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"PIRATA", álbum do Jão, atinge 100 milhões de streams no Spotify
Música, Séries

“PIRATA”, álbum do Jão, atinge 100 milhões de streams no Spotify

O cantor Jão têm muito o que celebrar ultimamente. O seu disco, “PIRATA”, atingiu a marca de 100 milhões de streams no Spotify. O projeto, que traz os hits “Idiota”, “Coringa” e “Não Te Amo”, foi muito bem recebido pelo público e crítica durante o seu lançamento e segue fazendo um enorme sucesso.

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Caracterizado pelo artista como um projeto mais solar e de recomeços, o disco traz letras que falam sobre amor, sexo, descobertas e despedidas. O álbum deu a ele a nona maior estreia de um disco na história do Spotify Brasil, com 4,9 milhões de plays nas primeiras 24 horas após o lançamento. Atualmente o cantor está colhendo frutos do projeto com o sucesso do single “Idiota”, que já alcançou mais de 25 milhões de reproduções nas plataformas de streaming e está viralizando nas redes sociais, como também, o videoclipe da canção que contou com uma grande produção.

Jão se prepara para dar o pontapé inicial da turnê “PIRATA” no próximo mês, passando por cidades de todo o Brasil, com datas que já estão esgotadas e shows extras que foram adicionados devido à alta demanda. Ele também fará a sua estreia no palco do Lollapalooza Brasil com uma apresentação bastante aguardada por fãs e admiradores.

Quebrada Queer é o destaque do MTV Prestatenção do mês de fevereiro
Música, Séries

Quebrada Queer é o destaque do MTV Prestatenção do mês de fevereiro

O coletivo Quebrada Queer, formado por Apuke, Boombeat, Guigo, Harlley, Murillo Zyess e Tchelo Gomez, é a revelação da música nacional em destaque no MTV Prestatenção do mês de fevereiro. O grupo lançou a primeira cypher gay em 2018, mas passaram por muitas redescobertas e transformações ao longo dos últimos três anos, se tornando o primeiro coletivo LGBTQIAP+ de rap da América Latina e do mundo.

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No final do ano passado, em um retorno potente, após dois anos sem lançar músicas e três sem lançar videoclipe, o coletivo lançou o novo single ‘’ABC do QQ’’, com vídeo patrocinado pela marca global Tommy Hilfiger, Eyxo e Mavo Content. A faixa traz um mix de estilos que tem ganhado espaço e destaque nos últimos anos como o Funk Carioca, Trap e Hiphop.

Atualmente, o Quebrada Queer conta com mais de 5 milhões de streams, mais de 500 mil seguidores e mais de 8 milhões de visualizações no Youtube. O single ‘’ABC do QQ’’ está disponível em todas plataformas digitais.

Sobre o MTV Prestenção

Este selo da MTV que, inclusive, é categoria do MTV MIAW, renova ainda mais o compromisso de conectar a audiência às tendências e apostas do momento, reforçando o DNA musical da marca e o compromisso constante com o cenário da música.

Sobre o Quebrada Queer

O Quebrada Queer é o primeiro coletivo LGBTQ+ de Rap da América Latina. O trabalho influencia diversas pessoas a iniciarem suas carreiras e viverem bem diante de tantos casos de homofobia/transfobia. Na música, o grupo denuncia as dores cotidianas, causadas pelo preconceito, mas também compartilham o prazer de ser quem são. Recebem mensagens diariamente de pessoas agradecendo por colocar a verdade em pauta no país que mais viola corpos LGBTQ+. Somente no Youtube, se somam mais de 6 milhões de visualizações nos conteúdos.

Tommy Love, DJ consagrado na cena nacional, lança álbum "Reload" com maiores sucessos da carreira
Atualizações, Música, Séries

Tommy Love, DJ consagrado na cena nacional, lança álbum “Reload” com maiores sucessos da carreira

O DJ e produtor musical Tommy Love lança nesta sexta-feira (11) o álbum “Reload”. Com uma roupagem nova e mais moderna, o trabalho contará com regravações de seus maiores sucessos musicais, incluindo colaborações com Wanessa Camargo, Alinne Rosa e Adryana Ribeiro. O lançamento acompanha a comemoração dos 18 anos de carreira do artista, que se consolidou entre o público LGBTQI+ sendo, atualmente, um dos nomes mais influentes e respeitados na cena eletrônica nacional.

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O novo trabalho está composto por hits como “Beast” (com Wanessa Camargo), Let’s Go People (com Adryana Ribeiro), “Bate Leque” (com Lorena Simpson), “Shake It Out” (com Alinne Rosa), além de Buddha, Libra, Pisces e Conga, grandes sucessos da noite LGBT nos últimos anos.

Confira:

“São tantos anos fazendo música, que senti que era hora de recarregar meu trabalho, me reconectar com estas faixas que me deram tantas alegrias, e entregar pro público essa sensação de boas lembranças, mas criando novas memórias”, conta Tommy.

