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ALT lança divertida fantasia romântica viral do TikTok que mistura contos de fadas e ambiente corporativo
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ALT lança divertida fantasia romântica viral do TikTok que mistura contos de fadas e ambiente corporativo

“Assistente do Vilão” é o início de uma trilogia de fantasia romântica autêntica e cheia de humor que chega ao Brasil pela Alt (Globo Livros). Esta história que nasceu a partir de esquetes de humor no TikTok da autora (@hannahnicolemae) que viralizaram e foram adaptados nesta mistura de contos de fadas e ambiente corporativo. Ideal para os fãs de Shrek, Enrolados, Wandinha, Nimona e, claro, para todos que acreditam que os príncipes são bons, mas vilões são melhores.

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Com uma família para sustentar, Evie Sage precisa desesperadamente de um trabalho. Então, quando um esbarrão acidental com o Vilão mais famoso de Rennedawn resulta em uma oferta de emprego, ela aceita sem pensar duas vezes. Alegre, fofa e divertida, Evie sabe que esse cargo não é bem o seu perfil, mas sabe também que nenhum trabalho é perfeito. O que ela jamais esperaria era desenvolver uma queda por seu chefe aterrorizante, temperamental e inegavelmente gato.

Quando finalmente se acostuma com as diversas cabeças decepadas penduradas no teto e com o barulho estranho de globos oculares errantes sendo esmagados sob seus pés, Evie começa a suspeitar de que algo estranho pode estar acontecendo no reino: alguém quer acabar com o Vilão e com todo o seu império nefasto.

Agora, além de se esforçar para não babar pelo seu chefe, ela também precisa descobrir quem está tentando sabotar seu trabalho e fazer de tudo para impedi-lo. Afinal, não é fácil encontrar um bom emprego.

"Manual Anticapacitista" leitura para quem deseja descontruir o capacitismo
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“Manual Anticapacitista” leitura para quem deseja descontruir o capacitismo

O Brasil tem 18,6 milhões de pessoas com deficiência, considerando a população com idade igual ou superior a dois anos, segundo estimativas feitas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), com base na Pesquisa Nacional de Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua) de 2022. Esse total representa 8,9% da população do país, que ainda enfrentam desafios como falta de acessibilidade e diversas outras barreiras capacitistas que impedem a inclusão da pessoa com deficiência na sociedade. Em virtude disso, um expressivo volume de lançamentos literários tem chegado ao mercado para colaborar com esse com a desconstrução do capacitismo. Um desses títulos é o “Manual Anticapacitista – Tudo que você precisa saber sobre inclusão de pessoas com deficiência” escrito pelos autores Carolina Ignarra e Billy Saga, sobre o capacitismo – comportamento opressor e que discrimina a pessoa com deficiência.

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A expressão “capacitismo” significa a opressão e discriminação que atinge exclusivamente as pessoas com deficiência, por causa da deficiência. É duvidar da capacidade da pessoa, colocando à frente a deficiência, sem considerar as demais características.

O livro narra as experiências dos autores como cadeirantes em ações de conscientização e estratégias para ampliar a inclusão de diversidade e a construção de uma sociedade mais justa, a começar pelo mercado de trabalho. Lançado pela editora Jandaíra, o livro é vendido pelo site da Amazon.

A obra reúne conselhos e dicas sobre: como fazer valer a Lei de Cotas para pessoas com deficiência; promover a acessibilidade; humanizar as relações com as pessoas com deficiência; reconhecer as interseccionalidades das pessoas com deficiência; como tornar-se um aliado de fato de fato da inclusão de pessoas com deficiência; como valorizar a representatividade das pessoas com deficiências na mídia e nas redes sociais e ainda traz uma lista de influencers e pessoas especializadas no tema para seguir nas redes sociais. Também conta com um prefácio coletivo com contribuições de 21 pessoas com diferentes tipos de deficiências.

Sobre Carolina Ignarra

É a idealizadora, fundadora e CEO do Grupo Talento Incluir. É formada em educação física e pós-graduada em dinâmicas de grupos. Desde 2004, aplica treinamentos de conscientização sobre inclusão socioeconômica das pessoas com deficiência e desenvolve programas de inclusão dessa população nas organizações. Sócia da Talento Incluir, é palestrante, autora de livros, atriz e mãe da Clara.

