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'O Beijo da Neve', décimo livro da escritora Babi A. Sette, chega às livrarias em setembro
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‘O Beijo da Neve’, décimo livro da escritora Babi A. Sette, chega às livrarias em setembro

Depois de 2 anos de seu último lançamento, a escritora Babi A Sette apresenta seu novo livro: “O Beijo da Neve”, décima obra de sua autoria chega às livrarias por meio da Verus Editora, selo romântico do Grupo Editorial Record, por onde publica seus livros desde 2017. A obra, um romance adolescente mesclado a temas atuais, devolve a autora à prateleira Young Adult após 5 anos se dedicando aos romances de época, marca registrada da escritora.

“O Beijo da Neve” conta a história de dois patinadores, sendo ela, Nina, filha de indianos e ele, Elyan, inglês. Porém, mais do que somente diferentes na nacionalidade, há um abismo emocional entre eles. Ela, uma jovem solar, alegre, e ele, um rapaz frio e introspectivo. Mas a paixão que brota dessa mistura é capaz de derreter qualquer chance desse amor não prosperar.

“O livro traz elementos atuais e relevantes, como cyberbullying, relacionamento entre pessoas de culturas diferentes e questões imigratórias. Além disso, dois casais LGBT’s engrossam o caldo e trazem pluralidade à narrativa” – Babi A Sette, escritora

Nina é uma jovem patinadora que ficou afastada das pistas por questões familiares. Agora, ela se vê diante do desafio de retornar às competições, dividindo seu tempo entre treinos intensos e trabalhos que paguem as contas. As coisas ficam ainda mais complicadas quando o patinador olímpico Elyan Kane — um cara frio e intenso, que desapareceu por cinco anos, após a morte trágica de sua parceira no esporte —, surge com uma proposta irrecusável para Nina. O que Elyan não sabe — e, se depender de Nina e dos deuses hindus e irlandeses de suas avós, nunca saberá — é que na adolescência ela nutria uma paixão platônica por ele.

Apesar das emoções conflitantes, Nina não pode perder a oportunidade de perseguir seus sonhos na patinação, mesmo que isso signifique lidar com a presença irritante de Elyan e com aqueles olhares longos e penetrantes, que vêm fazendo uma bagunça em seu coração. Entre as fascinantes auroras boreais do Canadá, um castelo com fama de mal-assombrado e as pistas de patinação, eles enfrentarão obstáculos, medos e sentimentos contraditórios. E tentarão provar que a paixão — pela patinação e talvez por alguém que está bem ao lado — pode superar qualquer adversidade.

“O Beijo da Neve” chega como uma ficção rica em lições sobre diversidade, amor e relacionamento. Um prato cheio para a Geração Z de leitores que tanto amam o trabalho de Babi e a forma como ela cria uma história cheia de amor, nuances, interrogações e, quem sabe um final feliz.

Elogios ao livro:

“Envolvente do começo ao fim, O beijo da neve vai te levar numa trajetória intensa e emocionante, daquelas que não tem como parar de acompanhar. (…)”  ― Bruna Calazans, repórter com passagem pela Atrevida, Yahoo Brasil e UOL

“Sensível, delicado e arrebatador. Não se surpreenda se você for de sorrisos a lágrimas em uma virada de página. Babi A. Sette segue escrevendo romances que nos fazem suspirar do início ao fim. (…)” ― Daniela Porazza, da página Meu Romeo

“O clássico clichê de inimigos a amantes é acompanhado de uma surpreendente profundidade, trazendo diversas referências ao mundo pop e nos apresentando o universo mágico da patinação artística. Elyan e Nina vão te deixar com o coração quentinho!” ― Ju Barcellos, da página Desaniversários

Atualizações, Livros

“O Amante da Princesa”: Verus Editora divulga a capa do novo livro de Larissa Siriani de “Amor Plus Size”

