Dia 26 de fevereiro é o dia escolhido para homenagear o comediante brasileiro e o Beco traz para você uma lista de 5 livros para comemorar esse dia morrendo de rir:
1 – EU, VOCÊ E A GAROTA QUE VAI MORRER, Jesse Andrews
É uma mistura perfeita entre drama, humor e um retrato preciso da adolescência em face do amadurecimento. Na trama, Greg tem apenas um amigo, Earl, com quem passa o tempo livre jogando videogame e (re)criando versões bastantes pessoais de clássicos do cinema, até a sua mãe decidir que ele deve se aproximar de Raquel, colega de turma que sofre de leucemia. Contrariando todas as expectativas, os três se tornam amigos e vivem experiências ao mesmo tempo tocantes e hilárias, narradas com incrível talento e sensibilidade.
2 – O ANALISTA DE BAGÉ, Luis Fernando Veríssimo
A personagem representa um gaúcho, psicanalista supostamente freudiano de linha ortodoxa de palavras marcantes e ilustrativo da sabedoria popular do Rio Grande do Sul. Sua assistente, Lindaura, auxiliava-o na abordagem de casos mais difíceis.
Teve uma infância normal, onde o que não aprendeu no galpão, aprendeu atrás do galpão. O analista se diz “mais ortodoxo que pomada Minancora” ou que as Pastilhas Valda. Sua técnica do joelhaço, no entanto, é bastante heterodoxa, a depender do ponto de vista. Ela está baseada no princípio da dor maior, isto é, quando o paciente vem se queixar de suas dores subjetivas, o joelhaço aplicado no local correto oferece ao sujeito a vivência de uma dor tão mais intensa que faz com que se esqueça das dores “menores”.
3 – A LUA DE MEL, Sophie Kinsella
Ao se dar conta de que o namorado nunca vai pedir sua mão em casamento, Lottie toma uma decisão. Termina o compromisso com ele e diz o tão sonhado sim a Ben, uma antiga paixão, com quem ela havia prometido se casar se ambos ainda estivessem solteiros aos 30 anos. Os dois, então, resolvem pular o namoro, ir direto para uma cerimônia simples e seguir para a lua de mel em Ikonos, a ilha grega onde eles se conheceram. Mas Fliss, a irmã mais velha da noiva, acha que Lottie enlouqueceu. Já Lorcan, que trabalha na empresa de Ben, teme que o casamento destrua a carreira do amigo. Fliss e Lorcan, então, elaboram um plano para sabotar a noite de núpcias do casal e impedir que os noivos cometam o maior erro de suas vidas.
4 – O DIÁRIO DE BRIDGET JONES, Helen Fielding
Escrito na forma de um diário pessoal, o romance narra um ano na vida de Bridget Jones, uma mulher trabalhadora, solteira, de trinta e tantos anos e que vive em Londres. Escreve sobre sua carreira, auto-imagem, vícios, família, amigos e relacionamentos amorosos.
Bridget não só vive obcecada sobre a sua vida amorosa, mas também com os detalhes das suas várias lutas diárias contra o seu peso, o seu excesso de indulgência em álcool e cigarros e a sua carreira. Os amigos e família de Bridget são as personagens secundárias no seu diário. Esses amigos estão lá para ela incondicionalmente durante todo o romance, dando-lhe conselhos sobre seu relacionamento e apoio quando surgem problemas. Os pais de Bridget vivem fora da cidade e, enquanto eles desempenham um papel menos importante do que seus amigos, são figuras importantes na vida de Bridget. A sua mãe é uma mulher delirante com excesso de confiança, que tenta constantemente casar Bridget com um homem rico e bonito; e o seu pai é consideravelmente mais simplório, embora, às vezes, seja conduzido para estados de espírito estranhamente instáveis pela sua esposa.
5 – O ALIENISTA, Machado de Assis
Após conquistar respeito em sua carreira de médico na Europa e no Brasil, o Dr. Simão Bacamarte retorna à sua terra-natal, Itaguaí, para se dedicar ainda mais a sua profissão. Após um tempo na cidade, casa-se com a já viúva D. Evarista, uma mulher por volta dos vinte e cinco anos e que não era nem bonita e nem simpática. O médico a escolheu por julgá-la capaz de lhe gerar bons filhos, mas ela acaba não tendo nenhum sequer.
Certo dia, o Dr. Bacamarte resolve se dedicar aos estudos da psiquiatria e constrói na cidade um manicômio chamado Casa Verde para abrigar todos os loucos da cidade e região. Em pouco tempo, o local fica cheio e ele vai ficando cada vez mais obcecado pelo trabalho. No começo, os internos eram realmente casos de loucura e a internação aceita pela sociedade, mas, em certo momento, Dr. Bacamarte passou a enxergar loucura em todos e a internar pessoas que causavam espanto. A primeira delas foi o Costa, homem que perdeu toda sua herança emprestando dinheiro para os outros, mas não conseguia cobrar seus devedores. A partir daí, diversas outras personagens serão internadas pelo alienista.
Como Caetano Veloso já cantou em “Sampa”, é difícil entender a dura poesia concreta de tuas esquinas, mas São Paulo é uma cidade inspiradora e isso está marcado em diversas poesias e livros. Por isso, aqui traremos uma breve sinopse de 8 livros sobre a cidade que não dorme para comemorar seu aniversário:
São Paulo, Literalmente – João Correia Filho
Esse livro é um guia turístico da cidade de São Paulo pelos seus grandes autores. Dividido em regiões e bairros, o jornalista João Correia Filho conta um pouco sobre cada ponto turístico da cidade e traz poesias e frases sobre ela. Além disso, as fotos únicas que recheiam o livro são do próprio autor e transmitem a beleza e grandeza de sampa. Para conferir uma entrevista completa com João Correia Filho sobre seu livro que ganhou o prêmio Jabuti 2012 na categoria Turismo e sobre suas impressões pessoais sobre São Paulo, clique aqui: A beleza de ser só mais um.
eles eram muitos cavalos – Luiz Ruffato
“eles eram muitos cavalos” deve ser um dos retratos mais trabalhados da cidade. No livro, Luiz Ruffato narra histórias que se passam num mesmo dia com personagens totalmente anônimos e independentes em diversos pontos da cidade. O propósito do livro é fazer um perfil sobre a cidade caótica e multifacetada. Nele, os cavalos são todos e o um dia serve para mostrar as inúmeras coisas que acontecem na megalópole em questão de horas.
As Meninas – Lygia Fagundes Telles
Num dos romances mais consagrados de Lygia Fagundes Telles, São Paulo é cenário na história de três universitárias tentando em constante movimento e tentando se encontrar durante 1973, uma época opressora e de grande violência, principalmente numa das principais cidades do país. Lygia Fagundes Telles faz uma bela transição entre narrador personagem e narrador observador e explora a cidade junto ao movimento das garotas.
Alguma coisa acontece – Herbert Carvalho
O livro de Herbert Carvalho traz o depoimento de 22 personalidades que ajudaram a construir São Paulo como é hoje e que, graças a isso, têm seus nomes em ruas, prédios, entre outros. É quase uma coleção de perfis que fazem o perfil da cidade.