Sobre Billy Saga

Com uma trajetória de duas décadas de dedicação ao rap e ao ativismo social, o músico cadeirante Billy Saga é considerado, atualmente, um dos mais autênticos e combativos rappers a abordar, nas entrelinhas de suas músicas com temas diversos, o direito das pessoas com deficiência. Em 1998, foi atropelado por uma viatura da Polícia Militar, que passou no semáforo vermelho e ficou paraplégico. Desde então, passou a se dedicar ao processo de inclusão, sensibilizando a sociedade sobre os direitos das pessoas com deficiência, unindo o rap à sua luta. Trabalha como coordenador de Diversidade e Inclusão na Claro, é presidente da ONG Movimento SuperAção, tricampeão da Batalha Racional de Freestyle e já realizou mais de 150 apresentações de Teatro na Oficina dos Menestréis.

Audible lança audiolivro “O Pequeno Príncipe” com narração exclusiva do ator Antonio Pitanga
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Audible lança audiolivro “O Pequeno Príncipe” com narração exclusiva do ator Antonio Pitanga

A Audible, uma subsidiária da Amazon.com, Inc. e uma das principais criadoras e distribuidoras de entretenimento em áudio de alta qualidade, lança “O Pequeno Príncipe”, romance de Antoine de Saint-Exupéry escrito em 1943, narrado em português pelo consagrado ator Antonio Pitanga, para cativar os assinantes brasileiros da Audible. O texto, que narra as aventuras do Pequeno Príncipe encontrado por um aviador no deserto do Saara, já foi narrado em diversos idiomas e por astros internacionais, como Richard Gere e Richard E. Grant. Em português, são 2h36 de uma narração surpreendente para ouvir com a família, durante uma caminhada, quando e onde quiser.

O processo de escolha do elenco de narradores brasileiros consiste em uma fusão cuidadosa entre critérios artísticos e técnicos que levam em consideração múltiplos aspectos, incluindo a afinidade do narrador com a história, a autoria ou a temática. Com sua vasta experiência na dramaturgia, Antonio Pitanga proporciona uma narração rica e envolvente, dando vida aos personagens da fábula, que explora temas como a inocência, a amizade, a busca pelo significado da vida e a natureza das relações humanas.

“Antonio Pitanga, assim como a obra O Pequeno Príncipe, dispensa apresentações. Com mais de 60 anos de carreira em diversos meios como cinema, teatro e televisão, desta vez podemos escutar seu talento narrando esta história tão especial e atemporal, reforçando o contínuo compromisso da Audible em enaltecer as vozes que de fato representem a imensa diversidade

cultural e artística do Brasil”, afirma Adriana Alcântara, diretora-geral da Audible no Brasil.

A história do escritor e ilustrador francês Antoine de Saint-Exupéry está ligada às suas experiências como piloto durante a Segunda Guerra Mundial, após a queda de seu avião num deserto. Seus personagens lúdicos são repletos de simbolismos que promovem reflexões acerca de sentimentos como responsabilidade afetiva, solidão, amizade, amor e perda.

A Audible conta com um acervo de 600 mil títulos no Brasil, sendo 100 mil obras disponíveis de forma ilimitada aos assinantes. A empresa oferece 30 dias gratuitos (ou 3 meses para os membros da Amazon Prime) aos interessados em testar o serviço agora disponível em Português. Após esse período, a assinatura é renovada automaticamente pelo valor mensal de R$19,90 e pode ser cancelada a qualquer momento.

Volume final da duologia "Deixa Acontecer" chega ao Brasil
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Volume final da duologia “Deixa Acontecer” chega ao Brasil

Após o sucesso do primeiro livro da duologia Deixa acontecer, chega às livrarias brasileiras o volume final, Tudo o que somos juntos, publicado pelo selo Essência da Editora Planeta. A autora best-seller, Alice Kellen, retoma o romance de Leah e Axel e explora, mais uma vez com maestria, as diversas facetas do amor. Apesar de conservar os elementos da obra que antecede, como a ambientação litorânea e a trilha sonora marcante dos Beatles, Kellen adiciona neste livro novos componentes que mostram o amadurecimento dos personagens.

Passaram três anos desde os acontecimentos finais de Tudo o que nunca fomos. A protagonista, Leah, está cursando a faculdade e é considerada uma aluna exemplar. Além disso, passou por cima do medo que possuía de socializar, fez novas amizades e se apaixonou por um garoto, London. Axel seguiu a vida da melhor forma possível, arrumou um trabalho em uma galeria de arte e continuou surfando.

