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Homem Aranha: Sem Volta para Casa, direto dos cinemas para o NOW
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Homem Aranha: Sem Volta para Casa, direto dos cinemas para o NOW

A terceira maior bilheteria de todos os tempos e último filme da trilogia com Tom Holland, HomemAranha: Sem Volta para Casa, chegou ao NOW ainda chancelado com uma indicação ao Oscar de Melhores Efeitos Visuais. Nesta nova aventura, Peter Parker precisará lidar com as consequências da sua verdadeira identidade ter sido descoberta e ainda encontra figuras bem conhecidas do universo Marvel e dos multiversos nessa sua jornada!

+ Confirmado quem irá interpretar o Homem Aranha

O filme faz parte da pasta Escolha dos Editores, que também inclui diversos outros filmes protagonizados por Holland; além dos outros dois filmes da franquia do Aranha com o ator. A escolha da semana inclui outros grandes sucessos como Mundo Em Caos, co-protagonizado por Daisy Ridley de Star Wars e O Impossível, drama estrelado por Naomi Watts contando a história do tsunami de 2004 na Tailândia. A seleção conta ainda com os filmes Z – A Cidade Perdida, A Peregrinação e Inverno Rigoroso.

Pasta Aranhaverso reúne toda a saga de HomemAranha

Além da Escolha dos Editores, os fãs de Tom Holland e do HomemAranha podem maratonar todos os filmes do herói na pasta Aranhaverso, que inclui não somente os três mais recentes como também a primeira trilogia com Tobbie Maguire, os dois filmes protagonizados por Andrew Garfield e também a série animada homônima!

Os assinantes que possuem pacote de TV da operadora também possuem a opção de assistir através do canal 1 do controle remoto. Todos os conteúdos do NOW podem ser acessados pelos clientes da Claro pelo site ou app NOW para dispositivos móveis e tablets.
Cliente da Claro com plano móvel pós-pago conta ainda com o Extraplay, uma franquia de dados extra para assistir filmes e séries nos aplicativos de streaming de vídeo compatíveis com a funcionalidade, incluindo o próprio NOW, YouTube, Claro Vídeo e Netflix.

Amazon Studios anuncia elenco da nova série Original Anansi Boys
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Amazon Studios anuncia elenco da nova série Original Anansi Boys

O Amazon Studios anuncia hoje mais nomes para o elenco de Anansi Boys, nova série Original Amazon baseada no best-seller de Neil Gaiman “Os Filhos de Anansi”. A produção está sendo filmada atualmente em Edimburgo, na Escócia. A minissérie de seis episódios será lançada exclusivamente no Prime Video em mais de 240 países e territórios.

+ Neil Gaiman anuncia novo livro

Baseada na aclamada obra de Neil Gaiman, Anansi Boys conta a história de Charlie Nancy (Malachi Kirby), às vezes chamado de “Fat Charlie”, apelido que seu pai o atribuiu na infância (apesar de Charlie não ser gordo). Ele é um jovem que está acostumado a ser envergonhado pelo patriarca distante, mas quando seu pai morre, Charlie descobre que ele era Anansi (Delroy Lindo), o deus trapaceiro das histórias, além de descobrir que tem um irmão, Spider (também interpretado por Kirby), que está entrando em sua vida determinado a torná-la mais interessante, mas também muito mais perigosa.

Junto aos já anunciados Malachi Kirby e Delroy Lindo, foram adicionados mais seis nomes ao elenco, que interpretarão personagens que fazem parte da vida do protagonista em Londres e na Flórida.

Jason Watkins (The Crown) será Grahame Coats, chefe de Charlie e um agente teatral de sucesso que fez sua própria fama. Obviamente não é um vigarista, e definitivamente não é o tipo de homem que recorreria ao assassinato para encobrir seus crimes – ou será que não? Fiona Shaw (da franquia de filmes Harry Potter) interpreta Maeve Livingstone, uma dançarina aposentada e viúva do famoso comediante Morris Livingstone. Maeve suspeita que o agente de seu falecido marido, Grahame Coats, tenha desviado o dinheiro deles. Ela será levada em uma inesperada jornada de autodescoberta. CCH Pounder (NCIS: New Orleans) interpretará a Sra. Higgler, a matriarca de seu clã, uma velha amiga da família de Charlie. Ela conheceu o pai de Charlie quando ela era uma menina e sabe os segredos que o Sr. Nancy estava escondendo do garoto. Ela mora na Flórida, mas seu coração está na Ilha. Já L. Scott Caldwell (Lost) assume o papel da Sra. Dunwiddy. Ela tem 104 anos e é um pouco bruxa. Ela conhece todos os segredos locais e pode ter sido responsável por mais coisas do que alguém possa suspeitar. Joy Richardson (Small Axe) foi escalada como a Sra. Bustamonte, a ajudante da Sra. Dunwiddy na cozinha — e no mundo. Lachele Carl (Doctor Who) interpretará Miss Noles, a mais nova das Weird Sisters da Flórida.

Anansi Boys se passa na Londres contemporânea e acompanha um elenco emocionante de personagens em uma história épica que se estende do Reino Unido à Flórida, ao Caribe e ao mítico World Before Time.

