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Ricardo Martins lança novo livro que valoriza a beleza do litoral brasileiro
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Ricardo Martins lança novo livro que valoriza a beleza do litoral brasileiro

Percorrer 3.000 quilômetros de litoral em 60 dias. Você topa? 

O fotógrafo Ricardo Martins topou e essa foi a jornada para produzir seu 13º livro, “Litoral Brasileiro”, um testemunho visual do artista frente às maravilhas encontradas ao longo da Costa Atlântica, do Rio Grande do Sul aos Lençóis Maranhenses O primeiro lançamento será no dia 18 de abril em Ubatuba, às 19h, na Fundação Projeto Tamar, à rua Antônio Atanázio, 273,  Jardim Paula Nobre.

O litoral do Brasil, 15o. maior litoral, é adornado por uma riqueza de características geográficas como ilhas, arrecifes e baías, que fazem dele uma obra de arte famosa globalmente, atraindo milhares de turistas a cada ano. Esse cenário atraiu Martins.

“O litoral brasileiro é lindíssimo. Tem uma costa que não se vê em nenhum outro lugar do mundo. Morando em Ubatuba há 2 anos e frequentador da cidade desde a infância, sempre tive vontade de produzir um livro como este, para mostrar ao brasileiro toda a riqueza que nós temos. E, de fato, foi impressionante, um verdadeiro deleite conhecer todos esses lugares”, disse Ricardo Martins sobre a sua inspiração para o lançamento.

Para além da composição do livro, que inclui QR codes para acesso a vídeos exclusivos na internet, Ricardo Martins também capturou os momentos marcantes da viagem em uma minissérie de quatro episódios, com cerca de 20 minutos cada, que será lançada pela RM Produções em conjunto com o livro.

Dentre os locais destacados em “Litoral Brasileiro”, Ricardo guarda um carinho especial por alguns, como a Praia do Leão, em Fernando de Noronha, que despertou seu espírito aventureiro pela mistura entre selvageria e solidão. “Teve um momento que, do alto, avistamos um tubarão percorrendo as margens da praia, mas já estávamos retornando para a base. Dispensei a minha equipe no hotel, mas fiquei com vontade de voltar. Ao retornar, mergulhei sozinho e fui atrás daquele ser emblemático para mim. Não o encontrei naquele dia, mas o momento, com aquela energia, foi catártico para mim”, disse.

Apesar de se dar por satisfeito pelo encontro que teve com si próprio ali nas águas de Noronha, Martins ainda teve uma surpresa. “Alguns dias depois, aconteceu o meu batismo como mergulhador. O primeiro momento em que eu mergulharia sozinho. Quando submergi, eu não precisei buscar. O rei dos mares veio na minha direção e passou por mim como quem dizia ‘seja bem-vindo’. Foi um momento único na minha vida que eternizei na minha pele em forma de tatuagem”, relembra.

No âmbito da criatividade, Ricardo revela que suas inspirações brotaram de suas próprias vivências. A Praia do Puruba, em Ubatuba (SP), considerada seu “quintal de casa”, e a Praia do Xaréu, em Maragogi (AL), selecionada para a capa do livro, foram destinos que estimularam seu espírito criativo, principalmente pelas cores, texturas e atmosfera.

“Litoral Brasileiro” tem o patrocínio da Localiza e estará disponível por R$ 79 nas principais livrarias de todo o país, além do site do autor em www.ricardomartins.org. Anualmente, o fotógrafo empreende um novo projeto para lançamento, sendo os próximos em formato de livro e série intitulados “Amazônia: Cultura e Tradição” e “Os Últimos Filhos da Floresta”, ainda sem datas definidas para lançamento.

Sobre Ricardo Martins:

Ricardo Martins é jornalista, fotógrafo, apresentador e sócio-fundador da RM Produções, produtora e editora pela qual lança seus projetos. 

Considerado um dos principais nomes da fotografia de natureza e cultura do país na atualidade, é autor e editor de 13 livros, apresentou e produziu quatro séries passando pelo Pantanal, Amazônia, Itália e litoral brasileiro, onde mostra os bastidores de suas expedições.

Em 2012, foi honrado com um dos maiores prêmios da literatura brasileira, o Prêmio Jabuti, na categoria de melhor fotografia pela obra A Riqueza de um Vale. Ricardo Martins promove exposições fotográficas divulgando a cultura e as belezas brasileiras no Brasil e no mundo; a última, intitulada  “Uma língua de várias faces”,  aconteceu em Paris na sede da Unesco, em comemoração ao dia da língua portuguesa.

Vem aí: Desfecho épico de Herdeiro Roubado, da Holly Black
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Vem aí: Desfecho épico de Herdeiro Roubado, da Holly Black

Com o aguardado retorno dos personagens da série O Povo do Ar, O Trono do Prisioneiro marca o fim da duologia de Holly Black, iniciada com O Herdeiro Roubado. A pré-venda, com tiragem limitada, acompanha pôster transparente, pôster A3 e marcador de páginas. 

