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HBO Max divulga as participantes de Queen Stars Brasil
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HBO Max divulga as participantes de Queen Stars Brasil

A HBO Max divulga a lista das participantes de QUEEN STARS BRASIL, produção nacional Max Original apresentada por Pabllo Vittar e Luísa Sonza, que estreia dia 24 de março.

QUEEN STARS BRASIL promoverá desafios entre as competidoras para testar suas habilidades em dança, canto, e performance. Elas serão avaliadas por quatro jurados: Vanessa da Mata, Diego Timbó, Tiago Abravanel, além de um convidado especial por episódio. Além disso, as participantes contam com a mentoria de Bruno Barbosa (dança), Blacy Gulfier (voz), Michelly X (visagismo) e Flávio Verne (diretor artístico).

+ Queen Stars Brasil: Novo reality da HBO Max estreia em 24 de março

Ao longo dos episódios temáticos de Queen Stars Brasil, as participantes que menos se destacarem serão eliminadas – “virando purpurina” -, após apresentações coletivas e individuais. Na grande final, três participantes serão coroadas como as rainhas do pop.

Conheça as participantes de Queen Stars Brasil:

AIMÉE LUMIÈRE
Cidade natal: Salvador (BA)
Gênero Musical: Jazz e MPB
Formação: Desde os 13 anos, estuda teatro. Além disso, graduou-se em psicologia, o que se tornou uma base importante para sua aceitação.
Sua drag: Aimée nasceu por vergonha de cantar em público. Ele criou uma drag inspirada em Charles Chaplin e também em uma amiga francesa. Quando se viu de drag percebeu que era aquilo que faltava em sua vida. Em Salvador faz muito sucesso, tem uma noite chamada Karaokê da Aimée e já comandou um trio elétrico.

ARQUIZA
Cidade natal: João Pessoa (PB)
Gênero Musical: Pop e R&B
Formação: Sempre cantou no banheiro e ainda na escola aprendeu a tocar flauta doce. Estudou música no Instituto de música de João Pessoa e é multi-instrumentista.
Sua drag: O nome de sua drag surgiu quando a mãe lhe contou que se tivesse uma filha mulher seu nome seria Arquiza. Para entrar nas redes sociais, ficou um ano se planejando, aprendendo a se maquiar sozinho. Por dia fazia três maquiagens para se especializar.

ASHILLEYY EXTRAVAGANZZA
Cidade Natal: Osasco (SP)
Gênero Musical: MPB e Rock
Formação: Começou a estudar percussão com 9 anos, depois já aprendeu flauta transversal, o que a levou a tocar em orquestras, bandas de chorinho e fanfarras.
Sua drag: Ashilley é a que chega chegando. Um trator na presença: fala alto, ri, emenda uma piada na outra, é cativante e carismática. Apesar do visual puxado pro Dark, suas referências são três tias divertidíssimas. “Ashilley é a tia do pavê usando roupa sadomasoquista”, ela diz.

DACOTA MONTEIRO
Cidade Natal: Ribeirão Preto (SP)
Gênero Musical: Pop, MPB e Rock Clássico
Formação: Fez curso de teatro, canto e atuou em mais de 30 peças. Desde 2009, trabalha com teatro musical.
Sua drag: Dacota nasceu de uma montação dentro do banheiro. Negro, a vida toda sofreu racismo. O nome da Dacota surgiu daí: é uma piada que ela faz consigo mesmo, por ser da cota. Acredita que seu diferencial é o humor e o carisma e em um grupo se destaca por ser a estrela.

DIEGO MARTINS
Cidade natal: Campinas (SP)
Gênero Musical: Pop e MPB
Formação: É ator de musical e desde muito novo estuda teatro e teatro musical. Participou do Canta Comigo na Record TV e do X-Factor na BAND.
Sua drag: Durante a temporada de uma peça que estava em cartaz, chegava antes que todos no camarim, só para experimentar as perucas. O assessor do espetáculo também era drag e o incentivou. Diego gosta de dizer que é um modelo de drag alternativa pelas suas montações excêntricas. Acredita que sua barba natural seja seu maior diferencial por quebrar os padrões.

DIVANNA KAHANNA MONTEZ
Cidade natal: Arapiraca (AL)
Gênero Musical: Pop, Trap e Funk
Formação: Entrou para um grupo de teatro onde ficou seis anos. Ali fez aulas de canto, técnicas vocais. Mais tarde, estudou ballet e dança clássica. Depois disso, fez parte de um grupo com cinco drags chamado Drags Dolls.
Sua drag: Acha que ser drag é um ato político e libertário. Além de descobrir sua negritude, Divanna quer que as pessoas entendam que Drag não define gênero. Não gosta de ser chamada de militante, mas sim de consciente.

FÁBIO CHIAMENTI
Cidade natal: Sombrio (RS)
Gênero Musical: Pop latino
Sua drag: Aos 20 anos se montou pela primeira vez. Começou a se montar para si mesmo para postar em suas redes sociais. O diferencial de sua drag é sua história e ligação com a arte desde sempre. Se considera uma drag bagaceira e sem pudor.