A Verus Editora divulgou a capa de O Amante da Princesa, da autora Larissa Siriani, do maravilhoso Amor Plus Size (confiram a resenha aqui),, e primeira empreitada da autora no mundo dos romances históricos! Confiram a capa (que está maravilhosa) e a sinopse do livro, que será focado na princesa do Brasil, Maria Amélia de Bragança, filha de D. Pedro I:

 

Imagem: Verus Editora

Maria Amélia de Bragança é princesa do Brasil, prometida a Maximiliano Habsburgo, arquiduque da Áustria. Mas não há nada que ela deseje menos do que esse casamento: como alguém pode querer que ela se case com um homem que nem sequer conhece?
O que Amélia não esperava é que seu noivo chegasse ao Palácio das Janelas Verdes, em Lisboa, acompanhado do amigo Klaus Brachmann, um homem charmoso e experiente que se sente compelido a seduzir a princesa apenas pelo prazer da conquista.
Uma viagem inesperada que Maximiliano precisa fazer se mostra a oportunidade perfeita para que Klaus ensine uma coisinha ou outra a Amélia entre quatro paredes… E, conforme o jogo avança, a possibilidade de casamento se torna cada vez mais remota para a princesa, que agora precisa proteger seu coração a todo custo.

O livro já está em pré-venda, e você já pode garantir o seu exemplar nos links abaixo ( lançamento está previsto para o dia 30/04/2018):

http://bit.ly/AmanteDaPrincesaSaraiva

http://bit.ly/AmanteDaPrincesaCultura

http://bit.ly/AmanteDaPrincesaAmazon

http://bit.ly/AmanteDaPrincesaTravessa

Para saber mais sobre O Amante da Princesa, assistam esse vídeo da Larissa, falando mais sobre ele e nos deixando ainda mais ansiosos para tê-lo em mãos:

 

Amor Plus Size foi um dos meus livros YA preferidos de 2017 e eu estou mais que ansiosa para conferir a escrita da Larissa em um romance histórico (um dos meus gêneros preferidos, inclusive), e ainda mais um romance histórico sobre a história do Brasil! Pode vir O Amante da Princesa!

FONTE

Atualizações, Livros, Resenhas

Resenha: Amor Plus Size, Larissa Siriani

Maitê Passos é uma garota linda, de dezessete anos e mais de cem quilos. Ela passou a infância e a adolescência sendo resumida ao peso. Mas e quando é justamente esse o fator que pode mudar completamente a sua vida?
Em meio ao turbilhão do ensino médio, com uma mãe obcecada por dietas, um crush antigo por Alexandre, o cara mais gato da escola, e uma amizade deliciosa com Isaac, fotógrafo amador, Maitê vai descobrir que não precisa ser igual a todas as outras meninas para ser feliz. 
Neste romance corajoso e cheio de reviravoltas, Larissa Siriani narra a história de uma jovem descobrindo seu lugar no mundo, construindo uma jornada incrível de autoconhecimento, aceitação e empoderamento.

O livro Amor Plus Size da Larissa Siriani (Verus Editora) foi uma grata surpresa para mim! Apesar de adorar ler livros YA (Young Adults/Jovem Adulto), meu foco sempre foi nos romances de fantasia e ficção científica, então eu sempre “fugi” de livros focados na vida de adolescentes que não tivessem nenhum elemento sobrenatural nele. O motivo, além de eu simplesmente ser apaixonada por fantasia, principalmente em fantasia urbana; era porque geralmente esses romances (na minha percepção) eram focados em apenas duas coisas: problemas na escola e garotos (e essa sou eu, generalizando muuuito, sei que tem romances YAs focados na adolescência dos personagens, principalmente agora, que vão muito além disso). Esse era um dos motivos, por exemplo, de apesar de amar a Meg Cabot, não curtir muito O Diário da Princesa, e preferir A Mediadora (eu sei que YAs sobrenaturais também trazem dramas na escola e com garotos, mas geralmente, é focado mais no enredo fantástico do que nos dramas adolescentes).