+ Entrevista: Holly Black é a rainha de tudo e fala sobre seus gatinhos
Resenha: O príncipe cruel, Holly Black

Oak está pagando por sua traição. Feito de prisioneiro no gélido Norte, sob o jugo de uma temível nova rainha, ele terá que confiar em seu charme e astúcia para sobreviver.  Mas o Grande Rei Cardan e a Grande Rainha Jude não medirão esforços para recuperar o herdeiro roubado de Elfhame, eliminando do caminho quem quer que seja.

Mas para Oak as coisas não são tão simples. Afinal, a garota quem o aprisionou também é a garota que ele ama e toda essa confusão é fruto de um mal-entendido. Só que em uma guerra é preciso tomar partido, e ele deve escolher entre reconquistar a confiança da garota dona do seu coração ou se manter fiel à Elfhame, impondo um fim ao reinado de Wren, mesmo que isso signifique a ruína da rainha.

Com traições à espreita em cada canto, a astúcia e a inteligência do príncipe Oak talvez não sejam suficientes para manter vivas todas as pessoas que ama. É apenas uma questão de saber quem ele está disposto a perder.

SAIBA MAIS SOBRE O PRIMEIRO LIVRO DA DUOLOGIA, O HERDEIRO ROUBADO:

Oito anos após os acontecimentos da trilogia O Povo do Ar, as intrigas e traições do universo de Elfhame estão de volta em O Herdeiro Roubado, primeiro livro da nova duologia de Holly Black.

Uma nova aventura se inicia em Elfhame! O príncipe Oak já não é mais apenas o irmãozinho de Jude. Agora ele é um jovem adulto em busca das próprias batalhas e paixões. Não por acaso, seu caminho se cruza novamente com o de Suren, a pequena rainha da Corte dos Dentes, que um dia já foi sua prometida.

Os dois parecem destinados a se encontrar em épocas conturbadas. Dessa vez, Lady Nore, da Corte dos Dentes, tomou posse da Cidadela da Agulha de Gelo, e usa uma antiga relíquia para criar monstros de graveto, neve e carne para realizar suas vontades e ajudá-la em sua vingança.

Suren, a filha de Lady Nore, é única pessoa com o poder necessário para comandá-la. No entanto, a menina fugiu para o mundo dos humanos, onde vive como uma selvagem na floresta, solitária e assombrada pelos traumas vivenciados na Corte dos Dentes.

Ela acredita que sua existência já foi esquecida, até que Bogdana, a bruxa da tempestade, surge em seu encalço. Por sorte, Suren (ou melhor, Wren) é salva por ninguém menos que o herdeiro de Elfhame, que aos dezessete anos se tornou um jovem extremamente belo, charmoso e… manipulador.

Oak está em uma missão que o levará até a Cidadela da Agulha de Gelo e precisará da ajuda de Suren, mas, caso a jovem aceite, sua primeira tarefa será proteger o próprio coração dos sentimentos que um dia já nutriu pelo príncipe.

TAMBÉM VEM AÍ EDIÇÃO DE LUXO DE O PRÍNCIPE CRUEL:

Chega em breve pela Galera a edição de luxo com capa dura do primeiro livro da série O Povo do Ar. Com cenas deletadas e conteúdo extra, o livro conta com tiragem limitada.

O Príncipe Cruel é o primeiro livro da envolvente série O Povo do Ar sobre uma garota mortal que se vê presa em uma teia de intrigas de fadas reais.

Na série, a autora best-seller Holly Black transporta os leitores para Reino das Fadas. Não aquelas dos contos clássicos, fadas que podem ser cruéis e mortais, especialmente se motivadas pelo poder. Uma aventura que mistura magia, intrigas palacianas e romance.

SOBRE A AUTORA

Holly Black é autora best-seller de mais de trinta livros de fantasia para crianças e adolescentes. No Brasil, seus livros O canto mais escuro da floresta e Zumbis x unicórnios foram lançados pela Galera Record. Ela atualmente vive na Nova Inglaterra com seu marido e filho numa casa com uma biblioteca secreta.

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Escritor alagoano Kleiton Ferreira traz paternidade, poder e fragilidades do sistema judiciário em romance de estreia
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Escritor alagoano Kleiton Ferreira traz paternidade, poder e fragilidades do sistema judiciário em romance de estreia

O alagoano Kleiton Ferreira conhece a Justiça no Brasil. Além de escritor, ele também é juiz federal e já atuou como advogado por uma década. “Espada da Justiça” (160 pág.), seu primeiro romance publicado pela Editora Labrador, começou a ser escrito há quase 10 anos, quando o autor era juiz em Macaé. Natural de Arapiraca (AL), Kleiton já morou no Rio de Janeiro, Paraíba e Sergipe. Hoje reside entre territórios: migrando entre sua terra natal e Propriá (SE), separadas por 70 km.

