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Encontro de livreiros da Sextante

Fundada em 1998 por Geraldo Jordão Pereira, filho do editor José Olympio, e seus dois filhos, Marcos e Tomás, a editora Sextante tem como objetivo a publicação de livros que proporcionem o crescimento humano, com obras infanto-juvenis, de ficção e não ficção, autoajuda e negócios e de referência, assim como alguns títulos de arte. Em 2011, criaram a editora Arqueiro para a publicação de livros de ficção e fantasia. O nome foi escolhido pelos editores em homenagem ao pai que, segundo eles, como um praticante de arco e flecha, “tinha a capacidade de enxergar longe e acertar o alvo”.

Marcos e Tomás mostrando o logo criado em comemoração aos 20 anos da editora

Dia 03 (terça-feira), às 9 da manhã, no Cine Reserva Cultural da Avenida Paulista, aconteceu o evento de início de ano da editora Sextante que é muito comum entre as editoras e é aberto somente para

dona Regina

livreiros e profissionais da área, como nós blogueiros, para divulgar os lançamentos do ano. Podemos dizer que a Sextante está com um ano recheado de lançamentos para todos os gostos, inclusive no selo Estação Brasil que valoriza nossos autores nacionais. O evento ainda contou com a participação especial da dona Regina, mãe de Marcos e Tomás, que compartilhou uma mensagem de amor sobre o verdadeiro significado da Páscoa e do publicitário Washington Olivetto que lança sua primeira autobiografia pelo selo Estação Brasil, que é uma grande aposta da editora para este ano.

Washington Olivetto

Washington Olivetto compartilhou com todos as histórias que traz em seu livro, assim como algumas curiosidades sobre sua vida pessoal, mas não quis falar sobre o sequestro que sofreu em 2002. Uma das histórias contadas pelo publicitário e que está detalhada em seu livro é sobre a festa dada no porta aviões da marinha brasileira em uma tentativa de mostrar que a marca de chinelos Rider é legal. Ele também contou sobre seus fracassos, como quando o banco Itaú perdeu vários clientes devido a um slogan inventado por Olivetto para um evento do banco em uma hípica: venha ver os ricos caírem do cavalo. Pelo visto, os ricos não acharam muito engraçado. Depois de algumas perguntas e muito bom humor, o evento foi encerrado com a entrega de um kit com os dois carros chefe da editora para esse ano: o thriller bestseller do The New York Times A mulher na janela e Direto de Washington, a autobiografia de Washington Olivetto.

Kit entregue aos livreiros

Nos lançamentos da Sextante para 2018, além dos já citados A mulher na janela e Direto de Washington, podemos destacar Volta para casa, do Harlan Coben, que, depois de 5 anos sem escrever nenhum livro da série Myron Bolitar, brinda os leitores com um suspense explosivo, como só o seu talento pode criar. Também tem uma novidade, no mínimo, surpreendente. A Arqueiro irá publicar uma obra póstuma de Michael Crichton, autor de Jurassic Park, que depois virou o filme dirigido por Steven Spielberg, intitulada Dentes de dragão. Não foram liberados muito detalhes, mas sabe-se que o livro foi achado no meio das coisas do autor após sua morte e os editores da Arqueiro resolveram apostar na obra.

A série Outlander continua com o 6º volume, Um sopro de neve e cinza, além da publicação dos volumes anteriores com a capa da série da TV. Lucinda Riley lança O segredo de Helena e temos A luz que perdemos, de Jill Santopolo, um romance impactante ao estilo de Um dia e Como eu era antes de você, e que, aliás, foi escolhido como leitura do Clube do livro de Reese Whiterspoon. Nora Roberts vem com tudo com mais uma trilogia cheia de mistério e magia. Os Guardiões será lançada ao longo do ano com Estrelas da Sorte, Baía dos Suspiros e Ilha de Vidro.

Uma proposta e nada mais e Um acordo e nada mais, de Mary Balogh, são os dois primeiros volumes da série Clube dos Sobreviventes, que promete enriquecer o acervo já muito conhecido de romances de época da editora. Assim como, Um sedutor sem coração e Uma noiva para Winterborne, ambos da consagrada Lisa Kleypas, que já brilha no catálogo da Arqueiro. Falando em autores consagrados, Nicolas Sparks marca sua presença com Every Breath, e Colleen Houck traz Tiger’s Dream, o quinto volume da Saga do Tigre.

Como é tradição da Sextante, os livros de cultura e bem estar também brilham em 2018. Bela Gil lança seu primeiro livro pela editora com Bela Maternidade, contando sua trajetória desde a gravidez até a introdução da alimentação com seus dois filhos. De forma leve, a apresentadora conta suas experiências e suas próprias pesquisas na área, trazendo também alguns depoimentos de especialistas da área. Em parceria com a série The School of Life, temos os dois primeiros livros, Calma e Relacionamentos, dois livrinhos pequenos e compactos que trazem dicas simples para serem adotadas no dia-a-dia. Também em parceria, a Sextante traz uma série de livros da Harvard Business Review para quem quer dominar mais a área de gestão de pessoas e políticas de trabalho, mas não é um especialista da área. Sim, a série traz uma linguagem simples e acessível para que todos consigam entender.