O primeiro single de Tommy foi lançado em 2007, a faixa “Confusion”, que foi hit nos principais clubs da capital paulista. O sucesso de Confusion fez com que o DJ fosse considerado a maior revelação da cena em 2008. O talento como produtor rendeu a Tommy Love trabalhos importantes. Um de seus melhores momentos veio em 2012, ao ser convidado pelo DJ Hector Fonseca, de Nova Iorque, para assinar um remix oficial para a cantora Rihanna, o hit “Where Have You Been”. Além do trabalho com Rihanna, Tommy já produziu remixes oficiais para Sia, Jessica Sutta, ex integrante do grupo americano “Pussycat Dolls”.

Ao vivo, Tommy Love executa uma performance explosiva que não deixa ninguém parado: além de sua técnica com mixagens perfeitas, ele remixa e faz intervenções com acapellas e samples exclusivos. No novo álbum, as faixas com uma nova roupagem, prometem causar resultados ainda mais alucinantes e ousados, capazes de provocar sensações inesquecíveis na pista.

Direito autoral pós-morte do artista: como funcionam relançamentos, releituras e divulgação de obras inéditas?
Cultura, Séries

Direito autoral pós-morte do artista: como funcionam relançamentos, releituras e divulgação de obras inéditas?

O ano de 2022 iniciou com terreno fértil para discussão e esclarecimento de dúvidas sobre a questão do direito autoral e do direito de personalidade de artistas pós-morte. No fim de janeiro, a cantora Elza Soares, eleita a voz do milênio, faleceu. Dois dias antes, a artista havia gravado um DVD no Theatro Municipal de São Paulo, além de ter deixado um álbum inédito. Também em janeiro, chegou aos cinemas Eduardo e Mônica, filme baseado na música de mesmo nome, composta por Renato Russo. Na última semana, começou a partilha dos bens de Marília Mendonça; entre eles, músicas que figuram entre as mais tocadas nas principais plataformas de streaming. Antes mesmo da partilha ter início, divulgação de Naiara Azevedo sobre lançamento de música em parceria com a sertaneja e alteração em imagens do videoclipe causaram controvérsia entre a atual participante do BBB e a família da sertaneja. Por fim, o clipe voltou ao original e o lançamento foi liberado pela mãe de Marília Mendonça.

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De acordo com a legislação brasileira, o autor de uma obra intelectual tem direito autoral sobre esta por 70 anos. Após esse período, a obra cai em domínio público. Caso o artista venha a falecer neste período, os direitos passam para os herdeiros. “Quando o autor morre, os herdeiros ocupam o direito de defender a moral do artista, se opor a modificações da obra e autorizar a realização de obras derivadas. É o caso do filme Eduardo e Mônica, baseado na música do Renato Russo. A composição recebe um novo uso, que é ser o enredo de um filme. Em todos os casos, é preciso um contrato, uma autorização por escrito. No caso das músicas, em geral, precisa da autorização dos herdeiros e da gravadora”, explica a advogada e sócia do escritório Kasznar Leonardos, Isis Moretti.

Na indústria fonográfica, é comum o interesse por lançamentos póstumos, tanto de músicas inéditas que não foram lançadas antes do falecimento por questões de cronograma, quanto de demos e materiais que não foram utilizados em discos anteriores. Por outro lado, esses álbuns póstumos costumam gerar polêmicas e divergências. Segundo Isis Moretti, a maioria das gravadoras vem tentando se resguardar por meio contratual. “As gravadoras estão incluindo nos contratos cláusulas prevendo que, mesmo que o artista morra, se a música estiver gravada, pode ser lançada. Nesses casos, o autor autoriza em vida o lançamento da obra a posteriori. Entretanto, muitos artistas não aceitam essa cláusula e, inclusive, se posicionam no sentido oposto, afirmando que não gostariam de lançamentos de demos após seu falecimento, porque não gostaram do resultado final e não querem que sejam divulgados”, afirma.

A vontade do artista é preservada nos casos em que o próprio autor deixa registrado por escrito que não quer que suas obras sejam reproduzidas após sua morte. Além da questão do direito autoral, o direito de personalidade, que envolve características individuais, como nome, imagem e voz do artista, também fica sob tutela dos herdeiros. Assim, para modificar uma obra com alteração em vozes ou utilizar imagens do artista falecido, é necessária autorização dos herdeiros, neste caso, mesmo após os 70 anos. “Na música, ainda temos os direitos conexos aos de autor, quando um intérprete que grava composições de terceiros. A Cassia Eller, por exemplo, gravou muitas composições do Cazuza e tem, portanto, direitos conexos aos de autor com relação a essas interpretações, além do direito de personalidade em relação à sua voz”, conclui Isis.

Museu Egípcio de Curitiba - o melhor passeio!
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Museu Egípcio de Curitiba – o melhor passeio!

Fui no Museu Egípcio de Curitiba no dia que tinha marcado para voltar para São Paulo. Não estava no nosso roteiro principal, que vou deixar como sugestão de leitura abaixo, mas acabou que sobrou um tempinho antes do embarque e resolvemos ir. E olha… Eu teria ficado muito arrependido de não ter ido. Com sorte, conseguimos ir com tempo e com calma, porque tem muita coisa para ver e tudo é maravilhoso. Sou suspeito para falar porque amo a cultura egípcia, mas, mesmo quem não liga muito, tenho certeza que vai se impressionar.