Conte sua história de São Paulo – Milton Jung
“Conte sua história de São Paulo” foi, na verdade, um quadro da Rádio CBN, onde o âncora Milton Jung pedia para os ouvintes mandarem suas histórias com a cidade e os textos eram narrados pelos jornalistas da rádio. Essas narrativas viraram o livro de 110 textos em 12 capítulos e traz o lado mais humano da cidade pelos olhos dos seus cidadãos.
São Paulo Cidade Azul – Andrea Barbosa
Nesse livro, Andrea Barbosa tem uma pauta super interessante de avaliar a representação da grande metrópole a partir dos filmes de cineastas paulistanos da década de 1980. Ela busca entender o que era a São Paulo daquela época, o que era mostrado e escondido e traz seu olhar antropológico para seu estudo, além de incluir no livro diversas imagens belas.
A capital da solidão – Roberto Pompeu de Toledo
O jornalista Roberto Pompeu de Toledo fez uma pesquisa intensa sobre a primeira vila que começou a formar São Paulo e transformou todo o seu material em livro para contar os primeiros anos de vida da cidade que hoje é a maior do país. A pesquisa vai desde o começo da vila até 1900 e traz iconográficos, mapas, entrevistas e muito mais.
Saudades de São Paulo – Claude Lévi-Strauss
Se você estuda cultura e história, com certeza já ouviu falar de Lévi-Strauss. Ele foi um importante filósofo e antropólogo belga que, por acaso, deu aulas na Universidade de São Paulo (USP). O professor viveu na cidade entre 1935 e 1937 e resolveu registrar seu olhar antropológico em um depoimento memorável quando revisitou as imagens da cidade.
Após 8 anos de governo, um dos presidentes mais populares da História, Barack Obama, deixou a Casa Branca neste dia 20. Tão influente quanto popular, Obama faz parte da lista de celebridades que exaltam a importância da leitura, junto com Oprah Winfrey, Mark Zuckerberg, Emma Watson, Bill Gates, entre outros. O Beco traz para você uma lista com 13 livros recomendados pelo ex-presidente que estão disponíveis em língua portuguesa:
1 – Toda luz que não podemos ver, Anthony Doerr
O romance foi publicado em 6 de maio de 2014 nos Estados Unidos pela editora Scribner e venceu o Prémio Pulitzer de Ficção em 2015, assim como o prémio Andrew Carnegie Medal for Excellence in Fiction. A história do romance passa-se na França ocupada pelos nazistas durante a Segunda Guerra Mundial e centra-se numa menina francesa cega e num rapaz alemão que acabam por se encontrar.
2 – Harry Potter e as relíquias da morte, J.K. Rowling
Sim, Obama é Potterhead. Em um vídeo de 2007, o ex-presidente comentou sobre as expectativas para o lançamento de Harry Potter e as relíquias da morte, último volume da saga que foi lançado em junho daquele ano. A saga Harry Potter foi escrita pela britância J.K. Rowling e é composta por 7 livros. Conta a história de um pequeno bruxo chamado Harry Potter que, junto com seus amigos, vive muitas aventuras na Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts, faz feitiços, poções e luta contra um grande vilão para salvar o mundo bruxo.
O universo de Rowling conquistou fãs em todo o mundo, sendo o livro mais traduzido depois da Bíblia Sagrada e uma das maiores bilheterias da História, com 8 filmes. A franquia também mantém 2 parques dentro do complexo Universal, na Flórida, 1 em Los Angeles e uma exposição de cenários, figurinos e afins nos estúdios Warner, em Londres.
3 – Cem anos de solidão, Gabriel García Marquez
É uma obra do escritor colombiano Gabriel García Márquez, Prêmio Nobel da Literatura em 1982, e é atualmente considerada uma das obras mais importantes da literatura latino-americana. Esta obra tem a peculiaridade de ser umas das mais lidas e traduzidas de todo o mundo. Durante o IV Congresso Internacional da Língua Espanhola, realizado em Cartagena, na Colômbia, em março de 2007, Cem anos de solidão foi considerada a segunda obra mais importante de toda a literatura hispânica, ficando apenas atrás de Dom Quixote de la Mancha.
Sua história passa-se numa aldeia fictícia e remota na América Latina chamada Macondo. Esta pequena povoação foi fundada pela família Buendía – Iguarán. A primeira geração desta família peculiar é formada por José Arcadio Buendía e Úrsula Iguarán. Este casal teve três filhos: José Arcadio, que era um rapaz forte, viril e trabalhador; Aureliano, que contrasta interiormente com o irmão mais velho no sentido em que era filosófico, calmo e terrivelmente introvertido; e por fim, Amaranta, a típica dona de casa de uma família de classe média do século XIX. A estes, juntar-se-á Rebeca, que foi enviada da antiga aldeia de José Arcadio e Ursula, sem pai nem mãe.
A história desenrola-se à volta desta geração e dos seus filhos, netos, bisnetos e trinetos, com a particularidade de que todas as gerações foram acompanhadas por Úrsula (que viveu entre 115 e 122 anos). Esta centenária personagem dará conta que as características físicas e psicológicas dos seus herdeiros estão associadas a um nome: todos os José Arcadio são impulsivos, extrovertidos e trabalhadores enquanto que os Aurelianos são pacatos, estudiosos e muito fechados no seu próprio mundo interior.
4 – Destinos e fúrias, Lauren Groff
Aos 22 anos, Lotto e Mathilde são jovens, perdidamente apaixonados e destinados ao sucesso. Eles se conhecem nos últimos meses da faculdade e antes da formatura já estão casados. Seguem-se anos difíceis, mas românticos: reuniões com amigos no apartamento em Manhattan; uma carreira que ainda não paga as contas; uma casa onde só cabem felicidade e sexo bom. Uma década depois, o caminho tornou-se mais sólido. Ele é um dramaturgo famoso e ela se dedica integralmente ao sucesso do marido. A vida dos dois é invejada como a verdadeira definição de parceria bem-sucedida.
Porém, nem tudo é o que parece; toda história tem dois lados, e em um casamento essa máxima se faz ainda mais verdadeira. Se em “Destinos” somos seduzidos pela imagem do casal perfeito, em “Fúrias” a tempestuosa raiva de Mathilde se revela fervendo sob a superfície. Em uma reviravolta emocionalmente complexa, o que começou como uma ode a uma união extraordinária se torna muito mais.
5 – Entre o mundo e eu, Ta-Nehisi Coates
Ta-Nehisi Coates é um jornalista americano que trabalha com a questão racial em seu país desde que escolheu sua profissão. Filho de militantes do movimento negro, Coates sempre se questionou sobre o lugar que é relegado ao negro na sociedade. Em 2014, quando o racismo voltou a ser debatido com força nos Estados Unidos, Coates escreveu uma carta ao filho adolescente e compartilha, por meio de uma série de experiências reveladoras, seu despertar para a verdade em relação a seu lugar no mundo e uma série de questionamentos sobre o que é ser negro na América.
O que é habitar um corpo negro e encontrar uma maneira de viver dentro dele? Como podemos avaliar de forma honesta a história e, ao mesmo tempo, nos libertar do fardo que ela representa?