A aposta para o dia das mães é um livro interativo que é mais do que um presente, é uma caixinha de memórias. 50 coisas sobre minha mãe traz espaços para personalização para que cada mãe ganhe um livro único cheio de memórias da infância do filho e recadinhos fofos, o que torna o livro um presente muito especial. Outra aposta da editora é o lançamento do livro Me poupe!, da criadora do canal do Youtube Me poupe!, Nathalia Arcuri. A ideia é falar de finanças e economia para jovens com muito bom humor e exemplos práticos, e as expectativas estão grandes.

Como dá para ver, o ano da Sextante/Arqueiro/Estação Brasil vai ser bem agitado. Esperando algum desses lançamentos? Já leu? Quer compartilhar com a gente? Conta aqui nos comentários!

Lugares incríveis para você passar o ano novo - Beco Literário
Lugares incríveis para você passar o ano novo – Beco Literário
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5 lugares incríveis para passar a virada do ano

Adeus ano velho, feliz Ano Novo! Não importa a cor do look escolhido, o principal nesse momento é estar perto de quem se ama e celebrar com fogos, champanhe e tudo que tem direito. A verdade é que 2018 está batendo à porta e a escolha do local para se despedir do passado e dar boas-vindas àquilo tudo que está por vir é superimportante. Por isso, a ViajaNet fez um roteiro de dicas em diversas cidades. Confira:

São Paulo (SP)

Desistiu de viajar e ficou em São Paulo? Apesar de cheio, um dos lugares mais bonitos para se estar durante a contagem regressiva é a Avenida Paulista. Além do tradicional Show da Virada que leva artistas da atualidade em apresentações gratuitas ao decorrer do evento, há ainda a tão esperada queima de fogos. Durante essa noite, o policiamento é reforçado, então a segurança é garantida.

Alter do Chão (PA)

Localizado no município de Santarém, Alter do Chão é um vilarejo paraense conhecido por sua hospitalidade e já foi considerado pelo jornal britânico The Guardian como a melhor praia brasileira. O “Vai Tapajós” marca as festividades da época, com muito carimbó e comidas típicas. O destaque fica para a “Karua Ara Pyau”, que acontece em uma baía secreta próxima ao Rio Tapajós.

Rio de Janeiro (RJ)

Ao longo dos quatro quilômetros de orla da praia de Copacabana, aproximadamente 2 milhões de pessoas se reúnem todos os anos para passar o Réveillon na Cidade Maravilhosa. A queima de fogos tem duração de 12 minutos e os explosivos que pintam o céu são espalhados por 12 balsas que ficam no mar, deixando tudo mais bonito e seguro. A organização sempre disponibiliza um palco onde se apresentam bandas famosas e DJs para deixar a ocasião animadíssima.

São Miguel dos Milagres (AL)

As comemorações nesse pedacinho do paraíso começam cedo. Com início no dia 27 de dezembro, a festa nomeada como Réveillon dos Milagres se estende até a Virada. A 99 quilômetros de Maceió, é um destino para renovar as energias e entrar no novo ciclo com o pé direito. A vila de pescadores abriga diversos restaurantes de peso: não deixe de visitar o Polvo no Coco e se deliciar com as sobremesas do estabelecimento que fica na Praia do Marceneiro.

Guarapari (ES)

Se as mais de 30 praias paradisíacas de Guarapari não fizeram você arrumar as malas e embarcar para o Espírito Santo, com certeza, o Réveillon Privilège será o suficiente para querer fazer uma visita aos capixabas. A party deste ano acontece no Thale Beach, à beira-mar da Praia de Peracanga e tem pacotes open bar e food. Aproveite também para se maravilhar com as belezas naturais da Área Preta e de Castanheiras.

Meu filho não gosta de ler. E agora?
Meu filho não gosta de ler. E agora?
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Meu filho não gosta de ler. E agora?

É natural que as crianças não queiram ler. Elas, em sua maioria, querem brincar e jogar, e carregam a ideia de que a leitura é tarefa da escola. Porém, é necessário que elas adquiram este ótimo hábito e, assim, leiam para o resto de suas vidas.

Existem diversas maneiras de incentivar a literatura na vida dos pequenos, e Camila Piva, autora de Quero ser uma youtuber, enxergou a oportunidade como um chamativo e reuniu algumas dicas.

A leitura tem que ser um prazer. Respeite o gosto de seu filho!

Youtuber está em alta! Todos querem ser, têm seus influenciadores favoritos e querem ter tudo deles. Então é um bom começo! Para incentivar o pequeno, dê um livro de seu youtuber preferido, assim ele irá entrar aos poucos no mundo das edições e com uma temática que lhe agrada, o que torna tudo mais fácil.

Mostre os livros que os seus ídolos estão lendo

Quando ele perceber que a pessoa que ele gosta está lendo um livro, a mamãe não vai precisar de muitos esforços. A criança tende a repetir as ações daqueles que admira. Busque saber o que as pessoas que influenciam seu filho estão fazendo.

Incentivo verbal é importante

Quando ele ler algo errado, não o desestimule, faça junto com ele! A partir do momento que ele perceber que está fazendo errado e não tem o apoio necessário para fazer da forma correta, ele desistirá.

Visite livrarias e bibliotecas

O ambiente lúdico pode fazer muita diferença na luta para que o pequeno pegue gosto pela leitura. As brinquedotecas e as livrarias que contam com as mais variedades de livros, podem auxiliar neste processo.