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O Museu Egípcio de Curitiba se formou a partir da doação de réplicas de objetos egípcios antigos confeccionados pelo artista plástico Eduardo D’Àvila Vilela. Foi inaugurado em 1990 e desde então oferece ao público exposições sobre a história, a arte e a cultura do Egito Antigo. Às primeiras peças recebidas se uniram diversas outras, até que em 1995, o Museu Egípcio recebeu a doação de uma múmia egípcia de cerca de 2700 anos, chamada Tothmea.

Ao chegar no museu, precisamos escolher se queremos visitar apenas o museu ou todo o combo (exposições, áreas externas e afins). Escolhemos visitar tudo e começamos pelo Museu Egípcio e Rosacruz.

Museu Egípcio e Rosacruz + Complexo Luxor

  • Inteira: R$ 10;
  • Meia: R$ 5 (estudantes, crianças de até 12 anos, idosos, professores com documento comprobatório, doadores de sangue e pessoas com necessidades especiais).

Essa foi a primeira parte que fui. Estava tendo uma exposição de longa duração chamada “Akhet: O Horizonte dos Deuses”, com um acervo de peças que contam a história dos faraós, da religião egípcia e do cotidiano da civilização. O acervo é formado por réplicas idênticas às originais, as quais estão expostas em diversos museus do mundo. Esses objetos foram elaborados pelos artistas plásticos Eduardo D’Ávila Vilela, Moacir Elias Santos, Luiz César Vieira Branco, Tathy Zimmermann, Christopher Zoellner e Aylton Tomás.

O Museu Egípcio possui cerca de 700 peças relacionadas ao Antigo Egito. Entre elas, temos duas múmias verdadeiras, que não podem ser fotografadas: a Tothmea, que foi provavelmente uma cantora ou musicista de um templo egípcio dedicado à deusa Ísis e também uma múmia de uma criança apelidada de Wanra.

Ao sair dessa parte interna, fomos para o Complexo Luxor, na área externa do museu. Como estava bastante sol, dava a sensação de estar no Egito de verdade (nunca fui ao Egito, para constar). O Complexo é formado por três áreas: Alameda das Esfinges, Obelisco de Tutmés III e Atrium Romano, onde se encontra a estátua de Augusto César.

A Alameda das Esfinges do Museu Egípcio representa simbolicamente a avenida das esfinges que ligava o templo de Karnak ao templo de Luxor por cerca de 2,5 km. Nós podemos percorrer o caminho, assim como faziam os sacerdotes quando havia procissão em épocas faraônicas. As esfinges eram símbolos de proteção, e por isso geralmente flanqueavam os templos. Inspiradas na esfinge do faraó Tutmés III, encontrada no templo de Karnak, as esfinges do Bosque Rosacruz homenageiam este soberano egípcio, que também está diretamente relacionado à Tradição Rosacruz, já que organizou a primeira Fraternidade de Iniciados no Egito.

O Obelisco da Ordem Rosacruz, ao final da Alameda das Esfinges é uma réplica da peça egípcia datada de 2433 a.C., originalmente erguida em Heliópolis, no Egito. Para os antigos egípcios, era símbolo do deus-sol Ra. Geralmente era disposto nos templos, sempre aos pares, na frente de um pilone (fachada do templo), e servia magicamente para protegê-lo.

Museu O Rei Menino de Ouro: Tutankhamon em Curitiba

  • Inteira: R$ 24;
  • Meia: R$ 12 (estudantes, crianças de até 12 anos, idosos, professores com documento comprobatório, doadores de sangue e pessoas com necessidades especiais).

O faraó Tutankhamon foi uma das figuras mais conhecidas do Egito, graças aos tesouros encontrados em sua tumba, no ano de 1922, pelo egiptólogo britânico Howard Carter, cujas réplicas estão expostas nessa exposição. As réplicas dessa área do museu foram produzidas em parceria com a Universidade do Cairo, o Conselho do Ministério de Antiguidades da República Árabe do Egito e pelos artistas brasileiros Prof. Dr. Moacir Elias Santos e Eduardo d’Ávila Vilela.

Esse museu, destinado ao Rei Tua (aqueles íntimos) foi a minha parte preferida de toda a visitação. Eu já conhecia a história do rei menino, então talvez seja por isso que tenha sido tão impactante para mim. Ela é dividida em algumas partes. Logo ao entrar, no térreo, vemos como foi o procedimento de descoberta da tumba Tutankhamon, com fotos enormes e reais do processo de escavação. É muito doido! Para quem nunca viu, parece que estamos vendo ao vivo. As fotos enormes com os vídeos e textos dão um ar de proximidade e realismo.

Em seguida, ainda no térreo, passamos a conhecer como foi a vida do rei com objetos de sua infância como cetros, piões, jogos, tronos, etc. As réplicas são feitas com muito realismo, a riqueza de detalhes é de tirar o fôlego. No segundo andar, temos a parte dedicada à religião e à vida após a morte, com toda a mitologia egípcia. É uma área mais séria, mais sóbria, mas com peças igualmente impressionantes. Vemos imagens de deuses feitas inteiramente em ouro, artefatos que eram enterrados junto com o faraó para garantir uma boa passagem com os deuses “do outro lado” e coisas do gênero.