Quando Leah recebe a inusitada proposta de expor em uma galeria de arte, Axel decide que precisa fazer parte deste momento tão importante. Por coincidência do destino, o caminho dos dois se entrelaçam e Leah terá que tomar decisões difíceis, lidar com os sentimentos que ficaram ocultos durante todos esses anos e suturar as cicatrizes que continuam abertas. Neste último ato, os protagonistas terão que decidir se estão prontos para deixar as coisas acontecerem naturalmente ou se os erros do passado se repetirão.

Tudo o que somos juntos é uma conclusão que aquece o coração e a alma. Apesar das angústias e dúvidas que os personagens enfrentam durante toda a duologia, Alice Kellen consegue finalizar de forma leve, fluída e espirituosa. Com cenas que variam de emocionantes a picantes, novos personagens e conflitos amorosos que arrancam o fôlego, a autora best-seller recria, mais uma vez, a fórmula perfeita de um new adult.

Cortella e Rossandro Klinjey juntos em novo livro
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Cortella e Rossandro Klinjey juntos em novo livro

Saber nomear e entender a própria dor é fundamental para conseguirmos organizar nossos sentimentos e escolher o rumo que queremos seguir. Em As quatro estações da alma: Da angústia à esperança (7 Mares, 160 pp., R$ 59,90), o filósofo Mario Sergio Cortella e o psicólogo Rossandro Klinjey – unindo seus conhecimentos e suas vivências –, falam sobre os desertos que atravessamos no inverno da alma e a importância de acolhermos as angústias que nos afligem e lidarmos com elas.

+ Resenha: Por que Fazemos o que Fazemos?, Mario S. Cortella

Para os autores, é muito importante que possamos olhar para dentro de nós mesmos e enfrentar – por que não contemplar? – aqueles momentos em que tudo parece mais difícil. “Quando nos conformamos com algo, assimilamos aquela forma. Ficamos conformados. E, conformados, perdemos nossa identidade e nossa capacidade ativa”, afirma Cortella. “Não pular etapas da vida, não fugir da dor, mas enfrentá-la e aceitá-la é o que nos permite crescer e evoluir. Cada etapa, cada dor enfrentada é uma oportunidade para amadurecer e se transformar”, ressalta Rossandro. 

Apesar de vivermos um momento de muitas informações, dados e tecnologias, o futuro continua sendo uma incerteza. Isso acaba gerando “uma angústia coletiva, um sentimento de estar à deriva em um oceano de possibilidades desconhecidas”, pontua Rossandro. Segundo o autor, “é assim que a ansiedade e o medo frequentemente nos retêm, fazendo-nos temer o fracasso e a incerteza do desconhecido. Em vez de nos lançarmos em novas experiências, optamos pela hesitação ou pela comodidade dos caminhos já trilhados”.

O livro traz também uma reflexão sobre as redes sociais, que querem ditar uma vida de festa e eterna felicidade. Os autores lembram que existe uma diferença entre ilusão e mentira, pois a dor também existe, e é necessário reconhecê-la para não sermos por ela dominados e não perdermos nossa capacidade de ter esperança. “Seja mesmo como estação do ano, seja como símbolo, há momentos invernais que não são momentos infernais. Isto é, o inverno como percepção de algum recolhimento, de um voltar-se um pouco mais para dentro, ele não é negativo à medida que favorece o autoconhecimento, a reflexão”, finaliza Cortella.

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Em livro de estreia pela Patuá, Andressa Monteiro mergulha na relação entre corpo e natureza
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Em livro de estreia pela Patuá, Andressa Monteiro mergulha na relação entre corpo e natureza

Andressa Monteiro escreve desde os 15 anos, quando descobriu o amor pela poesia ao ler Manoel de Barros. Durante a pandemia, a autora selecionou poemas escritos em diferentes momentos de sua vida para construir uma coletânea de mais de 80 textos, que estão reunidos em “Velho mundo e outros poemas, lançado pela Editora Patuá.

Resenha: Tudo nela brilha e queima, Ryane Leão

O livro aborda temas, como natureza, desejos, afetos, perdas, tempo e espaço. Andressa Monteiro, formada em Jornalismo, trabalhou essas temáticas de uma perspectiva acadêmica durante o mestrado em Comunicação Social, e agora os aborda da perspectiva literária, em uma poesia descritiva e imagética que, de dentro do gênero da poesia, dialoga com a prosa poética. 

“São temas que andam comigo desde que me entendo como poeta. Por serem temas abrangentes, consigo um leque maior de possibilidades de criação. Para mim, espaço e tempo estão interligados e, a partir deles, consigo pensar em minhas formas de ser e de sentir no mundo, principalmente dentro da natureza”, diz.