IVANA CONDA
Cidade Natal: Rio de Janeiro (RJ)
Gênero Musical: Samba, Pagode e R&B
Formação: Na escola assistiu uma peça de teatro e se conectou instantaneamente com a arte porque gosta de aparecer, embora se considere uma pessoa introvertida. Estudou teatro e fez um curso de canto porque percebeu que cantava mal.
Sua drag: Ivana nasceu um dia enquanto ele se maquiava assistindo RuPaul junto com um amigo. Voltou para casa e se maquiou de novo e foi gostando. Em 2019 participou de um grande concurso de drag, no Rio de Janeiro e apesar de não ser a preferida do público acabou ganhando a competição. Suas referências são as grandes divas do Samba e gosta de deixar clara essa identidade também em seus figurinos.

KATA MAATHAi
Cidade: Teixeira de Freitas (BA)
Gênero Musical: Pop
Formação: Sempre gostou de cantar por causa do Michael Jackson, de quem é muito fã. Autodidata aprendeu a tocar violão. Desde 2011 compõe suas músicas. Seu maior sonho é gravar um CD
Sua drag: Um amigo o avisou de um evento na cidade, ele se montou e gostou. Nunca tinha pensando em ser drag mas chegou a cogitar se seria uma mulher trans. Sente que é muito difícil ter visibilidade na cidade em que mora, no interior da Bahia. Kata Maathai é uma junção de um nome Irlandês e Africano.

LEYLAH DIVA BLACK
Cidade: São Paulo (SP)
Gênero Musical: MPB, Hip Hop e Ópera
Formação: Começou a fazer aula de canto em 2014. Sempre quis ser artista, mas se graduou em Educação Física.
Sua drag: Em 2004 se montou pela primeira vez. Aos 19 anos começou a fazer show e aos 21 anos ganhou um concurso. Sempre se inspirou nas cantoras e cantores pretos internacionais como Whitney Houston e Marvin Gaye. Por ter sofrido preconceito racial, quer usar sua arte para falar com empatia.

LUKA CORTEZ
Cidade natal: Belém (PA)
Gênero Musical: Pop
Formação: Desde criança fez teatro, se apresentava na escola em festivais. Autodidata, aprendeu a cantar e a dançar, já teve uma banda de rock. Estudou Cinema na Faculdade Belas Artes de São Paulo e se formou em Publicidade.
Sua drag: Durante um carnaval se montou pela primeira vez aos 22 anos e ganhou o concurso de fantasia. Não parou mais, nascia a Luka Cortez. Faz questão de levantar a bandeira do Norte. Suas influências vieram do tecnobrega.

LUWI BLOOM
Cidade natal: Valparaíso de Goiás (GO)
Gênero Musical: Pop
Formação: Apaixonada pelo mundo fashion, se formou em design de moda.
Sua drag: Se montou pela primeira vez quando tinha 18 anos em seu aniversário. Luwi Bloom tem uma barbie própria e assim como seu criador, a barbie tem barba. Considera a barba seu diferencial . Foi difícil crescer sendo um gay afeminado em uma cidade tão machista, mas cresceu amando maquiagem e moda. Hoje desenha suas próprias roupas.

MERCEDEZ VULCÃO
Cidade: Vinhedo (SP)
Gênero Musical: MPB, samba e folk
Formação: Começou a fazer teatro aos 11 anos. Na adolescência, resolveu se formar em artes cênicas. Autodidata, aprendeu também a tocar violão com seu irmão aos 9 anos. Começou a cantar quando tinha 17 anos, fez curso de canto e coral, além de atuar em muitos musicais
Sua drag: Sua grande referência para criar a Mercedez é o cineasta Almodóvar. Sempre teve vontade de se montar, e em 2015 fez um workshop de drag e descobriu o que queria ser. Fez curso de maquiagem, e peluquería. Considera a arte drag um ato político. No meio do processo da criação de Mercedez encontrou a Delores, sua irmã drag e sua sócia em uma cia de teatro voltada para a estética drag.

NAJA WHITE
Cidade natal: Leme (SP)
Gênero Musical: Emo e Pop rock
Formação: Autodidata, desde os 6 anos cantava na igreja. Assim, foi se aprimorando até conseguir cantar sozinho.
Sua drag: Sempre flertou com a arte drag. No início, Naja era mais para dar close. Foi entendendo a arte e respeitando. Hoje, se considera uma drag engraçada, apesar de ser emo e sensível. Também compõe música e atualmente tem umas 30 canções escritas. Roqueira e Emo. Esse é o diferencial de sua drag. Em 2020 lançou o EP “Desabafemos”.

OHANA AZALEE
Cidade natal: Rio de Janeiro ( RJ)
Gênero Musical: Pop
Formação: Aprendeu a cantar na igreja. Nas ruas, começou a desenhar e se tornou tatuador profissional.
Sua drag: Em 2015 nasce a Ohana de uma vontade de viver sua arte de forma completa, e também como um ato político. Ohana salvou a vida de Wallace, porque ele começou as fazer shows e trabalhos como hostess.