Ao apresentar um experiente juiz em crise de meia idade, afetado por problemas familiares — a história envolve o sofrimento de um pai ao ver a filha em um relacionamento abusivo — e relações acerca dos demais servidores, além de claro, as trivialidades do ofício, Kleiton discorre, de maneira sucinta e eficiente, sobre as pessoas que integram o sistema judiciário e as histórias testemunhadas nesse ambiente.

Recorrer à justiça é um direito de todo e qualquer cidadão brasileiro, e como o livro aborda, medicamentos de alto custo são solicitados por via judicial quando as esferas administrativas não são capazes de atender. Um dos casos que inspiraram Kleiton foi o do “remédio mais caro do mundo”, o Zolgensma, que hoje custa R$6 milhões, mas já chegou a custar R$12 milhões. Também estão presentes apelos à previdência social por pensões e aposentadorias.

História gira em torno do remorso e culpa de um pai perante uma relação abusiva da filha

O protagonista do livro é Abraão, que tem 25 anos de magistratura como juiz federal e é bem quisto pelos servidores no trabalho, além de reconhecido como um profissional justo e compreensivo. Mesmo com a vida estável, esse homem começa a questionar sua condição de pai, marido e profissional quando Samanta, a filha adulta volta para casa tentando fugir do comportamento violento do marido. A paternidade de Abraão é um dos temas centrais nessa ficção jurídica. Com remorso pelas falhas e ausência ao longo da vida da filha, Abraão se culpa pelos maus tratos que ela sofreu.

Em busca de entendimento e/ou qualquer desafogo, o personagem procura um psiquiatra, mas as consultas parecem um beco sem saída. Uma reviravolta só acontece quando Fafá – Maria de Fátima – uma amiga da época de escola da sua filha, se apresenta ao tribunal para fazer o requerimento de uma pensão. Maria de Fátima tem uma história marcada por injustiças e tragédias que sensibiliza o juiz, passando a zelar pela mulher com um olhar paterno.

A leitura de “Espada da Justiça” conduz o leitor sob a locução da deusa Dice, filha Zeus e Têmis, personificação da justiça e responsável pela punição aos maus juízes. Kleiton desenha entre algumas linhas os termos, hierarquias e ordens desenrolando o ‘juridiquês’. Faz isso sem apelar para qualquer tom professoral que comprometa a narrativa. “O livro passou por modificações severas no que diz respeito ao estilo de escrita. Antes era algo mais carregado de jargões, apesar da tentativa de evitá-los. Depois percebi que o tema jurídico poderia ser abordado de forma mais acessível. Mudei tudo, e como venho sempre aprimorando a escrita para torná-la mais leve e fácil, assim fiz. Hoje minha preocupação hoje é simplicidade”, conta.

Kleiton sentiu a necessidade de tratar casos como o que Maria de Fátima leva até Abraão, que apesar de comuns no dia a dia de um magistrado, carregam certa complexidade e exigem diferentes perspectivas para que sejam sentenciados da melhor forma. “Atualmente o INSS é um dos maiores ‘réus’ da Justiça Brasileira. A quantidade de ações que envolvem benefícios previdenciários é enorme. Se parte delas é julgada procedente, então há algo de errado”, aponta.

Outras pessoas e situações são apresentadas ao longo dos atos que dividem “Espada da Justiça”, tratando de doenças e necessidades, fazendo com que o leitor reflita sobre a burocracia judicial e o papel do Estado em amparar e/ou avaliar esses casos. Kleiton também batiza o antagonista da obra com seu nome. Também juiz, este homônimo se mostra inflexível e severo. Uma intensa contrapartida ao pai de enorme coração, disposto a sempre escutar e acolher que é Abraão.

Por mais que o entrecho jurídico seja o condutor do romance, o escritor nos convida a olharmos mais atentamente para a humanidade de seu protagonista. Para as dores que sente e como, mesmo em uma vida confortável, acabou por perder o controle, atormentado pela culpa das permissões que custaram a integridade da filha.

Atualmente, Kleiton trabalha de forma paralela em outros projetos. O escritor destaca uma ficção sobre um jovem que começa a escrever um diário e durante o processo é cooptado por uma célula nazista, além de uma antologia de contos, um romance histórico e uma comédia young adult. Também atua como narrador de audiolivros.

