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Rodrigo Batista

Resenhas

Resenha: A Sombra do Súcubo, Richelle Mead

Georgina Kincaid tem poderes formidáveis. Imortalidade, poder de sedução, transformar-se em qualquer forma humana que ela deseje, andar em saltos que assustariam meros mortais – a súcubos que toda criança gostaria de ser. Ajudar a planejar o casamento de seu ex-namorado era uma história completamente diferente. Georgina não sabia o que era pior – Seth se casar com outra mulher, ou correr Seattle inteira provando vestidos de dama de honra. Ainda assim, existem distrações. O hóspede dela, Roman, está enchendo seu apartamento com tensão sexual. E também há Simone, a nova Súcubos da cidade, que planeja corromper Seth. Mas o verdadeiro perigo está numa força misteriosa que visita seus pensamentos e tenta arrastá-la para um reino sobrenatural sombrio. Cedo ou tarde, Georgina sabe que vai estar muito fraca para resistir. E quando isso acontecer, ela descobrirá em quem pode e em quem não pode confiar – e que o Inferno está longe de ser o pior lugar para se passar a eternidade.

A Sombra do Súcubo é o quinto e penúltimo volume da série Súcubo, da autora Richelle Mead.

Como não bastasse perder Seth para sua melhor amiga, Georgina ainda terá que ajudar nos preparativos do casamento dos dois. É impossível existir tortura maior que esta.

Tá, eu tenho que deixar de ler essas coisas, sério, só acaba comigo e com o meu pobre coração. Ai, nunca quis tanto que um casal literário ficasse junto. Seth e Georgina são perfeitos juntos! Vocês não tem noção! Ai certa moça ruiva vê que nosso desejo é que eles fiquem juntos e move o céu e o inferno, diga-se que de passagem, para eles não ficarem juntos e assim fazer o leitor sofrer. Ai, essa vida de leitor de séries como essa não é pra qualquer um.

Dito aqui meus lamentos, vamos fazer essa resenha, que é tão difícil quando você tem tantos feels para o livro em questão.

Este até agora é o melhor, ele é melancólico, desesperador, incrível e é claro, apaixonante. O livro já tem uma carga meio pesada em relação aos sentimentos dos personagens, ele trata sobre sonhos e desejos. Acredite, quando você é imortal, as lembranças são realmente eternas. E junto das lembranças tem as magoas e as frustrações e claro os arrependimentos, lembrar-se deles é inevitável, mas Georgina tentava afastar essas lembranças, porém, o vilão desse livro faz questão de que a súcubo se lembre. Isso tornou o livro dramático e é claro de partir corações.

Sonhos podem ser mentiras, mas a verdade é a verdade.

Os personagens continuam excepcionais, cada um com sua personalidade unânime conquistam cada vez mais o leitor.
Richelle tem o dom de me fazer gostar de TODOS os personagens. Esse é um dos vários motivos de ela ser minha autora predileta, fazer personagens impossíveis de odiar. Parabéns ruivinha. <3

Tanto o clímax como o final é como um tapa na cara do leitor, sério, o choque é grande! Desesperador!

A Sombra do Súcubo trata sobre arrependimento e culpa, ressaltando a questão de que não importa o que aconteça, o que fazemos sempre estará guardado na nossa mente. Trata também o fato de que com os erros, alcançamos os acertos e que podemos ser pessoas melhores. Tanto que o livro chega a ser bem poético em algumas partes. É o meu predileto de toda a série, e tenho certeza que vai ser o de vocês também.

