A Netflix anunciou hoje a produção do primeiro documentário sobre o ídolo do futebol Vinícius Jr. O projeto está em desenvolvimento desde setembro de 2022 e tem estreia prevista para 2025.
Os fãs poderão conhecer mais de perto a vida do atleta de 22 anos, revelado pelo Flamengo e atualmente um dos principais jogadores do Real Madrid, na Espanha. Se, para muitos, marcar o gol do título da final de uma Champions League pelo Real Madrid seria o ponto alto na carreira de qualquer jogador de futebol profissional, para Vini Jr. isso é apenas o começo. Além de promessa do clube espanhol mais vitorioso do planeta, o atleta é também o herói da Copa do Mundo para a seleção brasileira, a maior seleção da história do futebol. E, mais recentemente, se tornou um porta-voz poderoso contra o racismo – dentro e fora de campo.
“Poder contar minha história e inspirar garotas e garotos de todo o mundo a seguir uma trajetória de sucesso no esporte é o que mais me inspira neste projeto”, comenta Vini Jr. sobre o documentário. “O futebol tem um papel transformador para jovens, especialmente no Brasil, e este filme pode levar esse poder de transformação para o mundo inteiro.”
O documentário é uma parceria com a Conspiração e tem roteiro de Emílio Domingos e direção de Andrucha Waddington.
Sobre a Netflix
A Netflix é um dos principais serviços de entretenimento do mundo. São 233 milhões de assinaturas pagas em mais de 190 países com acesso a séries, filmes e jogos de diversos gêneros e idiomas. Assinantes podem assistir, pausar e voltar a assistir a um título quantas vezes quiserem em qualquer lugar e alterar o plano a qualquer momento.
A série documental de true crime #AvisaQuandoChegar (#TextMeWhenYouGetHome), que o Lifetime estreia em 9 de abril, apresenta histórias reais de mulheres desaparecidas que deixaram uma mensagem de texto como última pista. A produção inédita mostra os depoimentos de familiares e sobreviventes de crimes e sequestros que mobilizaram a polícia, a imprensa e comunidades inteiras.
A hashtag #AvisaQuandoChegar desencadeou um movimento global em 2021 após a morte de Sarah Everard no Reino Unido, para aumentar a conscientização sobre a vulnerabilidade que as mulheres sentem quando deixadas sozinhas.
Cada episódio da nova série de true crime relata o caso de uma mulher que, enquanto levava sua vida normal, foi sequestrada, ferida ou até morta. Os fatos são contados pelas sobreviventes em primeira pessoa, em entrevistas emocionantes, recriações, textos, registros telefônicos e outras pegadas digitais que autoridades usaram para resolver os casos.
Na estreia, o Lifetime exibe dois episódios inéditos:
Kenya Monge: a família de Kenya compartilha os detalhes do desaparecimento desta garota de 19 anos. O seu pai, a irmã e as autoridades explicam como as mensagens de texto do celular de Kenya foram peças fundamentais que ajudaram a encontrar o seu sequestrador, o que finalmente acabou levando-os a reencontrar a garota.
April Millsap: a mãe de April ainda se lembra do dia em que pediu à filha de 14 anos que mandasse uma mensagem logo que chegasse em casa, depois de passear com o cachorro. Mas ela nunca respondeu à sua mãe. Além disso, o namorado dela recebeu uma mensagem de texto enigmática antes de seu desaparecimento. O que aconteceu?
A série dramática da HBO Max A IDADE DOURADA (THE GILDED AGE) foi renovada para uma segunda temporada. Do criador Julian Fellowes (“Downton Abbey”), A IDADE DOURADA estreou em 24 de janeiro e atualmente pode ser vista na plataforma HBO Max. Os nove episódios são estrelados por Carrie Coon, Morgan Spector, Louisa Jacobson, Denée Benton, Taissa Farmiga, Blake Ritson, Simon Jones, Harry Richardson, Thomas Cocquerel, Jack Gilpin, com Cynthia Nixon e Christine Baranski. O final da temporada será transmitido no dia 21 de março.