Por fim, temos a parte de morte e sepultamento, onde vemos os objetos da procissão funerária de Tutankhamon, que morreu aos 19 anos, segundo estudos. Aqui vemos os três ataúdes, o seu sarcófago, como ele foi encontrado e como os estudiosos fizeram até chegar à sua múmia. Impressionante, impressionante, impressionante!

Bom, se eu não consegui te convencer a visitar o Museu Egípcio de Curitiba é porque você não se interessa por história mesmo. Brincadeiras à parte, é um passeio que vale muito a pena. Perdi umas três horas dentro do museu e nem vi, teria ficado mais umas cinco tranquilamente. Ainda tem uma lojinha, onde comprei um marca páginas feito em Papiro e que veio do Egito de verdade. Também tem alguns livros e outros materiais para quem quiser saber mais. O pessoal do Museu Egípcio é muito simpático e eu com certeza quero voltar.

Museu Egípcio de Curitiba – Ordem RosaCruz AMORC

Terça a sexta-feira, das 10h às 16h30, com permanência nas exposições até 17h30;
Finais de semana e feriados, das 10h às 16h, com permanência nas exposições até 17h.
Rua Nicarágua, 2453 – Bacacheri, Curitiba – PR

Visite o site clicando aqui e compre seus ingressos clicando aqui.

Roteiro: Curitiba no feriado prolongado
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Roteiro: Curitiba no feriado prolongado

No meu último aniversário, meu namorado (Patrik) me levou para minha primeira viagem de avião para Curitiba. Resolvemos algumas pendências de trabalho por lá e conseguimos aproveitar um feriado prolongado para conhecer a cidade, seus principais pontos turísticos e comer muuuuuito bem.

Com uma vida noturna agitada, ainda mais nas ruas (mesmo durante a pandemia), a fria Curitiba é a capital do estado do Paraná e tem um dos melhores IDHs (Índice de Desenvolvimento Humano) do Brasil. Conhecida como centro cultural, ela abriga vários espaços para apresentações e é chamada de “Cidade Sorriso”, apelido dado em 1929 pelo jornalista sergipano Hermes Fontes, apelido muito usado na década de 80.

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Visitei Curitiba no meio de novembro, mais precisamente no feriado de Proclamação da República, no dia 15. Achei que estaria um pouco mais quente (até então, só tinha ouvido falar que era muito frio) mas, pelo menos nos dias que fui, até abriu um sol e estava um pouco mais abafado, mas era só dar 16h ou 17h que aparecia um vento cortante e muito gelado de todos os lados. Tive que correr até os brechós (maravilhosos, por sinal) para comprar blusas novas, porque as que levei não deram conta do recado.

Hospedagem

Ficamos hospedados no Hotel Johnscher by San Juan Hotéis, no Centro Histórico da cidade. O edifício construído no início do século XX é lindo e foi completamente renovado para virar o hotel. Ficamos na Suíte Charm, que tinha uma cama enorme e maravilhosa (uma das melhores que já dormi), banheira e de quebra, fui recebido por um bolo de chocolate de surpresa porque era meu aniversário. A suíte também tem uma janela enorme que dá para tirar fotos lindas.

Todos os dias a noite pedimos a carta de vinhos, que tem um valor acessível e em um dos dias, solicitamos também uma tábua de frios para acompanhar. Estava maravilhoso e o café da manhã então, nem se fala! Minha única ressalva é que deveriam organizar melhor os horários do café, já que em um dos dias ficamos sem lugar para sentar.

Onde comer bem em Curitiba

Nós comemos MUITO em Curitiba. Achei o valor da comida de lá bem mais barato que aqui, no estado de São Paulo. Nós não ligamos muito para luxo, então até McDonald’s comemos em um dos dias e gostamos de experimentar os PFs da cidade pelo iFood. Recomendo!

Mercado Municipal de Curitiba & Al Almasor Restaurante

Não tem muitas opções baratas, mas felizmente, encontramos esse restaurante árabe (Al Almasor) no andar de cima que servia um prato feito maravilhoso de filé de frango à parmegiana. Um prato deu para nós dois comermos (e olha que a gente come muito). Gostei porque, além das opções árabes, eles também servem opções brasileiras. O Mercado Municipal também tem lojas ótimas para comprar comidinhas importadas com um valor bem em conta. Comprei um chocolate Toblerone por R$ 8 no box 270, da Adega Brasil.

Confeitaria das Famílias

Foi o primeiro e o último lugar que comemos em Curitiba. Quando chegamos, nosso quarto ainda não estava pronto e por isso, fomos andar nos arredores do hotel. Entramos na Confeitaria das Famílias por acaso e foi lá que comemos um salgado maravilhoso e doces melhores ainda e pagamos MUITO barato. Sério, vale a pena demais. Experimenta tudo o que seu estômago permitir.

Lanchonete Dois Corações

Nos disseram que era a melhor coxinha de Curitiba e eles estavam certíssimos. Não é a toa que tem uma fila imensa, né? Mas não demora e, mesmo se demorasse, valeria muito a pena. A coxinha de frango com catupiry é para comer rezando e agradecendo de tão boa.