RAVELL
Cidade natal: Juiz de Fora (MG)
Gênero Musical: Pop e MPB
Formação: Crescido num ambiente musical, ele canta há 14 anos. Já morou em Goiânia, Vila Velha, Belo Horizonte e Buenos Aires, cidades onde fez uma série de shows de covers das divas do pop – entre eles, de abertura dos shows de Pabllo Vittar, Aretuza Lovi, Maria Gadu, e Alexandre Pires.
Sua drag: É na arte Drag que ele põe em prática toda sua história: relação familiar, canto e dança.

REDDY ALLOR
Cidade natal: Olímpia (SP)
Gênero Musical: Sertanejo
Formação: O caminho de deixar a dupla que tinha com o irmão para ser Drag foi natural. Apesar de novo, tem bagagem musical e acredita muito em sua voz e trabalha nela constantemente.
Sua drag: Ser uma drag no sertanejo é algo novo e só com muita conversa conhece quebrar os paradigmas. Suas referências musicais são os cantores do sertanejo raiz. Chitãozinho e Xororó, Milionário e José Rico, Bruno e Marrone. Afirma que ainda está conhecendo o universo pop, e seu maior sonho é conseguir viver da sua arte para ajudar sua família.

SARAH VIKA
Cidade natal: Cuiabá (MT)
Gênero Musical: Pop
Formação: Seu contato com a música aconteceu cedo. Tem duas tias cantoras, além da irmã mais velha. Quando adolescente, passava as tardes na comunidade do orkut do RBD. Ali acontecia competição de canto, com a música ele foi se entendendo e se aceitando.
Sua drag: Sarah nasceu em 2012 no Hallowen. Ganhou uma competição de maquiagem no programa Super Bonita da GNT. Sarah tem apreço e cuidado com a maquiagem. Usa enchimentos para deixar seu corpo mais curvilíneo mas tenta não abusar muito da sensualidade. Estar se apresentando de drag, para ele, é como ser uma ferida exposta em um palco.

SASHA ZIMMER
Cidade: São Paulo (SP)
Gênero Musical: Pop
Formação: Começou a compor e a cantar aos 14 anos, em uma competição do colégio.
Sua drag: O interesse em se montar começou através do seu interesse pela dança. Se inspira em Britney e Beyoncé. Se montou pela primeira vez aos 17 anos, quando participou de um concurso de drags em uma boate em Limeira e ganhou. Foi em um show de Sasha que Pabllo Vittar decidiu que queria viver de sua arte. Em 2012, venceu um concurso entre mais de 90 drags. Em 2016, venceu a segunda temporada do reality show “Academia de Drags” no Youtube. Em 2020 participou do reality “No Gás do Just Dance”, game de dança apresentado por Lexa.

WES DRAG
Cidade natal: Taquara (SC)
Gênero Musical: R&B e Pop
Formação: Já deu aula de violão e inglês. Aprendeu a maquiar e se profissionalizou como cabeleireiro. Descobriu que sabia cantar assistindo “Camp Rock” na sessão da tarde. Já teve um duo com outra drag e eram conhecidos como “Armário de Saia”, fizeram apresentações em 12 estados, alcançaram 200 mil pessoas no Youtube e foram destaques em um trio elétrico na parada gay em São Paulo.
Sua drag: É uma artista que gosta de mesclar o masculino e o feminino em seus looks. Não usa muito salto, mas é fã das botas. Compositora, suas canções contemplam o ritmo R&B.

Queen Stars Brasil também será exibido toda segunda-feira, às 20h, a partir do dia 4 de abril na TNT.

Estudantes criam absorvente menstrual ecológico com custo baixíssimo
Atualizações

Estudantes criam absorvente menstrual ecológico com custo baixíssimo

A pobreza menstrual está mais perto do que se imagina. Numa conversa, a estudante Camily Pereira dos Santos, do Instituto Federal do Rio Grande do Sul, campus de Osório, descobriu que sua mãe, quando adolescente, não tinha acesso aos absorventes de menstruação. Foi o empurrão que ela precisava para se unir à colega Laura Nedel Drebes e tocar em frente uma pesquisa que resultaria em um absorvente menstrual de baixíssimo custo e ecologicamente correto. O projeto é um dos destaques da 20ª edição da Feira Brasileira de Ciências e Engenharia (FEBRACE), que acontece até o dia 26 de março pela Plataforma FEBRACE Virtual.

Depois de um ano de pesquisa, elas conseguiram desenvolver o protótipo. Em resumo: o algodão foi substituído por resíduos da agroindústria (fibra do caule da bananeira e do açaí de juçara); o bioplástico, que envolve o absorvente, foi feito com resíduos de cápsulas de medicamentos da indústria nutracêutica; e o invólucro do produto com retalhos de tecidos das costureiras locais.

