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Sonhos: O que significa sonhar com quem já morreu?
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O que significa sonhar com uma pessoa que já morreu?

Os sonhos possuem muitos significados, isso porque nosso inconsciente os utilizam para enviar mensagens e conselhos que muitas vezes não percebemos. Por isso é importante entender todos os simbolismos, é assim, que de acordo com a espiritualista da iQuilibrio, Juliana Viveiros conseguimos compreender nosso passado, presente e diminuir a ansiedade para o futuro. Sendo assim, sonhar com quem já morreu não é diferente.

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Sonhar com dente: O que significa

“No modo geral pode significar problemas e desavenças que você terá que enfrentar em um momento próximo” – alerta a espiritualista. Juliana também listou alguns outros tipos de sonhos relacionados a pessoas que já morreram, veja só:

Sonhar com quem já morreu
Esses sonhos vem com o intuito de conselho, para deixar de lado toda amargura e tristeza que você sente por conta de diversas situações ruins.

Sonhar com pessoa que já morreu
Aproveite para prestar muita atenção nas atitudes e no que a pessoa fala, pode ser um meio que ela encontrou para se comunicar com você.

Sonha com a morte da pessoa que já morreu
Pare de viver sempre no passado! Não é assim que as coisas funcionam! Foque no que você tem controle: seu presente e faça o melhor que puder para garantir um futuro bom.

Sonhar com alguém que já morreu
Mostra que você guarda sentimentos de culpa, e isso faz com que você desenvolva ainda mais uma depressão, por isso a dica é sempre pensar no futuro e não voltar-se para o passado em buscas de falsas respostas.

Sonhar com alguém que já morreu te fazendo uma visita
Se for alguém que você conhece e que já tenha falecido, fique despreocupado, provavelmente ele pode estar te visitando com o intuito de transmitir uma mensagem. Se a pessoa que te visitou e te causou medo, muito cuidado com as mentiras e fofocas. Mas se for uma pessoa aleatória, indica boas amizades e um ciclo que se inicia de sinceridade e ajuda.

Sonhar com alguém que já morreu te dando um abraço
Apoio espiritual. É uma mensagem para que você saiba que não está sozinho, tem apoio espiritual e muitas forças para conseguir tudo àquilo que almeja e principalmente derrubar tudo aquilo que te enfraquece.

Sonhar com defunto
Algumas lembranças e acontecimentos não saem dos seus pensamentos, e isso está te prejudicando como pessoa. Fique alerta, não deixe para depois o que você sonha e quer conseguir no agora.

Sonhar com alguém que já morreu lhe pedindo algo
Incertezas e dúvidas. É o momento ideal para você pensar muito bem antes de agir ou tomar qualquer decisão, lembre-se de utilizar não só da emoção para pautar todas as coisas, mas também da racionalidade.

Sonhar com alguém que já morreu voltando à vida
Algo que foi perdido, retornará! Pode ser um sentimento que foi afogado devido ao tempo ou pelas mágoas, pessoas que um dia foram queridas, mas que deixaram de ser do seu convívio social, entre outras infinitas possibilidades. Fique Atento!

planejamento de leitura
Estreias, Livros

Passo a passo: saiba como fazer seu planejamento de leitura para 2021

Perder peso, se alimentar melhor, ler mais, essas são algumas das resoluções de ano novo mais comuns. Mas para atingir esses objetivos durante o ano é preciso fazer um bom planejamento. No caso da leitura, é normal não conseguirmos manter um ritmo periódico e ler todos os livros que gostaríamos. Isso acontece por não termos um plano de leitura.

Estudos mostram que cada vez mais o brasileiro está perdendo o hábito da leitura. De 2015 a 2019, a porcentagem de leitores no Brasil caiu de 56% para 52%, segundo a pesquisa Retratos da Leitura no Brasil, realizada pelo Instituto Pró Livro. Segundo Eduardo Villela, especialista do mercado editorial e book advisor, uma das principais causas disso é o uso das redes sociais. “As pessoas têm trocado a leitura pelo uso excessivo das redes sociais durante o tempo livre”, afirma Villela.