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Resenha: Tocada Pelas Sombras, Richelle Mead

Rose Hathaway sabe que é um erro se apaixonar por um de seus instrutores. Lissa, sua melhor amiga e última princesa do clã dos Dragomir, deve vir sempre em primeiro lugar. Rose precisa protegê-la. Mas, infelizmente, quando se trata de Dimitri Belikov, algumas regras parecem existir apenas para serem quebradas. Justamente quando Lissa e Rose veem seu pior inimigo, Victor Dashkov, a um passo de sair da prisão, imagens sombrias começam a invadir a mente de Rose, prenunciando algo terrível à espreita da Escola São Vladimir. A tensão ronda o mundo dos Moroi mais do que nunca. Os Strigoi desejam vingança pelas mortes causadas por Rose em Spokane. Numa batalha de tirar o fôlego, ela viverá seus piores pesadelos ao ter de escolher entre o amor de sua vida e sua melhor amiga. Será que essa escolha significa que apenas um deles sobreviverá?

Tocada pelas Sombras é o terceiro livro da série Academia de Vampiros, da autora Richelle Mead.

Depois dos acontecimentos do fim de Aura Negra, onde Rose e seus amigos foram sequestrados e devido aos fatos que aconteceram, Mason acabou morto. E agora Rose começar a ver espíritos, e tem pressentimentos. Mas enquanto tudo isso acontece, o sua atração por Dimitri cresce cada vez mais.

Em resumo, Tocada pelas Sombras é isso. Agora vamos falar minhas impressões sobre o livro.

Eis aqui minha opinião e meus ataques de fãs.

GENTE! QUE LIVRO FOI ESSE? Depois de Aura Negra ter sido morno, Tocada pelas Sombras chega fervendo, eu sinceramente não esperava boa parte do que aconteceu neste livro. Não mesmo. Tudo foi uma avalanche de acontecimentos e sentimentos que quando vi já tinha acabado o livro, sério, é avassalador.

Este livro, no meu ponto de vista, é o melhor da série. Apesar de ter gostado dos dois primeiros, eles não eram tão emocionantes e de tirar o fôlego como este. Era apenas introdução, mas Tocada pelas Sombras foi o livro que fez a saga tomar impulso e ter uma grande história pela frente.

“Vida e morte, tão imprevisíveis, tão perto uma da outra. Existíamos de momento em momento, nunca sabendo quem seria o próximo a deixar este mundo. Eu ainda estava parada olhando para as cinzas e, quando olhei para cima, tudo me pareceu tão doce e bonito. As árvores, as estrelas, a lua. Eu estava viva – e estava feliz com isso.”

Os personagens estão à flor da pele, mas destaque para Rose e Dimitri, que casal hein? Nunca vi duas pessoas para combinarem tanto, sério, só Richelle pra criar um casal com tanta química que nem eles. São incríveis. Lissa e Christian também têm seus momentos fofos. Neste livro, todos os personagens evoluíram e isso me agradou bastante.

Enfim, não tenho mais palavras para falar o quanto esse livro foi maravilhoso. Conquistou-me totalmente. Foi como uma montanha-russa, cada página um sentimento diferente, e o clímax/final deste volume são de deixar qualquer um com coração na mão. Então se você é muito sensível com finais de livro, aperta o cinto que essa vai ser uma bela descida na montanha-russa de Academia de Vampiros.

A capa é bem bonita, a moça parece a Angelina Jolie, mas eu me sinto bem incomodado com a diagramação do livro, o espaçamento é pouco, porém, nada que atrapalhe a leitura do livro. A edição da editora “Agir” está ótima e bem trabalhada, só deixou pecar na diagramação, fora isso, é esplêndida.

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Resenha: Destruidoras, Sara Shepard

Hanna, Aria, Spencer e Emily mentiram muito desde que se tornaram amigas da bela Alison DiLaurentis, que as obrigou a fazer coisas terríveis. Depois que Ali foi morta, começaram a ser ameaçadas com bilhetes e mensagens assinados apenas por “A”. As meninas pensaram que estavam seguras quando o assassino de Ali foi preso e a identidade de “A” foi revelada. Mas agora há um novo “A” na cidade e elas terão que se cuidar.

Destruidoras é o sexto volume da série Pretty Little Liars, da autora Sara Shepard.