Nos poemas de Andressa Monteiro mergulhamos em um mundo poético no qual autoras clássicas da literatura brasileira, como Clarice Lispector, e autoras contemporâneas que têm conquistado importante espaço na literatura nacional, como Mar Becker, aparecem como inspirações interlocutoras. 

Conforme conta a autora na sinopse do livro, a escolha pelo título da obra, que faz menção ao poema “Velho mundo”, busca demarcar não só mundos que foram deixados para trás a partir da elaboração, através da escrita, da necessidade de se desvincular de certos espaços e pessoas, mas também mundo novos que se abrem a partir desse ponto de virada no qual Andressa, por meio de seus poemas, constrói para si.

Sobre seu processo criativo, Andressa acredita que a escrita é um hábito, portanto escreve todos os dias – mesmo que aquilo que escreva venha a ser descartado. Ela pensa que esta é uma prática que permite criar um corpo de trabalho constante e consistente. A autora, que tem o hábito de escrever no bloco de notas do celular observando o mundo pela janela ou no escuro silencioso do quarto antes de dormir, pontua que não necessariamente é preciso ter uma meta, mas sim dar liberdade ao processo: “Em um mesmo dia, posso escrever três poemas inteiros, um verso, duas palavras ou revisar um poema e que estava ‘descansando’ há meses no dia.”

Ela também ressalta a importância do diálogo entre linguagens artísticas distintas para o processo criativo ao relatar que filmes e músicas, além de livros, são importantes fontes de inspiração para seu trabalho de escrita. Não à toa, além de escritora é também pintora e fotógrafa. Em sua obra, essa mescla de gêneros artísticos comparece na composição de múltiplos sentidos: ver, ouvir, sentir, tudo se atravessa para a compor cenas nas quais leitoras e leitores são convidados(as) a imaginar novos usos para seus sentidos, como no poema “I.”:

som das marés
o poema mais longo que já percebi

Sobre as perspectivas futuras de novas publicações, Andressa conta que já está preparando um novo livro, reunindo outros poemas que criou durante a vida e escrevendo novos: “Quero que esta nova obra seja mais robusta e que fale com outros temas sobre os quais ando interessada ultimamente. Mas as temáticas que me acompanham permanecem: natureza, desejos, afetos, tempo e espaço”, relata.

Autora centenária compartilha 5 resoluções de Ano Novo de quem já viveu 100 anos
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Autora centenária compartilha 5 resoluções de Ano Novo de quem já viveu cem anos

Ao completar um século de vida, Iris K. Bigarella conquistou o coração dos leitores com sua obra “Chegando feliz aos cem anos – História de uma apaixonante jornada”, que celebra não apenas suas realizações, mas também compartilha valiosas reflexões sobre o envelhecimento e o significado da vida. Nascida em Curitiba (PR), Iris mergulha em uma narrativa fascinante que vai muito além da mera longevidade.

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A vida da centenária escritora foi marcada pela inquietude intelectual, pela quebra de estereótipos em uma época em que poucas mulheres cursavam a faculdade, pelo casamento e maternidade, sem nunca abandonar sua paixão pelo conhecimento. Sua jornada incluiu viagens de estudo, prática de ioga e biodança e cuidado constante com a saúde mental. “Uma vida repleta de desafios, conquistas, perdas e descobertas”, declara.

Ao decidir compartilhar suas experiências no livro “Chegando feliz aos cem anos”, Iris não se propõe a oferecer conselhos simplistas encontrados na internet. Seu objetivo é transmitir algo mais profundo, que ela descreve como “sutilmente presente em todos nós, mas bem escondidinha nas dobras da vida (tão diferentes para cada um), lá está o que os japoneses condensam em uma palavra só: Ikigai – o sentido da vida”.

Em determinada passagem da obra, a autora desafia os leitores com perguntas existenciais: “Qual é o sentido da vida? O que esperamos bem no fundo deste fluir de acontecimentos e esforços, das ‘coisas boas ou más’ que nos acontecem?”. O livro não apenas é um convite a refletir sobre o envelhecimento, mas sobre como desejamos ser vistos e tratados pela sociedade.

Agora, com o início de um novo ano, Iris K. Bigarella compartilha as resoluções de quem já viveu 100 anos:

1. Abraçar a vida com curiosidade – “A curiosidade é a chama que mantém o coração pulsante. Abraçar a vida com curiosidade é abrir-se para um mundo de descobertas infinitas, onde cada dia é uma página em branco esperando para ser preenchida”, diz.