A IDADE DOURADA retrata um período de grandes mudanças econômicas, de conflitos entre antigas tradições e novos sistemas, de enormes fortunas perdidas e conquistadas. Com esta transformação como pano de fundo, A IDADE DOURADA tem início em 1882 com a jovem Marian Brook (Louisa Jacobson), que se muda da Pensilvânia rural para Nova York após a morte de seu pai para viver com suas tias ricas Agnes van Rhijn (Christine Baranski) e Ada Brook (Cynthia Nixon). Acompanhada por Peggy Scott (Denée Benton), uma aspirante a escritora em busca de um novo começo, Marian se envolve involuntariamente em uma guerra social entre uma de suas tias e seus vizinhos bilionários, um magnata ferroviário implacável, George (Morgan Spector), e sua ambiciosa esposa Bertha Russell (Carrie Coon). Exposta a um mundo à beira da era moderna, Marian irá seguir as regras estabelecidas pela sociedade ou forjar seu próprio caminho?
A IDADE DOURADA tem como criador, roteirista e produtor executivo Julian Fellowes. Michael Engler e Salli Richardson-Whitfield também atuam como diretores e produtores executivos.Gareth Neame, David Crockett e Bob Greenblatt são produtores executivos. Sonja Warfield é roteirista e coprodutora executiva, ao lado de Erica Dunbar coprodutora. A IDADE DOURADA é uma coprodução entre a HBO e a Universal Television, uma divisão do Universal Studio Group.
A segunda temporada de Euphoria mal começou e já deu muito o que falar. Aliás, logo no primeiro episódio, lançado dia 9 de janeiro tanto na HBO como na HBO Max, um novo personagem surgiu na trama.
Rue, a protagonista vivida pela atriz premiada Zendaya, conhece um novo amigo na lavanderia de uma festa de réveillon: Elliot, interpretado pelo músico Dominic Fike que estreia na carreira de ator.
Confira cinco curiosidades sobre Dominic Fike para você ficar em love com esse novo integrante do elenco da série:
1. Ele é um músico prodígio
Com apenas 26 anos, Fike escreve, canta e ainda toca muitos instrumentos. Um exemplo desse talento é a faixa “King of Everything”, que escreveu, interpretou, produziu e ainda tocou bateria e guitarra.
2. Seu estilo musical é algo fora da caixa
As músicas, tanto do seu EP “Don’t Forget About Me, Demos” (2018) como do seu primeiro álbum “What Could Possibly Go Wrong” (2020)”, dificultam encaixá-lo em um gênero musical, mas evidenciam suas influências, como Jack Jonhson, Blink 182 e Red Hot Chilli Pepers.
3. Barack Obama e Billie Eilish curtem suas músicas
A música “3 Nights” está em uma das playlists com músicas recomendadas pelo ex-presidente americano Barack Obama, e a cantora Billie Eilish já declarou publicamente ser fã de Fike, sobretudo pela faixa “Chicken Tenders”.
4. Ele já beijou o rapper Lil Nas X
No videoclipe da música “Count On Me”, da banda BROCKHAMPTON, Dominic Fike contracena com o rapper Lil Nas X. Eles aparecem dentro do carro, conversando sobre música e, ao final, se beijam. Já viu?
5. Suas tatuagens no rosto são homenagens
Fike tem muitas tatuagens no corpo. Algumas foram cobertas para gravar Euphoria. Outras não só ficaram à mostra como ajudaram a compor o personagem Elliot, como as iniciais de sua antiga banda “Lame Boys ENT“ na testa, e a maçã do lado do olho direito, feito para a sua irmã Apollonia, cujo apelido é “Apple”.
A segunda temporada de Euphoria tem oito episódios. Os novos são lançados todo domingo até o dia 27 de fevereiro, tanto na HBO como na HBO Max.
Young Royals apareceu despretensiosamente nas minhas redes sociais um pouco antes do seu lançamento. Diziam que era uma adaptação de um dos meus livros preferidos, Vermelho, Branco e Sangue Azul. Ou uma inspiração. Qualquer que fosse o caso, eu já estava interessado porque se tem algo que envolve gays ou realeza, esse algo é feito pra mim. Resolvi dar uma chance.