O produto final tem poder de absorção muito maior, segundo Camily, e é 95% mais barato do que o comercial (R$ 0,02 a unidade), já incluídos os custos diretos e indiretos da fabricação. “Não queremos parar por aí, nossa meta é criar uma cooperativa para a produção do absorvente”, diz a estudante.
Os 497 finalistas da FEBRACE — entre eles o projeto de Camily e Laura — serão julgados por professores universitários e especialistas, que farão a avaliação em teleconferências fechadas. Os autores dos melhores projetos, nas diversas categorias, ganharão troféus, medalhas, bolsas e estágios, num total aproximado de 300 prêmios e oportunidades no Brasil e no exterior. Também serão selecionados nove projetos para a Regeneron ISEF — a maior feira internacional de ciências do mundo que acontece em maio, nos EUA.

Anna Delvey em entrevista à Alex Cooper no podcast Exclusivo Spotify Call Her Daddy
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Anna Delvey em entrevista à Alex Cooper no podcast Exclusivo Spotify Call Her Daddy

O Spotify e a apresentadora Alex Cooper estrearam hoje o último episódio do podcast americano Exclusivo Spotify Call Her Daddy – uma entrevista surpreendente com AnnaDelvey’ Sorokin, golpista alemã que ganhou notoriedade após o sucesso da série Inventing Anna, da Netflix. A conversa com Cooper foi gravada no dia 07 de março, enquanto Delvey estava detida na instituição correcional Orange County, no estado de Nova Iorque.

+ Review: Inventando Anna (1 temporada, 2022)

Para desvendar a verdadeira Anna Delvey, Alex embarca no estilo típico que enganou a elite nova-iorquina e questiona, além de outros assuntos, de onde surgiram os rumores de que ela era uma herdeira alemã. Além disso, a golpista revela detalhes de sua infância, sua experiência na prisão e sobre como foi ter a vida retratada no streaming.

Confira abaixo algumas das declarações de Anna Delvey durante a entrevista e mais:

  • Anna menciona três pessoas que gostaria de convidar para a abertura da ‘Fundação Anna Delvey‘: “Anna Wintour, da moda, e depois alguém na tecnologia como Steve Jobs. Se levar em conta alguém que está morto”;
  • Alex pergunta se alguma vez ela disse às pessoas que era uma herdeira alemã. Anna responde: “Não, ninguém se apresenta dessa maneira. Que tipo de pergunta é essa? É completamente ridículo”. Na conversa, ela ainda revela ter zero ligações pessoais com o seu nome de nascimento e país;
  • A apresentadora questiona se Anna mentiu sobre o passado da família ou sobre quanto dinheiro tinha e ela replica: “Acho que sim. Quer dizer, não posso dizer um momento exato, mas tenho certeza. Eu nunca gostei de contar mentiras sem sentido. A menos que eles fossem como um banco”;
  • Anna revela que o convidado principal para o seu próprio podcast seria o antigo promotor público de Nova Iorque, Cyrus Vance, além dos outros promotores envolvidos no caso para que ela pudesse descobrir o que as pessoas que a prenderam realmente pensam dela;
  • Alex questiona sobre a diferença entre ela e uma vigarista, enquanto Anna afirma: “Nunca tive a intenção de prejudicar permanentemente alguém. Eu literalmente não consigo encontrar um único exemplo em que eu tenha pensado ‘sim, deixe-me f**** esta pessoa e eles nunca mais verão o seu dinheiro’.”
  • Sobre a série inspirada em sua história, Anna comenta que a cena da overdose do episódio 8 de Inventando Anna foi completamente inventada para a produção.

Poucos dias após a gravação, foi anunciado que Anna Delvey havia sido libertada da prisão e condenada a retornar à Alemanha. Mas não está claro se ela embarcou no avião para retornar à Europa – deixando o mundo se perguntando: onde está Anna Delvey agora?

O que podemos esperar do retorno da sexta temporada de “Riverdale”
Filmes, Séries

O que podemos esperar do retorno da sexta temporada de “Riverdale”

Depois de um longo hiato, os fãs de Riverdale devem estar ansiosos por novos episódios. Mas a espera está prestes a acabar, já que a sexta temporada retorna no domingo, 20 de março, às 22h30, na Warner Channel. No sexto episódio, chamado “Unbelievable”, à medida que as notícias começam a se espalhar sobre o atentado na casa de Andrew, Archie (KJ Apa), Betty (Lili Reinhart) e Jughead (Cole Sprouse) começam a lidar com os misteriosos efeitos colaterais da explosão. Em outro lugar, Verônica (Camila Mendes) tem um surto depois de saber que Hiram pode estar envolvido, e Cheryl (Madelaine Petsch) é consumida pela culpa ao acreditar que pode ter participado da explosão.

+ Review: Riverdale, primeira temporada

Mas enquanto os novos episódios não chegam, a super Valentina Pulgarín, especialista em séries, apresentadora do canal, e dona e proprietária do fandom de Riverdale, fala um pouco sobre o que podemos esperar do restante desta temporada.

O que Sabrina Spellman deixou em sua passagem por Riverdale?

“Na sexta temporada vamos entender se Cheryl Blossom realmente tem poderes de feiticeira, como ficou implícito com a chegada de Sabrina no quarto episódio”, comenta Valentina. “Eu e todo o fandom de Riverdale torcemos MUITO para que a Sabrina volte. A participação nessa temporada foi breve, mas remexeu a internet!”.

