Nesta quarta-feira, dia 13 de novembro, os dois últimos episódios de Limetown estreiam no Facebook Watch. A série original conta a história da jornalista investigativa Lia Haddock, vivida por Jessica Biel, que busca desvendar o misterioso desaparecimento de 300 pessoas em uma comunidade de pesquisa em neurociência, em Tennessee. A produção é baseada no podcast de ficção homônimo, lançado em 2015, e conta com 10 episódios, todos disponíveis com legendas em português na Página Oficial da série no Facebook.
Baseado no podcast de sucesso homônimo e produzido por Two-Up (“36 Questions”, “The Wilderness”), Limetown conta a história de Lia Haddock (Jessica Biel), jornalista da American Public Radio (APR), enquanto ela desvenda o mistério por trás do desaparecimento de mais de 300 pessoas em uma comunidade de pesquisa em neurociência no Tennessee.
Os 10 episódios da série de Limetown podem ser vistos aqui.
As estrelas da série são: Jessica Biel (The Sinner, BoJack Horseman), Stanley Tucci (A Private War, Jogos Vorazes),Marlee Matlin (Quântico, The Magicians),Kelly Jenrette (The Handmaid’s Tale, Grandfathered),John Beasley (Shots Fired, A Vida Imortal de Henrietta Lacks),Sherri Saum (The Fosters, Agentes da S.H.I.E.L.D.),Omar Elba (Negócio das Arábias),Louis Ferriera (O Homem do Castelo Alto,S.W.A.T.), e Janet Kidder (Arrow, O Homem do Castelo Alto).
Como assistir Limetown no Facebook Watch?
Faça login com sua conta do Facebook.
Localize o ícone do Facebook Watch (no celular está no menu de opções na parte inferior e no computador está ao lado esquerdo)
Busque no campo de pesquisa por ‘Limetown’ ou uma palavra-chave, por exemplo: ‘Jessica Biel’. Você encontrará a página oficial da série.
Siga para não perder nenhum dos episódios e receber as notificações.
Assista aos episódios de Limetown na página. O conteúdo aparecerá automaticamente com legendas no idioma que o seu Facebook está configurado. Para mudar, basta clicar em configurações e alterar clicando em ‘Idioma e Região’.
Hey leitores do Beco! Fui desafiado pela Luana Alves, resenhista e blogueira do @segunda.opinião para responder a tag: #LivrosERedeSociais e postar aqui no nosso espaço de quarta-feira. Sinta-se livre e mais que convidado para responder também e nos marcar em suas redes sociais. Ansioso para saber as respostas de vocês!
PS: Recomendo para responder essa tag, utilizar os exemplares que você possui em sua estantes ou em sua biblioteca particular.
#1 – ORKUT: Um livro que foi muito popular, mas está esquecido;
“O Retrato de Dorian Grey”, Oscar Wild. Presente na lista dos livros representativos canônicos da Literatura Mundial, hoje conversando com essa nova geração de leitores e acompanhando resenhistas e bookbloggers, vejo que este livro não está em alta na toplist de leitura. A imagem marcante da decadência britânica está meio que esquecido entre o público leitor, salvo pelos interessados nos clássicos e/ou conservadores.
#2 – FACEBOOK: Um livro que todo mundo tem;
Sem medo de errar, afirmo que todo leitor possui um exemplar de “O Pequeno Príncipe”, livro escrito pelo francês Antoine de Saint-Exúpery. Este livro está na lista das primeiras leituras e dos primeiros passos de todo mundo. Apaixonante!
#3 – YOUTUBE: Um livro criativo, com uma história original, inovadora;
“Ensaio sobre a Cegueira”, José Saramago. Na verdade, reconheço este livro como uma das maiores criações artísticas da Literatura Mundial. A narrativa é totalmente inovadora e original, a cegueira é branca/leitosa e não negra, como imaginamos ao fechar os olhos e deduzir como é a realidade de um deficiente visual, a verdadeira face do “homem” (em sua totalidade).
#4 – INSTAGRAM: Um livro visualmente bonito (capa, diagramação, elementos gráficos, ilustração…);
Geralmente a Editora Barnes and Noble possuem um trabalho bastante singular em seus livros, as edições parecem artesanais e muito clássicas. Tenho um exemplar de “Razão e Sensibilidade”, escrito por Jane Austen, que é perfeito! Capa dura em tom de verde que nos transmite uma imagem de ser tipicamente camurçado, páginas em dourado e em todo livro linhas também em dourado contornando como se fosse um móvel Luís XV. Magnífico!