É meu amigo, pense duas vezes antes de fazer amizade com alguém, essa pessoa pode acabar se tornando o seu pior tormento. Aria, Hanna, Spencer e Emily se tornaram amigas de Alison Di Laurentis, uma garota que desapareceu e tempos depois foi encontrada morta, e logo depois desses fatos perceberam o quanto manipuladora e mentirosa a garota era. Agora que estão sendo perseguidas novamente por “A”. Mais dispostas do que nunca para descobrirem quem matou Ali, as garotas vão ter que se lembrar das mentiras do passado e tentar se livrar das do presente.

Prezado leitor desta resenha, se você pretende ler este livro, preste muita atenção nele, pois é nesse livro que as pistas são dadas. Não que você vá sacar de primeira, mas quando ler o volume que vem após “Destruidoras”, você conseguirá ou chegará perto de descobrir o que realmente aconteceu. Bem, é isso.

Este volume é um dos que mais tem pistas e é um dos mais tensos de toda a série, na verdade a série em si é bem tensa, mas Destruidoras consegue ser denso e até sombrio. Não, não entra nada de paranormal na série, só tem alguns fatos bem tensos e que parecem ter saído de um documentário policial. São dadas várias dicas, mas quais delas são verdadeiras? Seria mais uma emboscada de A? E olhem que o A neste livro ao invés de por terror, está ajudando as garotas. Mas essa ajuda não seria mais uma armação do grande vilão da série? Para saber tudo isso meu camarada, você terá que ler.

Com o decorrer da história, as Belas Mentirosas só vão se ferrando cada vez mais com suas mentiras, mas mesmo assim elas tentam ter uma vida normal, mas claro que a vida normal delas sempre envolve muitos erros, elas nunca deixam de estar metidas em problemas. E esse é um dos fatores que o mandante das mensagens anônimas usa contra elas.

Queria destacar a enorme participação de Spencer e Emily que nesse livro são as peças chaves para que a história engrene de uma vez e parta para o ponto principal e fazendo que a trama fique mais agitada. Os acontecimentos do final deste livro é um dos mais chocantes de toda a série, e assim elevando essa parte da história a um patamar superior.

O livro faz jus ao seu titulo, e acaba sendo destruidor tanto para as personagens, tanto para a história e é claro mais destruidor ainda para os leitores e fãs.

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Resenha: Aura Negra, Richelle Mead

No segundo volume da saga de vampiros que está conquistando o mundo, a Escola São Vladimir está em estado de alerta após um ataque sem precedente dos sanguinários Strigoi. Os guardiões, admirados por suas habilidades e seus grandes feitos, se preparam para entrar em ação. A Escola envia seus alunos para um hotel luxuoso e bem-protegido, porém um imprevisto obriga Rose a deixar a segurança do lugar e impedir que o pior aconteça. Apenas quando a vida de seus amigos está por um fio é que nossa heroína descobrirá uma força inimaginável dentro de si. Uma aventura de tirar o fôlego, recheada de aventura, romance e muito sangue.
Aura Negra é o segundo volume da série Academia de Vampiros, da autora Richelle Mead.

Os vampiros atacam novamente na lista de resenhas do Beco Literário, rá! Fazia um tempinho que não fazia resenha de nada relacionada com vampiros, e também faz um tempinho que li este livro, mas vamos lá.

Aura Negra começa quase exatamente onde O Beijo das Sombras terminou, depois de ter sofrido um ataque, a princesa Moroi, Lissa Dragomir, está se recuperando e sua melhor amiga a Dampira Rose está treinando arduamente para proteger sua amiga.

Confesso que este é o mais paradinho da série, só lembrando que já li todos. Não me leve a mal, o livro é bom, mas em comparação aos outros é o que menos tem fatos relevantes. Depois de tudo que aconteceu no primeiro livro era uma tarefa complicada começar este cheio de adrenalina. Mas a Mead conseguiu deixar menos chato.