Neil Gaiman, co-showrunner e produtor executivo, diz: “A quantidade de talentos em Anansi Boys é tamanha que eu continuo me beliscando para ter certeza de que não estou sonhando. Mal posso esperar até que o mundo veja o que estamos fazendo!”

Hanelle M. Culpepper, diretora e produtora executiva, comentou: “É uma emoção trabalhar com esse elenco que eu admiro há muito tempo. Cada um traz muita magia para a tela e vida para a história.”

Gaiman, Sir Lenny Henry, Douglas Mackinnon, Hanelle M. Culpepper, Hilary Bevan Jones (Endor Productions) e Richard Fee (RED Production Company) são os produtores executivos. Gaiman e Henry também escreverão para a série, com Culpepper (Star Trek: Picard; Os Últimos Dias de Ptolomeu Gray) dirigindo o piloto. Gaiman e Mackinnon servirão como co-showrunners. O show é produzido pelo Amazon Studios, The Blank Corporation, Endor Productions e RED Production Company. Gaiman possui acordo de exclusividade com o Amazon Studios.

Anansi Boys é uma história autônoma, não uma sequência ou spin-off do romance American Gods de Gaiman. A história do livro foi originalmente desenvolvida em uma conversa entre Gaiman e Henry com a adaptação da série reunindo a colaboração entre a dupla.

HBO Max divulga as participantes de Queen Stars Brasil
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HBO Max divulga as participantes de Queen Stars Brasil

A HBO Max divulga a lista das participantes de QUEEN STARS BRASIL, produção nacional Max Original apresentada por Pabllo Vittar e Luísa Sonza, que estreia dia 24 de março.

QUEEN STARS BRASIL promoverá desafios entre as competidoras para testar suas habilidades em dança, canto, e performance. Elas serão avaliadas por quatro jurados: Vanessa da Mata, Diego Timbó, Tiago Abravanel, além de um convidado especial por episódio. Além disso, as participantes contam com a mentoria de Bruno Barbosa (dança), Blacy Gulfier (voz), Michelly X (visagismo) e Flávio Verne (diretor artístico).

+ Queen Stars Brasil: Novo reality da HBO Max estreia em 24 de março

Ao longo dos episódios temáticos de Queen Stars Brasil, as participantes que menos se destacarem serão eliminadas – “virando purpurina” -, após apresentações coletivas e individuais. Na grande final, três participantes serão coroadas como as rainhas do pop.

Conheça as participantes de Queen Stars Brasil:

AIMÉE LUMIÈRE
Cidade natal: Salvador (BA)
Gênero Musical: Jazz e MPB
Formação: Desde os 13 anos, estuda teatro. Além disso, graduou-se em psicologia, o que se tornou uma base importante para sua aceitação.
Sua drag: Aimée nasceu por vergonha de cantar em público. Ele criou uma drag inspirada em Charles Chaplin e também em uma amiga francesa. Quando se viu de drag percebeu que era aquilo que faltava em sua vida. Em Salvador faz muito sucesso, tem uma noite chamada Karaokê da Aimée e já comandou um trio elétrico.

ARQUIZA
Cidade natal: João Pessoa (PB)
Gênero Musical: Pop e R&B
Formação: Sempre cantou no banheiro e ainda na escola aprendeu a tocar flauta doce. Estudou música no Instituto de música de João Pessoa e é multi-instrumentista.
Sua drag: O nome de sua drag surgiu quando a mãe lhe contou que se tivesse uma filha mulher seu nome seria Arquiza. Para entrar nas redes sociais, ficou um ano se planejando, aprendendo a se maquiar sozinho. Por dia fazia três maquiagens para se especializar.

ASHILLEYY EXTRAVAGANZZA
Cidade Natal: Osasco (SP)
Gênero Musical: MPB e Rock
Formação: Começou a estudar percussão com 9 anos, depois já aprendeu flauta transversal, o que a levou a tocar em orquestras, bandas de chorinho e fanfarras.
Sua drag: Ashilley é a que chega chegando. Um trator na presença: fala alto, ri, emenda uma piada na outra, é cativante e carismática. Apesar do visual puxado pro Dark, suas referências são três tias divertidíssimas. “Ashilley é a tia do pavê usando roupa sadomasoquista”, ela diz.

DACOTA MONTEIRO
Cidade Natal: Ribeirão Preto (SP)
Gênero Musical: Pop, MPB e Rock Clássico
Formação: Fez curso de teatro, canto e atuou em mais de 30 peças. Desde 2009, trabalha com teatro musical.
Sua drag: Dacota nasceu de uma montação dentro do banheiro. Negro, a vida toda sofreu racismo. O nome da Dacota surgiu daí: é uma piada que ela faz consigo mesmo, por ser da cota. Acredita que seu diferencial é o humor e o carisma e em um grupo se destaca por ser a estrela.