A pesquisa ainda revela que 82% dos entrevistados gostaria de ter lido mais e 47% não o fizeram por falta de tempo. Para aumentar a frequência de leitura é importante seguir um planejamento, para isso Villela elenca abaixo um passo a passo para que as pessoas possam criar um plano de leitura.

1º passo – Defina quais livros deseja ler durante o ano e divida pela quantidade de meses. Por exemplo, caso você tenha escolhido 20 livros, terá que ler mais de um livro por mês. Separe mais tempo para ler os livros maiores ou mais complexos.

2º passo – Tenha em mente épocas do ano que poderá se dedicar mais ou menos à leitura. Por exemplo, em época de provas ou mais intensas de trabalho você sabe que não terá tanto tempo para ler os livros que planejou. Por outro lado, nas férias poderá pôr a leitura em dia.

3º passo – Tenha o seu plano de leitura por escrito. Fica muito mais fácil de manter o planejamento e saber, exatamente, qual livro vai ler e quando.

4º passo – Mantenha o ritmo da leitura. O ritmo vai depender muito da quantidade de livros escolhidos. Você pode dividir a sua leitura pela quantidade de páginas ou capítulos de cada livro. Outra forma é definir quanto tempo vai ler por dia ou por semana.

5º passo – Escolha um local tranquilo para fazer a sua leitura. É muito fácil se distrair em ambiente barulhentos. Outra dica é manter o celular afastado.

Essas foram algumas dicas para você poder fazer o seu planejamento de leitura para 2021. Boa leitura!

dizer não
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A porta aberta de dizer não

Você sabe dizer não? Você se sente a vontade dizendo aquilo que te incomoda, que não te agrada, que não está certo pra você? Eu não. Se as coisas estão boas, para mim está tudo bem. Se não estão, vou ficar quieto, ficar na minha e ignorar. Quem sabe passa se eu não pensar por muito tempo? Tipo aquelas lousas mágicas que somem com o que a gente escreveu se a gente sacudir com força.

O fato é que para mim não dá. Eu não consigo me impor, eu fujo do embate. Eu não quero ter que me preocupar com isso. Dou um boi para não brigar e uma boiada para não sair da briga. Tenho o sangue do barraco dentro de mim, mas pra ele aflorar é difícil. Bota difícil nisso. Tem que me tirar do sério mesmo pra eu chegar no ponto de explodir.

Isso me faz ignorar pequenas coisas que não me satisfazem ou que me deixam mal. Com o tempo, as pequenas coisas se tornam coisas médias. As coisas médias se tornam coisas grandes e com o tempo, a gente não fala mais nada e se meteu em situações pelas quais a gente não sabe como sair. Fugindo, passando pelas beiradas, querendo estar despercebido.

E o engraçado é que sempre fui comunicativo. Tímido, mas falo bem. Não tenho vergonha de subir num palco e falar pra setecentas pessoas de uma vez só. Mas não consigo dizer não. Simplesmente travo e aceito. Por quê? Qual é o medo da negação? Qual é o medo de me impor e dizer o que funciona e o que não funciona para mim?

Eu não sei. É engraçado refletir que em um texto sobre o “não”, ele é uma das palavras mais presentes. Não sei, não quero, não posso… A gente fica castrado por muito tempo e depois, quando somos livres, não sabemos lidar com essa suposta liberdade. Eu me sinto desnorteado, me sinto sem rumo, mas quero a liberdade.

Sei que sou livre, mas me castro para parecer que não. Para não ter que lidar com todas as coisas que eu quero. Pelo menos, se der errado, não era isso mesmo que eu queria, afinal, o universo escuta e o invejoso tem sono leve, né? Tento não ser animista, mas isso me leva para o ceticismo. Tento ampliar minha espiritualidade e fico nesse meio termo.

não me abre muitas portas e me deixa pensar que fecharei muitas outras. E o medo de abrir, me impede de fechar uma porta que eu não quero que esteja aberta. Para que abrir uma nova se essa que já está aberta é tão quentinha, né? Tão conhecida…

No final, quando a gente abre a porta do não, ironicamente, não é tão difícil assim. Vamos falar alguns “nãos” para situações que não sejam do nosso agrado essa semana?

banho de sete ervas
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Você conhece o banho de sete ervas?