Imagem: Verus Editora

Mas, a vida é feita de desconstruções e aprendizagens, e aproveitando que eu estava em um momento mais calmo da minha vida, resolvi realizar dois desafios literários que fiz para mim mesma: ler um autor nacional contemporâneo (de preferência uma autora) e ler um YA que não fosse sobrenatural. Calhou de eu escolher Amor Plus Size, que reúne as duas categorias. Peguei meu Kindle e mergulhei fundo no mundo da Maitê, e não me arrependi!

ALGUNS SPOILERS ABAIXO:

Imagem: Verus Editora

Maitê Passos é uma garota comum, como eu fui (e ainda sou em muitos aspectos) e como você provavelmente foi/é: não é popular, não tira notas muito boas, está no último ano do Ensino Médio e com isso está passando pela pressão do vestibular, tem um crush no garoto mais popular da sala, e sofre bullying pelo seu peso. Maitê pesa 110 quilos, e vive sofrendo pressões de todos os lados para emagrecer: de sua mãe, que vive levando ela  ao médico, tentando mil dietas, e faz comentários, que sem ela perceber, machucam e muito a sua filha; da sociedade de um modo geral, sendo personificado pelos bullies do colégio; e dela mesma. Esse último é o mais constante.

Larissa utilizou muito bem a primeira pessoa, pois nos conectamos rapidamente com a personagem, já que constantemente estamos expostos aos seus medos e inseguranças. Para mim, esse foi um dos pontos altos do livro, pois muitos dos pensamentos que Maitê teve sobre o seu peso, e suas reações aos comentários gordofóbicos, principalmente aqueles que não possuíam intenção, mas machucavam mesmo assim; eram pensamentos que eu já tive/tenho. Constantemente, principalmente nós mulheres, sofremos com os padrões de beleza impostos pela sociedade: temos que ser belas, magras, mas não muito magras, precisamos ter curvas, mas não muitas curvas, precisamos ter o cabelo perfeito (de preferência comprido e liso), precisamos ser femininas; enfim precisamos ser perfeitas para sermos “aceitas” pela sociedade.

– Mas será que é o suficiente? Tipo, ser eu mesma? Será que é o bastante?

E esse ideal de perfeição nos atinge de todos os lados, principalmente pela mídia, e desde muito cedo, nos fazendo odiar a nós mesmas, de não querermos nem olhar para o espelho porque não gostamos de nada que vemos ali. Fazemos dietas malucas para atingir um ideal de peso cruel para os nossos corpos, queremos fazer cirurgias e mudar cada detalhe que achamos feio ou horrível em nós mesmas, pois não conseguimos olhar para o espelho sem achar que tem algo errado. Nossos pensamentos nos mutilam e nos machucam, e são constantes. Não à toa que distúrbios alimentares são mais frequentes em mulheres: somos ensinadas a nos odiar, de nunca acharmos que somos bonitas.

Como eu disse, Larissa utilizou muito bem a primeira pessoa, pois juntos com a protagonista, vemos os seus pensamentos, de auto-depreciativos se tornarem empoderadores gradualmente durante a narrativa. Vamos aprendendo com Maitê a nos aceitarmos como somos, que o importante não era as opiniões externas e sim estar bem consigo mesma. Maitê, ao se tornar uma modelo plus size, começa a se enxergar de outra forma, a ver suas qualidades, não só externas, mas, principalmente, internas. A finalmente se conhecer e poder ser essa pessoa maravilhosa e segura que ela era, mas não enxergava isso.

– Eu não quero perder peso, eu não quero mudar, eu quero me sentir bem do jeito que eu sou. Eu quero me sentir bonita. Quero conseguir olhar no espelho e não ter vergonha do tamanho do meu manequim.

Maitê não tem muitos amigos no colégio. Ela tem apenas duas amigas que estão no segundo ano: Josi e Valentina. As duas personagens são ótimas e apesar de estarem em segundo plano, a existência das duas não se resumem apenas a protagonista, o que é ótimo. Também adorei ver que a personagem tinha duas amigas, pois é sempre bom ver amizades femininas, principalmente adolescentes, serem retratadas.