Em um trabalho profundo que articula grandes questões da história com as preocupações mais íntimas de um pai por um filho, Entre o mundo e eu apresenta uma nova e poderosa forma de compreender o racismo. Um livro universal sobre como a mácula da escravidão ainda está presente nas sociedades em diferentes roupagens e modos de segregação.
6 – Garota exemplar, Gillian Flynn
O livro começa no dia do quinto aniversário de casamento de Nick e Amy Dunne, quando a linda e inteligente esposa de Nick desaparece da casa deles às margens do rio Mississippi. Sinais indicam que se trata de um sequestro violento e Nick rapidamente se torna o principal suspeito. Sob pressão da polícia, da mídia e dos ferozmente amorosos pais de Amy, Nick desfia uma série interminável de mentiras, meias verdades e comportamento inapropriado.
Ele é evasivo e amargo – mas seria um assassino? Ao mesmo tempo, passagens do diário de Amy revelam um casamento tumultuado – mas ela estaria contando toda a história? Alternando entre os pontos de vista de Nick e Amy, Flynn cria uma aura de dúvidas em que o cenário muda a cada capítulo. À medida que as revelações surgem, fica claro que, se existe alguma verdade nos discursos de Nick e Amy, ela é mais sombria, distorcida e assustadora do que podemos imaginar.
7 – F de falcão, Helen Macdonald
O relato emocionante de uma mulher que se empenha para superar a dor do luto por meio da excêntrica arte de treinar falcões. Aclamado best-seller do The New York Times, F de Falcão é uma autobiografia nada usual sobre superação e autodesenvolvimento. A autora, Helen Macdonald, conta sua história a partir do momento em que viaja até a Escócia para comprar um falcão. A depressão que lhe acometera após a morte do pai criara um abismo entre ela e as demais pessoas e nada mais fazia sentido em sua vida. Porém, ao praticar a falcoaria com Mabel, sua nova ave de rapina, e ler os diários de T. H. White, clássico autor da literatura inglesa, Helen começa a entender que o luto é um estado que não pode ser evitado, mas que pode ser superado, inclusive, com a ajuda de um inusitado açor.
Muito mais do que explicar como domesticar ou caçar com falcões, a prosa magnética de F de falcão narra a angustiante história de uma mulher que se sente infeliz e sem rumo. Uma mulher que, na ânsia por superar a melancolia, encontra ao lado de um dos mais ferozes animais o caminho para expulsar os próprios demônios.
8 – A garota no trem, Paula Hawkins
Todas as manhãs, Rachel pega o trem das 8h04 de Ashbury para Londres. O arrastar trepidante pelos trilhos faz parte de sua rotina. O percurso, que ela conhece de cor, é um hipnotizante passeio de galpões, caixas d’água, pontes e aconchegantes casas. Em determinado trecho, o trem para no sinal vermelho.
E é de lá que Rachel observa diariamente a casa de número 15. Obcecada com seus belos habitantes – a quem chama de Jess e Janson -, Rachel é capaz de descrever o que imagina ser a vida perfeita do jovem casal. Até testemunhar uma cena chocante, segundos antes de o trem dar um solavanco e seguir viagem. Poucos dias depois, ela descobre que Jess – na verdade Megan – está desaparecida. Sem conseguir se manter alheia à situação, ela vai à polícia e conta o que viu. E acaba não só participando diretamente do desenrolar dos acontecimentos, mas também da vida de todos os envolvidos.
9 – Onde vivem os monstros, Maurice Sendak
Neste livro, o leitor poderá acompanhar Max, um garoto agitado que se sente incompreendido pela família, numa viagem de barco, cruzando os mares à procura de outros mundos. Ele encontra a ilha dos monstros, um lugar onde ser selvagem não é um problema. Os monstros coroam Max e ele tem de reinar numa terra de batalhas amigáveis, cachorros de 30 metros de altura, fortalezas gigantescas e perigosas perseguições. A vida na ilha também apresenta outros desafios – os monstros esperam muito de seu rei e, se não estiverem contentes, eles podem muito bem devorá-lo.
10 – O sol é para todos, Harper Lee
Um livro emblemático sobre racismo e injustiça: a história de um advogado que defende um homem negro acusado de estuprar uma mulher branca nos Estados Unidos dos anos 1930 e enfrenta represálias da comunidade racista. O livro é narrado pela sensível Scout, filha do advogado. Uma história atemporal sobre tolerância, perda da inocência e conceito de justiça.
Um dos grandes livros da ficção norte-americana, a obra de Harper Lee apareceu no discurso de despedida de Obama realizado na semana passada.
Nesse momento de mudanças, é importante lembrar a palavra de Atticus Finch, um dos grandes personagens de nossa ficção que lutou pela dignidade de um povo e pregou a compaixão entre as raças.
11 – Pureza, Jonathan Franzen
A jovem Pip Tyler não sabe quem é. Ela sabe que seu nome verdadeiro é Purity, que está atolada em dívidas, que está dividindo um apartamento com anarquistas e que a sua relação com a mãe vai de mal a pior. Coisas que ela não sabe: quem é seu pai, por que a mãe a força a uma vida reclusa, por que tem um nome inventado e como ela vai fazer para levar uma vida normal. Um breve encontro com um ativista alemão leva Pip à América do Sul para um estágio numa organização que contrabandeia segredos do mundo inteiro – inclusive sobre sua misteriosa origem. Pureza é uma história sobre idealismo juvenil, lealdade e assassinato. O mais ousado e profundo trabalho de um dos grandes romancistas de nosso tempo.
12 – Sapiens, Yuval Noah Harari
Harari cita o livro Armas, Germes e Aço, do autor Jared Diamond, como uma das maiores inspirações para o livro, mostrando que era possível “pedir muitas grandes perguntas e respondê-las cientificamente”. Diamond caracterizou o livro como uma obra que “Ilumina as grandes questões da história e do mundo moderno”.
O livro aborda a História da Humanidade desde a evolução arcaica da espécie humana na idade da pedra, até o século XXI. Seu principal argumento é que o Homo sapiens domina o mundo porque é o único animal capaz de cooperar de forma flexível em largo número e o faz por ser a única espécie capaz de acreditar em coisas que não existem na natureza e são produtos puramente de sua imaginação, tais como deuses, nações, dinheiro e direitos humanos. O autor afirma que todos os sistemas de cooperação humana em larga escala – incluindo religiões, estruturas políticas, mercados e instituições legais – são, em última instância, ficção.
Traduzido para mais de 30 idiomas, o livro foi selecionado por Mark Zuckerberg, criador do Facebook, para o seu Clube do Livro Online, em 2015.
13 – O problema dos três corpos, Cixin Liu
China, final dos anos 1960. Enquanto o país inteiro está sendo devastado pela violência da Revolução Cultural, um pequeno grupo de astrofísicos, militares e engenheiros começa um projeto ultrassecreto envolvendo ondas sonoras e seres extraterrestres. Uma decisão tomada por um desses cientistas mudará para sempre o destino da humanidade e, cinquenta anos depois, uma civilização alienígena a beira do colapso planeja uma invasão. O problema dos três corpos é uma crônica da marcha humana em direção aos confins do universo. Uma clássica história de ficção científica e um jogo envolvente em que a humanidade tem tudo a perder. Primeiro volume de uma elogiada trilogia, foi o primeiro proveniente da Ásia a vencer o Prêmio Hugo.