Felipe Rodrigues traz a poesia clássica para o mundo contemporâneo dos memes em novo livro publicado pela Patuá
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Felipe Rodrigues traz a poesia clássica para o mundo contemporâneo dos memes em novo livro publicado pela Patuá

O esgotamento dos dias, a solidão, a dor, a ânsia de viver, a ansiedade e a liberdade. Tudo parece ser tema para o poeta, advogado e professor universitário Felipe Rodrigues (@fe_fe_lipe), autor do livro “A Forma do Fogo”, lançado pela Editora Patuá (104 pág.). Ao chegar à marca do terceiro livro da carreira, o escritor campineiro traz poemas que se debruçam sobre diversas questões universais da humanidade, como solidão, a necessidade de conexões, o descompasso entre desejos e realidades, entre outras angústias existenciais e sentimentais. O autor também já participou do Selo Off Flip de 2023 e de 2024, além de outras antologias e revistas literárias.

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O autor parte de uma perspectiva atenta, crítica, por vezes divertida, por vezes pessimista, muitas vezes recorrendo a grandes mestres poetas e escritores como Arthur Rimbaud, James Joyce, Fernando Pessoa, entre outros. Mesclando o clássico e o contemporâneo, Felipe não tem medo de usar uma linguagem mais rebuscada, nem versos em segunda pessoa, nem interjeições e exclamações à la século 19. Sua poesia faz uso de uma linguagem precisa e atenta para desvelar os tempos atuais. Revezando textos longos e breves, os poemas também estão antenados com a cultura dos memes e das selfies, das monetizações e dos metaversos, abordando, por exemplo, a dificuldade de se construir uma identidade em um mundo de telas.

Felipe Rodrigues exercita também a memória e a imaginação buscando verdades que não existem diante de um mundo caótico, como é possível perceber no poema “Vários Caos”, da página 11: “tudo, tudo, enfim, é caos!/ Na única orgia possível…/ E a multiplicidade converge/ No singular,/ A variedade não converge/no só, / O horror e o sem-sentido dormem na mesma cama/ Que a gente.”.

A sua contemporaneidade também aparece quando flerta com os poetas concretos, fazendo uso da materialidade do espaço em branco para brincar com palavras como em “Moneytease”, “Sopradores” e “O Vazio e a Falta”. Em “Enter, o assassino”, por exemplo, joga com a clássica quebra de linha dos poemas com o enter do computador que seria uma espécie de “assassino do poema”.

Quando questionado sobre o que versam seus poemas, afirma que escreve cerca de 40 a 50 poemas por ano e que busca se afastar de assuntos estritamente subjetivos e privados para chegar a uma universalidade, tentando alcançar e tocar mais pessoas, voltando sua atenção para temas como “a ansiedade e a depressão da liberdade, a desintegração da personalidade no tudo e nos pequenos-todos, o apagar (in)voluntário dos sonhos, a completa fusão e confusão das pessoas, das coisas, do mundo. A falta de sentido e sentimento”.

“Escrever é quase como uma necessidade fisiológica”

Aos 31 anos, Felipe Rodrigues é formado em Direito pela Unesp, com mestrado pela mesma universidade. Atualmente realiza doutorado na USP. A poesia, porém, atravessou toda a sua vida: o escritor chega à marca de três livros de poesia publicados no Brasil e em Portugal, tendo também diversos poemas presentes em antologias brasileiras e de países de língua portuguesa. “Escrever é quase como uma necessidade fisiológica para mim. Se ficar três, quatro dias sem escrever, meu corpo sente, fico pior. Tenho metas de escrita”, conta o poeta, que escreve desde a adolescência.

Felipe tem como referência, além dos autores já citados, os poetas T. S. Eliot e Carlos Drummond de Andrade. Em sua escrita encontramos as artes plásticas ao citar Van Gogh, referenciado no poema “Vincent”, e Frida Kahlo em “Frida, Macaco e Periquito”, o cinema em “Ao mestre com Carinho” e, por fim, a música de Paulinho da Viola, em “Quando”, ao citar a canção “Coração leviano”.

As suas poesias, segundo o próprio, não são pessoais. “Não procuro usar os textos artísticos para defender diretamente ideias ou teorias, por mais importantes que sejam – diferentemente da maioria do que se produz hoje – e embora muita coisa esteja ali, compartilhada”, aponta. Ele acredita que tudo que é verdadeiramente novo é, automaticamente, tradicional e crítico, na esteira de T. S. Eliot. Aliás, Felipe está escrevendo sua tese de doutorado sobre a obra poética e crítica de T. S. Eliot e interpretação jurídica. “Pretendo publicar a tese e ainda algum outro livro de poesia. Tenho projetos de romances também. Continuar a escrever, sempre.”

Maria Talismã estreia na literatura com Deu a louca nos signos
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Maria Talismã estreia na literatura com Deu a louca nos signos

Foi em março de 2017 que surgiu a página Astroloucamente. Após uma desilusão amorosa, estudante se preparando para o doutorado, resolve criar um perfil que explorava de forma satírica as características de cada signo. Assim surgiu o alter-ego Maria Talismã, fugindo do caminho acadêmico. O sucesso foi tão grande que o perfil Astroloucamente alcançou 1 milhão de seguidores em 24 horas. Uma das trends que mais fez sucesso foi a do currículo dos signos. E foi exatamente isso que aconteceu, com a publicação da série intitulada “o currículo dos signos”. Deu a louca nos signos é fruto de toda essa dedicação, agora disponível como um guia para os astroloucos.