DIEGO MARTINS
Cidade natal: Campinas (SP)
Gênero Musical: Pop e MPB
Formação: É ator de musical e desde muito novo estuda teatro e teatro musical. Participou do Canta Comigo na Record TV e do X-Factor na BAND.
Sua drag: Durante a temporada de uma peça que estava em cartaz, chegava antes que todos no camarim, só para experimentar as perucas. O assessor do espetáculo também era drag e o incentivou. Diego gosta de dizer que é um modelo de drag alternativa pelas suas montações excêntricas. Acredita que sua barba natural seja seu maior diferencial por quebrar os padrões.

DIVANNA KAHANNA MONTEZ
Cidade natal: Arapiraca (AL)
Gênero Musical: Pop, Trap e Funk
Formação: Entrou para um grupo de teatro onde ficou seis anos. Ali fez aulas de canto, técnicas vocais. Mais tarde, estudou ballet e dança clássica. Depois disso, fez parte de um grupo com cinco drags chamado Drags Dolls.
Sua drag: Acha que ser drag é um ato político e libertário. Além de descobrir sua negritude, Divanna quer que as pessoas entendam que Drag não define gênero. Não gosta de ser chamada de militante, mas sim de consciente.

FÁBIO CHIAMENTI
Cidade natal: Sombrio (RS)
Gênero Musical: Pop latino
Sua drag: Aos 20 anos se montou pela primeira vez. Começou a se montar para si mesmo para postar em suas redes sociais. O diferencial de sua drag é sua história e ligação com a arte desde sempre. Se considera uma drag bagaceira e sem pudor.

IVANA CONDA
Cidade Natal: Rio de Janeiro (RJ)
Gênero Musical: Samba, Pagode e R&B
Formação: Na escola assistiu uma peça de teatro e se conectou instantaneamente com a arte porque gosta de aparecer, embora se considere uma pessoa introvertida. Estudou teatro e fez um curso de canto porque percebeu que cantava mal.
Sua drag: Ivana nasceu um dia enquanto ele se maquiava assistindo RuPaul junto com um amigo. Voltou para casa e se maquiou de novo e foi gostando. Em 2019 participou de um grande concurso de drag, no Rio de Janeiro e apesar de não ser a preferida do público acabou ganhando a competição. Suas referências são as grandes divas do Samba e gosta de deixar clara essa identidade também em seus figurinos.

KATA MAATHAi
Cidade: Teixeira de Freitas (BA)
Gênero Musical: Pop
Formação: Sempre gostou de cantar por causa do Michael Jackson, de quem é muito fã. Autodidata aprendeu a tocar violão. Desde 2011 compõe suas músicas. Seu maior sonho é gravar um CD
Sua drag: Um amigo o avisou de um evento na cidade, ele se montou e gostou. Nunca tinha pensando em ser drag mas chegou a cogitar se seria uma mulher trans. Sente que é muito difícil ter visibilidade na cidade em que mora, no interior da Bahia. Kata Maathai é uma junção de um nome Irlandês e Africano.

LEYLAH DIVA BLACK
Cidade: São Paulo (SP)
Gênero Musical: MPB, Hip Hop e Ópera
Formação: Começou a fazer aula de canto em 2014. Sempre quis ser artista, mas se graduou em Educação Física.
Sua drag: Em 2004 se montou pela primeira vez. Aos 19 anos começou a fazer show e aos 21 anos ganhou um concurso. Sempre se inspirou nas cantoras e cantores pretos internacionais como Whitney Houston e Marvin Gaye. Por ter sofrido preconceito racial, quer usar sua arte para falar com empatia.

LUKA CORTEZ
Cidade natal: Belém (PA)
Gênero Musical: Pop
Formação: Desde criança fez teatro, se apresentava na escola em festivais. Autodidata, aprendeu a cantar e a dançar, já teve uma banda de rock. Estudou Cinema na Faculdade Belas Artes de São Paulo e se formou em Publicidade.
Sua drag: Durante um carnaval se montou pela primeira vez aos 22 anos e ganhou o concurso de fantasia. Não parou mais, nascia a Luka Cortez. Faz questão de levantar a bandeira do Norte. Suas influências vieram do tecnobrega.

LUWI BLOOM
Cidade natal: Valparaíso de Goiás (GO)
Gênero Musical: Pop
Formação: Apaixonada pelo mundo fashion, se formou em design de moda.
Sua drag: Se montou pela primeira vez quando tinha 18 anos em seu aniversário. Luwi Bloom tem uma barbie própria e assim como seu criador, a barbie tem barba. Considera a barba seu diferencial . Foi difícil crescer sendo um gay afeminado em uma cidade tão machista, mas cresceu amando maquiagem e moda. Hoje desenha suas próprias roupas.

MERCEDEZ VULCÃO
Cidade: Vinhedo (SP)
Gênero Musical: MPB, samba e folk
Formação: Começou a fazer teatro aos 11 anos. Na adolescência, resolveu se formar em artes cênicas. Autodidata, aprendeu também a tocar violão com seu irmão aos 9 anos. Começou a cantar quando tinha 17 anos, fez curso de canto e coral, além de atuar em muitos musicais
Sua drag: Sua grande referência para criar a Mercedez é o cineasta Almodóvar. Sempre teve vontade de se montar, e em 2015 fez um workshop de drag e descobriu o que queria ser. Fez curso de maquiagem, e peluquería. Considera a arte drag um ato político. No meio do processo da criação de Mercedez encontrou a Delores, sua irmã drag e sua sócia em uma cia de teatro voltada para a estética drag.