Hard Rock Café

Minha pior experiência em Curitiba. Não sei que tipo de expectativas eu estava cultivando para o Hard Rock, mas, logo que chegamos, o local estava muito cheio e sem controle nenhum de segurança para a pandemia. Nos colocaram na fila de espera para sentar, mas a espera estava passando de duas horas e meia e, caso o prazo fosse cumprido, teríamos apenas vinte minutos para sentar, fazer o pedido e comer. Estava impossível de ficar em pé ou de pedir qualquer coisa. Fomos embora.

Ópera Arte – Bar da Ópera de Arame

Gente, que lugar gostoso. A única ressalva aqui é que chegamos faltando meia hora para fechar, então só conseguimos beber um drink e comer uma porção de pastel que estava divina. Queríamos ter chegado antes para sentar no deck e curtir a música ao vivo por mais tempo, então, se você tiver a oportunidade, fique no deck e aproveite!

Vila Strogonoff

Quando não conseguimos comer no Hard Rock, fomos embora e pedimos um delivery de strogonoff com arroz pelo iFood desse lugar. Pensa num strogonoff de frango bom! O preço estava super em conta, conseguimos comer incrivelmente bem (duas pessoas que comem muito) e ainda ficamos felizes porque harmonizou bem com o vinho que pedimos no hotel.

Onde não deixar de ir em Curitiba

Meu roteiro foi baseado em história e cultura, que é tudo o que a gente mais gosta de ver quando visitamos uma cidade. Então, o ônibus turístico (falei mais abaixo) vale mais a pena que ficar pedindo Uber para todos os lados.

Catedral Basílica Menor de Nossa Senhora da Luz dos Pinhais

Uma construção super imponente no centro de Curitiba, que conta com algumas estátuas de cera por dentro e é aberta para visitação. Vale a pena ver de perto toda a magnitude arquitetônica.

Memorial de Curitiba

Encontramos por acaso, estava aberto e o segurança nos convidou para conhecer. É um local enorme, aberto, com luz natural e que tem exposições variadas no decorrer do ano. Quando fomos, tinha a “Curitiba: Tempo e Memória”, que contava toda a história da cidade.

Solar do Barão e Gibiteca de Curitiba

Um local simpático para quem gosta de imaginar como era a vida antigamente. Conta com exposição de fotos, quadrinhos e obras de arte, que fazem o passeio valer a pena. Mas, o que mais me impressionou foi o tamanho dos cômodos do solar.

Parque Passeio Público

Arrisco dizer que foi um dos meus passeios preferidos. O parque é um dos mais lindos que já vi, muito bem cuidado, com flores e plantinhas lindas em todos os lugares. Também tem animais resgatados e com ameaça de extinção para conhecermos. Acabei fazendo amizade com uma Arara Azul super simpática.

Jardim Botânico de Curitiba

Para quem é apaixonado por plantas igual a mim, é impossível ir no Jardim Botânico e não querer encher a bolsa de mudas. No dia que fomos, eu estava um pouco resfriado por conta do frio, estava muito cheio e chuviscando, então não conseguimos ver com calma tudo o que queríamos, mas com certeza é um passeio que precisa estar no roteiro.

Bosque do Papa

É um local caminho, arborizado e com muitas flores bonitinhas. Não tem muito o que fazer, mas vale a pena para tomar um ar, fazer uma trilha pequena e tirar umas fotos.

Memorial Ucraniano

Esse é de tirar o fôlego! Tem uma arquitetura incrível e muita história sobre a Ucrânia. Para quem não conhecia, assim como eu, é uma super aula. Quando estávamos lá, tinha uma família ucraniana bastante emocionada.

Museu Oscar Niemeyer

Lindo, lindo e mais lindo ainda. A arquitetura é incrível, daquelas que a gente olha pessoalmente e nem parece que é real. Quando fomos, estava com a exposição dos Gêmeos no olho, que também é linda de se ver. Se você busca um local que mistura arte com cenários para fotos incríveis, esse museu é imprescindível.

Ópera de Arame

É impressionante como conseguiram construir um teatro lindo, inteiro de arame, no meio do mato. Sério, esse foi o meu pensamento em todo o tempo em que estive lá dentro. Deve ser espetacular ver qualquer coisa apresentada lá mas, no dia que fomos, tiramos algumas fotos, subimos no palco e comemos no Ópera Arte. Já valeu muito! Ah, chegue cedo, porque fecha cedo!

Universidade Livre do Meio Ambiente

Ok, vou dizer mais uma vez que fiquei de queixo caído com esse lugar. A gente não dá nada quando chega, parece só uma trilha traiçoeira e que não acaba nunca. Mas, depois que passa por ela, você chega na universidade em si. Um prédio lindo, feito de madeira, que você vai subindo, subindo, subindo… Tudo isso em meio a umas pedras com um lago no meio cheio de patinhos. Sério, não sei descrever a beleza desse lugar.