Figuras

Sim! Figuras! As crianças são extremamente visuais. Figuras, cores e formas podem incentivar muito a leitura. A preguiça de ler todas aquelas letras vai embora quando ele percebe que pode se divertir com os diversos desenhos que o livro pode conter.

Leia em família!

Os maiores influenciadores de uma criança são os adultos e o ambiente que ela convive. Crie uma rotina de leitura em família, cada um com seu livrinho na mão! Caso a criança ainda não for alfabetizada leia junto com ela. É importante que a criança associe o momento da leitura com sentimentos de prazer e diversão ao lado de quem ela tem laços afetivos.

 

Louis Tomlinson lança novo single "Miss You"
Louis Tomlinson lança novo single “Miss You”
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Louis Tomlinson lança novo single “Miss You”

Depois da recente vitória no MTV EMA na categoria “Best UK & Ireland Act”, Louis Tomlinson acaba de anunciar o lançamento de seu mais novo single “Miss You”, já disponível em todas as plataformas digitais.

Louis interpretará a música pela primeira vez na TV neste sábado, na final do programa The X Factor do Reino Unido.

“Miss You” trata da dor da falta de alguém que se ama. Louis escreveu a canção com o colaborador de longa data do One Direction, Julian Bunetta. A música é produzida por Afterhrs. Confira:

Louis falou sobre a canção: “Escrevi essa música sobre um tempo na minha vida em que eu estava saindo todas as noites. Em uma retrospectiva, eu estava muito insensível e apenas agindo no automático. No fundo, o que sempre estava na minha mente era o fato de sentir falta da garota que amei. Foi importante para mim escrever algo realmente honesto”.

O mais recente single de Louis, “Back To You”, com participação de Bebe Rexha e Digital Farm Animals é um sucesso global, que já alcançou o Top1 em 37 países, com mais de 220 milhões de streams e 1 milhão de cópias vendidas.

Louis está em gravação de seu primeiro álbum solo, que será lançado em 2018.

Hopi Hari voltou!
Hopi Hari voltou!
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Hopi Hari está mais vivo que nunca, e nós te provamos isso!

O Hopi Hari é o queridinho entre os parques de diversão no Brasil, principalmente no estado de São Paulo. Inaugurado em 1999, o país mais divertido do mundo completa agora 18 anos de existência, e assim como qualquer adolescente, passou por vários altos e baixos.

Há algum tempo, o parque esteve bem presente na mídia, que assassinou o local, com informações sobre falências, dívidas e acidentes fatais. E de fato, a crise aconteceu. No passado.

Enquanto cursei o ensino fundamental, meu colégio fazia excursões ao Hopi Hari anualmente, as quais eu chorava para que minha mãe me deixasse ir. Nunca deixou, mas minha tia me levou uma vez, nove anos atrás, em 2008. Foi mágico e eu aproveitei todos os brinquedos “mais básicos”, porque sempre fui muito medroso. Nada das montanhas russas. Mas desde então, a memória estava fresca na minha cabeça, daquele dia ensolarado em que eu estive feliz como poucas vezes na minha vida inteira.

Depois disso, as notícias sobre o parque foram ladeira abaixo, e eu, como fã, estava cada vez mais triste com o rumo em que aquele local, que me proporcionou tantos momentos incríveis, estava tomando. Estaria meu Hopi Hari morto, afinal?

2017 chegou e com ele, a nova gestão. Depois de algum tempo fechado, passei a acompanhar as redes sociais cada brinquedo voltando à vida, e cada pedacinho tomando cor. Mas e o medo? Confesso que meu desejo de voltar era cada vez maior, mas tem sempre aquela vozinha na cabeça que diz “mas será que tá tão bom mesmo?” Como jornalista, somos ensinados a desconfiar sempre da publicidade.

Foi então que surgiu o convite, esse mês, para eu conhecer o novo Hopi Hari, na nova gestão e com -pasme- 90% dos brinquedos funcionando. Sem pensar duas vezes, fui. Cheguei no horário de abertura, e já fui surpreendido por um número de acrobatas, super animados que me desejavam um bom raiá. A alegria é com certeza contagiante desde o segundo em que você pisa no parque, com a fachada revitalizada, em cores incríveis. Tudo está muito colorido por lá.

Fotos: André Daniel / Beco Literário

Fomos recebidos pela Victória Xavier, embaixadora do Hopi Hari, que nos convidou para um rápido café da manhã, para contar as novidades do parque antes que fossemos curtir o dia: 90% das atrações estão em funcionamento, o que significa que só três estão paradas (mas já com previsão de volta), limitação diária de 5 mil pessoas (na gestão antiga, passava de 20 mil), e com grades de espetáculos de hora em hora. Impossível perder.

Minha primeira atração foi o Rio Bravo, de longe meu brinquedo preferido, que nos seus dias finais, era cobrado a parte e passou dois anos seco. Logo de cara, me espantei: não tinha fila, mesmo. Esperei 5 minutos até entrar no bote. No passado, já passei mais de três horas. E está mais bravo do que nunca, com novos botes, as duchas escondidas embaixo das pontes e um percurso super divertido. Impossível não ficar super feliz com a volta dele. Sim, meu rio bravo está vivo, mores!