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“Tenho meu jeito particular de apresentar a astrologia e confesso que tentei ser um pouco séria, mas o humor está no meu DNA — adoro brincar com todos os aspectos que os signos têm para oferecer.” – Maria Talismã

Neste guia, Maria Talismã, a astróloga da página Astroloucamente — a maior página brasileira de astrologia no Instagram, com mais de 4,5 milhões de seguidores —, traça um perfil mais que completo do zodíaco, com o humor que é marca registrada do perfil. Em Deu a louca nos signos você vai encontrar:

  • Dados técnicos, como elemento, polaridade, modalidade, decanatos, posições no mapa astral, cúspides e mais;
  • Traços de personalidade, como as características básicas, a mãe e o pai de cada signo, as profissões ideais, os animais e personagens que representam cada nativo e mais;
  • Perfil de relacionamento, como os pares românticos do zodíaco, o comportamento nas relações amorosas, os gostos sexuais;
  • Sátiras bem-humoradas, como o ex, o infiel, o corno de cada signo;
  • Dicas práticas, como sugestões de presentes para cada signo, conselhos para conquistar cada nativo e mais.

Deu a louca dos signos traz a astrologia de forma leve, divertida e informativa. Para os “loucos dos signos”, é uma abordagem diversificada e gostosa das características de cada nativo, repleta de memes e fenômenos populares. Para os interessados em aprender, é tudo isso, mas também uma verdadeira biografia dos doze signos do zodíaco. Uma coisa é certa: prepare-se para se tornar o consultor astral dos seus amigos!

Maria Talismã é a mente e o coração por trás do Astroloucamente. Desde 2017 vem trazendo os segredos dos astros para o cotidiano de forma leve, divertida e sempre bem-humorada. Como astróloga e criadora de conteúdo, encontrou um estilo único de falar sobre os astros e como eles influenciam nossa vida. Criar conteúdo sobre signos é seu jeito de tornar a astrologia acessível na vida de todos nós. Acredite no universo e viva #astroloucamente.

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Iandê Albuquerque explora a efemeridade da vida e a coragem de vive-la enquanto é tempo em novo livro
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Iandê Albuquerque explora a efemeridade da vida e a coragem de vive-la enquanto é tempo em novo livro

Depois do sucesso de Talvez a sua jornada agora seja só sobre você, Iandê Albuquerque volta às livrarias com o novo livro A vida é curta demais pra viver o mínimo das coisas, publicado pela Editora Planeta. Retomando a abordagem sobre autocuidado e motivação já explorada na obra anterior, o escritor revisita assuntos como superação, autoconhecimento, renovação, términos e recomeços a partir de um olhar mais profundo e garante que a frase “pior do que morrer é não viver por medo de dar errado” é uma das maiores verdades que se aprende sobre a vida.

Por meio de crônicas, Iandê explora os problemas e desafios cotidianos que atravessam a vivência do ser humano e abraça a vulnerabilidade e a efemeridade da vida, entendendo que o processo de viver acontece no instante presente. Para o autor, o medo é o que afasta as pessoas de uma experiência mais completa e saudável do viver, encorajando leitores e leitoras a assumirem os riscos de se permitirem experimentar a sensação de estar intensamente vivo.

Assim como no livro anterior, um personagem ilustrado acompanha toda a narrativa da obra. Desta vez, é um pequeno monstro levemente inspirado no filme Onde vivem os monstros. “O monstrinho significa a coragem pra você enfrentar os seus momentos de instabilidade, de solidão, pra dar as mãos pra solitude e se acomodar nos seus próprios braços.”, escreve Iandê no texto de apresentação. Ao longo dos capítulos, o monstrinho vai sofrendo uma metamorfose conforme a evolução dos temas abordados, exemplificando as dúvidas e sentimentos que possam surgir ao longo desta jornada de permissão e aceitação.

Vulnerável e inspirador, em A vida é curta demais pra viver o mínimo das coisas, Iandê Albuquerque compartilha o próprio processo de autoconhecimento e as percepções do que, para ele, é o viver, atuando como um guia durante a experiência construtiva de descobrimento do que significa estar vivo para quem ler. “Eu espero que este livro te faça perder o medo, ou ao menos que te faça ter coragem o suficiente pra provar a vida com medo mesmo.”, finaliza.