NAJA WHITE
Cidade natal: Leme (SP)
Gênero Musical: Emo e Pop rock
Formação: Autodidata, desde os 6 anos cantava na igreja. Assim, foi se aprimorando até conseguir cantar sozinho.
Sua drag: Sempre flertou com a arte drag. No início, Naja era mais para dar close. Foi entendendo a arte e respeitando. Hoje, se considera uma drag engraçada, apesar de ser emo e sensível. Também compõe música e atualmente tem umas 30 canções escritas. Roqueira e Emo. Esse é o diferencial de sua drag. Em 2020 lançou o EP “Desabafemos”.

OHANA AZALEE
Cidade natal: Rio de Janeiro ( RJ)
Gênero Musical: Pop
Formação: Aprendeu a cantar na igreja. Nas ruas, começou a desenhar e se tornou tatuador profissional.
Sua drag: Em 2015 nasce a Ohana de uma vontade de viver sua arte de forma completa, e também como um ato político. Ohana salvou a vida de Wallace, porque ele começou as fazer shows e trabalhos como hostess.

RAVELL
Cidade natal: Juiz de Fora (MG)
Gênero Musical: Pop e MPB
Formação: Crescido num ambiente musical, ele canta há 14 anos. Já morou em Goiânia, Vila Velha, Belo Horizonte e Buenos Aires, cidades onde fez uma série de shows de covers das divas do pop – entre eles, de abertura dos shows de Pabllo Vittar, Aretuza Lovi, Maria Gadu, e Alexandre Pires.
Sua drag: É na arte Drag que ele põe em prática toda sua história: relação familiar, canto e dança.

REDDY ALLOR
Cidade natal: Olímpia (SP)
Gênero Musical: Sertanejo
Formação: O caminho de deixar a dupla que tinha com o irmão para ser Drag foi natural. Apesar de novo, tem bagagem musical e acredita muito em sua voz e trabalha nela constantemente.
Sua drag: Ser uma drag no sertanejo é algo novo e só com muita conversa conhece quebrar os paradigmas. Suas referências musicais são os cantores do sertanejo raiz. Chitãozinho e Xororó, Milionário e José Rico, Bruno e Marrone. Afirma que ainda está conhecendo o universo pop, e seu maior sonho é conseguir viver da sua arte para ajudar sua família.

SARAH VIKA
Cidade natal: Cuiabá (MT)
Gênero Musical: Pop
Formação: Seu contato com a música aconteceu cedo. Tem duas tias cantoras, além da irmã mais velha. Quando adolescente, passava as tardes na comunidade do orkut do RBD. Ali acontecia competição de canto, com a música ele foi se entendendo e se aceitando.
Sua drag: Sarah nasceu em 2012 no Hallowen. Ganhou uma competição de maquiagem no programa Super Bonita da GNT. Sarah tem apreço e cuidado com a maquiagem. Usa enchimentos para deixar seu corpo mais curvilíneo mas tenta não abusar muito da sensualidade. Estar se apresentando de drag, para ele, é como ser uma ferida exposta em um palco.

SASHA ZIMMER
Cidade: São Paulo (SP)
Gênero Musical: Pop
Formação: Começou a compor e a cantar aos 14 anos, em uma competição do colégio.
Sua drag: O interesse em se montar começou através do seu interesse pela dança. Se inspira em Britney e Beyoncé. Se montou pela primeira vez aos 17 anos, quando participou de um concurso de drags em uma boate em Limeira e ganhou. Foi em um show de Sasha que Pabllo Vittar decidiu que queria viver de sua arte. Em 2012, venceu um concurso entre mais de 90 drags. Em 2016, venceu a segunda temporada do reality show “Academia de Drags” no Youtube. Em 2020 participou do reality “No Gás do Just Dance”, game de dança apresentado por Lexa.

WES DRAG
Cidade natal: Taquara (SC)
Gênero Musical: R&B e Pop
Formação: Já deu aula de violão e inglês. Aprendeu a maquiar e se profissionalizou como cabeleireiro. Descobriu que sabia cantar assistindo “Camp Rock” na sessão da tarde. Já teve um duo com outra drag e eram conhecidos como “Armário de Saia”, fizeram apresentações em 12 estados, alcançaram 200 mil pessoas no Youtube e foram destaques em um trio elétrico na parada gay em São Paulo.
Sua drag: É uma artista que gosta de mesclar o masculino e o feminino em seus looks. Não usa muito salto, mas é fã das botas. Compositora, suas canções contemplam o ritmo R&B.

Queen Stars Brasil também será exibido toda segunda-feira, às 20h, a partir do dia 4 de abril na TNT.