Sobre os personagens dessa série eu só tenho elogios, sério, é impossível não gostar de algum. Academia de Vampiros é a única saga na qual eu não odeio nenhum personagem. Richelle consegue deixar cada um mais único do que o outro, isso fantástico. Amo a Rose com todas as forças, ela é totalmente diferente de qualquer protagonista que eu já vi, determinada e muito bem humorada consegue tirar o riso e o fôlego do leitor.

E o que falar de Adrian? Esse Moroi que entra para balançar tudo na história, principalmente o romance de Rose e Dimitri, eu deveria ficar com raiva dele por meio que atrapalhar meu casal favorito, mas gente ele é um concorrente ao nível de Dimitri! É meio impossível sentir alguma empatia pelo rapaz. Ele é sarcástico e bem humorado, ou seja, mega combina com a Rose também. Até eu fiquei com dúvida de com quem eu queria que a dampira ficasse.

O livro tem um clímax repleto de ação, com coisas que deixam qualquer um sem fôlego e também mais ansioso para o terceiro volume. E apesar de ter um começo meio parado, Aura Negra consegue ser tão bom quanto o primeiro e cumpre o papel de inovar na mitologia vampiresca.

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Resenha: Perversas, Sara Shepard

Hanna está tentando retomar sua vida após descobrir que sua melhor amiga tentou matá-la, mas, para complicar a situação, precisa aprender a conviver com sua futura meia-irmã, Kate e lutar para manter a popularidade em alta. A indiferença da família Hastings está sendo uma tortura para a adorável Spencer, e com a morte da avó novos e terríveis segredos virão à tona. Parece que Aria não consegue mesmo ficar longe dos homens mais velhos, visitando uma exposição de arte, o que lhe chama a atenção é um interessante desconhecido…que voltará a cruzar seu caminho. E Emily, a garota que gosta de garotas, talvez não goste só de garotas…. Fique esperta. Uma vez em Rosewood, você não poderá sair até descobrir o que o destino preparou para estas belas mentirosas!

Perversas é o quinto volume da série Pretty Little Liars, da Sara Shepard.

Se você não leu os quatros primeiros volumes, esta resenha estará contendo spoilers dos primeiros livros. Sintam-se avisados. 😀

Quando as quatro belas garotas pensam que o tormento passou, aquilo foi só a ponta do iceberg de mentira e segredos. Depois de terem sido perseguidas por Mona que enviava mensagens anônimas com ameaças as garotas, elas pensavam que tudo aquilo havia passado, mas o pior está prestes a acontecer, uma nova pessoa surge mandando mensagens para as amigas de Ali.

E a teia de segredos cresce ainda mais em Perversas. É meu camarada, você nunca está livre dos seus segredos mais internos. Depois do final da primeira parte da série, eu tinha um pouco de receio de começar esta nova parte, mas percebi que a autora havia deixado um gancho enorme. Na primeira parte, o foco era sobre quem mandava as mensagens, já nesta é sobre quem matou Ali, coisa que não foi esclarecida na primeira parcela dos livros.

As personagens continuam como antes, claro que evoluíram um pouco, porém, não perderam as suas verdadeiras essências. Por isso que amo elas, são iguais pessoas normais, aprendendo com os erros. Mas a verdade é que além de elas serem as mocinhas, são culpadas de tudo que acontece com elas, “A” apenas manipula para que elas realmente se derem mal. Em Pretty Little Liars temos anti-heroínas que no final acabam se safando de quase tudo.

O enredo desta nova parte dos livros é bem interessante, e traz novas perguntas e perspectivas sobre o que realmente aconteceu com a Ali, e isso é bem legal.

Enfim, Perversas dá um grande impulso para o começo de uma nova história sobre mentiras, segredos e é claro muita confusão. Ao ler este livro você irá perceber o quanto as coisas iram ficar realmente tensas nos próximos volumes. Mais do que recomendado, é uma leitura obrigatória para os fãs.