#5 – WHATSAPP: Um livro que as personagens trocam mensagens;
“A Culpa é das Estrelas”, John Green; “Os 13 Porquês”, Jay Asher. Foi um pouco complicado responder essa tag. Se levar em consideração o termo “mensagem” em amplo sentido, cartas também são mensagens e eu poderia citar as obras de Charlotte Bronte ou Jane Austen. Entretanto, decidi exemplificar com uma publicação contemporânea, então citei dois romances adolescentes que há a presença de troca de mensagens via celular. Ninguém troca mais mensagens e vive online melhor que adolescente, não é mesmo?
#6 – TINDER: Um livro com muita pegação;
“Voraz”, de Barbara Shenia (tem resenha deste livro maravilhoso aqui). Tenho pouquíssima experiencia com romances eróticos, mas este livro me deu uma boa primeira impressão. Leia o livro e, também a resenha!
#8 – TWITTER: Livro com poucas páginas;
“A Metamorfose”, de Franz Kafka. Publicado pela Companhia das Letras e traduzido por Modesto Carone, o livro de 96 páginas prende a atenção de qualquer leitor (seja iniciante ou experiente), o interessante é que o leitor se torna marcado pela reflexão abordada na obra. Não há a possibilidade, mesmo que mínima, para continuar o mesmo após a leitura deste.
#9 – TUMBLR: Livro que todo mundo ama;
“O Diário de Anne Frank”, um dos livros escritos pela garota judia enquanto tentava sobreviver ao período da segunda grande guerra. Li a edição publicada pela Editora Record, esse mesmo exemplar passou pelo crivo do pai de Anne, Otto H. Frank, e possui textos e fotos inéditas. Nunca ouvi alguém corresponder negativamente a este livro, todos os leitores são impactados pela inteligência e criticidade da jovem que teve seu destino traçado pela insana ambição de um homem. Vale a pena o amor dedicado a esta leitura.
#10 – PINTEREST: Um livro que te inspira/inspirou;
“As Crônicas de Nárnia”, C.S. Lewis. Sim, inscrevo toda a saga de Nárnia na tag do livro que me inspirou. Todas as sete crônicas possuem um espaço bem especial na minha memória e em meu coração. Este mega livro se tornou minha leitura anual, acredite, você também irá se inspirar ao lê-lo.
#11 – SARAHAH: Livro com bom suspense, ou que tenha te surpreendido;
“A Thousand Splendid Suns”, Khaled Hosseini. Um dos primeiros livros que li em Língua Inglesa. Portanto, me deixou surpreso em todos os sentidos: seja pelo conteúdo da narrativa e/ou pela minha capacidade em ler em outro idioma. Foi lindo!
É, minha gente, mais uma vez Mark Zuckerberg nos mostra que ter uma auto estima lá em cima é tudo! Quem hoje não acordou com aquele videozinho fofo do dia do amigo no Facebook e pensou: hoje é o dia do amigo, vou dar parabéns para todos os meus amigos? Pois é, mas hoje não é o dia do amigo. O QUE? COMO ASSIM? O FACEBOOK DISSE QUE É! Expliquemos: o dia do amigo é comemorado internacionalmente pela ONU no dia 30 de julho e, no Brasil, no dia 20 de julho. Então, nos perguntamos: de onde raios o Facebook tirou de comemorar o tal dia em fevereiro? É aí que entra a grande auto estima de nosso amigo Zuckerberg. Ele acha que o dia do amigo deveria ser mudado para o dia de criação do Facebook (4 de fevereiro) e resolveu começar essa mudança comemorando sozinho, ou melhor, ele mais todos os milhões de adeptos da rede social.
Se você está se sentindo enganado e pensa em retirar seus votos de felicidades aos seus amigos, não faça isso. No fim das contas, é só um dia a mais criado para comemorarmos a presença de pessoas especiais em nossas vidas e celebrarmos a amizade. Aliás, quem não gosta de compartilhar um videozinho nostálgico do Facebook? Para entrar no clima e não perder a oportunidade, o Beco criou uma listinha de 5 livros para comemorar o dia que, talvez, podemos chamar de “dia do amigo virtual“.
1 – Byte Coração, Rita Espeschit
Em Byte Coração, a autora, já a partir do título, cativa o leitor por sua criatividade. O adolescente Pedro, por curiosidade, entrou em uma sala de bate-papo na internet. Escolheu um nome que impunha respeito, Teseu, o herói mitológico que matou o Minotauro. Conheceu, então, Renata que, por coincidência, usava o apelido de Ariadne, a filha do rei de Creta que ajudou o herói a matar o terrível monstro. Nasce entre eles um relacionamento afetivo saudável e prazeroso, alimentado, a princípio, só pelas conversas no chat e pelos e-mails.