ATENÇÃO! PODE CONTER SPOILERS LEVES A PARTIR DESTE PONTO.
Assisti à primeira temporada em dois dias. Os três primeiros episódios em uma tacada só e os outros três alguns dias depois. Gostei dos personagens nos primeiros, até me identifiquei mas ainda me faltava alguma coisa. Sei que foi por pouco que não desisti e graças aos deuses continuei, porque, meu filho, se tem algo que essa série é, é boa e faz a gente sofrer. Sim, daquele jeitinho masoquista que a gente ama odiar.
Young Royals é uma série sueca que gira em torno do príncipe Wilhelm, segundo na linha de sucessão ao trono. Por ter um irmão mais velho que nasceu sabendo que seria o príncipe herdeiro um dia, Willie teve uma vida de regalias e sem responsabilidades. Mas, estamos na era da internet e não demora até que um escândalo do príncipe caçula caia na rede e na boca do povo. Como resultado, a assessoria de imprensa da coroa elabora um plano de gestão de crise que consiste em um pronunciamento oficial e na ida do pequeno príncipe para o prestigioso internato Hillerska, onde seu irmão se formou anos atrás.
Obviamente, por ser um príncipe, tem uma grande festa de recepção para ele na escola e lá, descobrimos que os alunos são divididos entre residentes e não residentes. Os residentes moram na escola e são de famílias nobres, ricas, donos de terra e os não residentes são aqueles que não podem pagar por tanta hospitalidade e bolsistas. E ao chegar, algo desperta a atenção de Wilhelm. Ou melhor, alguém: Simon.
“A gente não pode comprar sucesso na vida.”
Simon é um aluno não-residente com sua irmã e canta no coral do colégio. Ele não é de família rica, vemos que sua mãe, que é solo, dá um duro danado para mantê-los na escola e com uma boa educação. Mas, logo Simon percebe que não é só de esforço que vive o homem. No mundo real, só tira boas notas quem paga por elas. Quem paga por merecer.
A atenção do príncipe Wilhelm a Simon é imediata, como se fosse um ímã. Ele passa a perseguir o garoto com os olhos a todo momento e logo se trata de aproximar-se dele. Mas, temos uma grande rocha no sapato: August, primo de segundo grau da família real que jurou “proteger” Willie na escola. Esse cara é um grande babaca, chato, ignorante, otário, ordinário e todos os outros xingamentos que você quiser inserir aqui. Sua função na série é basicamente atormentar as pessoas e impedir que a gente tenha o amorzinho de Simon e Wilhelm fácil, do jeito que eles mereciam.
E de fato, Young Royals se trata disso: da autodescoberta do amor incondicional, do prazer, do proibido e do que não deveria ser. Não preciso nem dizer que os dois meninos engatam em um romance lindo, até que August filma os dois transando pela janela e vaza na internet. O resultado? Mais um escândalo para a família real, ainda mais agora, que o irmão mais velho de Wilhelm morreu e ele é o novo príncipe herdeiro.
Você pode assistir a Young Royals na Netflix, clicando aqui.
E nisso, na tentativa de limpar a imagem, sob o poder da coroa, Wilhelm suja a imagem de Simon perante o mundo todo, mesmo após prometer que eles estariam juntos nessa. E Simon, por sua vez, não quer ser o segredo de ninguém. Ele não acha justo que precise se esconder para ser quem realmente é. Nesse momento, acho o Willie um otário que deixa o amor da sua vida escapar e sinto muita dó de Simon, mesmo sabendo que ele está certo. E também sei que o Wilhelm tem que se submeter a coisas maiores que ele. E agora, senhor?
E agora que a série acaba na cena mais triste que eu já vi na minha vida inteira. Willie chega na escola, no último dia de aula perto do Natal, mesmo tendo negado que era ele no vídeo vazado por August na internet e abraça Simon em público, com todo mundo vendo, boquiaberto. E ele diz as três palavrinhas mágicas: Eu te amo, Simon.
E Simon responde o quê? Isso mesmo.
Feliz Natal, Wilhelm.