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Escritor pernambucano Raul Colaço lança seu segundo livro de contos, "Aproximações do Sono"
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Escritor pernambucano Raul Colaço lança seu segundo livro de contos, “Aproximações do Sono”

O autor pernambucano Raul Colaço, mestre em Teoria da Literatura pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) e licenciado em Letras Português – Espanhol pela Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), está lançando seu segundo livro de contos intitulado “Aproximações do Sono” (editora 7Letras). A obra é inspirada em pesadelos que ultrapassam a barreira do sono e nos perseguem mesmo de olhos bem abertos.

O autor explica que o livro surgiu do obsessivo desejo, presente desde seu primeiro livro, “Rúmino-ressonância”, de encontrar o limite entre a vigília e o sono. “Busco explorar o instante exato em que deixamos de estar acordados para nos entregar à inconsciência, borrando a fronteira entre realidade e irracionalidade. O ato de dormir ou sonhar pode ser a única defesa contra um mundo caótico e degradado”.

“Aproximações do Sono” segue uma lógica crescente que se materializa no tamanho dos contos, partindo de textos de pouquíssimas linhas até desembocar em narrativas de sete, oito páginas. Composta por quinze textos, a obra se divide em dois blocos, Sono REM e Sono não-REM.

Colaço ainda ressalta a diversidade temática dos contos, que se voltam a assombrações, metamorfoses, devaneios, neuroses e atrocidades. No conto “Brincadeira”, por exemplo, uma mulher, que trabalha num bar e é frequentemente assediada pelo mesmo homem, vê sua rotina modificada pela presença inesperada de um macaco. Já em “Caravana”, um simples passeio na praia se converte num monstruoso momento de epifania.

A obra também se destaca pela presença importante das epígrafes, quase todas retiradas de músicas brasileiras de massa. Elas ganham corpo na segunda parte do livro e figuram como uma estranha e contraditória trilha sonora do horror, contribuindo para a atmosfera única de “Aproximações do Sono”.

Projetos Futuros

Raul Colaço, nascido em 1992, alcançou reconhecimento como finalista do IV Prêmio Pernambuco de Literatura em 2016 com seu livro de contos “Rúmino-ressonância”, lançado pela Chiado Editora em 2018. Com mestrado em Teoria da Literatura pela UFPE, Raul é também licenciado em Letras Português – Espanhol pela UFRPE.

Além de sua participação em coletâneas, seus textos literários foram publicados em veículos como Germina – revista de literatura & arte, o canal Subversa, o jornal RelevO, e o blog Virtù – coletivo virtual de arte. Raul Colaço também possui experiência na promoção de oficinas de escrita criativa e mediação de leitura em diversas instituições, incluindo a XII Bienal Internacional do Livro de Pernambuco e o Sesc Pernambuco.

Após lançar dois livros de contos, o autor planeja explorar a poesia em seus próximos projetos. Já possui um livro de poemas concluído desde o ano passado e, atualmente, está trabalhando em outro.

Confira um trecho de “Aproximações do Sono”

Renê e Nadir eram pais de uma criança e ela sempre deixava os seus brinquedos espalhados pela casa. Certa vez, Nadir pisou numa cobra e esta lhe furou o pé, mesmo sendo de plástico.

Em poucas horas, Nadir sentiu náuseas. Sua perna inchava. Bolhas apareciam na pele. Dirigiu-se, então, à emergência e os exames nada acusaram. O médico, de toda forma, recomendou muito repouso por alguns dias.

Naquela noite, Renê se manteve alerta ao lado do marido enquanto aguentou. Acordou no susto, com um vulto saindo pela fresta da janela. Na sua cama fria, somente havia a ausência de Nadir e um ninho de ovos.

Eram de cobra.

Comerciante realiza sonho após 40 anos e se torna escritor
Laryssa Cucco
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Comerciante realiza sonho após 40 anos e se torna escritor

Alderico Rodrigues, conhecido como Moreno, teve muitas profissões: foi cantor de boates, compositor de músicas e comerciante do mercado de calçados. Mas, entre todos os caminhos que percorreu, sempre nutriu o sonho de se tornar escritor. Apesar de escrever desde criança, foi somente aos 28 anos que decidiu abrir seu baú com sinopses, anotações e lembretes para se dedicar à publicação de um livro. Esta meta começou em meados da década de 1980 e agora é concretizada com o lançamento de Obrigado por você existir!.

+ Autoconhecimento: Qual o sonho de hoje?

Nascido em Mimoso do Sul, no Espírito Santo, ele se mudou ainda bebê com a família para o Rio de Janeiro, onde existia mais possibilidades de tratamento contra a poliomielite que o acometeu quando era criança. Fez moradia em Duque de Caxias e, na cidade, conheceu dezenas – ou centenas – de pessoas que serviriam de inspiração para os personagens de seu primeiro livro.

A trama foca na trajetória da família Marfez, natural da Rússia, detentora de uma importante empresa no ramo de joias e pedras preciosas. Bilionário, Frederick migra para o Brasil com os pais, a esposa e o casal de filhos para que o patriarca e a matriarca possam cuidar da saúde. De acordo com os médicos, o clima tropical melhoraria a qualidade de vida dos idosos já doentes.