2. Nunca desistir – “A resistência está na perseverança. Nunca desistir é um compromisso consigo mesmo, uma promessa de enfrentar os desafios com coragem, transformando obstáculos em degraus para alcançar o topo da montanha da vida”, relata a escritora.

3. Manter a mente ativa – “A mente é como um jardim que floresce com o cuidado constante. Manter a mente ativa é cultivar pensamentos e ideias, permitindo que o conhecimento e a sabedoria continuem a florescer, independentemente da idade”, aconselha.

4. Cuidar do corpo – “Cuidar do corpo, com uma alimentação balanceada, hidratação correta e exercícios regulares, é um ato de amor próprio”, afirma a centenária.

5. Buscar o verdadeiro significado que permeia nossa jornada – Na busca do verdadeiro significado, encontramos o fio que tece a trama da vida. Buscar o sentido que permeia nossa jornada é como seguir uma estrela guia, iluminando os caminhos mais profundos de nossa existência”, completa Iris K. Bigarella.

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Best-seller do The New York Times, a obra "Uma centelha na escuridão" chega às livrarias brasileiras
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Best-seller do The New York Times, a obra “Uma centelha na escuridão” chega às livrarias brasileiras

Best-seller do The New York Times e finalista de diversos prêmios como Goodreads Choice Best Debut e Goodreads Choice Best Mystery & Thriller, a obra Uma centelha na escuridão chega às livrarias brasileiras. Publicado pela Editora Planeta, o livro de estreia da autora Stacy Willingham narra a história de Chloe, uma jovem psicóloga que vivência, vinte anos depois, um dos maiores traumas que enfrentou na infância. O thriller foi publicado primeiramente em uma edição exclusiva para o clube TAG inéditos e será adaptado, ainda sem previsão, para uma série da HBO Max.

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Chloe Davis tinha apenas 12 anos quando descobriu que o pai era um serial killer. Ele assassinou seis jovens na pacata cidade que viviam na Luisiana. Depois da prisão dele, o caso ganhou notoriedade rápido e a família foi destruída: o irmão tornou-se possesivo e a mãe adoeceu. Vinte anos depois, Chloe é uma psicóloga respeitada, noiva de um homem amoroso, mas que vive a base de calmantes para apaziguar os temores que ainda rondavam a mente. Quando os crimes do pai completam duas décadas, uma garota que conhece desaparece. De repente, o presente e o passado se misturam e a mente de Chloe começa a pregar peças.

A escrita fluida transporta leitores e leitoras para a mente fragilizada da protagonista. Há momentos tensos – característicos de thrillers psicológicos – em que surgem dúvidas sobre o que é real e o que é paranoia criada por uma sobrevivente de um trauma. A autora consegue criar um ambiente em que paira a desconfiança entre os personagens e expõe, de forma fidedigna, a aflição constante que a protagonista enfrenta. Além disso, Willingham explora assuntos urgentes, como o uso de medicamentos de modo desenfreado e a necessidade de tratar traumas.

Traduzido para mais de trinta idiomas, a obra Uma centelha na escuridão reúne o primordial de um thriller psicológico. Com um plot twist instigante, uma jornada conflituosa e altas doses de adrenalina, Stacy Willingham entrega um prato cheio para os amantes do gênero. “Uma história inteligente e emocionante, repleta de reviravoltas surpreendentes que vão deixá-lo grudado na cadeira, virando as páginas até altas horas da noite.”, escreveu Karin Slaughter, escritora best-seller norte americana.

Vencedora do Prêmio Kindle reconstrói memória negra da família
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Vencedora do Prêmio Kindle reconstrói memória negra da família

Com a ancestralidade africana negada, Adriana Vieira Lomar por muito tempo tentou descobrir a identidade da trisavó, uma negra alforriada. Rastros de sua existência nem sequer foram encontrados no cartório, entre os documentos dos familiares que deixou em vida. Incomodada com essa falta de informações, a autora decidiu dar à mulher um nome: Ébano, em referência à árvore cuja madeira preta é considerada valiosa – tudo isso em lançamento pelo Prêmio Kindle de Literatura.

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Mas ter somente uma palavra não foi suficiente. A escritora sentiu a necessidade de construir uma história para a trisavó e, por isso, escreveu Ébano sobre os canaviais. Vencedor do Prêmio Kindle de Literatura em 2022 e agora publicado em edição impressa pela editora José Olympio, o livro levanta reflexões sobre as múltiplas vivências em uma sociedade brasileira construída com base em estruturas preconceituosas.