Em seguida, fui no queridinho Katapul, a montanha-russa que dá um loop e é lançada em 100 km/h em menos de 30 segundos. Nunca na minha vida eu tive coragem de ir, mas missão dada de experimentar todos os brinquedos para contar para vocês, é missão cumprida. Mais uma vez, não enfrentei filas, e a atenção dos fiscais é redobrada. Meus cintos foram checados pelo menos duas vezes antes do lançamento. E claro, tem um monitor que fala no microfone para animar o pessoal antes da partida. Só sei que minha alma saiu do corpo e voltou, em menos de 30 segundos. Para quem não gostava e morria de medo, fui duas vezes.

Sobre a segurança, é algo que realmente está louvável no parque. Até no carrinho de bate-bate, que eu julgo não oferecer tantos riscos quanto a Katapul, passaram três monitores checando os cintos de segurança de cada uma das pessoas. Parece um novo parque, dentro do mesmo, que já conquistou os nossos corações.

Depois de uma reforma completa, incluindo pinturas, manutenções, repaginação de áreas, placas, vias de acesso melhoradas, os eventos estão mais frequentes também. Atualmente, acontece o Celebration Party, que hoje (26) contou com um show do Guimê e inauguração da segunda maior árvore de Natal do Brasil, com 74 metros de altura, equivalente à 25 andares, no aposentado elevador, que deverá voltar totalmente reformulado no segundo semestre do ano que vem, segundo informações do presidente José David, que faz questão de receber cada um dos visitantes com um aperto de mão saudoso na entrada do parque. Acreditando com um brilho nos olhos que é difícil de se ver no mundo, ele conversou conosco sobre o futuro do parque, investimentos e planos. O Hopi Hari, com certeza, está em boas mãos.

Fotos: André Daniel / Beco Literário

Também fui pela primeira vez na Montezum, a famosa montanha-russa de madeira, que antigamente era responsável por ocupar quase 5 horas do seu dia, só pela fila. Me impressionei de ficar nela por cronometrados 4 minutos. A segurança foi redobrada também, mas acho que ainda não me recuperei dela. Que adrenalina, viu? Tem que ter muita coragem.

Outro ponto que me impressionou bastante, foram as opções de alimentação do parque, com combos de lanches deliciosos e com um preço justo, opções de pastéis, cachorro quente, pipoca… Valeu por estragar meu regime, Hopi. Além disso, a limpeza do parque está padrão Disney. Não tem um papel sequer no chão, um lixeira lotada ou algo que fuja da perfeição. Cheguei a esquecer que estava no Brasil, sinceramente. Nesse quesito, a única coisa que me deixou um pouco incomodado foram os banheiros, que não estavam tão limpos quanto o resto do parque.

Foi instaurada também, a moeda própria do parque. Você paga – somente em dinheiro -, para recarregar um cartão específico do Hopi Hari, e pode usar ele nas propriedades para comprar o que desejar. Caso você utilize cartão de crédito ou débito comum, não é necessário utilizar o cartão do parque. Mas, quando fui comprar um sorvete, os sistemas de cartão estavam fora do ar. Eu, que desobedeci minha mãe e ando sempre com cartão e sem dinheiro físico, não consegui comprar, porque não dava para recarregar o cartão do parque com meu próprio cartão. Mas tenho certeza que isso vai melhorar logo, logo.

Estar de volta do Hopi Hari, nove anos depois, foi uma experiência mágica. A experiência da minha infância se manteve intacta em todos os aspectos, me senti feliz o tempo todo – a alegria dos habitaris é contagiante -, e você percebe em cada detalhe, o empenho para que tudo dê certo. Sério, vale a visita, o valor do ingresso vale a pena, e eu te juro que você vai se surpreender, assim como eu. E olha que eu prometi me manter neutro durante toda a experiência para relatar para vocês. Coloque o Hopi Hari novamente nas suas opções de passeios e veja como o parque está diferente, mais jovem, colorido, cheio de alegria e atrações para todas as idades.

Eu já estou programando minha próxima visita com meus amigos, porque o pais mais divertido do mundo está mais vivo do que nunca, e vai te surpreender. Dê essa chance! E se você tiver alguma pergunta sobre o parque que eu não respondi nessa postagem, fico aberto para responder (o que eu souber) aqui nos comentários, tá? Partiu Hopi Hari, então? #HopiHariVoltou

PS.: Durante toda a semana, vou postar no meu Instagram as fotos que fizemos lá, contando detalhadamente a experiência. Fica de olho! E um obrigado especial a equipe do Hopi Hari, por ter recebido a gente tão bem, ao pessoal da FB Imprensa, Economia SA e Viajar SA, que nos levou! <3

Hoje o pessoal do @hopiharioficial me chamou pra conhecer o parque reaberto com a nova gestão e 90% dos brinquedos funcionando! A última vez que eu tinha ido foi há 9 anos, antes de toda a crise que deu. Depois disso, sempre queria ter voltado mas nunca havia feito por conta do que falavam. Hoje voltei, e sério: TÁ DEMAIS!!!!! Fui na Montezum pela primeira vez (quase morri), e o melhor de tudo foi ver que meu rio bravo tá vivo!!! Melhor brinquedo ever. Durante a semana vou postar mais fotos mostrando toda a minha experiência lá, mas já adianto: VALE A PENA. Hopi Hari tá vivo e maravilhoso como nunca esteve, mores. ❤️❤️ E na foto sou eu, pós Rio Bravo. #HopiHariVoltou #VemProHopiHari #18AnosHopiHari

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Vale Influenciadores: Vem ver tudo o que rolou na oficina de redes sociais!
Vale Influenciadores: Vem ver tudo o que rolou na oficina de redes sociais!
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Vale Influenciadores: Vem ver tudo o que rolou na oficina de redes sociais!