Não sou uma pessoa ligada em só uma linha de espiritualidade: vou na igreja católica, no centro de umbanda, jogo tarô, tomo banho de sete ervas… até brinco com os meus amigos que sou politeísta. Melhor pecar pelo excesso que pela falta, né?

Sempre que eu me sentia com a energia carregada, ruim ou pesada, eu ia lá e tomava um banho de sal grosso. Colocava o sal grosso na água e plau. Até que uma amiga me disse que o tal banho era bom, mas que ele descarregava toda a energia e não renovava. Então, se eu descarregasse e continuasse em um ambiente com a energia pesada, de nada ia adiantar.

Até que conheci o banho de sete ervas, por meio da mesma amiga. Além de descarregar, ele renova suas energias. Combo completo. Eu sempre mantenho um saquinho com as ervas secas em casa e uso sempre que me sinto mal ou que as coisas não dão certo. Vou explicar meu processo nesse post pra vocês (inclusive já mostrei em vídeo lá no Instagram), mas você pode adaptar pra como você se sente melhor, combinado?

  1. Compre um saquinho do banho de sete ervas em lojas de artigos religiosos. Sim, basta pedir banho de sete ervas, que eles vão te entregar um saquinho contendo uma mistura de comigo-ninguém-pode, espada de são jorge, arruda, alecrim, guiné, manjericão e pimenta. Não deve custar mais que cinco reais um saquinho pequeno;
  2. Eu deixo para tomar o banho na parte da noite, quando não vou mais sair de casa naquele dia. Recomendo que você faça o mesmo. Tome o banho e relaxe, faça algo que você gosta depois;
  3. Para preparar o banho, coloque uma leiteira de água para ferver e um punhado das ervas para cozinhar junto – a quantidade é correspondente à palma da sua mão fechada;
  4. Deixe a água ferver com as ervas por um tempinho. Quando a água começa a evaporar e você sente aquele cheiro característico das ervas, é hora de desligar;
  5. Coe o banho: vai ficar parecendo um chá fraco. As folhas, você deixa secar e não joga no lixo. Faça com que elas voltem para a natureza. Eu, por exemplo, coloco como adubo nas minhas plantas depois;
  6. Pegue o cházinho e leve para o banho com você. Tome seu banho normalmente e quando terminar, faça um ritual próprio. Reze para algum santo que você goste, converse com o universo ou então, só pense coisas positivas e jogue do pescoço para baixo (cuidado para não se queimar – deixe o líquido esfriar antes);
  7. Não enxágue. Só se enxugue e aproveite as boas energias. Tome um banho normalmente no dia seguinte e vida que segue.

Vale a pena ressaltar que esse é o meu ritual e a maneira com a qual ensino os meus amigos a tomarem o banho de sete ervas! Você pode descobrir o seu ritual, adequar aqui e ali, não tem regra não, ok? Cada um encontra o seu caminho na espiritualidade e ele não é igual pra todo mundo.

Também não sei se esse banho é ligado a alguma religião em específico. Eu faço, amo e indico para todo mundo. 😉

morar sozinho em outra cidade
Colunas, Estreias

Como é morar sozinho em outra cidade?

Morar sozinho, por si só, já um tremendo desafio. Adicione o fato de morar sozinho em outra cidade, longe de (quase) todos que você conhece e poderiam te ajudar em uma dor de barriga.

Com 21 anos, no último ano da faculdade, me mudei de São José dos Campos para Taubaté, onde eu fazia faculdade e trabalhava, para facilitar as coisas e morar com o meu namorado. Você pode falar, ah Gabu, mas são só 40 minutos de distância entre uma cidade e outra. Nem é tanto assim! Mas posso te garantir: faz toda a diferença.

Em Taubaté, além do Patrik, meu namorado, eu só tinha alguns poucos amigos da faculdade. Poucos, porque a maioria deles era de outra cidade e ia até Taubaté só de noite para estudar. Para resumo, umas duas ou três pessoas.