Anna Delvey em entrevista à Alex Cooper no podcast Exclusivo Spotify Call Her Daddy
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Anna Delvey em entrevista à Alex Cooper no podcast Exclusivo Spotify Call Her Daddy

O Spotify e a apresentadora Alex Cooper estrearam hoje o último episódio do podcast americano Exclusivo Spotify Call Her Daddy – uma entrevista surpreendente com AnnaDelvey’ Sorokin, golpista alemã que ganhou notoriedade após o sucesso da série Inventing Anna, da Netflix. A conversa com Cooper foi gravada no dia 07 de março, enquanto Delvey estava detida na instituição correcional Orange County, no estado de Nova Iorque.

+ Review: Inventando Anna (1 temporada, 2022)

Para desvendar a verdadeira Anna Delvey, Alex embarca no estilo típico que enganou a elite nova-iorquina e questiona, além de outros assuntos, de onde surgiram os rumores de que ela era uma herdeira alemã. Além disso, a golpista revela detalhes de sua infância, sua experiência na prisão e sobre como foi ter a vida retratada no streaming.

Confira abaixo algumas das declarações de Anna Delvey durante a entrevista e mais:

  • Anna menciona três pessoas que gostaria de convidar para a abertura da ‘Fundação Anna Delvey‘: “Anna Wintour, da moda, e depois alguém na tecnologia como Steve Jobs. Se levar em conta alguém que está morto”;
  • Alex pergunta se alguma vez ela disse às pessoas que era uma herdeira alemã. Anna responde: “Não, ninguém se apresenta dessa maneira. Que tipo de pergunta é essa? É completamente ridículo”. Na conversa, ela ainda revela ter zero ligações pessoais com o seu nome de nascimento e país;
  • A apresentadora questiona se Anna mentiu sobre o passado da família ou sobre quanto dinheiro tinha e ela replica: “Acho que sim. Quer dizer, não posso dizer um momento exato, mas tenho certeza. Eu nunca gostei de contar mentiras sem sentido. A menos que eles fossem como um banco”;
  • Anna revela que o convidado principal para o seu próprio podcast seria o antigo promotor público de Nova Iorque, Cyrus Vance, além dos outros promotores envolvidos no caso para que ela pudesse descobrir o que as pessoas que a prenderam realmente pensam dela;
  • Alex questiona sobre a diferença entre ela e uma vigarista, enquanto Anna afirma: “Nunca tive a intenção de prejudicar permanentemente alguém. Eu literalmente não consigo encontrar um único exemplo em que eu tenha pensado ‘sim, deixe-me f**** esta pessoa e eles nunca mais verão o seu dinheiro’.”
  • Sobre a série inspirada em sua história, Anna comenta que a cena da overdose do episódio 8 de Inventando Anna foi completamente inventada para a produção.

Poucos dias após a gravação, foi anunciado que Anna Delvey havia sido libertada da prisão e condenada a retornar à Alemanha. Mas não está claro se ela embarcou no avião para retornar à Europa – deixando o mundo se perguntando: onde está Anna Delvey agora?

Inventando Anna
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Review: Inventando Anna (1ª temporada, 2022)

Inventando Anna é uma série original da Netflix baseada em fatos reais, ou melhor, é real exceto pelos fatos que foram completamente inventados, como fica claro em todos os nove episódios, que são quase um filme cada um. Produzida pela Shondaland, quem é fã de Grey’s Anatomy e How to get away with murder já fica com as expectativas lá em cima, esperando um espetáculo. E de fato, elas são atendidas.

+ Resenha: A Herdeira, Kiera Cass

Inventando Anna conta a história de Anna Delvey, uma garota de 25 anos, que até então, se diz herdeira alemã e está em Nova York para “tentar a vida” e não depender do dinheiro do pai, com quem tem muitos atritos. Anna vive uma vida de celebridade, com uma pensão do pai que supostamente cai todos os meses, até que ela consiga liberar o seu fundo fiduciário de 60 milhões.

Sua vida é de uma verdadeira herdeira, exceto pelo fato de que ela não é. Com uma capacidade incrível de articulação e convencimento, Anna é uma alpinista social que consegue atrair a atenção e a amizade de pessoas ricas e influentes, com pequenas pitadas de golpes aqui e ali. Ela sempre esqueceu o cartão na hora de pagar, a transferência está sendo feita… Afinal, ela não é tão preocupada com dinheiro assim. Nenhum rico liga pro dinheiro de verdade, certo?

Além disso, ela está em busca do seu projeto pessoal: a Fundação Anna Delvey, um projeto auspicioso que promete ser um clube exclusivo para os mais ricos de Nova York. E assim vive Anna: pedindo empréstimos aos bancos com garantias do seu fundo que vai ser liberado, com documentos falsos forjados por ela mesma, com aplicativos no celular para modular a voz e fingir que é o gestor financeiro da família… Até que a casa cai e ela vai presa. A série se passa em loopings temporais, já que desde o começo, vemos Anna na cadeia e a jornalista Vivian desvendando sua história para uma reportagem.

Conforme Vivian desvenda mais a história de Anna, os telespectadores também desvendam junto e fica aquela incerteza: será que Anna era realmente muito esperta e ia conseguir dar esse golpe em todo mundo? Ou será que ela nunca chegou perto de obter empréstimos e só caiu porque tentou mexer com pessoas realmente grandes, inteligentes e influentes?

