O jornalista Antoninho Rossini lançará seu livro, o Velhice Radical, no dia 18 de março de 2025, em um evento na Agência Rino & Partners, em São Paulo, às 19h. Este é o 16º livro autoral do jornalista e propõe ao leitor uma reflexão sobre a forma de enxergar a vida, mostrando que a idade não deve ser uma barreira para alcançar seus sonhos. Além da edição física, o livro será comercializado em versão digital por meio das plataformas Amazon KDP e pelo Google Book. De espírito aventureiro, com saltos de paraquedas, tirolesa, rapel, caminhadas e trilhas de longa distância, sempre foram prazeres que o mantém com preparo físico e disposição, apesar dos seus mais de 82 anos.
“Esse livro é resultado de uma experiência mal sucedida ocorrida comigo em julho do ano passado quando praticava trilha na Serra da Canastra, no interior de Minas Gerais. Foi escrito em menos de um mês enquanto me recuperava de um grave acidente, tendo que passar por cirurgia, colocação de placas, pinos e parafuso na perna direita, convivendo com dores atrozes. Meu tratamento ainda se encontra em curso, mas em fase de franca recuperação”, diz Rossini. Embora afastado de suas atividades por quase sete meses, considerou que deveria, com esse livro, alertar que as pessoas devem manter seus sonhos, apesar da idade e outras barreiras sociais ou preconceituosas.
Velhice Radical reúne relatos pessoais e emocionantes da vida do jornalista, além de fotos de suas “aventuras”, desde sua atuação como repórter nos tempos da ditadura militar até o acidente.
Rossini é jornalista, bacharel em Direito e administrador de empresas. Foi diretor de redação do caderno Propaganda & Marketing e atualmente atua como membro do Conselho Executivo do site Adnews. Além disso, dirige a Editora Tag & Line e, como escritor e editor, tem dezenas de obras publicadas, incluindo biografias, perfis empresariais, romances e traduções de obras internacionais. O comunicador destaca uma novidade sobre a sua nova publicação. “É o meu primeiro livro que recebeu tratamento de arte para diagramação e capa por meio de processo digital”, revela o autor.
Antoninho ainda atuou como repórter do jornal “O Combate Democrático”, que foi fechado durante a ditadura militar. Integrou o time de profissionais do jornal “Última Hora”, um dos principais jornais do Brasil, e também fez parte do seleto grupo de jornalistas que inauguraram a revista “Veja”, em setembro de 1968, além de ter atuado em emissoras de rádio como Bandeirantes e CBN.
Ele conta: “O que eu mais gosto? Se é da aventura, ou da escrita? Eu acho que em algum momento elas se confundem, só não sei em que altura”. E completa, “Eu não posso parar. Já estou criando novos planos para as minhas peraltices de aventureiro”, afirma. “Tenho 82 anos. Pretendo ser a melhor versão de mim mesmo”, finaliza.
Comentários do Facebook
Sem comentários