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Resenha: A Princesa Sob os Refletores, Meg Cabot

Depois de tantas reviravoltas, Mia acredita que as coisas estão acalmando-se. Ela continua tendo aulas de bons costumes com a avó aristocrata, ou “sessões de torturas”, como diz, vê a avó vestindo seu bichinho de estimação com casacos de pele de chinchila e usando delineador permanente tatuado nos olhos.
Até que, um dia, é informada que será a atração principal de um dos programas de entrevista mais populares dos Estados Unidos. Para completar, sua mãe está grávida de seu professor de álgebra e a própria Mia não consegue mais esconder sua paixão pelo irmão de sua melhor amiga, Michael.
A PRINCESA SOB OS REFLETORES é mais um delicioso diário imaginado por Meg Cabot, que revela os segredos de uma jovem sensível e em crise (como todo adolescente).
A Princesa Sob os Refletores é o segundo volume da série Diário da Princesa, de Meg Cabot, autora da série A Mediadora.

Depois de descobrir que é princesa de um pequeno país na Europa, a vida de Mia mudou quase completamente, mas algumas coisas continuam como antes. Nesse livro a princesa terá que se apresentar em uma rede de televisão, mas isso não é o pior. Ela está recebendo bilhetes românticos de uma pessoa anônima, e ai já viu. Haha.

Brincadeiras a parte, vamos começar esta resenha.

Todos nós sabemos que mudanças NUNCA são fáceis, mas imagina ai sua vida mudar do ovo para o caviar, Diário da Princesa trata mais ou menos sobre isso. Para Mia, uma garota que nunca foi muito popular, descobrir que era princesa foi um choque, mas o pior é ter que exercer seu papel de princesa. É não é para qualquer um. O legal dessa série é isso, mostrar as mudanças na vida de uma adolescente e ao mesmo tempo repassar dilemas que ocorrem durante essa fase da vida.

Princesa Sob os Refletores é tão divertido como o primeiro, a leitura é tão ágil que quando você vê já terminou, isso é fantástico. Eu particularmente adoro a Mia, ela é tão normal que parece até que ela realmente existe. Mas confesso que neste livro alguns personagens como a Lily, melhor amiga de Mia, ficaram totalmente chatos e irritantes. Isso não me agradou muito. Porém as atitudes da nossa querida princesa conseguiram amenizar minhas chateações com a Lily.

Neste livro conseguimos ver os dilemas adolescentes vividos pela protagonista, e Meg Cabot usou o artifício de bilhetinhos anônimos para criar uma trama paralela, bem divertida e com um final que até eu me surpreendi. Não esperava que aquela pessoa fosse o autor dos bilhetes, bem, a tia Meg me enrolou bem.

Enfim, este volume é legal, tem um enredo bem divertido e cativante, além de possuir tudo isso, é uma leitura rápida, um bom passatempo para quem quer sonhar um pouco. Se você gostou do primeiro livro, vai gostar deste também.

Recomendado.

 

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Resenha: O Diário da Princesa, Meg Cabot

Conta a história de Mia, uma adolescente de catorze anos que se acha uma “aberração” por ter um metro e oitenta de altura e nenhum peito. Vivendo problemas cotidianos, como a rivalidade com uma colega, a paixão pelo garoto mais popular do colégio, e questionando o fato de sua mãe namorar o seu professor de álgebra (um conhecido dela, quando em Nova Iorque e em Manhattan, onde vive, milhares de outras pessoas existem), ignora sua condição de herdeira ao trono do pequeno principado de Genovia (um fictício país europeu). Mia vem a saber disto quando seu pai, a quem vê apenas nos natais, descobre não poder ter mais filhos em razão de um câncer no testículo, e finalmente revela à filha sua condição nobiliárquica: Mia é uma princesa.

O Diário da Princesa é o primeiro volume da série de livros intitulada com o mesmo nome e é escrita por Meg Cabot, autora de A Mediadora.

Como foi dito anteriormente na sinopse, o livro conta a história de Mia, uma garota que descobre que é filha de um príncipe de um reino na Europa. Sendo que Mia não quer ser princesa e ai já viu.