Você acha que há muita coisa decisiva para acontecer nesse retorno?

“Para o restante da temporada, vamos compreender se os acontecimentos de Rivervale (ou seja, dos cinco primeiros episódios dessa temporada) realmente impactam o mundo real de Riverdale. Além disso, como em todas as temporadas, o showrunner da série tem postado muitas fotos dos casais, o que faz a gente se questionar sobre o futuro deles. Será que Betty e Archie continuam juntos? E Veronica e Reggie? E Jughead e Thabitha?”.

O que achou do poster de divulgação sobre retorno da série?

“O poster que anunciou o retorno da sexta temporada tem uma vela e os personagens dentro da chama. Talvez isso seja uma referência ao lado feiticeira de Cheryl Blossom. Além disso, em muitos momentos ao longo das seis temporadas a família Blossom viveu incêndios. Talvez seja alguma referência de uma tragédia que pode acontecer com ela e sua família novamente? Ou até mesmo um incêndio em Riverdale!”.

Teremos muitas novidades no elenco?

“Sabemos que Chris O’Shea vai interpretar o personagem Percival Pickens, membro de uma das famílias fundadoras de Riverdale. Quantos segredos ele e sua família guardam há séculos é algo que com certeza vai remexer essa temporada! Também sabemos que ele e Archie terão conflitos em relação à visão de cada um sobre o futuro da cidade. Archie sempre quis salvar a cidade de sua própria miséria e Percival também tem a sua visão de utopia, e pelo que vimos em sinopses dos próximos episódios, essa visão é bem diferente da de Archie”.

A morte ronda Riverdale?

“Roberto Aguirre-Sacasa, showrunner da série, comentou que a morte estará presente em Riverdale. Uma personagem que corre muito risco é Toni. Ela alcançou um protagonismo muito legal no início dessa temporada, assim como Cheryl, sua namorada. Talvez algo trágico aconteça na vida de Cheryl e isso envolva Toni? Espero que não!”.

O fim está próximo?

“Realmente, desde a primeira temporada, quando o elenco principal foi contratado, eles fecharam um contrato de sete anos. É possível que a série termine na próxima temporada, pois muitos dos atores principais já estão seguindo para outros projetos de séries e filmes. Isso vale principalmente para Lili Reinhart, Cole Sprouse e Camila Mendes. No entanto, sempre há a possibilidade de alguns atores saírem e a série seguir com o restante, que vai fechando contratos anuais, como acontece em outras séries muito duradouras como Arrow, Flash e Supernatural”.

O que você gostaria de ver no futuro de Riverdale?

“Eu gostaria que a gente visse um maior protagonismo e relacionamento das personagens femininas. Como a Betty no FBI pode ajudar o lado de business woman de Veronica? Como a tradição da família de Cheryl pode reviver a cidade de Riverdale com Toni como diretora da escola?”.

A Warner Channel exibe o retorno da sexta temporada de “Riverdale” no domingo, 20 de março, às 22h30, horário de Brasília.

Turma da Mônica ajuda a explicar funcionamento da Justiça brasileira e combater desinformação
Atualizações, Livros

Turma da Mônica ajuda a explicar funcionamento da Justiça brasileira e combater desinformação

O Supremo Tribunal Federal (STF) e as principais associações de magistrados do Brasil apresentaram nesta quarta-feira (16), às 11h, a nova campanha “Turma da Mônica e o Poder Judiciário”. A iniciativa pretende aproximar a Justiça do cidadão e explicar melhor o funcionamento de cada ramo do Poder Judiciário brasileiro, combatendo também a desinformação.

Não é a primeira vez que o STF firma parceria com os Estúdios Mauricio de Sousa em campanhas sobre o Poder Judiciário. A primeira ocorreu em 2008, durante a assinatura de um convênio com o Senado Federal sobre acessibilidade. Outra parceria foi firmada em 2015.

+ O Hopi Hari está mais vivo que nunca

Em 2018, um novo projeto foi realizado, com a criação da história em quadrinhos “A Turma da Mônica e o Supremo Tribunal Federal”, também com diversas informações sobre a atuação da Corte.

Nesta edição, a campanha reúne uma revista em quadrinhos (impressa e digital), quatro vídeos animados e 16 tirinhas para as redes sociais. O conteúdo foi produzido pelos Estúdios Mauricio de Sousa com patrocínio de Ajufe (Associação dos Juízes Federais), AMB (Associação dos Magistrados Brasileiros) e Anamatra (Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho), sem custo aos cofres públicos.

Em parceria com a União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime), o STF distribuiu o conteúdo da campanha às secretarias municipais de ensino de todo o país para que seja trabalhado durante o ano escolar no Ensino Fundamental. O tribunal também pedirá a todas as emissoras de televisão apoio para exibição dos vídeos de forma gratuita durante a programação no período de três meses.