Hoje (09) mais cedo, o Beco Literário organizou com o Estante LZ, a primeira oficina de redes sociais para a educação, pelo Vale Influenciadores, projeto iniciado no começo do ano, que visa fomentar os influenciadores digitais e criadores de conteúdo do Vale do Paraíba e região. O primeiro encontro aconteceu no último dia 02 de setembro, e foi voltado para os próprios blogueiros. O evento de hoje, chamado de oficina, por ter um caráter mais intimista e segmentado, foi um bate-papo sobre o uso das redes sociais na educação, com professores e profissionais da área.

O evento, que foi apresentado por mim (Gabu) e pela Letícia Zucco (Estante LZ), contou com assuntos voltados para a produção de conteúdo entre os professores: como os celulares podem ser usados na sala de aula, como ampliar a presença online e como produzir para cada uma das milhares de mídias sociais existentes, foram alguns dos painéis elaborados. Com a participação de aproximadamente 20 professores, de todas as áreas, respondemos também a dúvidas e perguntas pontuais sobre o assunto que antes era um tabu e agora precisa ser debatido e ampliado.

A oficina ainda contou com a presença da escritora joseense Luana Helena (Visceral), dona do canal “Sora me ajuda”, que debate assuntos para alunos relacionados a Língua Portuguesa e literatura, como uma forma de democratizar o ensino. “Considero todos aqueles que me assistem, como meus alunos também”, comentou durante a palestra.


Vídeo do canal Sora me ajuda, de Luana Helena

Os próximos passos agora, são ampliar a comunicação entre os professores, e disseminar cada vez mais as práticas de uso de cada mídia social, já que ao nosso ver, a educação é o caminho para a construção de um país mais justo e com um pensamento crítico mais desenvolvido. A oficina teve 2 horas de duração, mas o papo continua nas redes sociais, e a parceria, para a vida toda.

Um super obrigado a Biblioteca Municipal Cassiano Ricardo, de São José dos Campos, principalmente a Flávia, nossa ponte, por ter cedido o espaço e ajudado com tanto afinco na construção dessa oficina. E um obrigado mais que especial a todos os mestres professores, que levantaram cedo da cama para aprender e ensinar um pouquinho mais para a gente, vendo isso, temos cada vez mais certeza que o mundo está em boas mãos.

E claro, a parceria de sempre da Letícia Zucco, em todas essas empreitadas e do Gabriel Lucas (#OGL), que nos ajudou em toda a organização e divulgação do evento. As fotos oficiais devem sair nos próximos dias! Para acompanhar todas as novidades do Vale Influenciadores, curta a página no Facebook, clicando aqui.

E se você era um dos professores que estava lá, comenta aqui embaixo e vamos continuar conversando! O evento é só uma ponte e o conhecimento a gente faz a partir de agora. #ValeInfluenciadores

Entrevista: Bruno Peres compartilha experiências sobre marketing digital
Entrevista: Bruno Peres compartilha experiências sobre marketing digital
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Entrevista: Bruno Peres compartilha experiências sobre marketing digital

Bruno Peres é um nome bastante conhecido no mundo do RPG, quando em 1994, ajudou na organização do Encontro Internacional do RPG e participou de uma ONG ministrando jogos para crianças carentes, além de ter
escrito cenários e jogos. Desde 2004, o autor paulistano tem uma carreira sólida no marketing digital, já que passou por empresas como Discovery Channel, Groupon, iFood, até que decidiu fundar a sua própria, a arca.buzz. Lançou há poucos dias seu primeiro livro, O Vendedor de Sapatos, uma narrativa motivacional que promete ensinar o poder do perdão e da superação e conversou um pouquinho com o Beco Literário sobre a sua trajetória, confira:

Beco Literário: Depois de passar por tantas organizações, como a ONU e a Discovery Channel, o que te inspirou, principalmente, a fundar a arca.buzz?
Bruno Peres: Sempre tive vontade de empreender, de construir o meu caminho para ajudar outras pessoas, para apoiar outras organizações em formatos mais flexíveis. Fundar a arca.buzz foi o princípio desse novo momento em minha carreira, onde ministramos aulas, cursos em empresas, consultorias e também prestamos serviços de marketing.

BL: Como foi esse seu desejo por empreender? Começou desde criança ou surgiu com o tempo?
Bruno: Aos 11 anos eu fundei o jornal da minha escola. Juntei um grupo de amigos e nós mesmos fazíamos as matérias, criávamos o layout e imprimíamos naqueles enormes mimeógrafos… Sempre tive esse desejo, falhei inúmeras vezes e acredito ainda estar apenas no começo de uma longa e próspera jornada.

BL: Você está lançando um livro motivacional, “O Vendedor de Sapatos”. De quais artifícios você usa para motivar as pessoas nele? Histórias pessoais ou de pessoas próximas?
Bruno: Escrever é perceber tudo ao redor. É prestar atenção em cada detalhe, cada história que passa por nossas vidas. Em “O vendedor de Sapatos” eu reuni ensinamentos que aprendi em muitas viagens ao redor do mundo. Reuni histórias de pessoas que muito me ensinaram e juntei tudo através de uma linha com personagens que fossem capaz de transmitir essas histórias para nós; afinal, histórias conectam pessoas desde o princípio dos tempos.