Foi uma leitura muito divertida, pois percebi que meus desafios diários como presidente não se comparam a uma ameaça iminente de invasão alienígena, brincou Obama.
O que achou da lista? Já leu algum? Que livro você acrescentaria? Deixe aqui nos comentários!
O dia 7 de janeiro é lembrado anualmente como o Dia do Leitor, data que homenageia principalmente os destinatários dos autores, que se dedicam aos livros, à maravilhosa aventura de viajar mentalmente pelas histórias, pelo aprendizado, pela cultura e pela diversão.
O Dia do Leitor foi instituído para homenagear o jornal cearense “O Povo”, fundado em 7 de janeiro de 1928. Seu fundador, o poeta e jornalista Demócrito Rocha, era um intelectual, foi deputado federal e jornalista. Uma de suas criações foi o órgão literário Maracajá, suplemento de “O Povo”, que surgiu pela primeira vez em 1929 e era considerado o principal divulgador do movimento modernista literário cearense. Enquanto o jornal “O Povo” era voltado para divulgação de fatos políticos, combatendo a corrupção e os desmandos, o “Maracajá” era o órgão onde Demócrito Rocha e os intelectuais publicavam suas obras, utilizando o pseudônimo de Antonio Garrido.
Para comemorar essa data tão especial para nós, amantes dos livros, o Beco Literário criou uma lista de 10 livros imperdíveis que todo mundo deveria ler, pelo menos, uma vez na vida.
1. Os miseráveis, Victor Hugo
Os Miseráveis (Les Misérables na versão original em francês) é uma das principais obras escritas pelo escritor francês Victor Hugo, publicada em 3 de abril de 1862 simultaneamente em Leipzig, Bruxelas, Budapeste, Milão, Roterdã, Varsóvia, Rio de Janeiro e Paris (nesta última cidade foram vendidos 7 mil exemplares em 24 horas). Victor Hugo é também autor de Os Trabalhadores do Mar e O Corcunda de Notre-Dame, entre outras obras.
A história passa-se na França do século XIX entre duas grandes batalhas: a Batalha de Waterloo (1815) e os motins de junho de 1832. Daqui resulta, por cinco volumes, a vida de Jean Valjean, um condenado posto em liberdade, até sua morte. Em torno dele giram algumas pessoas que vão dar seus nomes para os diferentes volumes do romance, testemunhando a miséria deste século, a pobreza miserável de: Fantine, Cosette, Marius, mas também Thénardier (incluindo Éponine e Gavroche) e o inspetor Javert. O livro retrata a sociedade francesa do sec. XIX e mostra o panorama socioeconômico da população mais pobre.
2. Admirável mundo novo, Aldous Huxley
Admirável Mundo Novo (Brave New World na versão original em língua inglesa) é um romance distópico escrito por Aldous Huxley e publicado em 1932 que narra um hipotético futuro onde as pessoas são pré-condicionadas biologicamente e condicionadas psicologicamente a viverem em harmonia com as leis e regras sociais, dentro de uma sociedade organizada por castas.
3. Dom Quixote, Miguel de Cervantes
Dom Quixote de la Mancha (Don Quijote de la Mancha em castelhano) é um livro escrito pelo espanhol Miguel de Cervantes (1547-1616). É composto por 126 capítulos, divididos em duas partes: a primeira surgida em 1605 e a outra em 1615. O livro surgiu em um período de grande inovação e diversidade por parte dos escritores ficcionistas espanhóis. Parodiou os romances de cavalaria que gozaram de imensa popularidade no período e, na altura, já se encontravam em declínio.
Nesta obra, a paródia apresenta uma forma invulgar: o protagonista, já de certa idade, entrega-se à leitura desses romances, perde o juízo, acredita que tenham sido historicamente verdadeiros e decide tornar-se um cavaleiro andante. Por isso, parte pelo mundo e vive o seu próprio romance de cavalaria. Enquanto narra os feitos do Cavaleiro da Triste Figura, Cervantes satiriza os preceitos que regiam as histórias fantasiosas daqueles heróis. A história é apresentada sob a forma de novela realista.
4. 1984, George Orwell
1984 (Nineteen Eighty-Four na versão original em inglês) é um romance distópico clássico do autor britânico George Orwell, pseudônimo de Eric Arthur Blair. Terminado de escrever no ano de 1948 e publicado em 8 de junho de 1949, retrata o cotidiano de um regime político totalitário e repressivo no ano homônimo. No livro, Orwell mostra como uma sociedade oligárquica coletivista é capaz de reprimir qualquer um que se opuser a ela.
5. O retrato de Dorian Gray, Oscar Wilde
O Retrato de Dorian Gray (The Picture of Dorian Gray, em inglês) é um romance filosófico do escritor e dramaturgo Oscar Wilde. Publicado pela primeira vez como uma história periódica em julho de 1890 na revista mensal Lippincott’s Monthly Magazine, os editores temiam que a história fosse indecente, e sem o conhecimento de Wilde, suprimiram cinco centenas de palavras antes da publicação. Wilde revisou e ampliou a edição de revista de O Retrato de Dorian Gray (1890) para uma publicação como um romance; a edição do livro (1891) que contou com um prefácio aforístico — uma apologia sobre a arte do romance e do leitor.
Dorian Gray é o tema de um retrato de corpo inteiro em óleo de Basil Hallward, um artista que está impressionado e encantado com a beleza de Dorian; ele acredita que a beleza de Dorian é responsável pela nova modalidade em sua arte como pintor. Através de Basil, Dorian conhece Lord Henry Wotton, e ele logo se encanta com a visão de mundo hedonista do aristocrata: que a beleza e a satisfação sensual são as únicas coisas que valem a pena perseguir na vida. Entendendo que sua beleza irá eventualmente desaparecer, Dorian expressa o desejo de vender sua alma para garantir que o retrato, em vez dele, envelheça e desapareça. O desejo é concedido e Dorian persegue uma vida libertina de experiências variadas e amorais; enquanto isso, seu retrato envelhece e regista todos os pecados que corrompem a alma.
6. A história sem fim, Michael Ende
A História sem fim (Die Unendliche Geschichte, no original alemão) é um livro de fantasia do escritor alemão Michael Ende, publicado pela primeira vez em 1979.
O personagem central do livro é um jovem garoto chamado Bastian Balthazar Bux, que rouba um livro chamado A História Sem Fim de uma pequena livraria alfarrabista. Bastian (cujo nome deve ser ligado à sua origem latina, da qual provém o nosso termo bastião) é de fato o bastião, o guardião de um reino em perigo. Bastian, a princípio, é apenas um leitor do livro, que narra a história da terra de Fantasia, o lugar onde todas as fantasias dos humanos se unem. Com o progresso do livro, porém, torna-se claro que alguns habitantes do lugar sentem a presença de Bastian, já que ele é a chave do sucesso da jornada sobre o que ele está lendo. Na metade do livro, ele entra na própria Fantasia e toma um papel mais ativo nela.
A primeira metade do livro é rica em detalhes de imagens e personagens, como num conto de fadas. Na segunda metade, porém, são introduzidos vários temas psicológicos, enquanto Bastian enfrenta a si mesmo, seu lado negro, e segue em frente à maturidade num mundo formado por seus desejos.