Dr. Michel, sou adulto, chefe de família e herdeiro de uma das maiores fortunas deste planeta. O único Deus que eu conheço e acredito eu vou lhe apresentar. Ele não se esconde e não é invisível. Ele tem existência real e palpável. Diante dele, todos se curvam. Na verdade, até hoje não conheci ninguém que não se curvasse diante dele… E vou além. – disse com o dedo em riste. – Irei provar a todos aqui que esse deus faz milagre, o milagre que eu preciso agora para a cura da minha mãe. (Obrigado por você existir!, pg. 56)

Esta transformação drástica não altera apenas os ares do cotidiano familiar, mas coloca todos os membros no centro de uma série de conflitos que impactarão para sempre as relações entre eles. Traições, vinganças, desuniões e sede de poder atravessam anos da existência de pessoas que acumulam cada vez mais dinheiro.

Primeiro livro de quatro volumes, Obrigado por você existir! propõe reflexões sobre os limites da maldade humana, o poder dos sentimentos para mudar a trajetória de uma vida e como as decisões afetam diferentes gerações. Tudo isso com uma dose de realidade, porque os personagens existem, apesar de a história ser fictícia. “Eles eram do meu convívio, como minha família, vizinhos, amigos e gente que eu ouvia falar. Foram pessoas que, de uma forma ou de outra, tinham atitudes que mereciam uma atenção especial”, explica Alderico Rodrigues.

Romances dão protagonismo a pessoas trans e não-binárias
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Romances dão protagonismo a pessoas trans e não-binárias

Para celebrar o Dia Nacional da Visibilidade Trans, no próximo dia 29, o Grupo Editorial Record indica três livros com protagonistas diversos 

Com mais de um milhão de exemplares vendidos apenas no Estados Unidos, a primeira indicação é A loucura do mel que será publicada no Brasil pela Verus Editora. Neste livro a quatro mãos, a autora best seller Jodi Picoult contou com a parceria de Jennifer Finney Boylan, autora de dezoito livros e uma das principais vozes da causa trans nos Estados Unidos. A loucura do mel é um fenômeno mundial, mesclando suspense, história de amor e reflexões poderosas e atuais.

+ A transfobia no ambiente corporativo

A segunda sugestão é Emma, Cobra e a garota de outra dimensão (Ed. Galera). Escrito pela mineira não-binária Maria Freitas, o livro é uma fantasia contemporânea com super-heróis adolescentes e se passa no interior de Minas Gerais. Maria é autora de outros livros independentes que fazem sucesso na Amazon, com mais de 3 milhões de páginas lidas que já contabilizam mais de 200 mil downloads.

Na lista não poderia deixar de fora o livro de estreia da espanhola Alana S. Portero, autora queridinha do cineasta Pedro Almodóvar. Mau hábito (Ed. Amarcord) figurou entre os dez melhores do ano na revista do El País, na Espanha, e diversas outras com um romance de crescimento trans ambientado nos anos 80 em Madri.

Em A Loucura do mel, Olivia McAfee sabe o que significa recomeçar. A vida perfeita — morando em Boston e casada com um cirurgião brilhante enquanto cria seu lindo filho, Asher — desmorona quando o marido revela um lado sombrio. Ela nunca imaginou que voltaria à sua monótona cidade natal, em New Hampshire, para morar na casa em que cresceu e assumir o negócio de apicultura de seu falecido pai.

Lily Campanello também está familiarizada com recomeços. Quando ela e a mãe se mudam para Adams, New Hampshire, onde Lily pretende concluir o último ano do ensino médio, ambas esperam que seja o início de uma nova vida.

Os caminhos de Olivia e Lily se cruzam quando Asher se apaixona pela garota nova da escola, e Lily não consegue deixar de se apaixonar de volta. Ao lado de Ash, ela se sente feliz pela primeira vez. Mas, às vezes, ela se pergunta se pode confiar completamente nele. Um dia, Olivia recebe uma ligação: Lily está morta, e Asher está sendo interrogado pela polícia. Olivia tem certeza de que seu filho é inocente. Mas ela estaria se enganando se não reconhecesse os traços do temperamento de seu ex-marido em Asher e, à medida que o julgamento dele se desenrola, ela percebe que o filho manteve mais coisas escondidas do que imaginava.

Em Emma, Cobra e a garota de outra dimensão (Ed. Galera), dois ex-melhores amigos vão precisar lidar com a queda de um meteoro, superpoderes e uma estranha voz de dentro da parede.