BL: Como foi a experiência de lançar seu primeiro livro? Virão outros no futuro?
Bruno: Escrever é um sonho antigo, estamos há muitos anos trabalhando para que esse momento acontecesse, por isso a experiência está sendo deliciosa, de muito trabalho e com muitas novidades para mim. Sim, já existem alguns outros livros prontos.

BL: Nas startups, vemos ambientes horizontais onde “todo mundo faz tudo”. Para você, isso é uma coisa boa ou pode desvalorizar alguma carreira?
Bruno: Trabalhei em algumas startups, e isso acaba acontecendo porque precisamos realizar muito e em pouco tempo. Vejo a descentralização como algo bom no âmbito de dar mais voz às pessoas, de criar ambientes mais criativos e pró-ativos. Mas, como tudo, isso é algo que precisa ser acompanhado de perto, visando sempre manter um ambiente produtivo e feliz para todos.

BL: O que é marketing, para você?
Bruno: Marketing é a atividade responsável pela troca entre empresas e seu mercado consumidor. Falando assim, pode até parecer simples, mas para que essa troca aconteça de forma natural, uma enormidade de estudos, estratégias e muito trabalho estão envolvidos.

BL: Como foi a experiência de organizar o Encontro Internacional do RPG?
Bruno: Ahhh, adoro essas perguntas. O RPG faz parte da minha vida desde 1994 e participei de uma enormidade de EIRPGs (O nome que damos ao Encontro Internacional). Tive a oportunidade de ajudar a organizar alguns deles, e sempre foi uma experiência incrível, onde conectávamos todos ao redor de nosso hobby. Chegamos a ter mais de 10 mil pessoas por dia em grandes galpões com palestras, campeonatos e muitos livros e aventuras acontecendo. RPG sempre conectou pessoas, conectou histórias e essa comunidade em todo Brasil, sempre foi incrível!

BL: Quais livros você indicaria para o pessoal do Beco Literário que se interessa por marketing e empreendedorismo?
Bruno: Para quem quer saber mais de marketing, é obrigatório ler Philip Kotler e buscar, no cara que é considerado um dos pais do Marketing, as premissas básicas que podem levar ao entendimento dessa atividade. Recomendo também alguns livros do Keller e sempre ter um cuidado para “gurus” que criam títulos “arrasadores” mas que não trazem conteúdos tão relevantes para nossa profissão.

Lembrando que, dando continuidade a série de matérias sobre empreendedorismo, o Beco Literário também entrevistou o empresário Bruno Perin, na semana passada! Confira clicando aqui.

Qual personagem de Stranger Things seria aprovado para uma vaga de estágio?
Qual personagem de Stranger Things seria aprovado para uma vaga de estágio?
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Qual personagem de Stranger Things seria aprovado para uma vaga de estágio?

Hoje a Netflix lança a nova temporada de Stranger Things, série que conta a história de jovens da cidade de Hawkins, que desbravam os mistérios de um mundo paralelo. Cada um de seus principais personagens apresentam características e competências bastante diferentes e complementares. Raciocínio lógico, liderança, coragem, lealdade e até telecinese são habilidades que os ajudaram em vários episódios, mas que também são alguns dos aspectos que recrutadores avaliam em um processo seletivo.

Mas qual deles teria mais chances e as melhores habilidades para vencer um processo seletivo de uma vaga de estágio?

Para responder a esta pergunta, a inteligência artificial da Gupy, um software que avalia o perfil dos candidatos, cruzando suas competências com as necessidades e o almejado por uma empresa fictícia que deseja contratar um estagiário.

SKILLS DA VAGA

Hipoteticamente, consideramos que os skills mais requisitados, pelos recrutadores, para esta vaga seriam capacidade analítica, facilidade com tecnologia, comunicação e habilidades interpessoais, capacidade de trabalhar sob pressão e espírito de equipe.

A SELEÇÃO

Supomos que o processo seletivo incluiria, entre outras fases, a análise de currículos, testes de raciocínio lógico, inglês e português, o mapeamento do perfil do candidato, dinâmicas de grupo e entrevistas presenciais.

RANKING DOS CANDIDATOS

Os personagens foram ranqueados de acordo com os principais requisitos da vaga e as habilidades por ele demonstradas na primeira temporada da série e avaliadas pela Inteligência Artificial:

7. Jonathan Byers

O irmão mais velho de Will seria o último colocado no processo porque, embora tenha a maturidade a seu favor, pesam contra ele suas habilidades interpessoais e sua falta de espírito de equipe. Jonathan não é muito amigável e gosta de resolver seus problemas sozinho, diferente do perfil desejado pela vaga

6. Eleven

Eleven tem um skill muito desejado para a vaga, que é saber trabalhar sob pressão. Além disso, seus dons telecinéticos poderiam colocá-la em destaque na seleção. Entretanto, ela não demonstra as melhores habilidades interpessoais e capacidade de comunicação, aspecto considerado primordial para os recrutadores. Além disso, sua falta de contato com a tecnologia também a prejudicaria frente aos seus colegas candidatos.