Esses roteiristas mataram cada pedacinho do meu ser e é por isso que eu digo: Young Royals não é uma adaptação de Vermelho, Branco e Sangue Azul mas é incrivelmente bom. O roteiro é bem feito, a trilha sonora é impecável e os personagens parecem ter 16 anos de verdade. Nada de ator com cara de 35 fazendo criança no ensino médio. Eles tem espinhas. Meu eu do passado agradeceu pela representatividade.
E antes do fim, Willie ainda quebra a quarta parede, como quem diz: vocês vão ver o que vou fazer para reconquistar meu homem, aguardem. Se eu estarei vivo para a segunda temporada, já confirmada para esse ano, eu ainda não sei. Mas, se eu estiver, volto a escrever meus surtos por aqui.
Até lá, durmo sonhando com um mundo em que os dois podem ficar juntinhos em paz e com o August morto. Volta, Young Royals, nunca te pedi nada!!
pior cenário também é o melhor ponto de partida para cada ação heroica de Barry Allen. Todas as vezes que Central City sofre uma ameaça, a sorte parece estar do lado do inimigo do momento. Eles são seres superpoderosos, cada um com uma qualidade peculiar que o torna incontrolável para o homem mais rápido do mundo, e ao mesmo tempo representam uma ameaça constante para seus entes mais queridos, o que gera complexas e angustiantes hesitações. Mas, sejam quais forem as dificuldades, o jovem escarlate sempre dá um jeito de superar os obstáculos e, com sua super velocidade, restabelecer a ordem e a tranquilidade. A Warner Channel exibe a estreia da oitava temporada de The Flash no domingo, a partir das 22h, como parte do bloco Domingo Heroico.
Depois de derrotar o Godspeed na temporada anterior, com a ajuda dos seus rápidos filhos do futuro, Flash está de volta para enfrentar novos desafios. Seis meses após os últimos acontecimentos, Barry e sua mulher, Iris West-Allen, vivem o melhor momento como casal, e também como super-herói e jornalista. Mas a chegada de um poderoso alienígena chamado Despero, disposto a destruir Central City, recoloca a equipe Flash em alerta. Com a ajuda de Caitlyn Snow/Frost, Cecile Horton, Allegra García, Chester Runk e do agora aposentado Detetive Joe West, o homem mais rápido que se conhece precisa desafiar outra vez o impossível e a ameaça de destruição de todos que ele ama.
O novo perigo permite prever grandes tragédias que fazem o velocista perder a cabeça, dando início ao Armageddon, um ciclo com os cinco primeiros episódios da série, em que Flash conta com o apoio da sua equipe e também com a ajuda de outros heróis icônicos e velhos amigos para que as forças do bem vençam. Como sempre, Barry deve colocar na balança uma série de fatores que comprometem o futuro da humanidade e a segurança da sua amada Iris. Ele já sabe que qualquer decisão, além de acarretar perigos imediatos, altera todos os acontecimentos do futuro, inclusive o seu próprio destino.
The Flash é protagonizada por Grant Gustin (Barry Allen/Flash), Candice Patton (Iris), Danielle Panabaker (Caitlyn/Frost), Danielle Nicolet (Cecile), Kayla Compton (Allegra), Brandon McKnight (Chester) e Jesse L. Martin (Joe).
Com o cancelamento de Anne with an “E” na Netflix, o público se manifestou nas redes sociais indicando ter muito conteúdo interessante a ser explorado na história, assim desejando uma nova temporada para a série. Em meio a tantos desejos, o Grupo Editorial Coerência anunciou o lançamento de “Anne de Avonlea”, o segundo livro sobre a Anne Shirley.
Produzida mediante uma parceria entre a CBC e a Netflix, Anne with an “E” tomou grandes proporções quando o contrato de renovação para sua quarta temporada não foi assinado. A série é uma adaptação de oito livros escritos por L. M. Montgomery, mas devido ao cancelamento não conseguiu abordar toda trajetória da garotinha ruiva.
Após diversas pessoas se mobilizarem em redes sociais demonstrando interesse e motivos para a história ganhar uma sequência pela plataforma de streaming, o Grupo Editorial Coerência se propôs lançar uma nova edição dos livros em território brasileiro. Publicado pela primeira vez em 1909, “Anne de Avonlea” é o mais recente lançamento da editora.