A cerimônia de apresentação da campanha ocorreu de modo presencial restrito, para manter o distanciamento social em razão da pandemia da covid-19. Participaram presencialmente o presidente do Supremo, ministro Luiz Fux, demais ministros da Corte e os presidentes da Ajufe, Eduardo André Brandão; da Anamatra, Luiz Antonio Colussi; a conselheira fiscal da AMB, Maria Isabel da Silva, além de dirigentes das três entidades. O criador da Turma da Mônica, Mauricio de Sousa, participou com mensagem em vídeo, de forma remota. O evento foi transmitido ao vivo na TV Justiça e no Youtube do STF.

No Supremo, a campanha integra as estratégias do Programa Corte Aberta (PCA) e Programa de Combate à Desinformação (PCD), que têm como linhas de trabalho a difusão de dados corretos sobre a Corte. “É fundamental que a sociedade tenha cada vez mais informações sobre o funcionamento e a atuação da Justiça brasileira. A cidadania se fortalece quando informações verdadeiras são difundidas de maneira acessível”, afirma o presidente do STF, Ministro Luiz Fux.

Para Mauricio de Sousa, os personagens da Turma da Mônica ajudarão as crianças – e até os adultos – a compreenderem melhor seus direitos. “A formação de um cidadão consciente começa na infância. E a Turma da Mônica veio ajudar, neste esforço do STF, a que as informações corretas sobre o nosso sistema judiciário cheguem de uma forma simples e alegre a essas crianças e suas famílias.”

Sobre o conteúdo

A revista, que teve 450 mil exemplares impressos – além da versão digital que será amplamente distribuída -, fala sobre o funcionamento, as atribuições e a estrutura do Judiciário. A revista ainda aborda temas relevantes da atualidade, como a importância de não repassar informações de fontes desconhecidas ou das quais não se tenha certeza.

Já os quatro vídeos, de cerca de 30 segundos cada, tratam do papel do STF e da confiança na Justiça. O vídeo sobre a Justiça do Trabalho tem o enfoque no direito do cidadão de recorrer por verbas trabalhistas; o da Justiça Federal fala sobre os direitos previdenciários; e o vídeo da Justiça Estadual tem foco no direito do consumidor.

As tirinhas, que serão publicadas nas redes sociais, também abordam o funcionamento dos ramos da Justiça brasileira, da liberdade de expressão e do combate às notícias falsas.

Todo o material da campanha está disponível no portal do STF, na seção “STF Mirim”, que reúne informações sobre a Corte voltadas para o público infantil. Acesse as peças da campanha “Turma da Mônica e o Poder Judiciário”.

Casa de Incertezas: novo livro faz um convite ao autoconhecimento
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“Casa de Incertezas”: novo livro faz um convite ao autoconhecimento

O livro “Casa de Incertezas”, da autora Ana Carla Longo, entrou em pré-venda pela Editora Ascensão essa semana. A obra reúne crônicas e poesias que falam sobre lar e amor-próprio. A proposta da autora é trazer a sensação de acolhimento, através de uma leitura simples e textos curtos. “Esses textos nasceram de diversos momentos da minha vida em que eu precisava me conectar comigo mesma. A escrita vem sendo uma grande aliada nesse exercício de olhar pra mim com mais cuidado e carinho, porque a gente tem a tendência a se cobrar muito. Por isso eu espero que os leitores se sintam abraçados e recebam um convite a fazer o mesmo.”, explica a autora.

+ Resenha: A Elite, Kiera Cass

Ana Carla é jornalista formada pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) e mestranda em comunicação na Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Amante da literatura desde que foi alfabetizada, vem estudando em sua pesquisa a representação das mídias nas distopias literárias. Como autora, já organizou também as antologias femininas “Cartas para elas” (2022) e “Sexo Fr(ágil)” (2021), ambas publicadas pela Editora Ascensão.

“Casa de Incertezas” é seu primeiro livro solo e está em pré-venda com frete grátis para todo o Brasil no site da editora até o dia 07/4.

Queen Stars Brasil: Novo reality da HBO Max estreia em 24 de março
Filmes, Séries

Queen Stars Brasil: Novo reality da HBO Max estreia em 24 de março

QUEEN STARS BRASIL, produção nacional Max Original apresentada por Pabllo Vittar e Luísa Sonza, estreia em 24 de março na HBO Max. A dupla comandará uma competição afiada onde 20 drag queens soltam a voz em busca do pódio pop. Com oito episódios, o reality inédito será lançado na plataforma de streaming em março e toda segunda-feira, às 20h, a partir de 4 de abril na TNT.

Com Pabllo e Luísa no comando e convidados especiais, QUEEN STARS BRASIL promoverá desafios entre as competidoras para testar suas habilidades em dança, canto, e performance. Três jurados e quatro mentores participarão do processo. Os jurados são Vanessa da Mata, Diego Timbó e Tiago Abravanel, já os mentores são Bruno Barbosa (dança), Blacy Gulfier (voz), Michelly X (visagismo) e Flávio Verne (diretor artístico). Ao longo dos episódios temáticos, as participantes que menos se destacarem serão eliminadas – virando purpurina – após apresentações coletivas e individuais. Na grande final, três participantes serão coroadas como as rainhas do pop.

+ O que Luísa Sonza e Visão nos ensinam sobre responsabilidade afetiva?