Ao longo da jornada, também conhecemos alguns amigos de Anna, inclusive Rachel, que sofreu um golpe da própria amiga no Marrocos, denunciou tudo e hoje é autora do livro My friend Anna, onde conta toda a sua história. De fato, é uma narrativa interessante que nos faz ficar obcecados por entender mais Anna Delvey, que só queria ser uma celebridade.

E, posso falar? Ela conseguiu. Não me surpreenderia de ver a Fundação Anna Delvey de pé nos próximos anos.

O que podemos esperar do retorno da sexta temporada de “Riverdale”
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O que podemos esperar do retorno da sexta temporada de “Riverdale”

Depois de um longo hiato, os fãs de Riverdale devem estar ansiosos por novos episódios. Mas a espera está prestes a acabar, já que a sexta temporada retorna no domingo, 20 de março, às 22h30, na Warner Channel. No sexto episódio, chamado “Unbelievable”, à medida que as notícias começam a se espalhar sobre o atentado na casa de Andrew, Archie (KJ Apa), Betty (Lili Reinhart) e Jughead (Cole Sprouse) começam a lidar com os misteriosos efeitos colaterais da explosão. Em outro lugar, Verônica (Camila Mendes) tem um surto depois de saber que Hiram pode estar envolvido, e Cheryl (Madelaine Petsch) é consumida pela culpa ao acreditar que pode ter participado da explosão.

+ Review: Riverdale, primeira temporada

Mas enquanto os novos episódios não chegam, a super Valentina Pulgarín, especialista em séries, apresentadora do canal, e dona e proprietária do fandom de Riverdale, fala um pouco sobre o que podemos esperar do restante desta temporada.

O que Sabrina Spellman deixou em sua passagem por Riverdale?

“Na sexta temporada vamos entender se Cheryl Blossom realmente tem poderes de feiticeira, como ficou implícito com a chegada de Sabrina no quarto episódio”, comenta Valentina. “Eu e todo o fandom de Riverdale torcemos MUITO para que a Sabrina volte. A participação nessa temporada foi breve, mas remexeu a internet!”.

Você acha que há muita coisa decisiva para acontecer nesse retorno?

“Para o restante da temporada, vamos compreender se os acontecimentos de Rivervale (ou seja, dos cinco primeiros episódios dessa temporada) realmente impactam o mundo real de Riverdale. Além disso, como em todas as temporadas, o showrunner da série tem postado muitas fotos dos casais, o que faz a gente se questionar sobre o futuro deles. Será que Betty e Archie continuam juntos? E Veronica e Reggie? E Jughead e Thabitha?”.

O que achou do poster de divulgação sobre retorno da série?

“O poster que anunciou o retorno da sexta temporada tem uma vela e os personagens dentro da chama. Talvez isso seja uma referência ao lado feiticeira de Cheryl Blossom. Além disso, em muitos momentos ao longo das seis temporadas a família Blossom viveu incêndios. Talvez seja alguma referência de uma tragédia que pode acontecer com ela e sua família novamente? Ou até mesmo um incêndio em Riverdale!”.

Teremos muitas novidades no elenco?

“Sabemos que Chris O’Shea vai interpretar o personagem Percival Pickens, membro de uma das famílias fundadoras de Riverdale. Quantos segredos ele e sua família guardam há séculos é algo que com certeza vai remexer essa temporada! Também sabemos que ele e Archie terão conflitos em relação à visão de cada um sobre o futuro da cidade. Archie sempre quis salvar a cidade de sua própria miséria e Percival também tem a sua visão de utopia, e pelo que vimos em sinopses dos próximos episódios, essa visão é bem diferente da de Archie”.

A morte ronda Riverdale?

“Roberto Aguirre-Sacasa, showrunner da série, comentou que a morte estará presente em Riverdale. Uma personagem que corre muito risco é Toni. Ela alcançou um protagonismo muito legal no início dessa temporada, assim como Cheryl, sua namorada. Talvez algo trágico aconteça na vida de Cheryl e isso envolva Toni? Espero que não!”.

O fim está próximo?

“Realmente, desde a primeira temporada, quando o elenco principal foi contratado, eles fecharam um contrato de sete anos. É possível que a série termine na próxima temporada, pois muitos dos atores principais já estão seguindo para outros projetos de séries e filmes. Isso vale principalmente para Lili Reinhart, Cole Sprouse e Camila Mendes. No entanto, sempre há a possibilidade de alguns atores saírem e a série seguir com o restante, que vai fechando contratos anuais, como acontece em outras séries muito duradouras como Arrow, Flash e Supernatural”.

O que você gostaria de ver no futuro de Riverdale?

“Eu gostaria que a gente visse um maior protagonismo e relacionamento das personagens femininas. Como a Betty no FBI pode ajudar o lado de business woman de Veronica? Como a tradição da família de Cheryl pode reviver a cidade de Riverdale com Toni como diretora da escola?”.

A Warner Channel exibe o retorno da sexta temporada de “Riverdale” no domingo, 20 de março, às 22h30, horário de Brasília.