Acho que como aconteceu com muitos, o que me fez lê este livro, foi o filme. Sinceramente, ambos são legais, apesar de não terem muita coisa parecida, na verdade é até fiel, porém houve algumas alterações que acabaram tornando as duas ótimas obras.

Se você não curte livros estilo Disney, nem toque em O Diário da Princesa, o livro parece ter saído da mente de algum roteirista ou produtor da companhia. Mas também não é a toa que o livro acabou sendo adaptado pela Disney.

Enfim, dado os avisos, vamos começar a resenha pra valer.

Vejo muita gente falando que começaram a ler devido aos livros da Meg Cabot, e realmente os livros dessa autora são um prato cheio para essa garotada que está começando a ler. E Diário da Princesa é uma ótima série para quem está começando a se aventurar no mundo da literatura.

Tem uma história que atrai muitas pré-adolescentes, mas que encanta muitas pessoas que já passaram dos seus 30 anos. Como se trata sobre a transformação de uma garota comum em princesa faz com que a trama seja de uma leitura rápida e agradável.

Já vi muita gente massacrar a série por ser mal escrita e tudo mais, mas no meu ver a série fica longe de ser ruim, gente vamos dá uma trégua, é um livro feito para crianças e claro que não vai ter uma leitura complexa, então quando for ler, incorpore seu lado criança.

Os personagens são tão amáveis, não tenho outras palavras para descrevê-los. Apesar de Mia ser um pouco chatinha às vezes, nós entendemos que não é fácil vê sua vida mudar de uma hora para outra.

Sem querer mais me prolongar nesta resenha, O Diário da Princesa é um livro mais do que recomendado para quem está começando a ler, também recomendado para quem quer uma companhia em uma tarde chata de domingo. Fica a dica. 😀

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Resenha: Amor Contra o Tempo, Myra McEntire

Emerson Cole sempre achou que algo estava errado com ela. Quando passou a ver pessoas deslocadas da realidade– que eram, na verdade, projeções do passado – e que, ao tentar tocá-las, elas desapareciam como fumaça, Em teve certeza. E então vieram os remédios, a depressão, o colégio interno. Agora que seu período no internato chegou ao fim e ela está de volta ao lar, Emerson vê sua sensação de paz prestes a desmoronar. Alguns fantasmas não estão mais desaparecendo com um simples toque. E com a chegada de Michael Weaver, o consultor de uma misteriosa organização que promete ajudá-la a se libertar dessa condição, um simples toque poderá condicioná-la a algo ainda mais perigoso: a paixão.

Amor Contra o Tempo é o primeiro volume da trilogia Hourglass, da autora Myra McEntire.

Como foi dito anteriormente na sinopse, à história trata sobre uma garota chamada Emerson que vê pessoas do passado. A garota já passou por vários médicos e médiuns, e acabou de sair de um colégio interno, e ai seu irmão, Thomas, descobre uma organização chamada Hourglass, tal organização ajuda pessoas com o mesmo dom que Emerson.

Ah, não sei como começar a resenha desse livro. Sério. Só Deus sabe o quanto é difícil resenhar um livro que tinha tudo para ter uma resenha MARAVILHOSA e ela não ser tão boa quanto eu esperava.

É meu camarada, as aparências enganam e como enganam. Ao ler a premissa de Amor Contra o Tempo fiquei totalmente fascinado. Mas também, como não ficar? Quando vi que abordava viagem no tempo, já me interessei, e logo depois que vi um comentário que era um Doctor Who em forma de livro, ai foi que me interessei de verdade. Nunca assisti a série, mas, todos que assistem falam MEGA bem de tal seriado. Ai já viu, criei altas expectativas que não foram alcançadas no decorrer do livro, e eu não queria que isso acontecesse com esse livro.