Museu Egípcio Rosa Cruz

Eu sou alucinado por qualquer coisa da cultura egípcia e esse museu, MEU DEUS, é espetacular de bom. Quando fui, tinham três exposições: a primeira, acredito que era fixa, e mostrava artefatos e história geral do Egito. A segunda, a melhor, na minha opinião, era uma exposição com artefatos reais do Rei Tut. Sério, eu vi o sarcófago REAL dele e pude até tocar. É emocionante. A terceira, é uma exposição ao céu aberto com esfinges e hieróglifos. Parece que a gente está no Egito mesmo. Esse museu é tão lindo que pretendo fazer um post apenas falando dele depois.

Extra: Passeio no ônibus turístico

No primeiro dia, compramos a passagem do ônibus turístico de dois andares para visitar todos os pontos. Acabou que eu fiquei doente e não usamos quase nada. A mudança brusca de temperatura atacou minha sinusite e fiquei um dia de cama. Se você não ficar doente como eu, vale a pena comprar a passagem e visitar todos os pontos e muitos outros com ele.

Meu roteiro de brechós

Para todo alucinado por brechó, Curitiba é um paraíso. Sério, eu fiquei chocado com a quantidade e a qualidade das roupas dos brechós de lá, sem falar dos preços.

Brechó São Francisco, Brechó Pur Luxe e adjacentes

Ficam numa parte que tem muitos outros brechós do lado e nas ruas próximas. Esses são para garimpar, entre com paciência e vá fundo, talvez você encontre alguma coisa boa. Normalmente não aceitam cartão e cobram taxa para aceitar PIX, então, leve dinheiro.

Balaio de Gato

Achei que era um brechó, mas era uma loja colaborativa feita por mulheres e com artefatos incríveis. Também tinha a parte do brechó, mas a loja em si era bem mais interessante. Compramos um copo dobrável de silicone e um cachepô de crochê para colocar plantinhas.

Brechó Libelula

Esse foi a minha ruína. Um brechó de dois andares, todo organizadinhos e com roupas em perfeito estado. Fiz a festa. Comprei um suéter da Zara em estado de novo por R$ 70, uma outra bermuda, também da Zara por R$ 25 e outras peças incríveis. Deu para renovar bem o guarda-roupas. Ele é um pouco mais gourmet, mais organizado e por isso, os preços são mais elevados, mas vale muito a pena.

Brechó Dig for Fashion

Na mesma pegada do Brechó Libélula, parece uma grande loja, todo organizado e até com música ambiente. Não tem tanta roupa para homem como tem para mulher, mas mesmo assim, fiz a festa com peças novíssimas e bastante baratas, levando em conta que foram lavadas, organizadas e não precisamos de tanto trabalho de garimpo.

Chameleo irá se apresentar no Hopi Pride Festival neste sábado (05)
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Chameleo irá se apresentar no Hopi Pride Festival neste sábado (05)

Neste sábado (05) será realizado o “Summer Pride Festival”, o maior festival LGBTQIAP+ e a edição de verão do Hopi Hari, que acontece dentro do próprio parque de diversões, em Vinhedo (SP). O festival terá início às 16h00, e contará com inúmeras apresentações, incluindo o CHAMELEO.

CHAMELEO promete abalar as estruturas do evento, que segue promovendo seu álbum de estreia lançado em outubro de 2021. O cantor sobe aos palcos pela primeira vez desde a virada do ano, quando realizou um show em Manaus. Esse tem tudo para ser um show mais que especial, não só pelo talento e a capacidade do artista de entregar uma performance impecável, mas também pelas surpresas prometidas quanto às participações especiais. Fiquem de olho!

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“Será a minha primeira vez cantando em um festival ao lado de nomes incríveis e de artistas que eu amo. Eu fui há três anos, na última edição do evento, acompanhando a Pabllo e ela me disse que um dia eu iria cantar ali. E cá estou, três anos depois, fazendo parte desse evento tão lindo. Então estou muito animado e podem ter certeza de que eu irei entregar muito”, afirma CHAMELEO.

No palco principal, o Diversi, localizado na Arena de Eventos no centro do parque, prevalece a música pop. Além dos blocos ‘Meu Santo é Pop’, ‘Minhoqueen’ e Desculpa Qualquer Coisa (DJs Renata Corr e Gui Tintel), também se apresentam: Luíza Sonza, Lia Clark, Danny Bond, DJ Heey Cat e Cyberkills.

Como já citado, seu primeiro álbum “ECDISE” foi lançado em outubro do ano passado, e o cantor vem trabalhando suas músicas desde então. Os clipes de “Tokyo” e o mais recente “NHAC!”, em parceria com Johnny Hooker, contam com mais de 170 mil visualizações no YouTube, além dos mais de 130 mil ouvintes mensais no Spotify.

Locais pet friendly
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Lugares que todo pet lover tem que conhecer

Quem tem um pet sabe da importância de encontrar locais pet friendly para frequentar junto do seu amigo, não é? Afinal, quem é que resiste àquela carinha de “coitado” que nossos bebês de patas fazem quando vamos sair de casa?

Não é novidade que os animais de estimação vêm conquistando o coração e os lares dos brasileiros. Uma pesquisa feita no ano de 2013 pelo IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – mostra que 44,3% dos domicílios têm ao menos um cão. Nessa época, a população de cachorros nas casas brasileiras já somavam 52,2 milhões – ultrapassando o número de crianças nos lares do Brasil.