A obra, composta por capítulos curtos, conta a trajetória de uma mesma família em dois períodos históricos distintos. No século XIX, os leitores conhecem a vida de José, um jovem imigrante português que se apaixona por Ébano, uma negra liberta da escravidão. Apesar de se amarem, os dois precisam se separar para que o filho do casal se torne um senhor de engenho. Já na contemporaneidade, a escritora apresenta Maria Antonieta, uma mulher racista e repleta de privilégios que nunca se incomodou em saber sobre seus antepassados.

A sinhá e o senhor foram ao cartório acompanhados de Ébano. Assinada a alforria, o lugar escolhido por Ébano para comemorar a nova conquista foi a sala de aula. Lá, tendo sinhá Anita como ouvinte, deu uma aula de literatura e apresentou textos infantis para os alunos. A turma já estava alfabetizada (Ébano sobre os canaviais, pg. 123)

Ainda há outros arcos narrativos importantes, como o de Anita. Sinhá, ela luta para melhorar as condições de vida das pessoas escravizadas. Por vezes escondida do marido, toma decisões para diminuir a violência contra os escravos. Entretanto, presa a uma relação pautada pela dominação masculina, precisa se submeter à realidade para sobreviver.

Com este livro, Adriana Vieira Lomar busca criticar o processo de apagamento histórico vivido pela população afro-brasileira, como também explicitar as consequências do patriarcado e do capitalismo. A escritora afirma: “Sabemos que historicamente é assim, mas ninguém questiona isso. Quis trazer análises sobre a sociedade capitalista, o racismo, o colorismo e o machismo por meio da ficção. Imortalizei Ébano pela ausência de memória da minha trisavó que desconheço o nome. Tornei-a uma heroína através da ficção”.

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Spin-off da obra ‘Gay de Família’ chega em clima de Natal

Com altas doses de risadas e repleto de situações inusitadas, o escritor Felipe Fagundes traz mais uma ‘desventura’ de Diego e seus sobrinhos no spin-off de Natal de “Gay de Família”, obra lançada pela Cia. Das Letras que colocou o autor em evidência no cenário da literatura LGBT+ nacional.

“Um Conto Gay de Natal” traz novamente nosso protagonista Diego para o centro da trama. Ele que já está calejado, sabe que seu irmão só liga para ele em duas situações: no Natal e quando precisa de um favor. Mas dessa vez, unindo o inútil ao desagradável, Diogo decide inovar e pede um favor natalino: que Diego seja o Papai Noel na festa da escola dos sobrinhos. O problema é que nosso protagonista odeia o Natal. E fazer favores.

Fugindo de todas as comemorações e decidido a deixar o irmão se virar, Diego recebe a visita de três espíritos natalinos (tal qual Ebenezer Scrooge) que são a cara dos seus amados sobrinhos e trazem a mensagem de que o Natal quer fazer as pazes. Assim, ele se vê obrigado a pegar na mão das crianças, viajar no tempo e confrontar seus fiascos natalinos. Diego terá que decidir se vale a pena se abrir e correr o risco de ter o pior Natal de todos… ou o melhor.

Nesta releitura do clássico “Um conto de Natal”, de Charles Dickens, Felipe Fagundes traz de volta os amados personagens de “Gay de Família” numa história cheia de humor e magia para todos que amam o Natal, mas principalmente para aqueles que cerram os dentes quando dezembro vem chegando. E para quem ainda não leu o livro que deu origem aos personagens desse conto, não é preciso ter lido a obra para depois se deliciar com o spin-off.

“Gay de Família” nos apresenta Diego, protagonista da trama. Diego espera tudo de ruim dos próprios parentes, mas tudo mesmo. Que o pai tenha uma segunda família. Que a mãe comande um esquema de tráfico humano. Que o irmão lave dinheiro. Por serem versados em todos os crimes do manual da família tóxica, Diego decidiu ser gay bem longe deles. E tudo vai muitíssimo bem, obrigado.

O livro também critica a noção de que a convivência entre gays e crianças se restringe a casos de abuso ou pedofilia, como infelizmente muito se mostra na mídia. Pessoas LGBT+ e os pequenos podem, sim, a exemplo do livro, desenvolver relações de afeto, respeito e confiança entre si, haja vista tantos casais homoafetivos que atualmente adotam crianças e são verdadeiros exemplos de pais e mães amorosos.