Maitê é constantemente atormentada por Maria Eduarda, a garota mais popular do colégio e a que pratica constantemente bullying com Maitê. Maria Eduarda é, para Maitê, o ideal de beleza: loira, magra, cabelo e roupas impecáveis; Maria Eduarda poderia estar em uma dessas capas de revistas para adolescentes.  Ela também é uma das personagens mais complexas e interessantes do livro, além da Maitê. No início do enredo, Maria Eduarda parece ser o clichê da mean girl do colégio: bonita, popular, bullie, e que “rouba” o interesse amoroso de Maitê. Mas, aos poucos que o enredo se desenvolve, vemos que Maria Eduarda também possui os seus complexos ligados à aparência, e que por trás da aparência impecável está uma menina que sofre de distúrbios alimentares e que está se matando aos poucos. O desenvolvimento da personagem é uma das melhores coisas que já tive o prazer de ler em romances YA, e adorei como a autora utilizou o clichê da garota má e popular e foi desconstruindo aos poucos.

O desenvolvimento da sua relação com Maitê, de bullie para uma amiga, também foi muito bom, e ver garotas apoiando garotas, apesar das diferenças é sempre bom de se ver retratado. Porém, algo que me incomodou durante o enredo foi aquele velho clichê de garotas que brigam por um garoto, com Maitê, Josi e Valentina chamando Maria Eduarda de vadia, e etc. Maria Eduarda era uma pessoa horrível pois praticava bullie, mas para as meninas ela era uma vadia porque começou a namorar o crush da protagonista. Sei que isso é comum, mas não me deixou de incomodar durante a leitura.

Era tão surreal que uma garota tão bonita como a Maria Eduarda pudesse ser tão… danificada por dentro. Sempre a tinha achado tão segura, mas podia ver agora que sua incerteza sobre si era grande o bastante para deixá-la à beira do abismo.

Agora os dois interesses amorosos de Maitê: Alexandre e Isaac. Alexandre é o crush de Maitê e o garoto mais popular da escola. Ele e Maitê desenvolvem uma amizade bem legal, e gostei que rolou um expectativa x realidade no desenvolvimento do relacionamento dos dois. Maitê sempre fantasiou e criou expectativas em namorar Alexandre, mas era algo puramente platônico. Quando realmente rolou algo entre eles, não foi como (e nem na hora) que ela esperava.

Era legal dar asas à imaginação, mas fantasiar sobre amar uma pessoa não era a mesma coisa do que sentir pra valer.

Já Isaac, aah Isaac! Amor supremo por esse menino e ele e Maitê são perfeitos juntos, já estava escrito OTP, antes mesmo do ship se concretizar, mas a amizade deles em si é linda demais. Isaac é o vizinho fotógrafo e melhor amigo (mais que amigo, friend) da Maitê, e super a apoia em todos os momentos, sempre a colocando pra cima, e tentando fazê-la enxergar suas qualidades e o quanto ela é maravilhosa. É por causa das fotos dele, inclusive, que Maitê é descoberta por um agente de modelos e começa a sua carreira de modelo.

O abraço dele tinha o estranho poder de fazer com que eu me sentisse em casa, protegida.

Outro ótimo desenvolvimento é a relação da Maitê com a sua mãe, que vai passando por mudanças ao longo da narrativa. Assim como Maitê, sua mãe também passa enxergar a filha como a pessoa maravilhosa que ela é, e não apenas os supostos defeitos que ela via na filha. Ela não percebia o quanto seus comentários a machucavam, o que é o retrato da nossa sociedade que é gordofóbica, muitas vezes sem perceber, achando que estão se preocupando com a saúde e o bem-estar.

-Eu tenho sorte por ter uma filha como você, Maitê.