7. A metamorfose, Franz Kafka
A Metamorfose (Die Verwandlung em alemão) é uma novela escrita por Franz Kafka, publicada pela primeira vez em 1915. Veio a ser o texto mais conhecido, estudado e citado da obra de Kafka. Apesar de ter sido publicada em 1915, foi escrita em novembro de 1912 e concluída em vinte dias. Em 7 de dezembro de 1912, Kafka escrevia à sua noiva, Felice Bauer: “Minha pequena história está terminada”.
Nesta obra de Kafka, ele descreve uma caixeiro viajante que abandona suas vontades e desejos para sustentar a família e pagar a dívida dos pais, tendo o nome de Gregor Samsa. Numa certa manhã, Gregor acorda metamorfoseado em um inseto monstruoso. Kafka descreve este inseto como algo parecido com uma barata gigante. Nos primeiros momentos, o livro descreve as dificuldades iniciais de Gregor na nova forma. Uma ironia presente neste trecho do livro é que Gregor não se preocupa com sua transformação, mas sim como está atrasado para o trabalho.
Quando Gregor, após muita dificuldade, consegue abrir a porta, todos se assustam, seu pai, sua mãe, inclusive o gerente que sai correndo. O Sr. Samsa avança contra ele, forçando-o a entrar de volta no quarto. Após esse episódio, Gregor é demitido, sua família o rejeita e sua única companhia é ele mesmo. Apenas em alguns momentos, a irmã mostra certa compaixão por ele.
8. Lolita, Vladimir Nabokov
Lolita é um romance de Vladimir Nabokov, escrito em inglês e publicado em 1955 em Paris, em 1958 na Cidade de Nova Iorque e em 1959 em Londres. O romance é notável por seu assunto controverso: o protagonista e narrador não confiável é um professor universitário de Literatura de meia-idade chamado Humbert Humbert que está obcecado com Dolores Haze, de 12 anos, com quem ele se torna sexualmente envolvido após se tornar seu padrasto. “Lolita” é seu apelido privado para Dolores.
Lolita rapidamente alcançou um status de clássico. É, hoje, considerado como uma das principais realizações da literatura do século XX, embora também entre as mais controversas. O romance foi adaptado em um filme por Stanley Kubrick em 1962 e, novamente, em 1997 por Adrian Lyne. Foi também adaptado várias vezes para o palco e tem sido o assunto de duas óperas, dois balés e um aclamado, mas comercialmente fracassado, musical da Broadway. Sua assimilação na cultura popular é tal que o nome “Lolita” é usado para implicar que uma jovem menina é sexualmente precoce.
9. O pequeno príncipe, Antoine de Saint-Exupéry
O pequeno príncipe (Le petit prince, no original francês) é uma obra do escritor, ilustrador e aviador francês Antoine de Saint-Exupéry, publicada em 1943, nos Estados Unidos. Se trata de uma das obras literárias mais traduzidas no mundo, tendo sido publicado em mais de 220 idiomas e dialetos.
A história começa com o narrador descrevendo suas recordações em que, aos 6 anos de idade, fez um desenho de uma jiboia que havia engolido um elefante. Quando perguntava o que os adultos viam em seu desenho, todos eles achavam que o garoto havia desenhado um chapéu. Ao corrigir as pessoas, era sempre respondido que precisava de um hobby mais sério e maduro. O narrador então lamenta a falta de criatividade demonstrada pelos adultos.
Sem incentivos e decepcionado com as reações, ele desiste da carreira de pintor e se torna aviador. Durante seu voo, ocorre uma pane em seu avião no Deserto do Saara. Ao acordar, depois do acidente, se depara com um menino que o autor descreve como tendo cabelos de ouro e um cachecol vermelho, que lhe pede para desenhar um carneiro. O narrador então mostra-lhe o seu antigo desenho do elefante dentro de uma jiboia e, para sua surpresa, o menino interpreta-o corretamente.
Conforme a história passa, o aviador descobre que o menino vive no Asteroide B-612, que há apenas uma rosa que fala com ele, que tem três vulcões (sendo um deles extinto), que existe os Baobá que o principezinho tem medo que tomem conta do Asteroide e que ele assiste quarenta e três pôr-do-sol para se divertir ou se alegrar.
10. Dom Casmurro, Machado de Assis
Dom Casmurro é um romance escrito por Machado de Assis, publicado em 1899 pela Livraria Garnier. Escrito para publicação em livro, o que ocorreu em 1900 – embora com data do ano anterior, ao contrário de Memórias Póstumas de Brás Cubas (1881) e Quincas Borba (1891), escritos antes em folhetins – é considerado o terceiro romance da “trilogia realista” de Machado de Assis, ao lado desses outros dois.
Seu personagem principal é Bento Santiago, o narrador da história que, contada em primeira pessoa, pretende “atar as duas pontas da vida”, ou seja, unir relatos desde sua mocidade até os dias em que está escrevendo o livro. Entre esses dois momentos, Bento escreve sobre suas reminiscências da juventude, sua vida no seminário, seu caso com Capitu e o ciúme que advém desse relacionamento, que se torna o enredo central da trama.Ambientado no Rio de Janeiro do Segundo Império, se inicia com um episódio que seria recente, em que o narrador recebe a alcunha de “Dom Casmurro”, daí o título do romance. Machado de Assis o escreveu utilizando ferramentas literárias como a ironia e uma intertextualidade que alcança Schopenhauer e, sobretudo, a peça Otelo de Shakespeare.
Se você já leu algum livro da lista ou tem mais alguma dica para acrescentar, deixe aqui nos comentários e vamos comemorar o dia do leitor da melhor forma que existe: lendo!
Domínio Público é um conceito que pertence ao Direito de Propriedade Intelectual. Ele se refere ao conjunto de obras culturais, de tecnologia ou de informação (livros, filmes, músicas, invenções, etc) de livre uso comercial. Ou seja, elas não pertencem a nenhum uso patrimonial exclusivo de pessoa física ou jurídica.
Isso significa que tais obras podem ser reproduzidas e copiadas sem restrições com relação aos direitos autorais (traduzindo: não é necessário pagar ou pedir autorização para usá-las).
Segundo a Lei de Direitos Autorais (nº 9.610/98), uma obra passa a pertencer ao domínio público nos seguintes casos:
a) Decurso do tempo;
b) Falecimento do autor sem deixar herdeiros e
c) Obra de autoria desconhecida.
Com relação ao decurso de tempo, é necessário que o autor (e coautor quando houver) tenha falecido há mais de 70 anos (isso pode variar de acordo com o país, mas geralmente fica entre 50 e 70 anos). A contagem é feita a partir de janeiro do ano seguinte ao do falecimento. Por exemplo, se um autor faleceu em setembro de 2015, a contagem se iniciou em janeiro de 2016.
É por isso que todo começo de ano, novas obras entram em domínio público.
Neste ano, obras de autores famosos como André Breton, Gertrude Stein e Buster Keaton começam a pertencer ao domínio público a partir desta primeira semana de janeiro.
Outras também já podem ser encontradas: autores como Mário de Andrade, Machado de Assis, Shakespeare, Mondrian, Munch e Marinetti.