Queen Stars Brasil: Novo reality da HBO Max estreia em 24 de março
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Queen Stars Brasil: Novo reality da HBO Max estreia em 24 de março

QUEEN STARS BRASIL, produção nacional Max Original apresentada por Pabllo Vittar e Luísa Sonza, estreia em 24 de março na HBO Max. A dupla comandará uma competição afiada onde 20 drag queens soltam a voz em busca do pódio pop. Com oito episódios, o reality inédito será lançado na plataforma de streaming em março e toda segunda-feira, às 20h, a partir de 4 de abril na TNT.

Com Pabllo e Luísa no comando e convidados especiais, QUEEN STARS BRASIL promoverá desafios entre as competidoras para testar suas habilidades em dança, canto, e performance. Três jurados e quatro mentores participarão do processo. Os jurados são Vanessa da Mata, Diego Timbó e Tiago Abravanel, já os mentores são Bruno Barbosa (dança), Blacy Gulfier (voz), Michelly X (visagismo) e Flávio Verne (diretor artístico). Ao longo dos episódios temáticos, as participantes que menos se destacarem serão eliminadas – virando purpurina – após apresentações coletivas e individuais. Na grande final, três participantes serão coroadas como as rainhas do pop.

+ O que Luísa Sonza e Visão nos ensinam sobre responsabilidade afetiva?

“Eu estou muito feliz em fazer parte de um projeto tão especial como o QUEEN STARS BRASIL. Tem sido uma experiência totalmente nova para mim mergulhar nesse universo de apresentadora, mas ao lado da Luísa tenho certeza que vai ser um sucesso. Estou muito ansiosa! Meu público, principalmente, vai amar e se identificar, como eu de cara me identifiquei com o programa”, comenta Pabllo Vittar.

“Essa nova fase está sendo super importante para mim. Estou muito honrada e empolgada com o convite. Gosto de explorar as ´Luísas´ que existem dentro de mim e essa oportunidade só veio para somar. Sem dizer que estou ao lado da Pabllo, o que é sempre uma delícia! Vamos com tudo!”, afirma Luísa Sonza.

“Pabllo Vittar e Luísa Sonza são dois ícones muito importantes na cena cultural brasileira. Além da representatividade que ambas carregam, o talento é indiscutível. Estamos muito animados em contar com elas como apresentadoras deste reality show, que certamente vai conquistar os brasileiros, dando palco para essas artistas incríveis que são participantes do programa”, declara Tomás Yankelevich, diretor de conteúdos de entretenimento geral na WarnerMedia América Latina.

Estamos orgulhosos em realizar mais um projeto original Endemol Shine Brasil. Somos comprometidos com a diversidade e trabalhar com um parceiro como a HBOMax, que também valoriza esse tipo de conteúdo, é uma alegria para nós. O programa está lindo, cheio de representatividade e muito talento musical”, diz Nani Freitas, CEO da Endemol Shine Brasil.

QUEEN STARS BRASIL faz parte das mais de 100 produções locais Max Originals na América Latina previstas para estrear na HBO Max até 2023.

O reality é uma produção original WarnerMedia Latin America realizada pela EndemolShine Brasil para a HBO Max.

Duas novelas das nove ao mesmo tempo?
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Duas novelas das nove ao mesmo tempo?

Esse ano a Globo produzirá, ao mesmo tempo e integralmente, duas grandes novelas de dois ícones da dramaturgia nacional, premiados internacionalmente.

De autoria de João Emanuel Carneiro e direção artística de Carlos Araujo, a obra será produzida como um original Globoplay, aprofundando a estratégia da plataforma de investir em novelas para o streaming. A estreia da novela, cujo título ainda será definido, está prevista para o último trimestre de 2022. A novela terá cerca de 80 capítulos e será lançada como uma obra aberta, ou seja, sem que o desfecho da trama esteja definido antecipadamente. É a primeira vez que este recurso será levado a uma plataforma de streaming no Brasil.

+ “Em vários momentos pensei em desistir do Hugo Gloss”, revela Bruno Rocha em entrevista

Já a TV Globo trará às telas uma obra da dupla vencedora do Emmy, a autora Gloria Perez e o diretor Mauro Mendonça Filho. A novela inédita estreia após Pantanal, também no último trimestre de 2022. ‘Travessia’ terá em torno de 150 capítulos e, como é a marca da dramaturgia de Glória Perez, abordará questões culturais e atuais da sociedade brasileira.

“Em termos de valores de produção e qualidade artística, é como se estivéssemos entregando ao público duas novelas das nove ao mesmo tempo, uma na TV Globo, outra no Globoplay. Isto só é possível graças à capacidade de produção dos Estúdios Globo, que se adaptaram rapidamente às necessidades de criar, desenvolver e produzir conteúdos multiplataforma”, afirma Ricardo Waddington, diretor de Entretenimento da Globo. “Nossa aposta é que entre uma e outra, o público vai optar por acompanhar as duas tramas.”