O navio velejava, portanto, em mares calmos e previsíveis só que, aos poucos, Teseu e Ariadne começaram a se sentir envolvidos demais para continuarem só na tela. O que significava, sem dúvida, tempestade à vista no horizonte. Uma história que não se limita apenas ao ciberespaço. Resgata a mitologia e traz para a sala de aula a reflexão sobre muitos temas pertinentes à vida real dos adolescentes.
2 – Simplesmente acontece, Cecelia Ahern
O que acontece quando duas pessoas que foram feitas uma para outra simplesmente não conseguem ficar juntas?
Todo mundo acha que Rosie e Alex nasceram para ser um casal. Todo mundo menos eles mesmos. Grandes amigos desde criança, eles se separaram na adolescência, quando Alex se mudou com sua família para os Estados Unidos. Os dois não conseguiram mais se encontrar, mas, através dos anos, a amizade foi mantida através de emails e cartas. Mesmo sofrendo com a distância, os dois aprenderam a viver um sem o outro. Só que o destino gosta de se divertir, e já mostrou que a história deles não termina assim, de maneira tão simples.
Garoto viciado em internet se mete em confusão ao conhecer seus amigos virtuais. Metallica é o apelido que Romeu usa para conversar nas salas de bate-papo, sua maior diversão na internet. As conversas deixam entrever seu cotidiano: a escola, a banda, a rixa com as irmãs, o clima em casa. Certo dia, ele resolve conhecer Madonna pessoalmente: que decepção! Mas as surpresas não param por aí… No final do volume há uma lista de links interessantes que a turma do Metallica acessa e por onde os jovens podem navegar.
4 – Geek love: o manual do amor nerd, Eric Smith
Atenção, Player 1: você está prestes a embarcar na quest da sua vida. Este livro é para quem está cansado de viver a vida no single player mode. Este livro é para quem percebeu que todas as temporadas de Doctor Who não conseguem abafar aquele insistente sentimento de falta.
Eric Smith sabe mais do que ninguém que existem prazeres imensos na vida geek. Amigos incríveis, conversas até de madrugada sobre realidades alternativas ou até mesmo o simples prazer de ler aquele lançamento de quadrinhos. No entanto, chega um momento na vida de todo nerd em que o amor bate à porta e daí vem a hora de jogar o xadrez tridimensional que é o mundo dos solteiros.
Não se desespere, jovem Padawan! Deixe Smith guiá-lo por esse caminho e descubra que amar é muito mais do que flores e bombons. Afinal, nada é normal na vida do nerd, e o amor não é senão o mais extraordinário dos fenômenos humanos.
5 – Fangirl, Rainbow Rowell
Cath é fã da série de livros Simon Snow . Ok. Todo mundo é fã de Simon Snow, mas para Cath, ser fã é sua vida – e ela é realmente boa nisso. Vive lendo e relendo a série; está sempre antenada aos fóruns; escreve uma fanfic de sucesso; e até se veste igual aos personagens na estreia de cada filme. Diferente de sua irmã gêmea, Wren, que ao crescer deixou o fandom de lado, Cath simplesmente não consegue se desapegar. Ela não quer isso. Em sua fanfiction, um verdadeiro refúgio, Cath sempre sabe exatamente o que dizer, e pode escrever um romance muito mais intenso do que qualquer coisa que já experimentou na vida real.
Mas agora que as duas estão indo para a faculdade, e Wren diz que não a quer como companheira de quarto, Cath se vê sozinha e completamente fora de sua zona de conforto. Uma nova realidade pode parecer assustadora para uma garota demasiadamente tímida. Mas ela terá de decidir se finalmente está preparada para abrir seu coração para novas pessoas e novas experiências. Será que Cath está pronta para começar a viver sua própria vida? Escrever suas próprias histórias?
Você, como eu, já deve ter tido a experiência de entrar em uma rede social e ter a impressão de que todo mundo está fazendo coisas muito mais interessantes que você. As pessoas vão a lugares incríveis, acontecimentos impressionantes ocorrem, a vida social delas é muito mais agitada que a sua, a vida amorosa então…bom, não vou nem entrar nesse assunto.
Mas então, preciso de contar um segredo, a maioria é mentira. Sério mesmo. A vida de ninguém é tão perfeita assim, quer conhecer uma pessoa de verdade? O facebook dela não vai te ajudar com isso.