Não é uma história ruim, mas fica longe de ser boa. Não me leve a mal, a trama é até que legal no inicio, porém, é o tipo de história que não anda e é puro rodeio, e eu acredito que com o tema que a autora escolheu dava para fazer uma história cheia de detalhes e repleta de acontecimentos, mas simplesmente decidiu deixar a trama toda ficar parada. E isso foi realmente decepcionante. Enquanto o leitor espera cenas de viagem no tempo, tem um romance totalmente clichê e chato, isso ficou um pouco irritante.

Os personagens, hum, os personagens. São totalmente clichês, não tem nenhum que se salva, todos parecem personagens copiados de outras histórias, a protagonista dispensa comentários, aquela lá é uma chata de galocha. Quando aparecem os integrantes da Hourglass, que mais lembram os personagens de X-Men. Chega até ser engraçada tamanha semelhança. Rs.

Em resumo, Amor Contra o Tempo é uma mistura de quadrinhos, ficção cientifica e filme da sessão da tarde, mas tal mistura não me agradou muito, quem sabe pra você que curte essa mistura o livro possa ser impressionante e divertido. No meu ver o livro é regular e poderia ter sido melhor.

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Resenha: Feios, Scott Westerfeld

Tally está prestes a completar 16 anos, e ela mal pode esperar. Não por sua carteira de motorista – mas para se tornar bonita. No mundo de Tally, seu aniversário de 16 anos traz uma operação que torna você de uma horripilante pessoa feia para uma maravilhosa pessoa linda e te leva para um paraíso de alta tecnologia onde seu único trabalho é se divertir muito. Em apenas algumas semanas Tally estará lá. Mas a nova amiga de Tally, Shay, não tem certeza se ela quer ser bonita. Ela prefere arriscar sua vida do lado de fora. Quando ela foge, Tally aprende sobre um lado totalmente novo do mundo dos bonitos – que não é tão bonito assim. As autoridades oferecem a Tally sua pior escolha: encontrar sua amiga e a entregar, ou nunca se transformar em uma pessoa bonita. A escolha de Tally faz sua vida mudar pra sempre.

Feios é o primeiro volume da série distopica “Feios”, escrita por Scott Westerfeld.

Como já foi dito na sinopse, Feios é um livro futurista, com traços contemporâneos e criticas sociais. Feios, depois de 1984, foi uma das primeiras obras do gênero a ser publicada.

Todos nós sabemos que a maioria dessas distopias tem traços incomuns, seja ela na forma do governo ou na forma como a sociedade é dividida. Este livro traz algo novo, mas claro, com alguns traços de outras histórias do gênero. O governo de Nova Perfeição não é tão opressor, não neste livro. Minto se falar que não é opressor, mas não como outros governos de outras distopias. A protagonista não é nenhuma revoltada ou “perigosa” ao governo, longe disso, ela aceita o governo e seus métodos e não ver a hora de se tornar perfeita, mas já sua amiga é contra e pensa diferente de tudo aquilo e ai já viu, a garota é louca e claro faz uma loucura que acaba pondo Tally em uma grande aventura e em um caminho sem volta.

Então, vamos falar sobre estética. Feios é minha segunda distopia predileta, apesar de ter lido apenas o primeiro livro. Foge de muitos artifícios utilizados por autores de distopias. Feios, não trata muito de governos opressores e ditatórios, trata sobre questões pessoais e estéticas, e acreditem, são questões incríveis, aliás, todos nos temos aquele desejo profundo de sempre está bonito, e na sociedade criada por Westerfeld às pessoas podem ficar perfeitas, e venhamos e convenhamos que seja uma proposta irrecusável.

Os personagens são tão exclusivos e com características que os tornam diferentes uns dos outros que é impossível não se identificar com algum deles. Eu particularmente gostei e me identifiquei bastante com a Tally, cheia de dúvidas, porém para ajudar os amigos não hesita quando o assunto são seus amigos, e ela não é chata e irritante como as outras protagonistas que vemos por aí.