Na obra, Anne Shirley está com dezesseis anos e meio, e começa a lidar com as responsabilidades da vida adulta e continua conquistando todos ao seu redor com atitudes admiráveis. Os exemplares já estão sendo vendidos, e comprado no site da editora o leitor ganha brindes.
Sinopse
Anne Shirley agora tem “dezesseis anos e meio”. Após desistir de cursar a faculdade para ficar em Green Gables, está prestes a iniciar suas atividades como a professora da escola de Avonlea. Guiada por seus ideais românticos, planeja atuar com métodos de ensino inovadores, mas, com o tempo, acaba percebendo que muitas vezes a teoria é bem diferente da prática. Nada, porém, é capaz de desanimar Anne, que, com o apoio de Gilbert Blythe e de outros jovens de Avonlea, conquista a confiança da comunidade e efetua diversas melhorias no distrito. Embora cheia de responsabilidades, a jovem continua conquistando todos ao seu redor com seu espírito livre e cativante. Ao lado de sua fiel amiga, Diana Barry, encontra novos espíritos irmãos conforme vai se aproximando cada vez mais da vida adulta, sem deixar para trás suas manias imaginativas e sua facilidade para se envolver em confusões.
Em seu segundo romance, L. M. Montgomery continua conquistando seu público com palavras encantadoras e um enredo bem-humorado. Como não poderia ser diferente em uma história protagonizada por Anne Shirley, a autora segue conduzindo leitores de todas as idades a refletir acerca dos valores que regem nossa sociedade.
Sobre a autora Lucy Maud Montgomery nasceu na Ilha do Príncipe Eduardo, no Canadá, em 1874. Criada pelos rigorosos avós maternos, encontrou em sua imaginação uma forma de lidar com a solidão de sua infância. Apesar de se dedicar à escrita desde jovem, formou-se professora e atuou na área por alguns anos. Em 1908, estreou como romancista com a publicação de “Anne of Green Gables”, sucesso instantâneo que deu origem a outros livros protagonizados por Anne Shirley. Ao longo de sua carreira, publicou 20 romances, mais de 500 contos e diversas poesias. Faleceu em 1942, aos 68 anos, deixando a Ilha do Príncipe Eduardo imortalizada por meio de suas descrições sensíveis acerca da natureza e do estilo de vida de seus habitantes na época.
Marco da cultura pop global, a série Gossip Girl ganhará continuação nas telas do futuro serviço de streming resultante da parceria entre a HBO e WarnerMedia, o HBO Max. Se passando 8 anos após os eventos que culminaram no fim da última temporada da série em 2012, a nova leva será composta por 10 episódios.
Em comunicado oficial, a HBO Max afirmou que os novos acontecimentos irão explorar o mundo das redes sociais e o quanto a cidade de Nova York mudou nos últimos anos. Ainda não foi informado se os personagens originais da trama estão inseridos nesta sobrevida do seriado – nem mesmo se em participações especiais. Ainda assim, a torcida por ver como andam Blair Waldorf (Leightoon Meester) e Serena VanDerWoodsen (Blake Lively) está tomando conta das redes sociais. O ator Chace Crawford, interprete de Nate falou sobre o retorno da série: “Foi uma grande parte da minha vida, estou aberto a qualquer coisa. Seria difícil juntar todo o elenco, por causa de suas programações, Penn, Leighton, Ed … Eles estão todos fazendo ótimos programas de TV. Eu absolutamente gostaria de aparecer”, afirmou.
Importante reforçar que Penn Badgley (Dan) atualmente é o protagonista do sucesso “You”, da Netflix; Leighton Meester na comédia “Single Parents”, da ABC e Ed Westwick na divertida “White Gold” da BBC.
A sequência de Gossip Girl tem previsão de estrear em 2020, como falado, na HBO Max.