“Eu estou muito feliz em fazer parte de um projeto tão especial como o QUEEN STARS BRASIL. Tem sido uma experiência totalmente nova para mim mergulhar nesse universo de apresentadora, mas ao lado da Luísa tenho certeza que vai ser um sucesso. Estou muito ansiosa! Meu público, principalmente, vai amar e se identificar, como eu de cara me identifiquei com o programa”, comenta Pabllo Vittar.

“Essa nova fase está sendo super importante para mim. Estou muito honrada e empolgada com o convite. Gosto de explorar as ´Luísas´ que existem dentro de mim e essa oportunidade só veio para somar. Sem dizer que estou ao lado da Pabllo, o que é sempre uma delícia! Vamos com tudo!”, afirma Luísa Sonza.

“Pabllo Vittar e Luísa Sonza são dois ícones muito importantes na cena cultural brasileira. Além da representatividade que ambas carregam, o talento é indiscutível. Estamos muito animados em contar com elas como apresentadoras deste reality show, que certamente vai conquistar os brasileiros, dando palco para essas artistas incríveis que são participantes do programa”, declara Tomás Yankelevich, diretor de conteúdos de entretenimento geral na WarnerMedia América Latina.

Estamos orgulhosos em realizar mais um projeto original Endemol Shine Brasil. Somos comprometidos com a diversidade e trabalhar com um parceiro como a HBOMax, que também valoriza esse tipo de conteúdo, é uma alegria para nós. O programa está lindo, cheio de representatividade e muito talento musical”, diz Nani Freitas, CEO da Endemol Shine Brasil.

QUEEN STARS BRASIL faz parte das mais de 100 produções locais Max Originals na América Latina previstas para estrear na HBO Max até 2023.

O reality é uma produção original WarnerMedia Latin America realizada pela EndemolShine Brasil para a HBO Max.

Vício é escolha? Em livro, psicóloga usa ciência para desbancar mitos sobre adicção
Atualizações

Vício é escolha? Em livro, psicóloga usa ciência para desbancar mitos sobre adicção

Ao contrário do que muitos pensam, o vício não é escolha ou resultado de falha moral. Todos, em maior ou menor escala, estamos suscetíveis a desenvolver comportamentos de dependência: o que contribui para isso, assim como as possibilidades de tratamento e os contextos social e político da adicção são explorados no livro A Psicologia do Vício, lançado pela Editora Blucher no Brasil.

Originalmente publicado em inglês (Routledge, 2018), o livro faz parte da coleção A Psicologia de Tudo, que explica temas diversos de forma clara e acessível. Além de reunir as principais concepções científicas acerca do tema, a obra reflete a experiência da autora, Jenny Svanberg, como psicóloga clínica focada em tratamentos para adicção na Escócia.

Lá, lidou com as dificuldades do tratamento, que vão além das teorias registradas em livros acadêmicos. O que aprendeu na prática foi registrado na obra. “Quando você trabalha com pessoas tentando se recuperar de vícios, você rapidamente aprende que a raiz de muitos comportamentos viciantes está no trauma e na perda”, relata Svanberg.

Diversos fatores contribuem à adicção, incluindo estados de vulnerabilidade e repetição de escolhas que, gradualmente, se tornam hábitos. Os hábitos são fundamentais à satisfação de necessidades emocionais, como de pertencimento, de segurança e de alívio da dor. O vício engana o cérebro, de forma que certos costumes se tornam profundamente enraizados e supervalorizados, assimilados como essenciais à sobrevivência.

Escolher tomar uma cerveja à noite pode provocar arrependimento pela manhã, mas por si só, não caracteriza um vício. No caso da adicção, o comportamento progressivamente cria uma trilha obrigatória no cérebro, até o ponto em que, mesmo que se deseje, não se consegue parar. “Embora as pessoas possam optar pelo uso, ninguém escolhe ficar viciado — ajuda, empatia e apoio são ferramentas mais eficazes para reduzir o vício do que a criminalização e o preconceito”, diz Svanberg.

O papel da compaixão — Para a autora, a compaixão deve estar no centro do tratamento para a adicção. Controlar comportamentos de dependência envolve não só tratar sintomas, mas adquirir consciência de impulsos, reconhecer as necessidades que o comportamento busca suprir e buscar alternativas mais seguras e saudáveis, processo que é afetado pelo preconceito.

“O preconceito aumenta sentimentos de vergonha em pessoas que podem estar lutando contra o uso de drogas ou álcool, tornando-as menos propensas a buscar ajuda e apoio nos estágios iniciais, quando isso pode ser mais útil. Ele nos cega para as coisas que poderiam ter contribuído para que alguém se tornasse viciado, como pobreza, trauma ou privação social”, explica Svanberg.

Para a pesquisadora, é necessário livrar-se do estigma que exclui e isola os afetados e impede a criação de um clima de cura e suporte, que envolve a conexão e a aceitação social: “Eu desafiaria qualquer um a realmente escutar as histórias daqueles que se tornaram viciados. Quando você entende como eles chegaram lá, é mais difícil estereotipar as pessoas e acreditar no estigma.”