5. Lucas Sinclair

Lucas, assim como seus outros amigos, tem bons conhecimentos de tecnologia e espírito de equipe. Entretanto, seu ponto fraco são suas habilidades interpessoais. Lucas é teimoso, sempre tenta ganhar uma discussão e nem sempre é receptivo ao novo. Outra desvantagem dele para a vaga seria sua impulsividade.

4. Dustin Henderson

Dustin tem um perfil oposto ao de Lucas: ambos têm espírito de equipe e dominam bem novas tecnologias, mas, enquanto Lucas é agressivo demais, Dustin é cauteloso ao extremo, aspecto de sua personalidade que pode atrapalhá-lo na necessidade de agilidade na tomada de decisões, essencial para a vaga em questão. Apesar disso, Dustin apresenta um relacionamento interpessoal, se comparado ao Lucas.

3. Nancy Wheeler

A irmã de Mike tem a seu favor sua boa capacidade analítica, suas habilidades interpessoais e seu espírito de equipe, além de dominar razoavelmente bem novas tecnologias. Outro ponto positivo de Nancy é ser bem focada em seus objetivos. Nancy é uma boa candidata, mas também apresenta uma indecisão muito forte.

2. Will Byers

Assim como Eleven, Will tem a seu favor o precioso skill de saber trabalhar sob pressão. Ele tem também as outras características desejadas pelos recrutadores: é bom no relacionamento com colegas, sabe trabalhar em equipe, domina novidades tecnológicas e possui boa capacidade analítica. Will é um candidato mais completo do que Nancy, mas acaba se limitando demais quando a opinião dos outros é contrária a sua.

1. Mike Wheeler

Mike seria o selecionado para a vaga por ter todas as habilidades desejadas para a vaga, como capacidade analítica acima da média, espírito e consciência do trabalho em grupo, comunicação interpessoal bastante desenvolvida e considerável conhecimento de novas tecnologias. Além disso, o diferencial de Mike é sua capacidade de liderança. Por diversas vezes, é ele quem consegue mediar brigas e discussões entre seus amigos. Entre todos eles, é ele também que apresenta melhores aptidões como estratégias, sendo o principal responsável por bolar os planos de ação da turma. Essa proatividade e capacidade de traçar um plano a ser seguido e condição de liderar seus colegas, sem dúvida, fazem do personagem de Finn Wolfhard o vencedor da vaga em questão.

Entrevista: Bruno Perin dá dicas para empreender sem dinheiro
Entrevista: Bruno Perin dá dicas para empreender sem dinheiro
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Entrevista: Bruno Perin dá dicas para empreender sem dinheiro

Bruno Perin, aos 30 anos, é investidor em quatro starturps e é um dos nomes mais influentes em empreendedorismo da América Latina segundo o Conselho Latino Americano de Administração. Atualmente vive no Espírito Santo, se dedica às startups que é investidor e percorre o Brasil fazendo palestras sobre empreendedorismo de alto impacto e causando surpresa nas plateias Brasil afora com seu jeito único e “fora do padrão” que se espera de um palestrando que fala sobre o mundo dos negócios. Autor de “A Revolução das Startups” e “Os 15 maiores erros de novos empreendedores”, lança agora “Sem dinheiro – como construir uma startup com pouca grana”. Recomendado por nomes referências em empreendedorismo no Brasil como Leandro Vieira (CEO do Portal Administradores), Carlos Wizard Martins (Autor do livro “Do zero ao milhão”) e Wagner Siqueira (Presidente do Conselho Federal de Administração), ele conversou um pouquinho com o Beco Literário e deu dicas valiosas para você que quer abrir seu negócio mas ainda não deu o primeiro passo, confira:

Beco Literário: Como é para você, ser visto como investidor, não em termos financeiros, mas em know-how para tantas empresas e com o lançamento do livro, para tantos empreendedores, mesmo que indiretamente?
Bruno Perin: É uma responsabilidade sinistra, sinceramente. Há alguns anos, quando comecei, percebi o tamanho dessa responsabilidade quando uma pessoa queria vender o carro e investir em um negócio dela e eu sabia que se disse-se: “faça isso” a pessoa venderia mesmo. Ali tive uma visão clara do tamanho do impacto que esse trabalho tem na vida das pessoas. Creio que é importante porque aumenta sua atenção com o que se fala e compartilha, mas também a inspiração em ajudar. Acredito só que é importante ter o cuidado dessa questão de “ser visto”. Muitas pessoas tentam se tornar isso para serem vistos e geralmente gera uma distorção do que deveria ser feito. Afirmo que os melhores profissionais que conheço que contribuem com conhecimento, fazem isso porque se importam de ajudar terceiros a também conseguirem empreender. Esse “ser visto” é só uma consequência de você realmente estar compartilhando coisas importantes.

BL: Como foi esse seu desejo por empreender? Começou desde criança ou surgiu com o tempo?
Bruno: Eu diria que final do colégio e início da faculdade isso já se fazia presente. Falo naquele tipo de questão de que se não existe uma solução, então vou criá-la. Lembro-me de quando entrei na Universidade Federal de Santa Maria (UFSM-RS), com 17 para 18 anos, queria ir no carnaval e não tinha dinheiro, mas também não queria ficar vendendo os convites para conseguir o meu. Percebi que os donos do bloco que eu queria ir tinham dificuldade de controlar os “promoters”. Ali vi uma oportunidade de me inserir e ofereci para cuidar disso. No final deu certo. Mas a questão empreendedora, foi que logo percebi que poderia usar esses mesmos promoters em outros eventos e manter o grupo comigo. Diria que esse foi meu primeiro empreendimento, sem saber que era empreendedorismo (risos).