Quando um meteoro cai na cidadezinha onde moram, Cobra descobre que tem um superpoder, o de ler mentes. E Emma passa a ouvir uma estranha voz em sua parede. Juntos, descobrem que a voz pertence a Trix, uma jovem que veio de outra dimensão, onde um presidente e uma pandemia ameaçam o país. Agora, o futuro dessa e da outra dimensão estão nas mãos de três jovens nerds com sérios problemas de autoestima.

Em tom de fábula, Alana aborda em Mau hábito a adolescência de uma protagonista trans presa a um corpo que não sabe habitar, que tenta compreender a si mesma e ao mundo em que vive. Narrada em primeira pessoa, a trama percorre desde a infância da protagonista em uma família da classe trabalhadora no bairro de San Blas, devastado pela heroína nos anos oitenta, às noites clandestinas no centro de Madri nos anos noventa.

Como numa versão bastarda da jornada do herói, personagens drogadas, divas pop e anjos caídos acompanham a protagonista em uma jornada vital que reserva uma reflexão sobre como os deserdados encontram apoio uns nos outros.

Uma orgulhosa reivindicação da classe trabalhadora e um ato de justiça com as pessoas marginalizadas, Mau hábito é uma viagem crua, cheia de dor, fronteiriça, identitária e mágica, sobre como nos tornamos quem somos e como uma vida pode ser habitada entre mundos. Sem dúvida, a obra é um dos eventos literários mais importantes do ano.

Raphael Montes lança romance inédito que inspirou filme "Uma Família Feliz"
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Raphael Montes lança romance inédito que inspirou filme “Uma Família Feliz”

Raphael Montes, um dos escritores mais bem sucedidos da atualidade, lança seu novo romance, UMA FAMÍLIA FELIZ, que chega às livrarias em 20 de março pela Companhia das Letras, e já lidera o ranking de livros mais vendidos na Amazon, mesmo na pré-venda. O livro serviu de base para o filme homônimo, que teve sua première em Gramado, e traz Grazi Massafera e Reynaldo Gianecchini, sob a direção de José Eduardo Belmonte, e que contou com Montes como roteirista e diretor assistente. O longa será lançado pela Pandora Filmes, e estreia nos cinemas de todo o Brasil no dia 4 de abril.

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No novo romance, o criador da série Bom Dia, Verônica (Netflix) e da novela Beleza Fatal (HBO) investiga as tensões das relações familiares e do mundo de aparências de um condomínio perfeito, em uma trama complexa sobre infância e maternidade.

Tenho a ideia dessa história há mais de dez anos. E, como gosto sempre de experimentar, resolvi escrever primeiro o roteiro do filme. Então, enquanto estava no set de filmagem como diretor assistente, comecei a escrever o livro. Foi interessante porque decidi escrever o livro em primeira pessoa. Assim, pude entrar na cabeça de Eva, mostrar ao leitor o que ela pensa e sente. Pude também mostrar aspectos e nuances que não aparecem no filme. É uma experiência profunda, imersiva, para não conseguir parar de ler. Para mim, livro e filme se complementam.”, diz o autor.

Em UMA FAMÍLIA FELIZ, Eva tem a vida perfeita. Seu marido é um jovem advogado em ascensão. Suas filhas gêmeas são lindas, inteligentes e saudáveis. Seu trabalho, a arte reborn, é um sucesso na internet. À sua volta, tudo está à mão: o Blue Paradise, condomínio fechado de classe média-alta na Barra da Tijuca, oferece todo tipo de serviço, para que ela não precise sair do conforto de seu lar. Eva tem a vida perfeita — até descobrir que está grávida e seu mundo virar de cabeça para baixo.

Sobre o longa, Montes conta que esse é um suspense dramático, um gênero pouco explorado no Brasil, e que optou, tanto no livro quanto no filme, por começar a história pela cena final para criar logo de cara o impacto do clímax.

Queria que a experiência de ver o filme fosse uma investigação humana de como uma família supostamente “feliz” chegou ao extremo oposto em pouco tempo. Através das chaves do gênero, o filme trata dos dramas da maternidade, das pressões sociais e da perigosa cultura do cancelamento. Espero que o filme deixe vocês pensando por vários dias naquele final”.

Conhecido por seus suspenses de tirar o fôlego, com mais de 500 mil exemplares vendidos, Montes inova ao começar este thriller psicológico pelo último capítulo. Assim, como uma bomba-relógio prestes a detonar, acompanhamos os caminhos surpreendentes e as tensões que levam essa família feliz a um final avassalador.

Para a psicanalista Vera Iaconelli, este é “um thriller que coloca o dedo na ferida das famílias idealizadas.Já Grazi Massafera, confessou que, pra ela, esse é “um suspense arrebatador! Eva é uma personagem complexa, vive no fio da navalha sob expectativas sociais tentando equilibrar as exigências da maternidade e as pressões de uma vida de aparências. Sem dúvida, muitas mulheres vão se identificar. Essa história me arrepiou desde o primeiro momento!

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