Além de obras clássicas como: Dom Quixote, A Divina Comédia, O Pequeno Príncipe, As Viagens de Gulliver e muito mais.
Confira alguns sites para download das obras:
Domínio Público: Iniciativa do Ministério da Educação (MEC), foi lançado em 2004 e é uma das mais conhecidas bibliotecas virtuais do Brasil. Além de livros, também é possível ter acesso a outros materiais, como vídeos, fotografias e outras mídias.
Cultura Acadêmica: Iniciativa da Universidade Estadual Paulista (Unesp), alguns downloads são pagos, mas é possível baixar livros de graça.
Universia: O site disponibiliza mais de 1000 títulos para download, incluindo clássicos da literatura brasileira e estrangeira.
Coleção Aplauso: Voltado para quem gosta de cinema e teatro, o site disponibiliza toda a edição, incluindo biografia de autores e diretores , roteiros e etc.
Obras Raras: É constituída de material bibliográfico diversificado – livros, folhetos, revistas e jornais – cobrindo dos séculos XV a XX.
Open Library: Possui mais de um milhão de títulos, disponibilizados em parceria com bibliotecas do mundo inteiro. A maioria dos livros está em inglês.
Biblioteca Brasiliana: Organizada pela Universidade de São Paulo (USP), a biblioteca foi criada em 2005 para abrigar a coleção reunida ao longo de mais de oitenta anos pelo bibliófilo José Mindlin e sua esposa Guita.
O ano de 2016 está chegando ao fim. E como é de se esperar novas metas, planejamentos, sonhos, desejos, inspirações, todos são renovados com o ano que está por vir. Queremos tantas coisas, planejamos outras muitas, mas o ano passa e na maioria das vezes não realizamos quase nenhuma.
Por isso separamos 5 livros que vão inspirar e fazer você correr atrás de seus sonhos. Essa seleção com certeza vai te motivar a realizar e construir um 2017 diferente.
O Poder do Hábito, Charles Duhigg: O autor nos motiva a buscar a força em cada atividade que fazemos. Tornar um hábito o que queremos na nossa vida. Ele afirma que a chave para mudar o que você não quer ou o que não funciona na sua vida é entender e modificar os hábitos. A transformação de um hábito pode gerar inúmeras mudanças. Podendo ser a única diferença entre um fracasso e um sucesso.
“Os hábitos, dizem os cientistas, surgem porque o cérebro está o tempo todo procurando maneiras de poupar esforço.” – Charles Duhigg
Descrição: Durante os últimos dois anos, uma jovem transformou quase todos os aspectos de sua vida. Parou de fumar, correu uma maratona e foi promovida. Em um laboratório, neurologistas descobriram que os padrões dentro do cérebro dela – ou seja, seus hábitos – foram modificados de maneira fundamental para que todas essas mudanças ocorressem. Há duas décadas pesquisando ao lado de psicólogos, sociólogos e publicitários, cientistas do cérebro começaram finalmente a entender como os hábitos funcionam – e, mais importante, como podem ser transformados.
Com base na leitura de centenas de artigos acadêmicos, entrevistas com mais de trezentos cientistas e executivos, além de pesquisas realizadas em dezenas de empresas, o repórter investigativo do New York Times Charles Duhigg elabora, em O poder do hábito, um argumento animador: a chave para se exercitar regularmente, perder peso, educar bem os filhos, se tornar uma pessoa mais produtiva, criar empresas revolucionárias e ter sucesso é entender como os hábitos funcionam. Transformá-los pode gerar bilhões e significar a diferença entre fracasso e sucesso, vida e morte.
Uma Pergunta por dia – Potter Style: Quem você será daqui a 5 anos? Como você escolheu viver esse tempo? O que o seu passado vai dizer sobre você? Essas e outras, são perguntas que esse pequeno livro irá poder te responder. São 365 perguntas ao longo de 5 anos, que irão te ajudar de várias formas. Além disso é aquela cápsula do tempo, que guarda detalhes sobre você que com o tempo você iria esquecer. Vale muito a pena!
Descrição: Todos os dias criamos uma imensa quantidade de registros em celulares, redes sociais e aplicativos. No entanto, quase nunca temos o hábito de retornar a eles. Às vezes podem parecer só besteiras, mas quantos desses relatos não mostrariam nosso crescimento e nossas mudanças em todos esses anos? Uma pergunta por dia convida você a registrar suas respostas a uma variedade de questões, das mais simples às mais complicadas, como “Para onde você quer fazer sua próxima viagem?” ou “Escreva a primeira linha da sua autobiografia”.
Em cada página há espaço para cinco respostas, uma por ano, ao longo de cinco anos. Com o passar do tempo, quando voltar a um dia já anotado, o dono do diário encontrará seus pensamentos anteriores, num exercício divertido e construtivo de recordar e refletir. Depois das primeiras páginas fica impossível parar, e as possibilidades são infinitas: comece agora mesmo, não importa que dia é hoje; responda sozinho, com o melhor amigo ou com um grupo inteiro de amigos; um casal pode registrar junto suas respostas, cada um em seu livro ou num livro só. Respondendo, relendo, guardando para si ou compartilhando, a brincadeira funciona como uma verdadeira cápsula do tempo – termine um ano, inicie outro e redescubra a cada página um novo eu.
Minutos de Sabedoria – C. Torres Pastorino: Como um livro tão pequeno pode ser tão insubstituível. Esse é caso desse. É aquele livrinho que carregamos dentro da bolsa e quando o coração aperta abrimos uma pagina e simplesmente aquela mensagem se encaixa.
Descrição: É um livro de bolso que apresenta reflexões, pensamentos, conselhos para os leitores. Os temas são de serenidade, paz e harmonia. Este best seller de auto-ajuda, apresenta reflexões, pensamentos, conselhos curtos e penetrantes que auxiliam nas horas difíceis e, nos momentos leves, alegram e elevam a alma.
O Livro do Bem: Coisas para Você Fazer e Deixar o seu Dia mais Feliz – Ariane Freitas e Jessica Grecco: Como ele mesmo diz, é um livro sobre você. Bem interativo, com atividades, mensagens do bem e muito divertimento. É aquele livro com a sua cara e que te faz espalhar amor por aí!
Descrição: Este é um livro diferente, porque é sobre alguém muito especial: você. É um espaço para você fazer coisas que vão colocar um sorriso no seu rosto e deixar sua vida mais alegre e feliz. São pequenas e grandes atitudes que vão lembrar você que tudo sempre pode ser melhor e mais divertido se a gente der uma chance, e que cada segundo da vida vale a pena até quando a gente tende a não a acreditar muito.
Este é um livro sobre amor, felicidade e alegria de viver. Mas ele só vai acontecer completamente se você topar embarcar nessa loucura fazendo-o seu de verdade. Cada minuto que você dedicar a estas páginas farão com que este livro se torne mais completo e mais seu. Então vem! E fica aqui um convite: fotografe e publique tudo o que você fizer no seu Livro do Bem nas redes sociais com tag #livrodobem. Porque o que é do BEM merece ser compartilhado!