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+ Cães com medo de fogos de artifício, o que fazer?

Durante a pandemia, o número de pets cresceu em 30% nos lares do país. E o mercado pet continua aquecido, disparando em crescimento mesmo com um país em crise.

Para atender esse grande público pet lover, os estabelecimentos – como restaurantes, cafeterias, hotéis, lojas – têm tentado se adaptar para atender as mães e pais de pet e se destacarem no mercado.

Eu, particularmente, sou muito apegada aos meus shih tzus: Bolinha, Valentina, Magali e Amaya. Eu priorizo incluí-los em meus passeios e não faço uma viagem sem eles. Ao longo desses anos, visitamos muitos lugares incríveis, que nos receberam com carinho e geraram boas lembranças. Vim trazer aqui para vocês alguns deles – que fomos ou que nossos amigos indicaram – recomendo visitar e aproveitar os momentos ao lado do seu melhor amigo!

Pousadas pet friendly:

Sítio Cad: ilhabela, SP
Pousada Gaia Viva: Igaratá, SP
Pousada Pegada da Onça: Tapiraí, SP
Hotel Itapemar: ilhabela, SP
Hotel Hilton: Copacabana, RJ / Morumbi, SP

Comes e Bebes:

Le Botteghe di Leonardo: SP (dica: tem sorvetes para pets)
Nature Dog House: SP (dogs soltos e diversão garantida)
Paris 6: SP
Pet Caffé: SP
Brado Casa: SP (com cardápio também para pets)
Cervejaria Perro Libre: SP (servem petiscos para pets)

Um local pet friendly é muito mais do que apenas aceitar a presença do seu animal de estimação (ou, como no caso de alguns, “tolerar”). É deixar o ambiente acolhedor e confortável para o tutor e o pet. Você, que tem um filho de patas, já frequentou algum local que se dizia pet friendly, mas os atendentes mal olhavam para sua cara? Ou, onde pets são aceitos apenas ali no cantinho (quase na rua, rs)? Esses são os locais que “toleram” nós e nossos amigos e, acredite, já é um grande avanço. Mas, mesmo assim, não temos que nos submeter a esse tipo de atendimento.

O café para viagem que tolera animais, com placa pet friendly

Quando vamos passear, eu opto por levar o quarteto em um carrinho especial para cachorros. Dessa forma, eles ficam mais confortáveis e não fazem as necessidades “por acidente” dentro dos estabelecimentos, além de estarem dentro do meu campo de visão e controle (acredite, isso é importante quando se tem mais de um pet).

Fomos em uma cafeteria, em uma cidade grande do Vale do Paraíba, bem gostosa e arejada. Todo o local para sentar era na área externa, embora dividido em dois ambientes, já que o nome do lugar já dizia “para viagem” e tem a opção de auto atendimento. O quarteto costuma dormir no carrinho ou ficarem quietinhos observando. Não tinha uma alma viva naquele lugar, o que é ótimo para nós!

Primeiramente fomos bem atendidos, colocaram até o nome do Bolinha no copo do café (estilo Starbucks), ofereceram água… Até pensei “Uau, um lugar realmente pet friendly”. Até que chegou uma mulher com duas crianças e olhou feio porque estávamos sentados no único lugar super confortável, com banquinho estilo sofá. Não achando outra opção igual (apenas banquinhos e cadeiras), ela foi reclamar com os funcionários que três pessoas com cachorros estavam ali e ela não. O local, com placa pet friendly e aberto, nos pediu – com muita vergonha – para nos retirarmos. A conduta foi extremamente desrespeitosa e venho deixar aqui o alerta: não é porque o local carrega a placa com o auto título “pet friendly”, que é de fato pet friendly. Entre aceitar os pets e recepcioná-los bem, ainda há um abismo e precisamos ficar atentos a isso.

Hoje, temos uma variedade de locais que aceitam e tratam com respeito o tutor e o pet. Escolham bem o estabelecimento, afinal, os passeios são para gerar bons momentos!

Faça a sua parte

Para que cada vez mais os nossos pets sejam aceitos e recebidos com carinho pelos estabelecimentos, há algumas medidas que podemos adotar. Afinal, é uma via de mão dupla: nós também temos que fazer nossa parte.

O primeiro passo é o adestramento. Antes de sair com seu pet para frequentar esses locais, é importante que ele obedeça aos seus comandos. Por exemplo, um cão que late demais pode sim incomodar os outros clientes, principalmente aqueles que não tem pets.

Antes de entrar no local, leve o seu filho de patas para fazer as necessidades em um local apropriado, principalmente as fezes. De qualquer forma, esteja sempre preparado para imprevistos. Eu gosto de levar saquinhos, álcool em gel e paninhos.

É importante manter seu pet sempre na guia, para a própria segurança dele. Nunca sabemos quando ele pode se assustar e correr, não é? Acontece.

Respeite as regras, e caso você as ache com cara de um local que não é, de fato, pet friendly, não vá. Queremos bons momentos ao lado dos nossos amigos de patas, não aborrecimentos.