Svanberg também ressalta a importância da legalização e da regulamentação de drogas neste processo, recomendada por profissionais de saúde e da lei: “Sabemos que a proibição não funciona, porque cria um mercado negro regulado pela violência e garante a disponibilidade de substâncias mais fortes e sujas nas ruas. Isto cria mais danos sociais e de saúde.”

A autora defende trazer o vício para a política de saúde pública em vez da política de justiça criminal. “Quando o vício é entendido e tratado como uma questão de saúde física e mental, podemos criar um clima mais encorajador de cura e apoio. Nesse tipo de clima, todos nós nos beneficiamos”, conclui Svanberg.

Ilharriba! retorna a Ilhabela em clima de festa
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Ilharriba! retorna a Ilhabela em clima de festa

Maior festival brasileiro de música & dança latina, Ilharriba! Una Fiesta Latina” vai trazer muita alegria e muita música para Ilhabela no começo do mês de abril

Ilhabela vai se despedir do verão no embalo da música e da dança latina.

Entre os dias 8 e 10 de abril, a ilha vai ser palco do “Ilharriba! Una Fiesta Latina”, festival internacional de música e dança latina que chega este ano à sua sexta edição.

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Sucesso de público e de crítica nas edições anteriores, o “Ilharriba!” vai acontecer este ano no Centro Cultural Waldemar Belisário, no centro histórico da ilha, cenário ideal para se despedir do verão e dar as boas-vindas ao outono em grande estilo.

Os shows acontecerão sempre a partir das 19h e com entrada gratuita.

As atrações do festival não ficam para trás: os artistas convidados para o line-up de 2022 prometem dar um tom caribenho a Ilhabela, sem perder o sotaque brasileiro e a musicalidade latina. O “cast” de atrações locais, nacionais e internacionais está guardado a sete chaves e será divulgado em breve, mas, com certeza, promete agitar as noites do Litoral Norte de São Paulo com muito ritmo, suingue e alegria.

E mais: nas três noites de festa, o Ilharriba! terá a presença constante do Grupo Mariachi Zárate (México), do DJ Latino Thyago Carvalho e dos bailarinos da Cia de Latina de Ballet Julio Lima, atrações que já são uma marca registrada do festival, animando o público presente, com curadoria de Webster Santos e apresentação de Lola Melnyck.

Idealizado e dirigido pela RCS Music, o “Ilharriba! Una Fiesta Latina” é uma realização da Prefeitura de Ilhabela, da Secretaria de Cultura de Ilhabela e da Secretaria de Turismo de Ilhabela.

Regras sanitárias

As regras sanitárias para o enfrentamento da covid-19 continuam sendo mantidas, ou seja, para o evento, será exigido o uso de máscara e de álcool em gel.

Conheça João Victor, o ilustrador queridinho das celebridades
Cultura, Séries

Conheça João Victor, o ilustrador queridinho das celebridades

João Victor, mais conhecido como @mirror_dsoul, formado em designer gráfico, iniciou sua carreira em 2015, tendo como inspiração a cultura pop, música e arte. Ele vem encantando a internet e muitos famosos com os seus trabalhos. O artista começou fazendo montagens e em seguida, migrou para a ilustração. “Sempre gostei muito de desenhos mega coloridos e comecei a produzir as montagens. Tive o apoio de alguns artistas, migrei para a ilustração e com muito foco cheguei a muitas marcas e grandes artistas”, contou sobre suas motivações.

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E sobre o significado do nome artístico, o ilustrador conta que isso tem a ver com a sua personalidade e no que acredita. “Minha arte reflete muito o que sou, meus pensamentos e as inspirações daquele momento específico. Mirror_dsoul significa espelho da alma, ele é um personagem que criei sobre mim”, conta.

No início de 2021, o ilustrador passou a integrar a plataforma do Facebook, Giphy, para criar stickers. A partir disso, ele se tornou ainda mais reconhecido, tendo os trabalhos repostados por várias celebridades nacionais e internacionais, como: Dua Lipa, Paris Hilton, Pabllo Vittar, Zara Larsson, Marimoon, além de receber elogios feitos pela Doja Cat e Ariana Grande.

Suas artes foram usadas por Olivia Rodrigo e Anitta, o que fez com que a sua carreira decolasse ainda mais. Atualmente João é um dos ilustradores mais conhecidos e requisitados no país. A ilustração de um óculos para a Beyoncé que ela usou no filme ‘Black is King’ foi uma das que ele recebeu mais visibilidade até hoje.

Os stickers deInstagram para R.E.M Beauty, marca de maquiagem da Ariana Grande, em que a artista o elogiou, também teve um enorme destaque. Os trabalhos no Instagram chegam a milhões de visualizações, João Victor é tão queridinho que inclusive já possui alguns fã clubes que vivem elogiando as suas artes magníficas.

No momento o ilustrador está com um projeto chamado ‘Brasilidades’ em que aborda somente artistas brasileiros em parceria com a plataforma Giphy. Se você ainda não viu, vale super a pena conferir! Não perca tempo.