Nunca Desista de seus Sonhos – Augusto Cury: Quando os obstáculos aparecem na sua vida, o que você faz? Nosso primeiro instinto é desistir ou regredir diante deles. O autor nos impulsiona a perseguir os nosso sonhos e nunca desistir. Trazendo histórias e análises sobre adversidades e como elas foram superadas. Todos temos sonhos e o que nos impede de vivê-los somos nós mesmos.
Descrição: “Precisamos perseguir nossos mais belos sonhos. Desistir é uma palavra que tem que ser eliminada do dicionário de quem sonha e deseja conquistar. Não se esqueça de que você vai falhar 100% das vezes em que não tentar. Vai perder 100% das vezes em que não procurar. Vai estacionar 100% das vezes em que não ousar caminhar.” – Augusto Cury
Com 25 milhões de livros vendidos sobre temas como crescimento pessoal, inteligência e qualidade de vida. O psiquiatra Augusto Cury debruça-se aqui sobre nossa capacidade de sonhar e quanto ela é fundamental na realização de nossos projetos de vida. Os sonhos são como uma bússola, indicando os caminhos que seguiremos e as metas que queremos alcançar. São eles que nos impulsionam, nos fortalecem e nos permitem crescer. Se os sonhos são pequenos, nossas possibilidades de sucesso também serão limitadas. Desistir dos sonhos é abrir mão da felicidade. Quem não persegue seus objetivos está condenado a fracassar 100% das vezes. Nos faz repensar nossa vida e nos inspira a não deixar nossos sonhos morrerem.
Desejamos a todos Becudos que 2017 seja um ano de muitas realizações, felicidade e sucesso.
Vamos correr atrás de realizar os nossos sonhos!
E você? qual livro que te inspirou? ele faltou por aqui? Conta pra gente!
Natal chegando e algumas coisas começam a tomar conta da nossa cabeça: qual roupa usar? Peru ou Chester? Presentes! Sim, os Shoppings ficam em fervorosa com as compras de Natal, principalmente, as lojas de brinquedos. As crianças são as que mais ganham presentes e, quando se pensa em que comprar para uma criança, invariavelmente, todo mundo pensa em brinquedo (a não ser aquela tia chata que dá roupa). Mas, por que não dar livros? Sim, um livro também pode ser um presente muito divertido, além de trazer todos os benefícios da leitura.
Claro que, para que a criança goste de ganhar livros de presente, ela tem que gostar de ler ou de ouvir histórias, obviamente. Pensando nisso, o Beco tem algumas dicas para quem quer cultivar um pequeno leitor em casa e adicionar um livro infantil aos presentes embaixo da árvore de Natal.
1 – Dê o exemplo
É fato que a criança copia os pais, então, se ela te vê lendo, vai, no mínimo, ficar curiosa com isso. Ter livros em casa, um cantinho de leitura ou, simplesmente, reservar um momento do dia para ler faz a criança encarar esse hábito com mais naturalidade e, invariavelmente, ela vai pegar um livro para folhear e tentar descobrir o que tanto você vê nele.
2 – Contar histórias
Os livros contam histórias, então, se você faz seu filho gostar de histórias, ele vai gostar de livros. O hábito de contar uma história para a criança antes de dormir, preferencialmente, com um livro, além de ser um hábito saudável que vai ajudar em um sono mais tranquilo, também estimula a criatividade e a vontade de poder ler aquele livro sozinho.
3 – Associar o livro com diversão
Nunca coloque o seu filho para ler como um castigo. Ler é divertido, faça ele ver a leitura como uma brincadeira, e o livro, como um brinquedo. Você pode dar um livrinho de presente junto com o brinquedo e reforçar essa associação.
4 – Criar o hábito
Do mesmo jeito que nos tornamos leitores com o tempo, a criança não vai ser diferente. Ela precisa criar esse hábito, ver a leitura como parte do seu dia-a-dia. Você pode começar já lendo para o seu filho quando ainda está dentro da barriga. Eu lia “Alice no país das maravilhas” para a minha filha com 6 meses de gestação e, hoje, é a história preferida dela. Se o seu filho já está grandinho, não tem problema, nunca é tarde para começar, mas faça com que seja algo constante, que faça parte da rotina dele.
Hoje em dia, o mercado editorial infantil tem várias opções separadas por faixa etária, tema, recursos (livro que toca música, vem com cenários, personagens ou até contam a história sozinhos), etc. Livros de borracha para a criança brincar no banho e de pano com fantoches e texturas para a interação são uma ótima opção para os pequenininhos, mas eu ainda acredito que contar histórias é o meio mais eficaz de fazer seu filho entender e se apaixonar pelo mundo dos livros, afinal, amamos os livros pelas histórias que eles contam, lugares que nos levam e todas as milhares de vidas que nos fazem viver.
Felicidade Clandestina é um compilado de 25 contos (maravilhosos, diga-se de passagem) da Clarice Lispector. Com estorias carregadas de subjetividade a autora insere o leitor sutilmente em discussões sobre a existência humana, amadurecimento e família a partir de conceitos simples como um ovo.
Contando com alguns contos simples e tocantes e outros extremamente densos, o livro é recheado de felizes surpresas e fará com que você pare e reflita. Clarice, como de costume em suas obras, se utiliza de uma profunda descrição psicológica de suas personagens o que contribui para o desenvolvimento perfeito do enredo.
No conto homônimo ao titulo do livro nos é apresentada uma garotinha apaixonada por literatura, que ao decorrer da narrativa se vê numa situação de humilhação por parte da filha do livreiro que lhe prometera emprestar uma obra de Machado de Assis. Sabendo que a garotinha faria de tudo para ter esse livro em mãos ela inicia, nas palavras da autora, uma tortura chinesa. É nesse ponto em que vemos o lado reflexivo da autora, como o livro em mãos a garota conclui.
[…]Criava as mais falsas dificuldades para aquela coisa clandestina que era a felicidade. A felicidade sempre iria ser clandestina para mim. Parece que eu já pressentia. Como demorei! Eu vivia no ar… Havia orgulho e pudor em mim. Eu era uma rainha delicada. […] Não era mais uma menina com um livro: era uma mulher com o seu amante.
E assim ao decorrer do livro é perceptível a noção de clandestino, de não pertencer e muita das vezes retratar uma felicidade que não aconteceu para a personagem ou uma felicidade passageira e por mais curta que seja, ainda assim clandestina. Livro extremamente curto e ainda assim de uma profundidade digna de Clarice, ótima pedida para marinheiros de primeira viagem nesse mar de emoções que são suas obras.
Pela segunda vez em menos de um ano, a justiça brasileira resolveu bloquear o popular aplicativo de troca de mensagens WhatsApp. A decisão foi tomada pelo desembargador Cezário Siqueira, do Tribunal de Justiça de Sergipe (TJSE), após a diretoria do aplicativo negar a fornecer informações de um grupo de usuários que estavam sendo investigados por tráfico de drogas.
Com o bloqueio do aplicativo, muitas pessoas acabaram migrando para outras plataformas como o Telegram e o Facebook Messenger, já outras pessoas preferiram tirar uma “folga” das mensagens instantâneas e fazer outras coisas. Pois bem, para esses que escolheram esperar a volta do aplicativo, selecionamos cinco livros curtinhos para você aproveitar o tempo livre e ler nessas 72 horas sem o WhatsApp.