Em resumo, Amor Plus Size é um livro maravilhoso e extremamente necessário, principalmente para as adolescentes, que estão passando pela fase mais complexa e complicada de suas vidas, rodeadas por padrões cruéis de beleza, e as mais afetadas. Já conhecia Larissa Siriani, mas ainda não tinha lido efetivamente nada dela (apenas um conto), e fiquei apaixonada por sua escrita simples e o modo como desenvolveu esses personagens, tão próximos e identificáveis com a nossa realidade. Vou, com certeza acompanhar o trabalho dela daqui para frente (ansiosa desde já por Princesas GPower , que possui além de Larissa, outras autoras maravilhosas: Janaina Rico, Mila Wander e Thati Machado).

Vocês podem acompanhar e conhecer mais a Larissa Siriani pelo seu canal no Youtube e Twitter.

Resenhas

Resenha: Os Garotos Corvos, Maggie Stiefvater

Todo ano, na véspera do Dia de São Marcos, Blue Sargent vai com sua mãe clarividente até uma igreja abandonada para ver os espíritos daqueles que vão morrer em breve. Blue nunca consegue vê-los – até este ano, quando um garoto emerge da escuridão e fala diretamente com ela.

Seu nome Gansey, e ela logo descobre que ele é um estudante rico da Academia Aglionby, a escola particular da cidade. Mas Blue se impôs uma regra: ficar longe dos garotos da Aglionby. Conhecidos como garotos corvos, eles só podem significar encrenca.

Gansey tem tudo – dinheiro, boa aparência, amigos leais -, mas deseja muito mais. Ele está em uma missão com outros três garotos corvos: Adam, o aluno pobre que se ressente de toda a riqueza ao seu redor; Ronan, a alma pertubada que varia da raiva ao desespero; e Noah, o observador taciturno, que percebe muitas coisas, mas fala pouco.

Os Garotos Corvos é o primeiro volume da Saga dos Corvos, escrita por Maggie Stiefvater.

O livro é bem peculiar, acreditem. Tem toda uma aura meio sombria , porém, no decorrer, acabamos vendo que não há muitas diferenças comparado a outras obras do gênero. Mas não se engane, como uma boa fantasia, Stiefvater nos traz uma mitologia própria e única. Devido ao fato de trazer toda uma cultura incrementada em sua narrativa, Maggie pecou no fato de não se aprofundar naquilo que criou. Demorou algumas boas longas páginas para que pudéssemos chegar ao ponto, poderia ter encurtado um pouco. Sei que é uma introdução, mas não precisava de duzentas páginas para mostrar o propósito da trama.

Eis que chegamos ao ponto que vai fazer a trama se desenrolar e aí, tudo melhora. Conseguimos adentrar um pouco mais no mistério que circunda a história, podemos entender melhor porque os personagens estão procurando o que desejam e isso foi bacana, pois essa busca foi o que diferenciou o livro de certo modo, achei que deu um tom único. Então, para quem curte mistérios e jornadas – não tão longas – vai adorar Garotos Corvos.

Bem, a escrita de Stiefvater foi uma surpresa bem agradável para mim. A forma como ela narra se assemelha bastante à de E. Lockhart, aquela coisa que lembra poesia. O legal também é o uso de palavras e expressões que são pouco utilizadas, isso foi um show à parte. Creio que, devido à escrita de Maggie, a leitura foi bem mais agradável e fluida. Pontos para ela.

Garotos Corvos é um livro bom, sim, apesar dos seus problemas de desenvolvimento. Vale a pena dar uma chance, porque, como falei anteriormente, é uma história com uma mitologia única e não existe nada melhor do que conhecer coisas novas. Sobre o clímax e o final, eu senti que houve aquele velho truque de que tudo foi empurrado para aquela parte só para deixar o leitor com vontade de ler o próximo volume. Não consegui gostar tanto disso, pois, se tais informações tivessem sido dadas no decorrer do volume, não haveria tantas partes “chatinhas” como houve. Apesar de tudo, o auge do livro me satisfez e me deixou com aquela curiosidade de saber as respostas para as perguntas que foram deixadas. Gostaria de acrescentar aqui os meus parabéns ao trabalho da Verus Editora. A capa é linda, e a textura é uma maravilha, além da ótima diagramação. Fico no aguardo do segundo tomo para ver tanto o trabalho da autora como o da editora.