BL: Nas startups, vemos ambientes horizontais onde “todo mundo faz tudo”. Para você, isso é uma coisa boa ou pode desvalorizar alguma carreira?
Bruno: Super valoriza! Pois, a pessoa acaba aprendendo muita coisa e conseguindo ter mais noção. Uma pessoa que já passou por essa vivência de fazer tudo tem muito mais valor hoje que grande especializações de papel. Penso que esta é uma pessoa que além de ter uma percepção maior do seu trabalho no todo, também tem um senso maior de equipe e objetivos comuns. Acho muito importante, que mesmo quem quer ter uma carreira corporativa, o profissional passe por uma experiencia dessas. É riquíssimo.

BL: O que é marketing, para você?
Bruno: A compreensão, interação e impulsão da empresa ao mercado.

BL: Quais livros você indicaria para o pessoal do Beco Literário que se interessa por marketing e empreendedorismo, além dos seus?
Bruno: Nossa, ler é o meu maior hobbie, essa é sempre uma pergunta dificil, até por isso eu tenho um álbum na minha fan page que vou compartilhando alguns livros. Eu diria para quem está começando – “A Startup de 100 dólares”, “A Startup Enxuta”, “Se eu soubesse aos 20”, “Startup Weekend”, – acredito que esses já seriam muito bons para iniciar a ler sobre o tema.

BL: Como você se organizou para escrever “Sem dinheiro”? Foi algo que sempre esteve na sua cabeça ou você foi elencando alguns pontos que achava essenciais e desenvolvendo a partir de então?
Bruno: Foi uma bonita história: eu estava correndo de volta para casa, depois do trabalho. É uma oportunidade de praticar execícios que tenho. No meio do trajeto notei algumas manchas de sangue. Tenho pânico de sangue e fiquei assustado. Mais a frente vi que era um senhorzinho, por volta dos 70, aparentemente morador de rua. O pé dele estava enfaixado e tinha sangue em volta. Havia duas pessoas ajudando e eu segui correndo. Mas, 10 pessoas depois, pensei que talvez as pessoas não tivessem conseguindo efetivamente ajudar, e voltei. Aconteceu que consegui dar uma mão e ajudar a resolver a situação. Mas no final, uma das pessoas me olhou e falou (ela não sabia quem eu era) – Nossa, sabe que eu já pensei em criar um negócio que ajudaria pessoas como esse senhor, pena que EU NÃO TENHO DINHEIRO. Parecia um raio atravessando a minha mente, mas junto dessa frase veio sei lá quantas mil vezes já recebi essa afirmação, e lhe digo que é o maior motivo para as pessoas de fato não darem o passo e empreenderem – NÃO TER DINHEIRO. Foi intenso, porque ao mesmo tempo que vi todas essas mensagens e aquela pessoa ali querendo fazer algo super bacana, mas limitada pela falta de grana, lembrei que todas as vezes na minha vida, eu empreendi sem dinheiro. Foi nesse instante que pensei, “cara, eu sei fazer isso, já consegui lidar com essa questão MUITAS vezes, preciso contar como empreender sem grana.” Resolvi organizar o livro partindo justamente do ponto que a pessoa percebe algumas oportunidades de mercado, mas acredita que não pode empreender por não ter dinheiro… A ideia foi justamente trabalhar inicialmente, essa crença limitante, de que é possível sim, fazer algo a respeito. Ainda na primeira parte, busquei apresentar algumas realidades desse universo para dar uma noção de onde a pessoa está se metendo. A segunda parte e essência do livro começa com o leitor entendo o que pode gerar valor a ideia, como encontrar uma ideia promissora, transformá-la em um negócio e como conseguir recursos que serão necessários. A parte final dedica-se a apresentar algumas situações que geralmente acontecem e é pertinente tomar cuidado com uma provocação especial para o leitor se inspirar em empreender.

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Ingressos para último show do U2 em São Paulo ainda estão disponíveis
Ingressos para último show do U2 em São Paulo ainda estão disponíveis
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Ingressos para último show do U2 em São Paulo ainda estão disponíveis

Uma das bandas mais famosas do mundo voltou ao Brasil depois de 6 anos para quatro apresentações, todas elas entre as mais aguardadas do último trimestre. Se trata do U2, que veio pela quarta vez ao país e não se apresentava por aqui desde 2011. As primeiras apresentações ocorreram nos dias 19, 21 e 22 de outubro, e a última deve acontecer esta quarta-feira, dia 25 de outubro. Ingressos para a data ainda estão disponíveis na Stubhub, plataforma de intercâmbio de ingressos.

De acordo com uma pesquisa recente da empresa, realizada com 400 pessoas no país inteiro, U2 e Coldplay lideram o pódio de bandas mais esperadas pelos brasileiros para o final de 2017, e a turnê dos irlandeses foi a que mais vendeu ingressos neste final de ano por enquanto.

Na plataforma, U2 foi a banda que mais vendeu neste ano em países como México e França, e esteve em segundo lugar no Chile. A fama dos irlandeses, somada à grande expectativa pela vinda deles depois de tanto tempo, fez com que as primeiras levas de ingressos para cada data esgotassem em menos de duas horas.

E aí, bora pro show?