O que decidimos postar nas redes sociais é apenas um recorte do que a nossa vida é, um pequeno, “micro” momento do nosso dia-a-dia que resolvemos mostrar para os nossos amigos e conhecidos em busca de atenção. Um breve clique de uma câmera que não representa nem 1% do que somos. Tudo que publicamos sobre nós, todas as fotos que postamos, TUDO tem uma intenção, mesmo que não se tenha consciência disso.
Vou a um barzinho com meus amigos e publico a foto do encontro, qual foi minha intenção? Dizer: “Olha como estou me divertindo, veja só, como minha vida é interessante e quantos amigos eu tenho!”. Mas ninguém sabe e nem vai saber que no mesmo dia tive uma cólica horrível, briguei com meus pais, fui ao encontro em um ônibus lotado, os amigos só olhavam para a tela do celular e mal falaram comigo. Afinal, a parte importante foi registrada, não é mesmo?
O que resolvemos compartilhar com o mundo não é necessariamente, o que somos, mas como gostaríamos de ser vistos pelos outros, ou seja, a imagem na qual queremos que tenham de nós.
Tenho um exemplo verídico disso. Ano passado, eu costumava fazer caminhada em um parque perto de casa. Como sempre, ao final da caminhada eu parava na prancha de abdominal e como o próprio nome diz, fazia abdominais (sério?). Mas num certo dia, uma menina chegou antes de mim e foi usar o aparelho, ou pelo menos eu achava que ela iria. A digníssima sentou na prancha e começou a tirar uma série de selfies, nas mais variadas posições (fazendo eu dar duas voltas a mais, porque já que sou boazinha demais, não quis interrompê-la e falar que queria, de fato, usar a prancha) e para minha surpresa, depois de sua sessão particular de fotos, ela deu uma volta pelo parque e foi embora!
Supondo que ela tenha postado essas fotos em suas redes sociais (abusando de hashtags #fitness #nopainnogain #projetoverao), ela quis transmitir a imagem de uma pessoa super saudável e ativa, mesmo que na realidade não tenha feito sequer um abdominal e eu sou testemunha disso. Uma pessoa que não faz nenhuma atividade física e vê as imagens, vai se sentir mais sedentária ainda. E é tudo baseado numa mentira. Quem nunca viu a famosa foto em pose de yoga, quando você sabe que o indivíduo não fez uma aula de yoga na vida?
Todos temos momentos bons e ruins, dias de ficar de pijama o dia inteiro em casa e dias de sair com os amigos. A vida de ninguém é legal o tempo todo, as redes sociais insistem em mostrar apenas o melhor, porque gostamos de destacar apenas o lado positivo.
Portanto, não se sinta mal e nem pense que sua vida é uma droga se comparada a dos outros, todas as pessoas tem problemas, elas só não querem mostrar. Aquele belo sorriso na foto, pode esconder muito mais do que você imagina.
Claro, que se todos só postassem coisas tristes e melancólicas, compartilhassem todos seus problemas, as redes sociais seriam insuportáveis, mas é necessário ter um equilíbrio, ser autêntico. O narcisismo, a vontade inacabável de ser visto, de ser importante, essa carência por mais e mais curtidas talvez sejam uma evidência que a pessoa não é tão feliz assim. Aqui cabe uma boa reflexão, na próxima vez em que você for postar fotos ou alguma informação pessoal, analise qual a sua real intenção por trás delas e se é realmente importante para você.
Mark Zuckerberg lançou no último sábado uma espécie de clube de leitura virtual. Trata-se de uma página no Facebook onde os usuários poderão sugerir e discutir sobre os livros propostos.
A ideia faz parte da resolução de fim de ano de Zuckerberg. Conhecido por suas metas exóticas, este ano o fundador da maior rede social do mundo se impôs a meta de ler um livro a cada duas semanas e discutir sobre ele nessa página. Segundo ele, “2015 será o ano dos livros”.
Chamada “A Year Of Books“, a página contou com mais de 62 mil inscritos nas primeiras 24 horas de funcionamento. A descrição da comunidade diz “nós leremos um livro a cada duas semanas e o discutiremos aqui. Os livros vão dar destaque à aprendizagem de novas culturas, crenças, histórias e tecnologias”.
O primeiro livro escolhido para discussão foi “O Fim do Poder”, de Moisés Naím. O livro de 300 páginas, discute as mudanças pelas quais o mundo vem passando desde meados do século XX e procura explicar por que o poder é hoje tão transitório, examinando o papel das novas tecnologias.
Fonte: O Globo
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