Um alerta! Se você procura muita ação e embates, este não é livro. Não que não tenha ação e embates, mas Feios é mais aventura. Lógico que no clímax onde a história dá seu impulso para o segundo livro tem um embate de tirar o fôlego, mas fora isso é apenas a aventura de Tally.

Sem mais delongas, Feios é uma leitura revigorante para quem já está saturado de distopias que não trazem nada de novo, só mais do mesmo. Mais do que uma dica, uma recomendação de leitura.

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Resenha: O Calor do Súcubo, Richelle Mead

Depois de terminar seu namoro com o mortal Seth, Georgina tem se comportado tão mal que seu chefe Jerome, resolve “terceirizá-la” para um arquidemônio rival e aproveita para fazer dela uma espiã. Para cumprir esta tarefa ela é obrigada a viajar e deixar Seth nas garras da nova namorada. Para piorar tudo, Jerome é sequestrado, e todos os imortais sob seu controle perdem misteriosamente os poderes e tornando-se meros mortais. O lado bom de tudo isso é que Georgina pode, então, fazer tudo o que sempre quis com Seth. Em meio a toda essa confusão na comunidade sobrenatural, ela terá de administrar essa paixão, salvar seu chefe demônio e descobrir quem é que está aprontando com eles. Conexões é um livro repleto de intrigas, suspense e com um enredo que lida com uma das grandes indagações humanas: quanto poder tem a nossa mente e do que os cientistas são capazes para explorá-la?

“O mais quente e o mais interessante da série até agora.”
-Beco Literário

O Calor do Súcubo é o quarto volume da série Súcubo, escrita por Richelle Mead, autora de Academia de Vampiros.

Depois do rompimento com Seth, Georgina está totalmente sem rumo, quer dizer, nem tanto assim. Ela esta se relacionando com Dante, o charlatão que lhe ajudou com Nyx. Para piorar a situação Maddie e Seth estão mais felizes do que nunca, para a nossa querida súcubo, vai ser uma missão difícil de lidar.

Iê! Até que enfim a história pegou fôlego, não que os três primeiros volumes tenham sido parados, longe disso, é que estava faltando uma motivação para que a serie começasse a ter uma trama maior e mais encorpada. É que nos primeiros volumes tivemos meio que uma apresentação dos personagens e tudo mais, e bem, a história só veio ferver de verdade no final de O Sonho do Súcubo.

Bem, Georgina, ah Georgina, tão carismática, acho que é o seu atrativo de súcubo que a torna tão incrível e impossível de não gostar. Sério. Como não amar esta mulher? Que apesar de ser uma forma de “demônio” é tão humana que chega a impressionar. Ela é uma das minhas protagonistas prediletas, porque apesar de tudo, ela se mantém firme e forte, e claro está sempre disposta a ajudar seus amigos. E isso é algo totalmente admirável.

O que falar da trama desse livro? Complexa e imprevisível. Confesso que as tramas dos três volumes iniciais foram um pouco previsíveis e isso meio que acabava que cortando a graça da leitura, mas a desse não. Somos levados a crer que existem vários culpados para o que ocorreu com certo personagem, e quando vemos, é alguém totalmente imaginável. Mead me surpreendeu, e me fez ficar com vontade de devorar o livro para descobrir quem era o culpado. Mas uma coisa que realmente destaque é Georgina e Seth. GENTE!!! Eles são um casal inseparável e tem uma química incrível, é uma angustia horrível para quem gosta dos dois. Eu ainda estou sem palavras sobre os dois nesse livro. Não sei se fico feliz ou triste. E como sempre, o final foi desesperador. Arg.

Este de longe, é o volume mais hot da série. Então, se sintam avisados.

Richelle Mead caprichou e não errou na mão, fez um trabalho incrível neste volume e me deixou MUITO, mas MUITO curioso sobre o que vai acontecer. Espero que o penúltimo livro não me decepcione, mas não tenho dúvida de que vou ter vários surtos durante os próximos livros. Isso é uma certeza. Rs.