A mudança foi tranquila. A gente comprou os móveis principais (fogão, geladeira e afins – mas isso é assunto para outro post), outros nós já tínhamos e alguns nós improvisamos, tipo um sofá de pallets, colchão e almofada. O primeiro apartamento tinha poucos metros quadrados. Não dava para mais de duas pessoas morarem nele, mas ainda sim adotamos um coelho, o Gabrik.

Em um primeiro momento, você pode pensar que nada acontece assim, de tão extraordinário que precise de um help imediato de alguém da sua família ou conhecido. E mesmo hoje, dois anos depois, em outro apartamento e outra realidade, as coisas não mudaram muito.

A primeira vez aconteceu quando um cano estourou na cozinha. O azulejo ficou alagado por dentro. O que fazer? Encontrar o registro e desligar. Entrar em contato com um encanador. Mas onde fica o registro? Qual é o registro? Onde encontrar um encanador de confiança? O quanto é o valor do serviço e o quanto são pessoas querendo passar a perna por perceberem que são pessoas que não conhecem nada?

E lá se vai a gente ligar desesperado para os nossos pais. Você nunca sabe quando um cano vai estourar. Nem o que fazer com isso.

Outro dia, cozinhando, o Patrik, sem querer, derrubou uma panela de água quente no pé. Ok, chamo uma ambulância? Como chegamos ao hospital sem ter um carro? Ele não conseguia andar e estava morrendo de dor. Será que o Uber chega a tempo às 3h da manhã?

As coisas que você menos imagina acontecem quando você vai morar sozinho e, quando você está longe da sua rede de apoio, tudo fica ainda mais complicado. A gente sabe muito da teoria ensinada nas escolas, mas nada da prática.

Eu aprendi até a montar um armário de cozinha. Pela intuição. Peguei as tábuas, martelei aqui e ali e o armário estava montado. Ficou meio bambo? Ficou, mas isso não importa agora.

Hoje em dia, algumas coisas parecem que entraram em mim por osmose ou pura intuição. Eu sei como separar as roupas do cesto sem pegar pelo em nenhuma delas. Sei tirar manchas de vela, como clarear os azulejos e desentupir pias. Como lidar com síndicos e vizinhos sem noção e como me impor. Mas alguém precisa te falar: não é fácil, de verdade! Estando longe de todo mundo, é normal que bata aquela insegurança. Sendo jovem, as pessoas vão te olhar como se você fosse besta, impotente ou como se não levasse as coisas a sério. Ô se vão!

Recentemente, nosso coelho, o Gabrik, morreu. Eu estava cozinhando e senti que ele não estava normal. No mesmo instante, já liguei pro veterinário de plantão especializado, chamei um Uber e chegamos em menos de 30 minutos. Infelizmente, ele veio a falecer. Ok, eu sabia o que fazer até aquele momento. Mas e o corpinho? Não é justo deixar lá para descarte. Onde vamos enterrar? Moramos em um apartamento, que é grande, mas não tem um canteiro e é alugado!

E lá se foi o Patrik ligando para os pais dele, que chegaram em casa algumas horas depois para levar o corpinho para ser enterrado na chácara. E se eles não pudessem vir? A resposta era pegar um Uber até a cidade vizinha, que provavelmente seria mais de cem reais.

O fato é: morar sozinho é caro. Morar sozinho é complicado. Morar sozinho, em outra cidade, longe daquela rede de apoio que você se acostuma é complicado e, muitas vezes, para solucionar seus problemas, você vai precisar de mais dinheiro ainda.

E quem disse que jovens tem dinheiro assim? O jeito é dar o famoso jeitinho aqui e ali porque, apesar da dificuldade, eu faria tudo de novo. Sair da casa da minha mãe me proporcionou um autoconhecimento e um conhecimento de mundo incrível. Eu tive essa oportunidade, parte por necessidade, mas consegui. E, se você tem essa oportunidade também, vai fundo. Não se acomoda.

Eu sei, é mais quentinho ali no conforto da casa da sua família, com tudo na sua mão. Mas, a partir do momento que é você por você, ou no máximo, você e seu namorado contra o mundo, a figura muda um pouco. Saiba que os momentos difíceis vão aparecer de onde você menos imagina. Mas a solução também vai sair de uma perspectiva que você jamais imaginou antes.