa a ter treinamentos extras com um instrutor da escola que ela não conhecia, Dimitri Belickov, um rapaz centrado, sedutor, lindo e que terá muita história pela frente que nos deixaram malucas…
Todos os Moroi tem influência sobre algum dos quatro elementos: água, ar, fogo ou terra. Todos os alunos Moroi, em seu segundo ano na escola, se especializa em algum elemento. Mas Lissa, que já está em seu último ano, ainda não se especializou em nenhum elemento. Quando ela começa a descobrir algo que apenas algumas pessoas sabem, isso a consome de uma maneira que em ela fica indefesa, e se encontram em um momento em que mais precisa da ajuda de Rose.
O livro é narrado por Rose, sua visão sobre o que está acontecendo, o que é legal porque Rose é uma personagem hiper divertida, até nos piores momentos ela consegue ser forte e nos fazer dar risada. Com ela não tem tempo ruim, aconteceu qualquer coisa que não à agradou, ela vai resolver, e seu método favorito é a porrada ( briga ). É uma personagem que, por mais que de algumas escorregadas, é responsável e tenta fazer o possível e o impossível para ajudar.
Lissa é uma personagem que tem muito a crescer, de todas as maneiras. Tem que aprender a confiar nos amigos, mesmo se for uma coisa muito ruim, ela precisa da ajuda deles. E sendo uma figura importante na sociedade vampiresca, tem que aprender a lidar com as atenções em cima de si, só que ela não quer este cargo, não quer ser destaque. Mas ela terá que aprender a viver com isso.
Dimitri é um personagem se torna alguém muito importante na história, mas achei que neste primeiro livro, a autora não aproveitou tudo o que podia dele, mesmo assim, ele é uma figura que dará muito o que falar…
Enfim, o livro é muito cativante, você não tem vontade de parar de ler um minuto enquanto você não terminar. Os personagens são muito bem escritos e desde o inicio você já se apaixona por eles. Quando você acaba este primeiro volume, você fica desesperado pelo segundo e assim vai.
É uma saga muito boa, a personagem principal tem carisma e não fica de frescura, e com isso você pensa “Nossa, essa personagem aqui está meio parada”, “ela não podia fazer isso, ela precisa de ajuda”, Mas você sempre terá a Rose para de animar e fazer você continuar.
Indico este livro a todos os leitores que gostam de histórias de vampiros, mesmo essa sendo uma que foge um pouco do padrão, e é também um livro que evidencia a estrutura hierárquica de uma sociedade em decadência.
Personagens novos e conhecidos do Acampamento Meio-Sangue dividem espaço nesse primeiro volume da série Os Heróis do Olimpo.
Rick Riordan volta ao universo de Percy Jackson e os Olimpianos com ainda mais aventuras, humor e mistério.
Depois de salvar o Olimpo do maligno titã Cronos, Percy Jackson e seus amigos trabalharam duro para reconstruir seu mais querido refúgio, o Acampamento Meio-Sangue. É lá que a próxima geração de semideuses terá de se preparar para enfrentar uma nova e aterrorizante profecia.
Os campistas seguirão firmes na inevitável jornada, mas, para sobreviver, precisarão contar com a ajuda de alguns heróis, digamos, um pouco mais experientes – semideuses dos quais todos já ouvimos falar.
CONTÉM SPOILERS!
Jason é um rapaz com amnésia, que acorda em um ônibus sem saber quem é, que idade tem e nem por que está ali. Ele acorda ao lado de Piper, filha de Afrodite, e que diz ser sua namorada; E de Leo Valdez, filho de Hefesto, que diz ser seu melhor amigo. Ele parece ser da “Escola Vida Selvagem” (uma escola para delinquentes), e eles parecem estar numa excursão para o Grand Canyon. Uma tempestade cai pouco depois de chegarem, e um dos excursionistas, Dylan, transforma-se num espírito de tempestade e invoca mais dois. O professor supervisor, o técnico Gleeson Hedge, revela ser um sátiro/fauno. Depois de uma luta na qual Jason usa uma espada que se transforma em moeda de ouro, os espíritos de tempestade são derrotados, mas Dylan sequestra Hedge e escapa. Jason descobre que é um semideus. Dois pégasos aparecem, trazendo duas pessoas numa biga: Annabeth e Butch, filho de Íris deusa do Arco Iris.
Annabeth fica irritada por causa de uma visão que tivera, segundo a qual deveria encontrar alguém com apenas um calçado no Grand Canyon e que pensara ser Percy Jackson, que está perdido.
Annabeth e Piper vão ao chalé de Hera, e lá encontra Rachel, que fica possuída por Hera, que está desaparecida.
“Filho do relâmpago, tome cuidado no chão,
Da vingança dos gigantes os sete nascerão,
A forja e a pomba devem abrir a cela,
E liberar a morte pela raiva de Hera.”
Jason deve liderá-la, um meio-sangue de Hefesto e outro de Afrodite devem acompanhar Jason, na missão. Léo o acompanha, e Drew, fala que quer ir, e Piper é reclamada por Afrodite. Então, eles partem no Dragão de bronze, chamado Festus(consertado antes por Leo), para salvar Hera. Vão pedir ajuda para Bóreas, o vento do norte, ele diz que devem encontrar espíritos de tempestade e levá-los para Éolo, o rei dos ventos. Jason insulta Quione, que manda tempestades de neve a eles em toda a missão. Antes de chegar até Éolo, encontram três ciclopes, a feiticeira Medéia, o rei Midas. Salvam Glesson Hedge e encontram as caçadoras lideradas por Thalia Grace(irmã de Jason). No final, derrotam o gigante Encélado, resgatando o pai de Piper, o gigante Porfírio ressurge, e Hera quase é tragada pela terra. No conselho do acampamento, revelam que Gaia quer derrotar os deuses pelos Gigantes, e que as portas da morte foram abertas, libertando inimigos como Medéia e Midas. Descobrem os semideuses romanos e seu acampamento, e que Percy Jackson está lá, e que provavelmente não sabe quem é.
Antes dessa saga nova há Percy Jackson e os Olimpianos, eu recomendo lerem antes de se aventurarem em Os Heróis do Olimpo, pois uma saga completa a outra. Mas se vocês quiserem ler mesmo sem ter lido a primeira série, não ficarão perdido pois esta é uma nova aventura.