A acromântula é uma aranha monstruosa de oito olhos e dotada de fala humana, foi desenvolvida pelos bruxos para guardar suas casas ou tesouros. O basilisco, também chamado de rei das cobras, é verde-vivo e pode alcançar até quinze metros de comprimento. Sua criação foi declarada ilegal, desde a época medieval. O dragão é o animal mais mágico do mundo – seu couro, sangue, coração, fígado e chifre têm grandes propriedades ilusionistas. Estas descrições são apenas uma amostra do que apresenta ‘Animais fantásticos e onde habitam’.
Uma turma de adolescentes enfrenta o mais diabólico dos crimes! Num clima de muito mistério e suspense, cinco estudantes – os Karas – enfrentam uma macabra trama internacional – o sinistro Doutor Q.I. pretende subjugar a humanidade aos seus desígnios, aplicando na juventude uma perigosa droga! E essa droga já está sendo experimentada em alunos dos melhores colégios de São Paulo. Esse é um trabalho para os Karas – o avesso dos coroas, o contrário dos caretas!
Hazel é uma paciente terminal. Ainda que, por um milagre da medicina, seu tumor tenha encolhido bastante – o que lhe dá a promessa de viver mais alguns anos -, o último capítulo de sua história foi escrito no momento do diagnóstico. Mas em todo bom enredo há uma reviravolta, e a de Hazel se chama Augustus Waters, um garoto bonito que certo dia aparece no Grupo de Apoio a Crianças com Câncer. Juntos, os dois vão preencher o pequeno infinito das páginas em branco de suas vidas.
Bruno tem nove anos e não sabe nada sobre o Holocausto e a Solução Final contra os judeus. Também não faz ideia de que seu país está em guerra com boa parte da Europa, e muito menos de que sua família está envolvida no conflito. Na verdade, Bruno sabe apenas que foi obrigado a abandonar a espaçosa casa em que vivia em Berlim e mudar-se para uma região desolada, onde ele não tem ninguém para brincar nem nada para fazer. Da janela do quarto, Bruno pode ver uma cerca, e, para além dela, centenas de pessoas de pijama, que sempre o deixam com um frio na barriga. Em uma de suas andanças Bruno conhece Shmuel, um garoto do outro lado da cerca que curiosamente nasceu no mesmo dia que ele. Conforme a amizade dos dois se intensifica, Bruno vai aos poucos tentando elucidar o mistério que ronda as atividades de seu pai. ‘O menino do pijama listrado’ pretende ser uma fábula sobre amizade em tempos de guerra e sobre o que acontece quando a inocência é colocada diante de um monstro terrível e inimaginável.
A jovem Coraline acaba de se mudar para um apartamento num prédio antigo. Seus vizinhos são velhinhos excêntricos e amáveis que não conseguem dizer seu nome do jeito certo, mas encorajam sua curiosidade e seu instinto de exploração. Em uma tarde chuvosa, a menina consegue abrir uma porta que sempre estivera trancada na sala de visitas de casa e descobre um caminho para um misterioso apartamento ‘vazio’ no quarto andar do prédio. Para sua surpresa, o apartamento não tem nada de desabitado, e ela fica cara a cara com duas criaturas que afirmam ser seus “outros” pais. Na verdade, aquele parece ser um “outro” mundo mágico atrás da porta. Lá, há brinquedos incríveis e vizinhos que nunca falam seu nome errado. Porém a menina logo percebe que aquele mundo é tão mortal quanto encantador e que terá de usar toda a sua inteligência para derrotar seus adversários.
Olá pessoas, como prometido to aqui de novo com nosso querido: livros inspirados em filmes.
Hoje vou falar do O Menino do pijama listrado, livro que já vendeu mais de 5 milhões de cópias e chegou a ser traduzido para mais de 40 idiomas.
“Sinopse : Alemanha, Segunda Guerra Mundial. O menino Bruno (Asa Butterfield), de 8 anos, é filho de um oficial nazista (David Tewlis) que assume um cargo importante em um campo de concentração. Sem saber realmente o que seu pai faz, ele deixa Berlim e se muda com ele e a mãe (Vera Farmiga) para uma área isolada, onde não há muito o que fazer para uma criança com a idade dele. Os problemas começam quando ele decide explorar o local e acaba conhecendo Shmuel (Jack Scanlon), um garoto de idade parecida, que vive usando um pijama listrado e está sempre do outro lado de uma cerca eletrificada. A amizade cresce entre os dois e Bruno passa, cada vez mais, a visitá-lo, tornando essa relação mais perigosa do que eles imaginam.”
O livro : O menino do pijama listrado é uma narrativa que fala sobre amizade em tempos de guerra, e quando a inocência fica frente a frente com um monstro terrível e inacreditável. Apesar da história de fundo ser uma das mais tristes, John Boyne conta a história de uma maneira simples e bonita, e sua narração em terceira pessoa é extraordinária. Achei o livro tão bem escrito que me conquistou de primeira. Não tem como não se apaixonar, nem se envolver com a história dos dois meninos e a amizade que eles constroem, livre de intolerâncias, pura, que ultrapassa as diferenças mostrando o valor de um amigo verdadeiro.
Alguns detalhes achei similares ao livro A Menina que Roubava Livros, mas acredito que é pelo fato de ambos falarem da Segunda Guerra, do nazismo e das crianças que viveram em meio a isso, mesmo sendo histórias diferentes.
As cenas, as ações, as atitudes dos personagem são bem fáceis de visualizar, todos os detalhes ficam na cabeça. Com isso você se envolve mais e acaba em lágrimas como eu. A história é triste e impactante, mas é uma ótima leitura para quem gosta de livros inspirados nessa época e finais triste (só isso que posso dizer sobre ele).
“Você é o meu melhor amigo. Meu melhor amigo para a vida toda.”
O filme:
Assim que o filme saiu corri pra assistir, precisava ver como os detalhes e narrativa ia ser inserida na versão cinematográfica. E resumindo, acho que o filme foi bem fiel ao livro, poucos detalhes que ficaram de fora, algumas falas foram idênticas ao livro (o que me conquistou de cara). Para tentar ser mais dinâmico o filme não introduz na história os pensamentos de Bruno, tornando ela mais fácil de ser intendida para quem não leu o livro. A única coisa que não gostei foi que ele fantasia um pouco a relação de Bruno e seu pai, no livro ele é um idiota completo e no filme ele é participativo e chega até parecer um pouco amoroso com o filho.
Segue o trailer :
“(…) em seu coração, ele sabia que não havia motivo para faltar com a educação a ninguém, mesmo que a pessoa trabalhasse para você.”
O que eu aprendi : de que são feitas as verdadeiras amizades. Como o ser humano pode ser desprendido de preconceitos e inocente, apesar de ser triste o filme renova minha fé no ser humano e seu bom coração.
Minha recomendação : acredito que vale a pena sempre ler o livro e assistir o filme. Mas nesse caso, não há regra de qual vai primeiro, os dois são bons, te comovem da mesma forma. Só separem os lenços, vocês vão precisar!
Até semana que vem …
E caso vocês tenham alguma dica ou filme pra me indicar deixem aqui.