Além dessas duas obras, ainda estão em produção nos Estúdios Globo cinco novelas inéditas para a TV Globo, além de 15 projetos para o Globoplay e canais pagos da Globo. “Esse novo modelo de gestão de portfólio é resultado do processo de transformação da empresa, que tem permitido uma visão estratégica dos nossos conteúdos para múltiplas plataformas. Com isso, a Globo reafirma sua posição de maior criadora e produtora de conteúdo audiovisual do Brasil. O grande beneficiado é o público brasileiro, que ganha uma oferta cada vez mais robusta de conteúdos Globo”, afirmou Paulo Marinho, diretor-presidente da Globo.

Review: De volta aos quinze (1ª temporada, 2022)
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Review: De volta aos quinze (1ª temporada, 2022)

Surtei quando vi que um livro da Bruna Vieira ia ser adaptado pela Netflix. Para quem não sabe, a Bruna sempre foi minha maior inspiração como blogueiro e depois, como escritor. Foi depois de ler “A menina que colecionava borboletas” que me senti completamente pronto e seguro para escrever “O garoto que usava coroa”. E não é que deu bom? O fato é: eu nunca tinha lido nenhum outro livro dela além desse, sequer sabia qual era o enredo de “De volta aos quinze”. Acho que é melhor assim, né?

+ Resenha: A menina que colecionava borboletas, Bruna Vieira
+ De volta aos quinze é a nova dramédia da Netflix

De volta aos quinze conta a história de Anita, com 30 anos, em São Paulo e deslocada da família. A série começa com ela atrasada para o casamento da irmã mais velha, a irmã “perfeita e sem defeitos” e ela sendo tachada sempre como a doida que nunca cresceu e nunca encontrou o caminho para a vida. Pois bem: ela arruma uma treta enorme no meio do casamento, sai correndo para seu quarto da adolescência e resolve ligar seu antigo computador. Em uma espécie de nostalgia em série, ela se lembra do seu floguinho, uma página na internet em que publicava fotos quando era adolescente, quinze anos atrás.

Ao fazer login, a surpresa: ela voltou para o passado, aos quinze anos de idade. Primeiro, ela pensa que é um sonho e que tudo vai se repetir, até que ela percebe que tem a chance de fazer algumas escolhas diferentes. Com 15 anos mas com a cabeça de 30, ela não se deixa abalar e toma novos rumos para sua vida. No entanto, cada mínima escolha que ela faz no passado, muda completamente o seu futuro e de pessoas que estão a sua volta.

A série então permeia entre passado e presente, com Anita se descobrindo e redescobrindo como pessoa. Ela vê que tem uma nova chance e no meio do caminho percebe que a chance é sua e não dos outros. Que ela não deve colocar suas escolhas a frente de si mesma, em favor de outras pessoas.

A série tem uma pegada bem teen, e Maísa consegue dar o tom junto com Camila Queiroz, sem perder a essência dos textos da Bruna Vieira, com aquela pegada reflexiva que nos faz lembrar da adolescência com aquela nostalgia boa. Assisti todos os episódios de uma só vez. São 6 episódios de aproximadamente 35 minutos cada. Já é cedo pra dizer que quero a próxima temporada?

´Euphoria´se torna o conteúdo mais assistido na história da HBO Max na América Latina
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Euphoria se torna o conteúdo mais assistido na história da HBO Max na América Latina

Após a estreia do episódio final da segunda temporada da série original da HBO EUPHORIA, a produção ganhadora do Emmy® se tornou o conteúdo mais assistido na história da HBO Max na América Latina desde o lançamento da plataforma em junho de 2021. Recém-renovada para uma terceira temporada, a série criada por Sam Levinson e protagonizada por Zendaya rapidamente se tornou um dos fenômenos da TV de 2022, ao lado de outras produções que tiveram performances excepcionais no streaming da HBO Max, como PACIFICADOR e COMEMORAÇÃO DE 20 ANOS DE HARRY POTTER: DE VOLTA A HOGWARTS.

+ Cinco curiosidades da segunda temporada de Euphoria

EUPHORIA vem superando as expectativas na América Latina, destacando o interesse do público local em produções inovadoras e de alta qualidade com narrativas complexas e relevantes. Ao longo da segunda temporada isto se refletiu em excelentes conversas todos os domingos nas mídias sociais, resultando em múltiplos destaques de trending topics na América Latina a cada semana.

Em EUPHORIA, Zendaya, que foi a mais jovem vencedora do Emmy® para Melhor Atriz de uma Série Dramática por sua atuação na série, interpreta Rue, uma jovem mulher que ao longo das duas temporadas luta para encontrar esperança enquanto lida com as pressões do amor, amizade, perda e vício. A série também apresenta performances imperdíveis de Maude Apatow, Angus Cloud, Eric Dane, Alexa Demie, Jacob Elordi, Barbie Ferreira, Nika King, Storm Reid, Hunter Schafer, Algee Smith, Sydney Sweeney, Colman Domingo, Javon “Wanna” Walton, Austin Abrams e Dominic Fike.

Todos os episódios de ambas as temporadas de EUPHORIA, além dos dois episódios especiais, estão disponíveis com exclusividade na HBO Max.