Impacto Cultural
Baseada em uma série de livros de mesmo nome, da escritora Cecily von Ziegesar, Gossip Girl foi um fenômeno cultural que ultrapassou as barreiras linguísticas e até a falta de distribuição legal em diversos países. Seu primeiro episódio foi ao ar pelo canal The CW em 19 de setembro de 2007 e se tornou a série jovem mais popular da década. O prefeito de Nova Iorque entre 2002 a 2012, Michael Bloomberg, proclamou o dia 26 de Janeiro como “O Dia Gossip Girl” na cidade, que a utilizava como cenário, e tendo impulsionado o turismo teen na Big Apple, além de contribuir direta e indiretamente com a criação de mais de 100 mil postos de empregos.
Gossip também influenciou diretamente na moda – os cachecóis usados pelo personagem Chuck Bass se esgotavam em lojas online logo após os episódios irem ao ar, assim como clássicos arquinhos de Blair Waldorf. “É sem dúvidas uma das maiores influências jovens já existentes. Os fãs correm para boutiques com fotos e capas de revista que tragam o elenco da série e pedem exatamente os mesmos modelos”. Afirmou o jornal The New York Times em 8 de julho de 2008.
Por fim, Gossip Girl foi determinante na popularização da comunicação mobile – foi a primeira vez em que jovens e adolescentes se viram conectados com a tela. Antes mesmo da popularização de plataformas como Twitter ou Mensageiros Instantâneos, a troca de mensagens via SMS e acesso em sites online eram comuns no ambiente do Upper East Side, provando que o seriado estava sempre a frente de seu tempo.
A atriz é conhecida por interpretar Sally Draper, em Mad Men, e seu último trabalho de destaque foi na série Feud, como B.D, filha de Bette Davis, interpretada pela maravilhosa Susan Sarandon.
Imagem: Just Jared
A Netflix é responsável pelo reboot, e segundo um representante, a série mostrará Sabrina como “uma jovem mulher empoderada, meio humana, meio bruxa que está começando seus estudos como feiticeira, ainda tentando manter uma vida normal de estudante no ensino médio”.
A trama de Sabrina será baseada na HQ The Chilling Adventures of Sabrina, publicada em 2015 nos EUA pelo selo Archie Horror, da Archie Comics. Sabrina, The Teenage Witch faz parte dos quadrinhos da Archie Comics, mesma editora da qual pertence Riverdale(por isso, o reboot de Sabrina seria um spin-off). A nova série teria uma trama mais dark e sombria, seguindo os moldes de Riverdale, e mais no estilo de Buffy: A Caçadora de Vampiros, bem diferente do seriado de 1996, estrelado por Melissa Joan Hart, e clássico dos adolescentes dos anos 90 e começo dos anos 2000.
Imagem: Sabrina, Teenage Witch, Divulgação
A produção será da mesma equipe de Riverdale: Roberto Aguirre-Sacasa como roteirista e Lee Toland Krieger na direção, com a Berlanti Productions e a Warner Bros. TV envolvidas. No entanto, nenhum crossover com a série de Archie Andrews e cia. está nos planos da produção. Segundo o Hollywood Reporter, Sabrina, a Aprendiz de Feiticeira, é descrita “aos moldes de O Bebê de Rosemary e O Exorcista” e deve acompanhar o amadurecimento da bruxa, tentando conciliar seu lado místico com o humano enquanto protege sua família e o mundo das forças do mal que a ameaçam.
A primeira temporada deve começar a ser filmada em 19 de fevereiro, em Vancouver, no Canadá. Lançamento é previsto para final de 2018. A série já tem duas temporadas garantidas, de 10 episódios cada.
Gostaram da escolha?! Agora só falta a questão mais importante: e o Salém?!
Era por volta das 18 de um domingo. Bianca tinha ido me visitar e antes de ir embora disse “miga, vamos ver só um episódio dessa série aqui rapidinho”. Ela tinha me recomendado The Sinner várias vezes, mas eu sempre alegava que não tinha tempo.
Minha amiga jogou a Parte I (ep. 1) dá série no meu colo e depois foi embora. Por volta da uma da manhã, eu estava desesperada mandando mensagem pra ela. Precisava muito conversar sobre o que eu tinha acabado de assistir.