Cinco locais no Brasil para se sentir em "Duna"
Livros, Lugares

Cinco locais no Brasil para se sentir em “Duna”

DUNA, longa dirigido por Denis Villeneuve, acaba de chegar à plataforma da HBO Max, direto do cinema para a sua casa. A história do filme se passa em um império espacial e há uma disputa entre três famílias pelo controle do planeta Arrakis, única fonte de melange – também chamada apenas de “especiaria” -, que movimenta toda a economia desse universo, como uma metáfora de Frank Herbert para a exploração de petróleo.

Arrakis é um planeta repleto de dunas, o que dá o nome à produção adaptada do livro homônimo do americano Frank Herbert, considerado um dos maiores clássicos da literatura de ficção científica.

+ O que comprar para morar sozinho?

Para entrar no clima de DUNA, selecionamos cinco destinos turísticos no Brasil para você se sentir em Arrakis:

Parque Nacional dos Lençóis Maranhenses

As lagoas de água doce entre as dunas formam um cenário único em todo o mundo e é impossível não se emocionar ao chegar no topo da paisagem e ver a imensidão dos Lençóis Maranhenses. Localizados no noroeste do Maranhão e distantes 250km da capital São Luís, os Lençóis Maranhenses atraem turistas em busca do fenômeno único das lagoas interdunares à beira-mar.

Dunas Douradas de Piaçabuçu (AL)

Numa cidadezinha ao sul do estado de Alagoas, há 140 km de Capital, existem as dunas de Piaçabuçu, conhecidas popularmente como Dunas Douradas. Com pelo menos 20km de extensão e com picos de mais de cinquenta metros de altura, as Dunas Douradas encantam os visitantes. Um dos passeios mais procurados é feito a bordo de uma espécie de grande “buggy”, adaptado para acomodar até oito pessoas, incluindo o motorista.

Dunas de Cabo Frio (RJ)

Criado em 1988, o Parque das Dunas de Cabo Frio é uma área de preservação ambiental localizada na estrada que leva ao Arraial do Cabo. Seus morros de areia são basicamente de origem marinha, sendo que alguns, próximos à Praia do Forte, são cobertos de restinga. Dentre estes, destaca-se a Duna Mãe, com 33 metros de altura, de onde os visitantes podem apreciar o pôr do sol ou escorregar pelo tobogã natural.

Dunas do Jalapão (TO)

O intenso dourado toma conta das Dunas do Jalapão ao pôr do sol. A areia ganha nova tonalidade e leva ainda mais beleza ao lugar. Em meio ao cerrado, o fenômeno único ajudou a dar fama ao Parque Estadual do Jalapão. A cada final de tarde, o espetáculo reforça que a beleza local é mesmo inesgotável.

Dunas da Praia do Siriú (SC)

Integrante do Parque Nacional da Serra do Tabuleiro, a Praia do Siriú é um atrativo turístico de Garopaba, Santa Catarina. As dunas de areias branquinhas são o ponto alto do local e super indicadas para a prática do sandboard. Tomar um banho na Lagoa do Siriú após aproveitar as dunas de areia é um dos principais atrativos.

Morre cantora Marília Mendonça, aos 26 anos
Atualizações, Música

Morre cantora Marília Mendonça, aos 26 anos

A cantora Marília Mendonça e mais quatro pessoas morreram na queda de um avião de pequeno porte que caiu em uma área de serra na cidade de Piedade de Caratinga, no interior de Minas Gerais, na tarde desta sexta-feira (5). A informação foi confirmada, em nota oficial, pelo Corpo de Bombeiros de Minas Gerais.

Segue a íntegra da nota:

“O Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais informa que nesta sexta (5), ocorreu a queda de uma aeronave de pequeno porte, modelo Beech Aircraft, na zona rural de Piedade de Caratinga. O CBMMG confirma que a aeronave transportava a cantora Marília Mendonça e que ela está entre as vítimas fatais.”

Marília Mendonça tinha 26 anos e era natural de Cristianópolis, interior de Goiás, e era uma cantora que personificava o conceito de sertanejo de “sofrência”. Ela deixa um filho de quase 2 anos.

Além de Marília Mendonça, outras quatro pessoas estavam a bordo do avião fretado pela cantora, sendo dois assessores, piloto e copiloto. Ela faria um show em Caratinga e chegou a postar em suas redes sociais que estava a caminho do local.

Inicialmente, a assessoria da estrela informou que ela havia sobrevivido ao acidente, no entanto, os resgates ainda não haviam terminado. O avisão decolou do aeroporto de Goiânia e caiu em uma queda d’água, a cerca de 500 metros do destino.

De acordo com informações do G1, o avião, um King Air prefixo PT-ONJ, da PEC Táxi Aéreo, estava em situação regular e tem autorização para fazer táxi aéreo, segundo a Anac.

A assessoria da cantora, confirmou, por meio de nota oficial as mortes:

“Com imenso pesar, confirmamos a morte da cantora Marília Mendonça, seu produtor Henrique Ribeiro, seu tio e assessor Abicieli Silveira Dias Filho, do piloto e co-pilto do avião, os quais iremos preservar os nomes neste momento. O avião decolou de Goiânia com destino a Caratinga/MG, onde Marília teria uma apresentação esta noite.”