Traguei as 8 Partes de The Sinner de uma vez só. A série dramática de suspense, baseada em romance de mesmo nome, lançado em 1999, da autora alemã Petra Hammesfahr, tem uma estrutura narrativa que procura nos deixar vivendo 6 horas seguidas em plena tensão, procurando saber como tudo aquilo vai terminar.
A fórmula não é nova, pode ser vista em várias produções do gênero e nós já a esperamos: fazer com que o espectador crie várias hipóteses + refutar todas no final + “estava aqui o tempo todo só você não viu”.
Ainda assim, The Sinner se aproveita muito bem das prerrogativas de seu gênero. Cada parte (ou episódio) acrescenta novas informações à narrativa à medida que contradiz ou desmente informações de episódios anteriores, terminando com um gancho bem construído para a parte seguinte.
Ademais, a direção é eficiente; a filmagem repleta de cenas com uns planão da porra; as atuações de Jessica Biel e Bill Pullman estão excelentes; e o tempo da narrativa e da filmagem apresentam-se muito bem trabalhados em favor do gênero.
De perto, ninguém é normal
A série foi divulgada a partir da seguinte premissa:
The question is not what happened, the question is: why.
Em um dia de descanso na praia com sua família, Cora Tannetti (Jessica Biel) de repente esfaqueia um homem desconhecido até a morte. Tudo parecia estar resolvido: todos viram o crime acontecer, Cora confessou e havia provas incontestáveis. Caso encerrado? Não para o detetive Harry Ambrose (Bill Pullman) que desconfia da “simplicidade” com que tudo foi resolvido e inicia uma investigação para entender por que uma mãe de família, sem antecedentes criminais e aparentemente “normal”, esfaquearia um homem à luz do dia em uma praia lotada.
Harry é o detetive das narrativas policiais o qual tem um quebra-cabeça em mãos, agora, precisa resolvê-lo. Acompanhamos seus passos e as novas pistas que encontra, ficamos frustrados quando alguma dessas pistas leva a um beco sem saída e comemoramos ao conseguir estabelecer ligações entre as personagens que aos poucos são mostradas. Contudo, o grande mérito da série está na profundidade psicológica destas personagens.
A partir do modelo contemporâneo de criação de narrativas que evidencia a preferência por anti-heróis, personagens imorais, lunáticos, excêntricos, inescrupulosos, etc., The Sinner traz duas personagens principais (Cora e Harry) que para além da narrativa, elas mesmas são um quebra-cabeça, mostrando um conflito essencial que pode estar presente em todos nós: a essência x a aparência.
A história se desenvolve em torno do que está à mostra e do que está escondido: uma mãe, esposa e trabalhadora exemplar que guarda um passado de abusos; um detetive persistente e talentoso que não consegue salvar o próprio casamento e tem gostos sexuais masoquistas.
THE SINNER – “Parte VI” – Pictured: Bill Pullman como Harry Ambrose, Jessica Biel como Cora Tannetti – (Photo by: Peter Kramer/USA Network).
A própria abertura da série, baseada no Teste de Rorschach, faz referência a questões psicológicas que estarão presentes na narrativa, principalmente a relação consciente x subconsciente e acontecimentos traumáticos que podem modificar nossa existência.
Em resumo, The Sinner se apresentada como uma série totalmente dentro do gênero suspense, contudo, se destaca pela complexidade das personagens, pelas atuações de Biel e Pullman, pela beleza dos quadros e pela atenção dada à psicologia das personagens.
Continua?
Estreando em 2 de agosto de 2017, The Sinner teve somente 1 temporada, dirigida por Derek Simonds. A história de Cora foi concluída no último episódio (8) e todos os mistérios foram revelados. Contudo, em algumas entrevistas, Derek não destacou a possibilidade de dar continuidade à trama.
Podendo ser vista também como uma minissérie, a produção está com 94% no site rottentomatoes.com e tem tido boa recepção da crítica e dos espectadores, fatores que podem animar a rede USA Network a querer comprar uma segunda temporada.
Caso haja mesmo uma continuidade, provavelmente ela será baseada na personagem de Harry que no final no último ep ainda não conseguiu solucionar seus problemas pessoais.
Com ou sem continuação, a “moral” da série é clara: há um pecador dentro de todos nós.